PRINCÍPIOS DE ELABORAÇÃO DE SD NO ENSINO DE CIÊNCIAS6

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRINCÍPIOS DE ELABORAÇÃO DE SD NO ENSINO DE CIÊNCIAS6"

Transcrição

1 PRINCÍPIOS DE ELABORAÇÃO DE SD NO ENSINO DE CIÊNCIAS6 Marcelo Giordan 6.1 Introdução 6.2 Unidades organizadoras de planos de ensino 6.3 Estrutura da sequência didática Elementos da sequência didática Referências Licenciatura em Ciências USP/ Univesp

2 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo Introdução A atividade de elaboração de Sequência Didática (SD) vai permear as disciplinas (PLC0703) e Estágio Supervisionado I (PCL0705), estendendo-se ao segundo semestre, porque ela forma um sistema de atividades de integração entre essas disciplinas. Esta atividade serve como um exercício ao relacionar os conteúdos e teorias que são abordados nas disciplinas e a prática de ensino em sala de aula. As SD e suas aplicações também podem ser objeto de investigação, pois serão foco de análise na elaboração dos relatórios finais de avaliação das disciplinas e, portanto, são fontes potenciais de dados de projetos para a disciplina de TCC. A SD é considerada muito importante neste curso porque permite uma interação mais direta e orientada entre os licenciandos e o tutor, apresentando-se como um bom exercício de caráter metodológico, mas principalmente porque é por meio dessa atividade que se articulam os conhecimentos desenvolvidos nas disciplinas com a experiência profissional de cada um e com a prática em sala de aula. A elaboração da SD é um momento especial, em que sua experiência prévia se unirá ao aprendizado adquirido na disciplina e você terá oportunidade de produzir algo novo, personalizado, adequado à sua realidade, à sua vivência e à sua prática. Procure estabelecer vínculos diretos entre suas observações de aulas no Estágio Supervisionado, pois essa é a experiência (i)mediata e de referência para desenvolver cada uma das etapas de elaboração da SD. Os objetivos desta aula são: Apresentar as unidades organizadoras de planos de ensino no contexto do MTE; Definir Sequências Didáticas e indicar seus elementos constituintes; Analisar SD seguindo um roteiro de apreciação indagativa. 6.2 Unidades organizadoras de planos de ensino A organização e a análise da ação docente estão estruturadas segundo um planejamento prévio e apoiadas em uma determinada fundamentação teórica, no sentido de buscar garantir a intencionalidade de ensino pretendida pelo professor. Uma ação docente que busca melhorar

3 48 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 7 o desenvolvimento e a aprendizagem do alunado está, necessariamente, sustentada sobre um bom plano de ensino. Quando compartilham de um mesmo referencial teórico, a organização do ensino e a aprendizagem do alunado podem orientar racionalmente a prática do professor em sala de aula. Dessa forma, tal qual visto na apresentação do Modelo Topológico de Ensino (MTE), torna-se necessário desenvolver as unidades de organização do ensino, sobretudo do ponto de vista metodológico. A unidade fundamental do MTE, atividade de ensino, poderia ser tomada como ponto de partida. No entanto, é necessário considerar que numa perspectiva de continuidade proposta pelo modelo, a atividade de ensino faz parte de uma sequência capaz de desenvolver narrativas para resolver problemas, interpretar fenômenos, propor modelos explicativos, entre muitos outros propósitos pertinentes. Portanto, para desenvolver planos de ensino em acordo com o MTE, é desejável ampliar a unidade de organização para o plano das sequências de atividades dispostas regularmente ao longo do ano escolar, ou seja, para a 3 a dimensão do planejamento de ensino, o módulo ou sequência de ensino. Essa dimensão da organização do ensino está de acordo com um importante programa de pesquisa na Educação em Ciências que se vem desenvolvendo, sobretudo, a partir dos anos 1980 (Giordan, Guimarães e Massi, 2011). Diversos termos têm sido empregados para designar os planos de ensino de acordo com o aporte teórico ou linha de pesquisa. Entendemos que na articulação ensino e aprendizagem está um princípio fundante de um termo para representar essa ferramenta cultural do professor. Nesse sentido, optamos por chamar de Sequência Didática a unidade organizadora das ações do professor em sala de aula. Consideramos então, que Sequências Didáticas são instrumentos desencadeadores das ações e operações da prática docente em sala de aula. Em consequência, a estrutura e o planejamento da SD elaborada pelo professor determinarão a forma e os meios pelos quais os alunos vão interagir com os elementos da cultura e, consequentemente, quais serão os processos de apropriação dos conhecimentos. Na elaboração ou no desenvolvimento de uma SD, várias ações mediadas são estruturadas, cada qual por meio de ferramentas culturais específicas. Cada uma dessas ferramentas deve ter uma função nítida na proposta de ensino e todas necessitam estar articuladas segundo um propósito de ação. Nessa perspectiva, o foco de atenção do professor ao elaborar a SD precisa estar no processo e não apenas no produto da aprendizagem. O contexto situacional pode apresentar-se como um importante elemento pedagógico no ensino de ciências. A disciplina de Ciências pode proporcionar ao estudante uma interação e 6 Princípios de elaboração de SD no Ensino de Ciências

4 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 7 49 compreensão da realidade, da natureza, do espaço e do mundo físico com experiências através de suas próprias vivências, de sua relação com o ambiente e contexto social no qual está inserido, dependendo da abordagem que for impressa no processo de ensino-aprendizagem. Para produzir sentido e estabelecer vínculos entre os contextos ampliados e os específicos das Ciências, tomamos a problematização e suas diversas formas de estabelecer a mediação como elemento estruturante da SD. A narrativa desenvolvida em sala de aula aparece nas SD em uma escala macro e em uma escala micro. Primeiro, por ser o meio para desenvolver uma história capaz de produzir sentido aos conceitos que serão desenvolvidos, é necessário considerar temas que aproximem os campos de conhecimento da ciência e da sociedade em uma perspectiva ampliada. Dizemos que os temas sociocientíficos, ou seja, aqueles presentes em interfaces ou em diferentes esferas de atividade humana sendo a ciência uma delas são também elementos estruturantes de SD na perspectiva do MTE. Em uma escala microgenética, a narrativa se manifesta nitidamente nos elos estabelecidos entre as atividades de ensino, não exclusivamente nas passagens entre elas, mas também nas remissões a outras precedentes e vindouras. Esses elos também são importantes para relacionar situações específicas das atividades de ensino à problematização geral da SD e, assim, produzir uma tessitura capaz de sustentar a narrativa temática. O objetivo da ação de ensinar possui vínculo direto com a função docente: a definição dos conteúdos, a identificação das condições de ensino e a seleção de dinâmicas e metodologias se materializam segundo um objeto de ensino. O meio desta atuação profissional do professor é o instrumento mediador (uma SD neste caso) do processo de ensino-aprendizagem que se deseja consolidar. A SD como mediadora da prática docente pressupõe intencionalidade e se caracteriza pelos motivos, propósitos e ações subjacentes à sua elaboração. 6.3 Estrutura da sequência didática A seguir, é apresentado o que consideramos a máscara da SD, ou seja, um quadro ilustrativo com todos os elementos que serão desenvolvidos. As cores e a distribuição dos elementos têm caráter representacional e servem para indicar a correspondência entre eles. Eles também indicam as três etapas que serão desenvolvidas para a elaboração da SD. Consideramos como

5 50 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 7 Elementos da SD um conjunto de condições e proposições que juntas formam o plano de ensino, segundo as intenções do professor. Cursista: Título: Público-alvo Caracterização dos Alunos Caracterização da Escola Caracterização do Ambiente Escolar Problematização: Objetivo Geral: Metodologia de Ensino Aulas Objetivos Específicos Conteúdos Dinâmica das Atividades Avaliação: Bibliografia Referencial Teórico: Material Utilizado: Quadro 6.1: Representação da SD no formato de tabela contendo cada um dos elementos de elaboração da Sequência Didática. A Etapa I aparece em azul, sendo formada por: Título, Público-alvo (Caracterização dos alunos, escola e ambiente escolar) e Problematização. A Etapa II aparece em vermelho, sendo formada por: objetivo geral, objetivos específicos e conteúdo, aula a aula. A Etapa III aparece em verde, sendo formada por: Dinâmica das Atividades aula a aula, avaliação e Bibliografia (referencial teórico e material utilizado). 6 Princípios de elaboração de SD no Ensino de Ciências

6 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo Elementos da sequência didática Os elementos constituintes da elaboração da SD são: Título, Público-alvo (Caracterização dos Alunos, da Escola e do Ambiente Escolar), Problematização, Objetivos (Geral e Específicos), Conteúdos, Dinâmicas, Avaliação e Bibliografia (Referencial Teórico e Material utilizado). Estes elementos são agentes organizadores e constituintes da sequência didática e auxiliam o professor no planejamento, elaborado a partir de seus propósitos de ensino. A seguir, discutiremos brevemente cada um dos elementos da SD. Nas próximas aulas, voltaremos a cada um destes elementos para uma discussão mais detalhada. a. Título: Apesar de ser, entre os elementos da SD, o mais simples, o Título não deve ser menosprezado, pois por si só é capaz de atrair a atenção ou, pelo contrário, criar resistências no alunado. Dessa forma, enfatizamos que o título deve ser atrativo como também é necessário que ele reflita em linhas gerais a temática pela qual serão desenvolvidos os conteúdos. O tema é uma espécie de motor da SD. b. Público-Alvo: Um fato fundamental e pouco considerado é o de que as sequências didáticas não são universais, não há um método definitivo válido para qualquer situação. Assim, uma característica implícita da eficácia de um plano de ensino é como ele foi planejado segundo as condições sob as quais será aplicado. Os elementos e métodos que compõem sua SD precisam estar em acordo com o público ao qual ela se destina. Esse elemento está subdividido em três partes, a saber: Caracterização dos Alunos: caracterizar os alunos é também pensar qual é o público com o qual vamos desenvolver a Sequência Didática, no sentido de um planejando mais direcionado às necessidades de nossos alunos. Neste item, descreva qual o Nível/Série/Semestre da turma em questão, o número de alunos da sala e ainda qualquer especificidade peculiar do grupo (ou de algum aluno em específico)

7 52 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 7 para o qual a SD será desenvolvida. Outro item importante é a análise geral sobre o conhecimento prévio e das necessidades sociais e cognitivas da turma em que a SD será desenvolvida. Caracterização da Escola: informe o nome da escola em que a SD será aplicada (Nome/Bairro/Cidade). Qual é a estrutura que a escola possui, descrevendo as características gerais da escola, como o número de salas de aula; indique, por exemplo, se a escola possui sala de informática, biblioteca e, principalmente, qualquer estrutura e/ou equipamento que você pretenda fazer uso no desenvolvimento desta SD. Caracterização do Ambiente escolar: Além da localização, acesso e questões urbanísticas, caracterize os aspectos socioculturais da escola, dos pais e da comunidade escolar. É importante também descrever alguns elementos sociais do entorno da escola como, por exemplo, algum problema ou necessidade estrutural ou social, e como são os aspectos gerais do bairro em que a escola está localizada. c. Problematização: É a formulação de um problema com duas faces: a ciência e a sociedade. É fundamental a atenção específica para o caráter articulador deste elemento. A problematização é uma espécie de fio de tessitura da SD. d. Objetivo Geral: É como uma meta a ser atingida e necessariamente se refere à aprendizagem ou a algum atributo de desenvolvimento do aluno. e. Objetivos Específicos: São organizadores detalhados dos propósitos de ensino, que auxiliam a planejar tanto a escolha das metodologias e materiais instrucionais mais pertinentes a tal situação didática, como nas formas de avaliação. f. Conteúdos: Todos os elementos da SD são intrincados; você pode neste momento rever a pertinência da relação entre os conteúdos e os demais elementos da SD que você está desenvolvendo, principalmente no que se refere a uma possível integração da disciplina de Ciências com outras áreas do conhecimento. g. Dinâmica das Atividades: As metodologias de ensino têm caráter fundamental, pois é principalmente por meio do desenvolvimento delas que as situações de aprendizagem se estabelecem. Dinâmicas variadas de ensino são importantes e necessárias desde que se mantenham fieis à estrutura e ao contexto social que a escola-alvo oferece. Lembre-se também de que os momentos de avaliação devem estar previstos na dinâmica das atividades, com tempo necessário reservado dentro do total das aulas. 6 Princípios de elaboração de SD no Ensino de Ciências

8 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 7 53 h. Avaliação: Os métodos avaliativos do processo de ensino-aprendizagem devem ser descritos neste item. Os métodos de avaliação da aprendizagem precisam ser condizentes com os objetivos e com os conteúdos previstos na sequência didática. Dessa forma, o que se avalia deve estar diretamente relacionado com o que se pretende ensinar. i. Bibliografia: Este item deve apresentar todo o material bibliográfico utilizado para preparar e aplicar a SD. Observe que é fundamental que as referências sejam apresentadas conforme: Referencial Teórico: Neste espaço devem ser apresentados os trabalhos utilizados para estruturar os conteúdos, metodologias de desenvolvimento e/ou avaliação, ou seja, aqueles que foram utilizados para planejar a SD ou aqueles que servem como material de apoio e estudo ao professor que irá aplicar a sequência didática. Material Utilizado: Devem ser relacionados aqui as obras, os livros, textos, vídeos, animações, simulações etc. que, efetivamente, serão utilizados no desenvolvimento das atividades propostas para fins de ensino e aprendizagem. Referências Giordan, M. Computadores e linguagens nas aulas de ciências. Ijuí-RS: Unijuí, Giordan, M.; Guimarães, Y. A. F. Estudo Dirigido de Iniciação à Sequência Didática. Curso de Especialização em Ensino de Ciências da FEUSP. Programa Redefor, São Paulo, Giordan, M.; Guimarães, Y. A. F.; Massi, L. Uma análise das abordagens investigativas de trabalhos sobre sequências didáticas: tendências no ensino de ciências. Atas do VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Campinas: Abrapec Guimarães, Y. A. F.; Giordan, M. Instrumento para construção e validação de sequências didáticas em um curso a distância de formação continuada de professores. Atas do VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Campinas: Abrapec Wertsch, J.V. La mente en acción. Argentina: Aique, 1999.

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo tecnológico: AMBIENTE e SAÚDE Habilitação Profissional: Técnico em Farmácia Qualificação:

Leia mais

Fundação Darcy Ribeiro

Fundação Darcy Ribeiro I Fundação Darcy Ribeiro ATUAÇÃO DOS EDUCADORES PONTOS ESSENCIAIS DA PROPOSTA Vídeo 05 Coordenação Nacional Formação Inicial e Continuada do Educador do ProJovem: o especialista, o pensador, o cidadão

Leia mais

ANEXO PLANO DE AÇÃO PROFESSOR

ANEXO PLANO DE AÇÃO PROFESSOR ANEXO 5.2.2. PLANO DE AÇÃO PROFESSOR Rua Bruxelas, nº 169 São Paulo - SP CEP 01259-020 Tel: (11) 2506-6570 escravonempensar@reporterbrasil.org.br www.escravonempensar.org.br O que é o plano de ação? O

Leia mais

Metodologia do Ensino

Metodologia do Ensino Metodologia do Ensino Prof. Eduardo Henrique de M. Lima Definições: - Planejamento é uma necessidade constatnte em todas as áreas da atividade humana; - Planejar é analisar uma dada realidade, refletindo

Leia mais

ANEXO B INFORMAÇÕES PESSOAIS

ANEXO B INFORMAÇÕES PESSOAIS ANEXO B INFORMAÇÕES PESSOAIS Nome: Telefone: e-mail: 1. Sexo: a.( ) Masculino b. ( ) Feminino 2. Idade: a. ( ) 21 30 anos b. ( ) 31 40 anos c. ( ) 41 50 anos d. ( ) Mais de 50 anos FORMAÇÃO. Obs.: Caso

Leia mais

Formação Pedagógica Inicial de Formadores Objetivos Gerais Este Curso, homologado pelo IEFP, visa dotar os participantes das técnicas, conhecimentos e competências necessárias á apresentação com sucesso

Leia mais

Avaliação dos Estudantes sobre o Uso de Imagens como Recurso Auxiliar no Ensino de Conceitos Químicos

Avaliação dos Estudantes sobre o Uso de Imagens como Recurso Auxiliar no Ensino de Conceitos Químicos UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PIBID-PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA BOLSISTA: LIANE ALVES DA SILVA Avaliação dos Estudantes sobre o Uso de Imagens como Recurso Auxiliar

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS DISCIPLINAS 1. Introdução à Pesquisa em Letras 2. Metodologia de ensino de línguas estrangeiras I: perspectivas teóricas e abordagens

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado em Educação Infantil I Código da Disciplina: EDU Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 5º Faculdade responsável: Pedagogia

Leia mais

ESTRUTURA, FORMATO E OBJETIVOS DA ESCOLA DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO (EPEM)

ESTRUTURA, FORMATO E OBJETIVOS DA ESCOLA DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO (EPEM) 1 REDEENSINAR JANEIRO DE 2001 ESTRUTURA, FORMATO E OBJETIVOS DA ESCOLA DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO (EPEM) Guiomar Namo de Mello Diretora Executiva da Fundação Victor Civita Diretora de Conteúdos da

Leia mais

O OLHAR DOS FUTUROS PROFESSORES DE FÍSICA SOBRE O PAPEL DO PIBID EM SUA FORMAÇÃO

O OLHAR DOS FUTUROS PROFESSORES DE FÍSICA SOBRE O PAPEL DO PIBID EM SUA FORMAÇÃO O OLHAR DOS FUTUROS PROFESSORES DE FÍSICA SOBRE O PAPEL DO PIBID EM SUA FORMAÇÃO Simone Marks Santos 1 Alessandro Frederico da Silveira 2 Resumo: O presente artigo apresenta o resultado de uma investigação

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC : Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Estância Turística de Tupã - SP Eixo Tecnológico: Infraestrutura Habilitação Profissional: : Técnica

Leia mais

PRÉ-REQUISITOS Haver concluído a disciplina Introdução aos Estudos Linguísticos ou disciplina equivalente..

PRÉ-REQUISITOS Haver concluído a disciplina Introdução aos Estudos Linguísticos ou disciplina equivalente.. GÊNEROS TEXTUAIS PROJETO DIDÁTICO Aula 10 META Apresentar a criação de um produto fi nal, a partir de atividades de leitura e escrita, como possibilidade de ressignifi cação da aprendizagem dos gêneros

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO COMO FERRAMENTA PARA O CONHECIMENTO COMPUTACIONAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE RIACHÃO PB

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO COMO FERRAMENTA PARA O CONHECIMENTO COMPUTACIONAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE RIACHÃO PB LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO COMO FERRAMENTA PARA O CONHECIMENTO COMPUTACIONAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE RIACHÃO PB Autor Ginaldo Ribeiro da Silva Graduando de Lic. Computação e Informática IFPB Campus Cajazeiras/PB

Leia mais

NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância

NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação

Leia mais

FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010.

FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010. FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010. Institui as orientações e as atividades aprovadas para a realização da carga horária de Estágio Supervisionado

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE FÍSICA CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA NOME DO ALUNO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE FÍSICA CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA NOME DO ALUNO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE FÍSICA CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA NOME DO ALUNO TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA Boa Vista ano NOME DO ALUNO TÍTULO DO

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANGUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: CONTABILIDADE DE CUSTOS Eixo tecnológico: GESTÃO E NEGOCIOS

Leia mais

Conceituais. Atitudinais. Procedimentais. Conteúdos de aprendizagem

Conceituais. Atitudinais. Procedimentais. Conteúdos de aprendizagem Conteúdos de aprendizagem Para proporcionar uma formação integral, o que se deve ensinar? Conceituais Data de um acontecimento, nome de órgãos humanos. Conhecer o processo digestivo, causas da transformação

Leia mais

18/06/2015. Didática Aula 3. O que é PLANEJAR? O que é PLANEJAR?

18/06/2015. Didática Aula 3. O que é PLANEJAR? O que é PLANEJAR? Didática Aula 3 Planejamento de Ensino O que é PLANEJAR? Planejar é analisar dada realidade, refletindo sobre as condições existentes, e prever as formas alternativas de ação para superar as dificuldades

Leia mais

I A Importância da Formação de Professores de Sociologia para a Educação Básica.

I A Importância da Formação de Professores de Sociologia para a Educação Básica. UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E INTEGRAÇÃO SOCIAL DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA PROFESSOR: ROGERIO MENDES DE

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados PAEBES 2013

Oficina de Apropriação de Resultados PAEBES 2013 Oficina de Apropriação de Resultados PAEBES 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de BIOLOGIA Dinâmica Eu não sou eu.sou o momento:passo. Mario Quintana Objetivos: Interpretar os resultados da avaliação

Leia mais

CEI MUNDO PARA TODO MUNDO. Bases pedagógicas e de gestão

CEI MUNDO PARA TODO MUNDO. Bases pedagógicas e de gestão CEI MUNDO PARA TODO MUNDO Bases pedagógicas e de gestão BASES PEDAGÓGICAS Garantir educaçao inclusiva como fundamento de toda açao pedagógica. Garantir o acesso a educação de qualidade como direito de

Leia mais

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE. Apresentação com material de apoio do evento Orientação Técnica sobre a recuperação paralela realizado nos dias

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE. Apresentação com material de apoio do evento Orientação Técnica sobre a recuperação paralela realizado nos dias MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS Apresentação com material de apoio do evento Orientação Técnica sobre a recuperação paralela realizado nos dias 23, 24 e 25 de julho de 2008. AVALIAÇÃO Os objetivos

Leia mais

LDB Lei de Diretrizes e Bases

LDB Lei de Diretrizes e Bases PEDAGOGIA LDB Lei de Diretrizes e Bases Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional O pedagogo estuda as teorias da ciência da educação e do ensino É

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso n.º 206 aprovado pela portaria Cetec nº 733 de 10/09/2015 Etec PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão de

Leia mais

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN:

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: O MATERIAL DOURADO NA COMPREENSÃO DAS OPERAÇÕES BÁSICAS NO CONJUNTO DOS NÚMEROS INTEIROS. Lenilson Oliveira do Nascimento - IFAL 1 lenils_on@hotmail.com Douglas Lopes do Nascimento- IFAL 2 wicham_douglas@hotmail.com

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 05 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: GARÇA Área Profissional: INDÚSTRIA Habilitação Profissional: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO DE TÉCNICO EM MECÂNICA

Leia mais

PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 01. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) são referências para o ensino fundamental e médio de todo Brasil, tendo como objetivo: (A) Garantir, preferencialmente,

Leia mais

COLÉGIO CENECISTA DR. JOSÉ FERREIRA LUZ, CÂMERA, REFLEXÃO

COLÉGIO CENECISTA DR. JOSÉ FERREIRA LUZ, CÂMERA, REFLEXÃO COLÉGIO CENECISTA DR. JOSÉ FERREIRA LUZ, CÂMERA, REFLEXÃO UBERABA - 2015 PROJETO DE FILOSOFIA Professor coordenador: Danilo Borges Medeiros Tema: Luz, câmera, reflexão! Público alvo: Alunos do 9º ano do

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: DR. JOSÉ LUIZ VIANA COUTINHO Código: 073 Município: JALES/ SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL

Leia mais

CURSO: ACOMPANHAMENTO DA PRÁTICA EDUCATIVA

CURSO: ACOMPANHAMENTO DA PRÁTICA EDUCATIVA CURSO: ACOMPANHAMENTO DA PRÁTICA EDUCATIVA Introdução Uma pesquisa realizada pela Fundação Carlos Chagas indica que a maioria dos coordenadores pedagógicos deixam de fazer o acompanhamento da prática educativa

Leia mais

As diversas linguagens da Multiplicação

As diversas linguagens da Multiplicação As diversas linguagens da Multiplicação E.E. Profa. CLORINDA TRITTO GIANGIACOMO Sala 12 Sessão 2 Professoras Apresentadoras: Giane Feitoza do Amaral Mariane Gomes Cabral Realização: Foco O projeto As diversas

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014

ESCOLA ESTADUAL IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014 ESCOLA ESTADUAL IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014 NOVA ANDRADINA MS DEZEMBRO/2013 ESCOLA IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014 Plano de ações previstas a serem executadas no

Leia mais

PRO-REITORIA REITORIA DE ENSINO,

PRO-REITORIA REITORIA DE ENSINO, INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ PROJETO IFPR/VIZIVALI INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ PRO-REITORIA REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DIRETORIA DE EaD Equipe

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PLANO DE TURMA

ORIENTAÇÕES PARA O PLANO DE TURMA ORIENTAÇÕES PARA O PLANO DE TURMA A melhoria da eficácia da resposta educativa decorre de uma articulação coerente entre: Projeto Educativo Currículo Plano de Turma Assim, o Plano de Turma, assume a forma

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ

CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ ORIGEM DO UNIVERSO, FORMAÇÃO DA VIDA NA TERRA ESTUDANDO FÓSSEIS: O CAMINHO DA EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES 1º semestre de 201 3ª feira, das 13h30 às 17h30 SANTO ANDRÉ

Leia mais

SUPERVISÃO EDUCACIONAL

SUPERVISÃO EDUCACIONAL SUPERVISÃO EDUCACIONAL OBJETIVO: Subsidiar o trabalho nas Diretorias Regionais da Educação e as Unidades Escolares, de modo a observar, analisar, orientar, intervir e encaminhar as demandas nas seguintes

Leia mais

CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL TIA ANA

CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL TIA ANA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE - UNIFEBE CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL TIA ANA Coordenador Institucional: Marcilene Pöpper Gomes Coordenadora de Área: Clarice Pires Professor(a) Supervisor(a): Fabiana Veríssimo

Leia mais

Tatiane Moraes Analista de instrumentos de avaliação

Tatiane Moraes Analista de instrumentos de avaliação Tatiane Moraes Analista de instrumentos de avaliação Tatianemoraes@caed.ufjf.br Objetivo Analisar e interpretar os resultados do SAEPB para (re)planejamento das ações pedagógicas implementadas em sala

Leia mais

Descobertas sociocientíficas: refletindo sobre o currículo

Descobertas sociocientíficas: refletindo sobre o currículo Descobertas sociocientíficas: refletindo sobre o currículo Fabiana Chinalia Professora de Metodologia para o Ensino de Ciências Naturais e Meio Ambiente Data: 05 e 06/04/2011 Descobertas sociocientíficas

Leia mais

Planejamento Anual 2015 Disciplina: Língua Portuguesa: Ação Série: 3º ano Ensino: Médio Professor: André

Planejamento Anual 2015 Disciplina: Língua Portuguesa: Ação Série: 3º ano Ensino: Médio Professor: André Objetivos Gerais: Planejamento Anual 2015 Disciplina: Língua Portuguesa: Ação Série: 3º ano Ensino: Médio Professor: André # Promover as competências necessárias para as práticas de leitura e escrita autônomas

Leia mais

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS ESTRUTURA PROGRAMÁTICA DO CURSO MÓDULOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Acolhimento dos formandos e Apresentação do Curso A entidade formadora;

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2016 Plano de Curso nº 116 aprovado pela portaria Cetec nº de 07 /10 / 2010 Etec : TIQUATIRA Código: 208 Município: Eixo

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES ACÇÃO TIPO: Formação Pedagógica Inicial de Formadores PÚBLICO ALVO: Futuros formadores, formadores sem formação pedagógica. DURAÇÃO: 96 Horas N.º de ACÇÕES: 1

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ELIANE CALHEIROS

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ELIANE CALHEIROS SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ELIANE CALHEIROS OLIVIA EVANGELISTA BENEVIDES THIANE ARAUJO COSTA TRABALHANDO A MATEMÁTICA DE FORMA DIFERENCIADA A

Leia mais

1 RELATÓRIO DE ESTÁGIO

1 RELATÓRIO DE ESTÁGIO 1 RELATÓRIO DE ESTÁGIO É o documento que relata formalmente os resultados ou processos obtidos em investigação de pesquisa e desenvolvimento ou que descreve a situação prática ou de observação de uma questão

Leia mais

Programa MenteInovadora. Introdução à Metodologia Mind Lab

Programa MenteInovadora. Introdução à Metodologia Mind Lab Programa MenteInovadora Introdução à Metodologia Mind Lab Bem-vindos ao Programa MenteInovadora! Sobre a Mind Lab A missão da Mind Lab é preparar as próximas gerações para os complexos desafios do século

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIOS ENSINO MÉDIO / TÉCNICO SUMÁRIO

MANUAL DE ESTÁGIOS ENSINO MÉDIO / TÉCNICO SUMÁRIO MANUAL DE ESTÁGIOS ENSINO MÉDIO / TÉCNICO SUMÁRIO 1. Introdução 2. Professores orientadores de estágio 3. Relatório de estágio 3.1 Apresentação do relatório 4. Roteiro do relatório de estágio 4.1 Estagiário

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PRPDI Orientação Geral O Plano de Desenvolvimento Institucional -PDI, elaborado para um período de 5

Leia mais

As Sequências Didáticas de Leitura e de Escrita na Formação Docente e na Sala de Aula

As Sequências Didáticas de Leitura e de Escrita na Formação Docente e na Sala de Aula As Sequências Didáticas de Leitura e de Escrita na Formação Docente e na Sala de Aula Myriam Nemirovsky REALIZAÇÃO PATROCÍNIO Sobre o planejamento Planejamento a partir de critérios aditivos e processos

Leia mais

Aula. Ensino e Aprendizagem: os dois lados da formação docente. Profª. Ms. Cláudia Benedetti

Aula. Ensino e Aprendizagem: os dois lados da formação docente. Profª. Ms. Cláudia Benedetti Aula Ensino e Aprendizagem: os dois lados da formação docente Profª. Ms. Cláudia Benedetti Profa. M.a. Cláudia Benedetti Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR 1.OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM 1. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS. GFUC previsto

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR 1.OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM 1. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS. GFUC previsto Curso Comunicação e relações Públicas Ano letivo 2015-16 Unidade Curricular Psicossociologia das Organizações ECTS 5 Regime Obrigatório Ano 2º Semestre 2º sem. Horas de trabalho globais Docente (s) Isabel

Leia mais

CURSO DE METODOLOGIA CIENTÍFICA

CURSO DE METODOLOGIA CIENTÍFICA CURSO DE METODOLOGIA CIENTÍFICA Aula 01: A pesquisa científica Canal do Prof. Matheus Passos http://profmatheuspassos.com Qual o objetivo da metodologia científica? u Acredita-se que o objetivo da disciplina

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DO FUTURO PROFESSOR DE GEOGRAFIA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DO FUTURO PROFESSOR DE GEOGRAFIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DO FUTURO PROFESSOR DE GEOGRAFIA Rudimar da Rocha Lyra Rebello 1 Claudiane da Costa 1 Jacieli Fatima Lyra Rebello 1* lyrarebello@outlook.com 1 Universidade

Leia mais

Admnistração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2012

Admnistração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2012 Admnistração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETE MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA Área Profissional: GESTÃO E NEGÓCIOS

Leia mais

Acreditamos no seu envolvimento e dedicação à sua realização e confiamos no seu sucesso.

Acreditamos no seu envolvimento e dedicação à sua realização e confiamos no seu sucesso. ATIVIDADE INTEGRADORA CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR CIRCUITO: 9 PERIODO: 7º Caro (a) aluno (a), Esta atividade deverá ser desenvolvida individualmente

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL 1 Título: Localizando-se... 2 Autora: Adriana Regina Perez Rech 3 Docente: Lisiane Cristina Amplatz 4 Aplicativo utilizado: Geogebra 5 Disciplina: Matemática 6 Objetivos / Expectativas de aprendizagem:

Leia mais

República Federativa do Brasil Governo Federal. Educação a Distância. e as novas tecnologias

República Federativa do Brasil Governo Federal. Educação a Distância. e as novas tecnologias República Federativa do Brasil Governo Federal Ministério da Educação Educação a Distância e as novas tecnologias Educação Personalizada Vencendo as Barreiras Geográficas e Temporais EAD NO ENSINO PRESENCIAL

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR

A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR Débora Rebeca da Silva Santos 1 Rennan Andrade dos Santos 2 Bárbara Amaral Martins 3 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Campus do

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Nível Médio

Leia mais

Ensino de Ciências por Investigação. Acervo

Ensino de Ciências por Investigação. Acervo Ensino de Ciências por Investigação. Acervo 2010-2015. Junho 2016 EDUCAÇÃO CIENTÍFICA E ENSINO DE CIÊNCIAS - Experiências Formativas das Formadoras. - Experiências Formativas com Professoras e Professores

Leia mais

Formador Escolar: acompanhamento do uso coletivo do material Trilhas

Formador Escolar: acompanhamento do uso coletivo do material Trilhas Instrumento para acompanhar o uso coletivo do conjunto de material TRILHAS, as práticas de leitura realizadas e o acesso das crianças aos livros. Verificar a circulação dos materiais na escola, o planejamento

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Profº Marcos Uchôas dos Santos Penchel Classe Descentralizada: Silveiras - EMEIEF Dom Edmund Benedict Nugent Código: 044 Município: Silveiras Eixo

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Avaliação do Ensino Aprendizagem Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Contextualização histórica

Leia mais

Formação de professores de Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental: a experiência de validação de objetos de aprendizagem

Formação de professores de Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental: a experiência de validação de objetos de aprendizagem Formação de professores de Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental: a experiência de validação de objetos de aprendizagem Profa. Dra. Patricia Alejandra Behar Ms. Daisy Schneider Mestranda

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Plano de Curso nº aprovado pela portaria Cetec nº de / / Etec: Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Habilitação Profissional:

Leia mais

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA PLANO DE MELHORIA 2014 / 2016 ÍNDICE Introdução 3 Resultados da Avaliação Externa 4 Ações a contemplar no Plano de Melhoria 5 Conclusão 7 2 Introdução

Leia mais

MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO:

MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PIBID- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental I- TURMA: 3º

Leia mais

IIª EXPOSIÇÃO DE JOGOS DE MATEMÁTICA

IIª EXPOSIÇÃO DE JOGOS DE MATEMÁTICA IIª EXPOSIÇÃO DE JOGOS DE MATEMÁTICA A Matemática não mente. Mente quem faz mau uso dela. Albert Einstein Projeto elaborado pelo: Professor Especialista Mário César Castro Planaltina, maio de 2015. PROJETO

Leia mais

A AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA SERÁ COMPOSTA DE:

A AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA SERÁ COMPOSTA DE: A AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA SERÁ COMPOSTA DE: Trabalhos/Verificações da disciplina para o 1º semestre de 2010 Valor Data V1 (Verificação I): 10 pontos 11 de abril V2 (Verificação II): - OFICINA DE PRÁTICAS

Leia mais

Sistemas de Informações Gerenciais Apresentação da disciplina e proposta didática Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza

Sistemas de Informações Gerenciais Apresentação da disciplina e proposta didática Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza Sistemas de Informações Gerenciais Apresentação da disciplina e proposta didática Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza Este documento está sujeito a copyright. Todos os direitos estão reservados para o todo

Leia mais

ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO. Passo Fundo

ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO. Passo Fundo ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO Passo Fundo 2015 1 1. TEMA Deficiência auditiva e o Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA A escola deve ser ante de mais nada uma representação

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec CENTRO PAULA SOUZA Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócio Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 246 aprovado pela portaria Cetec nº 181 de 26/09/2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Segurança

Leia mais

Estágio - Experimento Didático. Câmpus Camboriú

Estágio - Experimento Didático. Câmpus Camboriú Estágio - Experimento Didático Câmpus Camboriú O CURSO Formação encadeada Disciplinas planejadas Professores organizados Práticas Articuladas TERCEIRO SEMESTRE Tecnologias no Ensino da Matemática Primeiras

Leia mais

Planejamento Educacional. Prof. Carlinhos Costa

Planejamento Educacional. Prof. Carlinhos Costa Planejamento Educacional Prof. Carlinhos Costa PLANEJAMENTO Planejar é muito mais do que preencher formulários, porque o conhecimento da realidade exige do professor uma relação interativa de ação-reflexão-ação

Leia mais

Volta Redonda, março de 2009

Volta Redonda, março de 2009 Trabalho de Conclusão de Curso TCC Prof. José Maurício dos Santos Pinheiro Núcleo de Graduação Tecnológica Volta Redonda, março de 2009 Agenda Objetivos Alcance Coordenação Orientação O Aluno Pesquisador

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1

TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 Isadora Somavila 2, Fernando Jaime González 3. 1 Trabalho vinculado ao projeto Transformação da Educação

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL TENENTE JOSÉ LUCIANO Projeto: JOGAR, DIVERTIR E APRENDER COM A DONA MATEMÁTICA

ESCOLA ESTADUAL TENENTE JOSÉ LUCIANO Projeto: JOGAR, DIVERTIR E APRENDER COM A DONA MATEMÁTICA ESCOLA ESTADUAL TENENTE JOSÉ LUCIANO Projeto: JOGAR, DIVERTIR E APRENDER COM A DONA MATEMÁTICA - 2015...o brinquedo desperta interesse e curiosidade... Rubem Alves Autora: Rita Siqueira Público alvo: alunos

Leia mais

Química Nova Interativa Novas tecnologias no Ensino de Química

Química Nova Interativa Novas tecnologias no Ensino de Química Química Nova Interativa Novas tecnologias no Ensino de Química Eduardo Galembeck (IB-UNICAMP) Guilherme A. Marson (IQ-USP) Quebrando o gelo Expectativas Quem é professor? Quem é aluno? Quem é químico?

Leia mais

O remédio certo na dose certa!

O remédio certo na dose certa! O remédio certo na dose certa! Programa DC-DinsmoreCompass de Avaliação e Desenvolvimento de Competências em Gestão de Projetos A DC-DinsmoreCompass, com base em padrões de referência publicados pelo PMI

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos

Leia mais

PLANEJAMENTO ESCOLAR. Dra. Regina Magna Bonifácio de Araújo Disciplina DEEDU 517 ICHS - UFOP

PLANEJAMENTO ESCOLAR. Dra. Regina Magna Bonifácio de Araújo Disciplina DEEDU 517 ICHS - UFOP PLANEJAMENTO ESCOLAR Dra. Regina Magna Bonifácio de Araújo Disciplina DEEDU 517 ICHS - UFOP Planejamento e Plano Planejar é uma necessidade constante em todas as áreas da atividade humana. Planejar é analisar

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS O curso objetiva a formação de docentes capacitados para atuar no ensino

Leia mais

Edital VC 002/2011 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA APRESENTAÇÃO DE CURRÍCULOS DE CANDIDATOS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS:

Edital VC 002/2011 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA APRESENTAÇÃO DE CURRÍCULOS DE CANDIDATOS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: Edital VC 002/2011 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA APRESENTAÇÃO DE CURRÍCULOS DE CANDIDATOS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: Modalidade Produto Área de Ciências Humanas e Direitos Humanos SELECIONA CURRÍCULOS

Leia mais

Resolução n 225, de 21 de junho R E S O L V E: Art. 1º - Alterar a redação do parágrafo 2º artigo 12 do Regimento Geral da Universidade:

Resolução n 225, de 21 de junho R E S O L V E: Art. 1º - Alterar a redação do parágrafo 2º artigo 12 do Regimento Geral da Universidade: Resolução n 225, de 21 de junho 2016. Aprova emendas ao Regimento Geral da Universidade, cria setores e dá outras providências. O Conselho Universitário CONSUNI, da Universidade do Planalto Catarinense

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Turismo, Hospitalidade e Lazer CURSO: Técnico em Hospedagem- PROEJA FORMA/GRAU:( x ) Integrado ( ) Subsequente ( ) Concomitante ( ) Bacharelado ( ) Licenciatura

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS EJA. UNIDADE da UERGS em SÃO LUIZ GONZAGA JUSTIFICATIVA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS EJA. UNIDADE da UERGS em SÃO LUIZ GONZAGA JUSTIFICATIVA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS EJA UNIDADE da UERGS em SÃO LUIZ GONZAGA JUSTIFICATIVA A Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Uergs versa em sua missão promover o desenvolvimento

Leia mais

Business Partner em RH: Papel, Posicionamento e Postura Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva

Business Partner em RH: Papel, Posicionamento e Postura Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva 1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar

Leia mais

Programa de Formação Continuada para Docentes

Programa de Formação Continuada para Docentes Programa de Formação Continuada para Docentes Objetivos do programa Consolidar a identidade didático-pedagógica da instituição realizando reflexões com seus docentes sobre as diretrizes educacionais da

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ IFAP CÂMPUS MACAPÁ

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ IFAP CÂMPUS MACAPÁ 13 específica, de segunda-feira a sexta-feira e aos sábados, caso seja necessário para complementação do período letivo e/ou carga horária curricular. Cada aula tem durafao de 50min (cinquenta minutos),

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça/SP Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Segurança

Leia mais

Fundamentos Metodologia do Ensino dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental III (Educação Física/Ciências) (Educação Física): (Ciências):

Fundamentos Metodologia do Ensino dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental III (Educação Física/Ciências) (Educação Física): (Ciências): Disciplina: Fundamentos Metodologia do Ensino dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental III (Educação Física/Ciências) Código da Disciplina: EDU333 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 6º P

Leia mais

Formulário de Registro Anual do Plano de AEE

Formulário de Registro Anual do Plano de AEE GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Formulário de Registro Anual do Plano de AEE I - Dados referentes ao estudante

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY 1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY Introdução Este artigo é resultado de uma experiência com formação continuada

Leia mais

PLANO DE ENSINO. 60h CH Teórica Formação Básica. CH Prática. 10h. Trabalho Efetivo Discente

PLANO DE ENSINO. 60h CH Teórica Formação Básica. CH Prática. 10h. Trabalho Efetivo Discente PLANO DE ENSINO Escola ENGENHARIA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (EETI) Engenharias: Ambiental; Civil; de Computação; de Petróleo; de Produção; Elétrica; Curso(s) Mecânica; Mecatrônica e Química Disciplina

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Direito Comercial e Empresarial Eixo Tecnológico: Gestão e Negócio

Leia mais

MEDIAÇÃO DA APRENDIZAGEM PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE RELATO DE EXPERIÊNCIA

MEDIAÇÃO DA APRENDIZAGEM PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE RELATO DE EXPERIÊNCIA MEDIAÇÃO DA APRENDIZAGEM PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE RELATO DE EXPERIÊNCIA Gisele Cristina Tertuliano RESUMO Este artigo é um relato de experiência sobre o processo de aprendizagem de aprendizagem para

Leia mais