*Fonte: Fenabrave & Shell LubeMatch
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- Inês Margarida Amorim Veiga
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1 LUBRIFICANTES E OFICINAS Ao procurar uma oficina para trocar o óleo de seu carro, o dono do veículo se sente mais seguro ao realizar esse serviço junto ao seu profissional de confiança. Com isso, aumenta a responsabilidade dos reparadores, pois os lubrificantes modernos não são mais apenas um complemento na manutenção preventiva dos motores, uma vez que estão mais parecidos com uma peça, que requer qualidade e aplicabilidade correta, para atender às necessidades cada vez mais exigentes dos motores modernos e de alto desempenho. Hoje em dia, caso o profissional abasteça o motor com o lubrificante errado, pode causar elevação do consumo, formação de borra, partidas difíceis, aumento das emissões e desgaste prematuro das peças internas do motor, entre outros graves desarranjos. Nesse sentido, existe uma oportunidade enorme para a correta aplicação e venda de lubrificantes nas oficinas independentes, pois a frota cresce ano a ano e, com essa mudança, um novo perfil de mercado vai sendo criado. O mercado automobilístico atualmente caminha para que todos os carros exijam na sua especificação lubrificantes sintéticos ou no mínimo semissintéticos. Como já vimos acima, os motores estão cada vez mais modernos, mais potentes e com novas tecnologias, e isso naturalmente traz a necessidade de novos lubrificantes que consigam atender a essas maiores exigências. A frota circulante de carros de passeio e utilitários fechou 2014 com mais de 48 milhões de veículos. Coopera para esse cenário positivo o fato de que em 2014, dos 15 modelos de carros mais vendidos, 14 pedem produtos 100% sintético e apenas 1 pede óleo semissintético *. Você e sua oficina precisam estar preparados para esta nova onda de serviços de troca de óleo com produtos sintéticos e semissintéticos, que como sabemos é cada vez mais frequente na oficina. Em tempos de concorrência acirrada é importante que você conheça muito bem as diferenças de aplicações dos lubrificantes, pois este será um diferencial importante na hora de oferecer esse serviço ao seu cliente. É por isso que a SHELL convida você a se tornar um Especialista em Lubrificantes Shell. *Fonte: Fenabrave & Shell LubeMatch
2 Qual é a IMPORTÂNCIA DOS SINTÉTICOS E SEMISSINTÉTICOS PARA A OFICINA? Os sintéticos em sua grande maioria são os produtos que possuem maior valor percebido pelo cliente. Aumentar as vendas de sintéticos significa aumentar a lucratividade do serviço e, o que é mais importante ainda, reforçar o elo de confiança que une você ao seu cliente. Por possuírem óleos básicos de maior qualidade e normalmente pacotes de aditivos mais robustos, os lubrificantes sintéticos são mais seguros e confiáveis, pois contribuem de forma mais significativa para a limpeza e proteção contra o desgaste, aumentando assim a vida útil do motor. Para o reparador, é fundamental entender a importância dos lubrificantes sintéticos e semissintéticos: n Trazem maior rentabilidade, quando comparado com a proporcionada pela linha mineral. n Devido às suas características mais robustas, contribuem de uma melhor maneira para a proteção do motor e consequentemente reduzem a chance de problemas. QUAL É A DIFERENÇA ENTRE LUBRIFICANTE MINERAL E SINTÉTICO? O lubrificante que você encontra em sua oficina é na verdade a mistura entre óleos básicos de aditivos. Existem dois tipos principais de óleo básico: o mineral e o totalmente sintético. Os lubrificantes para motores chamados de semissintéticos ou de tecnologia sintética contêm uma mistura desses dois tipos. Os óleos básicos minerais são derivados diretamente do petróleo. Para a produção desse tipo de óleo, petróleo bruto é processado em uma refinaria onde são separadas as frações que se deseja para a produção de lubrificantes. Nesse processo, também são utilizados mecanismos para diminuir a presença de elementos que possam prejudicar as características finais do óleo básico mineral. Alguns processos de refino são mais criteriosos e produzem óleos básicos com melhores características. É o caso dos óleos básicos sintéticos que normalmente passam por processos muito mais criteriosos e severos que os utilizados na produção de básicos minerais. Além disso, os básicos sintéticos são praticamente livres de certos contaminantes que mesmo após o refino, ainda estarão nos óleos básicos minerais e podem prejudicar sua resistência à oxidação e fluidez. Por essas razões, os óleos básicos sintéticos são superiores aos óleos básicos minerais. Uma vez que recebam o correto pacote de aditivos, os lubrificantes sintéticos certamente irão superar os lubrificantes minerais em praticamente todos os quesitos. A Shell seleciona óleos básicos de elevada qualidade para seus lubrificantes, seja ele mineral, semissintético ou sintético e, hoje, produz um dos óleos básicos sintéticos mais modernos do mundo por meio de seu exclusivo processo de refino, que transforma o gás natural em um óleo básico de excelente qualidade. VANTAGENS DOS SINTÉTICOS? Acabamos de mostrar que a tendência é cada vez mais as montadoras recomendarem lubrificantes sintéticos. Mas quais as vantagens que esses lubrificantes trazem para os motores quando comparados com os outros tipos? n Proporcionam maior limpeza interna ao motor. Um motor mais limpo trabalha de forma mais eficiente e com menor desgaste. n Apresentam em geral menor evaporação quando comparados a lubrificantes minerais de mesma viscosidade. Isso reduz a necessidade de reposição ao longo do intervalo estabelecido. n Apresentam excelente proteção contra o desgaste. n Em geral, os lubrificantes sintéticos apresentam melhor fluidez na partida a frio quando comparados a lubrificantes minerais. Mesmo em climas tropicais como temos no Brasil, a boa fluidez é de fundamental importância para reduzir o desgaste na partida a frio, principalmente nas partes superiores do motor (eixo comando, guias de válvula, tuchos etc). n Normalmente possuem uma maior gama de aprovações de montadoras. Isso reduz a necessidade de vários produtos para atender às recomendações dos veículos. n Em alguns casos, quando previsto pelo fabricante do veículo no manual, o uso de lubrificantes sintéticos proporciona o aumento do intervalo de troca. Isso cria um maior valor percebido pelo cliente. Ciente desse cenário, a Shell está fazendo chegar às suas mãos este material especialmente elaborado para que você se torne um Especialista em Lubrificantes Shell. Como está sendo orientado na divulgação do jornal Oficina Brasil, leia e estude atentamente este material e depois acesse o site e faça o teste. Com a participação, você receberá um Certificado Especialista em Lubrificantes Shell e, o mais importante, a garantia a você e seus clientes da informação adequada para aplicação do lubrificante correto, afinal, o lubrificante é fundamental para o bom funcionamento do motor. POR QUE OS ÓLEOS SINTÉTICOS TÊM UM DESEMPENHO TÃO BOM? Propriedades dos LUBRIFICANTES sintéticos Lubrificantes sintéticos de baixa viscosidade apresentam em geral menor atrito fluido, diminuindo o esforço necessário para que o motor execute um mesmo trabalho. Lubrificantes sintéticos apresentam maior índice de viscosidade quando comparados a lubrificantes minerais. Isso singnifica que eles apresentam excelente fluidez a baixas temperaturas e ao mesmo tempo mantêm a viscosidade estável em temperaturas extremas. Baixa evaporação, quando comparado a lubrificantes minerais de mesma viscosidade. Resistência à oxidação. Limpeza. Lubrificantes sintéticos, como os produtos da linha Shell Helix Ultra, apresentam excelente sinergia entre seus óleos básicos sintéticos e seu pacote de aditivos. Isso possibilita a máxima limpeza interna do motor, mesmo naqueles regimes mais severos de uso. Benefícios resultantes Economia de combustível. Certos lubrificantes podem trazer economia de até 4% quando comparados com lubrificantes de maior viscosidade. A rapida fluidez resulta em um menor desgate para o motor, além de facilitar a partida a frio. É nesse momento que cerca de 60% a 70% do desgaste em um motor ocorre. Por isso, uma boa fluidez é essencial. A viscosidade estável sobre temperaturas extremas garante a ótima proteção contra o desgaste. Redução no consumo de óleo, diminuindo a necessidade de completar o lubrificante com tanta frequência. Maior vida útil ao lubrificante. O motor trabalha limpo e com a maior eficiência possível. Maior vida útil ao motor e menor consumo de combustível, quando comparado a um motor sujo internamente.
3 PARTIDA A FRIO Um dos momentos cruciais para a boa conservação do motor e aumento da sua vida útil é o da partida a frio do carro. Nesse momento, o lubrificante está depositado no cárter, que fica na parte inferior do motor. Tanto o lubrificante quanto o motor estão frios e, por esse motivo, o lubrificante está no seu estado mais viscoso ( grosso ). Ao dar a partida, esse lubrificante é bombeado pelo motor para cima, pois precisa lubrificar todos os componentes críticos durante o seu funcionamento. Um lubrificante com boa fluidez em baixas temperaturas atingirá as partes altas do motor mais rapidamente, garantindo o menor desgaste possível e facilitando a partida. Os lubrificantes sintéticos apresentam melhor comportamento sob baixas temperaturas, proporciondo assim os beneficios citados anteriormente. O QUE SIGNIFICAM OS NÚMEROS E LETRAS NA EMBALAGEM? Os lubrificantes recebem números e letras para classificá-los em relação às suas características e desempenho, e são indicados por diferentes institutos ao redor do mundo. Conheça as principais classificações abaixo: SAE Sociedade dos Engenheiros Automotivos A viscosidade de um fluido é a propriedade que determina o valor de sua resistência ao escoamento (resistência a fluidez). A SAE define a classificiação de viscosidade para óleos automotivos. No mercado, há basicamente dois grupos: os monoviscosos (por exemplo: SAE 30 ou SAE 40), que se comportam sempre da mesma forma, independentemente da temperatura, e os multiviscosos (por exemplo: 10w30), que se comportam de formas diferentes de acordo da temperatura. Os monoviscosos são pouco utilizados em carros hoje em dia, devido à maior capacidade dos multiviscosos de apresentarem maior fluidez a baixas temperaturas e menor variação da viscosidade quando comparados ao aumento da temperatura com o motor em funcionamento, pois eles têm aditivos que auxiliam nesse processo. Vamos entender na prática? Considere para o exemplo um lubrificante de viscosidade SAE 5w40. O primeiro número dos multiviscosos (nesse caso, o 5w) indica o comportamento da viscosidade na partida com o motor frio (temperatura ambiente). Quanto mais baixo esse número, menor será o esforço do motor na hora de acioná-lo pela primeira vez no dia. Viscosidades mais baixas a frio ajudam a reduzir o desgaste do motor e facilitam a partida. À medida em que o motor vai aquecendo, passará a valer a viscosidade indicada pelo segundo número (nesse caso, 40). Esse, por sua vez, indica a viscosidade à temperatura quente, de funcionamento do motor. Quanto maior esse número, maior é a viscosidade quando o lubrificante está em altas temperaturas. Para cada motor, o fabricante testa os diferentes tipos de lubrificantes e verifica aquele que melhor se adequa às suas condições de trabalho. Por isso, a importância de seguir exatamente o que diz o manual da montadora para seu veículo. API Instituto Americano do Petróleo A classificação API (Instituto Americano do Petróleo) define os níveis de desempenho do óleo lubrificante e deve ser observada no momento da troca de óleo para se evitar erros que resultem em perda de desempenho/danos ao motor. Sempre verifique o nível mínimo do API descrito no manual do proprietário (por exemplo: API SL; SM; SN Motores ciclo Otto, essa classificação separa os lubrificantes em duas classes, dependendo do ciclo de funcionamento do motor. Lubrificantes para motores ciclo Diesel são classificados com a inicial C (comercial), e os lubrificantes para motores ciclo Otto (gasolina, etanol, GNV e Flex), com a inicial S (serviço). Já a segunda letra que sucede as iniciais indica o nível de desempenho do lubrificante, que aumenta conforme a sequência alfabética, ou seja, um API SL, por exemplo, indica um lubrificante para motores ciclo Otto de superior desempenho, se comparado com um API SJ. Entretanto, deve-se também atentar para a viscosidade, base do óleo e/ou aprovações recomendadas antes de qualquer aplicação.
4 SHELL HELIX ULTRA 0W20 API: SN / ILSAC GF-5 / ACEA A1/B1. Viscosidade: 0W20. Tipo: 100% sintético. Pistões 50% mais limpos, comparado aos requerimentos padrões da indústria 1. Ajuda a estender a vida útil do motor, mesmo nas condições mais severas 2. Principais Aplicações: Linha Honda 2011 > SHELL HELIX ULTRA ECT 5w30 Atende aos requeirmentos de performance de motor da ACEA C3. Viscosidade: 5W30. Tipo: 100% sintético. Proteção de última geração para os sistemas de emissões veículares. Até 1,7% maior economia de combustível *. Principais Aprovações: VW ; MB ; BMW LL-04 e Porsche C30. *Baseado nos resultados de economia de combustível da ACEA M111, comparado com o lubrificante de referência da indústria. SHELL HELIX ULTRA 5w40 API: SN/ACEA A3/B4. Viscosidade: 5W40. Tipo: 100% sintético. Nenhum outro óleo limpa melhor o seu motor. Principais Aprovações: VW ; FIAT Z2; MB 229.5; Renault 0700/0710; BMW LL-01; Ferrari. SHELL HELIX É a linha de lubrificantes Shell para veículos leves SHELL HELIX ULTRA: UMA REVOLUÇÃO EM LUBRIFICANTES Já imaginou se fosse possivel transformar gás natural em lubrificante? A Shell imaginou, desenvolveu essa tecnologia e trouxe para toda a sua linha Shell Helix Ultra. Por meio da revolucionária Tecnologia Shell PurePlus, a Shell consegue transformar o gás natural em um óleo básico cristalino, 100% sintético e sem as impurezas geralmente encontradas nos óleos básicos extraídos do petróleo bruto. E é com este óleo básico revolucionário, o principal componente de um lubrificante, que o Shell Helix Ultra com Tecnologia PurePlus é produzido, resultando em um produto que proporciona limpeza e proteção superiores 1, mesmo para os motores mais modernos, além de poder contribuir com uma melhoria de até 3% na economia de combustível 2. Benefícios da linha Shell Helix Ultra n Pistões 65% mais limpos. n Maior economia de combustível (até 3%). n Melhor desempenho do motor. n Proteção insuperável contra o desgaste. n Excelência de performance em extremos de temperatura. n A 1ª linha de lubrificantes feita a partir de gás natural, por meio da tecnologia Shell PurePlus. 1 Baseado na sequência VG do teste de borra de acordo com a performance de um lubrificante SAE 0W Baseado nos resultados de economia de combustível da ACEA M111, comparado com o lubrificante de referência da indústria. A economia de combustível oferecida pelo Shell Helix Ultra varia de 1,7% a 3%, dependendo do tipo de veículo e lubrificante de motor utilizado. SHELL HELIX HX8 5w30 API: SN/ACEA A3/B4. Viscosidade: 5W30. Tipo: 100% Sintético. Performance e proteção indiscutíveis. Principais Aprovações: VW ; MB 229.3; Renault 0700/0710 e outras aplicações que solicitem lubrificante SAE 5W-30 API SN 100% sintético. SHELL HELIX HX7 10w40 API: SN/ACEA A3/B4. Viscosidade: 10W40. Tipo: semissintético. Limpeza e proteção, mesmo em condições de tráfego intenso. Principais Aprovações: VW ; FIAT G2; MB 229.3; Renault 0700/0710. SHELL HELIX HX6 15w40 API: SN/ACEA A3/B3. Viscosidade: 15W40. Tipo: semissintético. Especialmente projetado para motores flex. Ajuda a proteger, o motor contra o desgaste e a formação de borra. Principais Aplicações: motores a gasolina flex que requeiram um lubrificante mineral ou semissintético SAE 15W-40 API SJ/SL/SM ou SN. SHELL HELIX HX5 15w40 API: SL. Viscosidade: 15W40. Tipo: mineral. Ajuda a remover a borra de motores sujos e mantém excelente nível de proteção. Principais Aplicações: pode ser aplicado em ampla variedade de veículos que requeiram um lubrificante mineral SAE 15W-40 e API SL. SHELL HELIX HX3 Alta quilometragem 25w60 API: SL. Viscosidade: 25W60. Tipo: mineral. Proteção para motores antigos com alta quilometragem. Principais Aplicações: ajuda a reduzir o consumo de lubrificante, melhora a compressão, reduz a emissão de fumaça e ruídos característicos de motores que apresentam desgaste. SHELL HELIX HX3 20w50 API: SL. Viscosidade: 20W50. Tipo: mineral. Proteção confiável para motores mais antigos. Pode ser aplicado em ampla variedade de veículos que requeiram um lubrificante mineral SAE 20W-50 e API SJ/SL.
5 MITOS E VERDADES SOBRE LUBRIFICAÇÃO Deve-se usar apenas a marca do lubrificante recomendada no manual Não necessariamente. Apesar de alguns fabricantes recomendarem no manual uma marca específica de lubrificante, em geral sempre existirá uma especificação aberta, pois nem sempre o usuário poderá encontrar aquele determinado produto recomendado. Tendo isso em vista, fique atento às recomendações de Viscosidade (Classificação SAE), API ou ACEA e/ou alguma aprovação especifica exigida pelo fabricante do veículo. Não existe diferença entre os LUBRIFICANTES Os lubrificantes não são todos iguais. Na verdade, muito longe disso. Inclusive lubrificantes com mesma base de óleo e viscosidades similares podem apresentar diferenças importantes de desempenho devido aos pacotes de aditivos utilizados. Atualmente, devido à necessidade cada vez mais crescente de lubrificantes que atendam a características específicas de cada tecnologia, essa diferença tem se tornado ainda mais aparente. O uso indiscriminado de produtos fora da especificação pautada na crença de que lubrificante é tudo igual certamente trará uma enorme dor de cabeça a quem pensa dessa forma. Apenas carros importados ou de alta performance precisam de lubrificante sintético ou semissintético A melhor forma de sair desse dilema é buscar quais as recomendações do manual do fabricante do veículo. Como a tendência de sintéticos está cada vez mais forte devido aos seus benefícios, na maioria dos casos a recomendação será de produtos sintéticos. Não precisamos ir muito longe para comprovar: basta olhar os 15 carros mais vendidos em 2014, todos são carros nacionais, em sua grande maioria populares, e pedem lubrificantes sintéticos ou semissintéticos. É possível comprar um lubrificante mais barato e colocar apenas o aditivo a parte A verdadeira dificuldade em uma formulação de lubrificante não está somente na seleção dos melhores óleos básicos e aditivos, mas sim no balanço dessa mistura. Além disso, essa formulação é testada milhares de horas em motores e laboratórios para garantir a boa performance do lubrificante. Colocar aditivos milagrosos indistintamente não é recomendável e certamente trará prejuízos à formulação e, consequentemente, à performance do lubrificante. Essa redução de performance poderá causar danos ao motor e prejuízo financeiro ao usuário. Problemas com garantia do veículo podem ocorrer se aditivos forem utilizados fora da recomendação do fabricante. Tenha em mente que os lubrificantes já estão devidamente preparados para atender ao motor (de acordo com a classificação de desempenho exigida) e que aditivos colocados posteriormente são totalmente supérfluos. Não é necessário usar um sintético mais caro, já que terei que trocar o lubrificante com o mesmo intervalo de troca O intervalo de troca e a especificação do lubrificante devem ser definidos de acordo com as recomendações da montadora no manual do veículo. Porém, é importante destacar que a utilização do lubrificante sintético não está condicionada ao intervalo de troca e sim às necessidades do motor: com a modernização dos motores, as novas tecnologias exigem lubrificantes com alta performance, como os sintéticos. A maioria dos motores atuais não comporta a utilização de lubrificantes minerais, e seu uso pode trazer problemas como consumo elevado, formação de depósitos, desgaste prematuro e borra. O lubrificante deve ser trocado mesmo sem atingir a quilometragem prevista pelo fabricante do veículo? Sim. A queima do combustível aliada à alta temperatura e umidade gera ácidos que podem atacar as superfícies metálicas do motor e o próprio óleo lubrificante. Se o período de troca for estendido, mesmo não tendo ultrapassado a quilometragem de troca, o lubrificante poderá formar borra/verniz, além de não evitar que as superfícies internas do motor sejam atacadas pelo ácido. Por essa razão, os fabricantes de veículos estabelecem o período de troca por tempo (que varia em média de 6 a 12 meses), além do período de troca por quilometragem. Um lubrificante de motor que fica preto NÃO é bom Isso não é correto. Muitos lubrificantes quando estão oxidados realmente mudam sua cor para uma cor escura, pois o processo de oxidação do lubrificante produz esse efeito. Entretanto, é preciso lembrar que um dos principais papéis de um lubrificante é a limpeza interna do motor, e essa ação também faz com que o lubrificante escureça devido ao contato com os produtos da oxidação e também com produtos da combustão, como a fuligem por exemplo. Dessa forma, é totalmente equivocado avaliar a qualidade de um lubrificante pela sua cor quando sai do motor. Posso estender o intervalo de troca quando usar um produto sintético ou semissintético? Não. É recomendável sempre seguir o período de quilometragem ou tempo indicado no manual do proprietário. O principal ganho em se utilizar lubrificantes sintéticos está em sua maior proteção e limpeza, refletidas em um maior desempenho e vida úitil do motor. SUPORTE SHELL Em caso de dúvida, estamos à disposição para ajudá-lo. teletec@shell.com
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