Preocupações do pensamento. kantiano
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- Gilberto Caldas Laranjeira
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1 Kant
2 Preocupações do pensamento Correntes filosóficas Racionalismo cartesiano Empirismo humeano kantiano Como é possível conhecer? Crítica da Razão Pura Como o Homem deve agir? Problema ético Crítica da Razão Prática Fundamentação da Metafísica dos Costumes Como julgar a beleza? Problema estético Crítica da Faculdade do Juízo
3 Puro ou a priori Como é possível conhecer Juízos: Relacionado com a razão Independe da experiência Não agregam ao sujeito Caráter necessário Os corpos são extensos Juízo analítico Empírico ou a posteriori Dependem da experiência Caráter particular (não permitem generalizações) A casa é verde Juízo sintético Seriam possíveis juízos sintéticos a priori? Juízos que: Partem da experiência São necessários (permitem generalizações)
4 Razão Juízos analíticos Descartes Juízos Experiência (sensibilidade) Hume Juízos sintéticos ticos Experiência (sensibilidade)
5 Kant: revolução copernicana na filosofia A razão é que se lança aos objetos Caráter transcendental A razão sistematiza de forma necessária a diversidade mediada pela sensibilidade Razão Juízos sintéticos a priori Experiência (sensibilidade)
6 Formas puras da intuição sensível Espaço Condição de existência das formas Não pode ser suprimido Tempo Condição de sucessão das formas Não pode ser suprimido Espaço O urso deixou de existir no tempo
7 Quantidade Qualidade Relação Modalidade Categorias do entendimento Universais Particulares Singulares Afirmativo Negativo Indefinido Substância Causalidade Comunidade Possibilidade Existência Necessidade Númeno O objeto em si não é passível de entendimento Entendimento da minha apreensão do objeto Fenômeno
8 Os limites do conhecimento Alma Universo como totalidade Existência de Deus Ilusões de uma metafísica insustentável Uso indevido das categorias substância e existência Afirmação e negação tem mesma validade Conhecimento: Necessidade de sistematização da apreensão sensível Antinomias e soluções parciais Eu: substância pensante Deus: perfeito: necessita existir Universo: incausado e eterno
9 O problema da moral Razão Conhecimento teórico Embasamento para entendimento da ação moral Age de tal forma que o motivo que te levou a agir possa ser transformado em lei universal Imperativo categórico Semelhante aos juízos sintéticos a priori, a ação moral é desprovida da utilidade ou da empiria cotidiana Distintos dos hipotéticos Deriva da razão e se faz necessário Ao mesmo tempo, fundamenta e deriva da liberdade
10 Faculdade de julgar Determinante Capacidades conceituais Universalidades Juízos: Reflexionante Estados subjetivos Teleológicos Adequação racional para um objetivo Estado de prazer Estéticos Relação do objeto com uma finalidade subjetiva
11 Faculdade de julgar Distintos do agradável e do útil Juízo estético Objetiva Harmonização pela forma Intelectual Sensível Belo Sublime Objeto de contemplação não apreensível plenamente pelos sentidos mas entendido pela razão Infinito Perfeição
12 Sartre
13 Existencialismo sartreano Não sou sapo Não sou computador HOMEM Afirmação de si Homem: ser para-si Projeto de si Ser que carrega nada Não sou telefone Consciência: carrega consigo o nada Nadificação da realidade Demais: seres em-si Densos
14 Existencialismo sartreano Significação Dissolução do passado PASSADO HOMEM Projeto de si Não pode ser alterado objetivamente Homem: ser livre Condenado à liberdade
15 Existencialismo sartreano A existência precede a essência AFIRMAÇÃO NEGAÇÃO HOMEM Projeto de si Opções Realização, ou não, do projeto Sempre um ato frustrado! MÁ-FÉ: Tentativa de se furtar à possibilidade de fracasso Angústia do medo Tentativa de redução de si à coisa
16 Adorno e a Industria Cultural
17 Escola de Frankfurt Décadas de 1920/30 Instituto de Pesquisa Social de Frankfurt Revista de Pesquisa Social Abertura para diferentes abordagens Base: marxismo Sem vinculação políticopartidária Abertura para diferentes correntes de pensamento Filosofia Sociologia Psicanálise Marxismo: forma de entendimento da realidade: dialética, contraditória, pautada na exploração do Homem pelo Homem.
18 Projeto do Iluminismo Crítica ao Iluminismo Esclarecimento Libertação do Homem Contra Superstição Crendices Defesa da Razão como ato individual
19 Indústria Cultural Base: Cultura de Massa: Benjamin Indústria Cultural: enriquecimento e contraponto ao conceito de Benjamin Técnica: Falsa idéia de uma cultura que tem bases populares Interior e exterior à obra de arte Inserção em um contexto social Fordismo ou toyotismo Fins comerciais Não há neutralidade na técnica Inserção social para determinados fins
20 Indústria Cultural Reforço das ideologias dominantes Consumismo Competitividade Racionalização do ócio Preparação para o trabalho Sufocação da realização dos desejos Adestramento da frustração
21 Indústria Cultural Adequação à rotina Conservadorismo social Forma controlada de realização intersubjetiva da superação das contradições
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