ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ SÃO PAULO TURISMO S. A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2014 à 31/03/ DMPL - 01/01/2013 à 31/03/ Demonstração do Valor Adicionado 9 10 Notas Explicativas 34 Pareceres e Declarações Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva 41

2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Mil) Trimestre Atual 31/03/2014 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais 113 Total Em Tesouraria Ordinárias 0 Preferenciais 1 Total 1 PÁGINA: 1 de 42

3 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2014 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos para Negociação Contas a Receber Clientes Estoques Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Despesas Antecipadas Outros Ativos Circulantes Outros Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Outros Ativos Não Circulantes Imobilizado Imobilizado em Operação Imobilizado em Andamento Intangível Intangíveis PÁGINA: 2 de 42

4 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2014 Exercício Anterior 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Sociais Salários e Ordenados Provisão de Férias Obrigações Trabalhistas Fornecedores Fornecedores Nacionais Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar Retenções de escargos de terceiros Obrigações Fiscais Municipais Outras Obrigações Outros Adiantamentos de Clientes Eventos a Realizar Passivo Não Circulante Outras Obrigações Outros Obrigações Trabalhistas Obrigações Fiscais Municipais Tributos Diferidos Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Provisões Cíveis Lucros e Receitas a Apropriar Receitas a Apropriar Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Reservas de Reavaliação Lucros/Prejuízos Acumulados PÁGINA: 3 de 42

5 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON -2, , PNA -2, , PNA -2, , Lucro Diluído por Ação Acumulado do Atual Exercício 01/01/2014 à 31/03/2014 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2013 à 31/03/ ON -2, , PNA -2, , PNA -2, ,29996 PÁGINA: 4 de 42

6 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2014 à 31/03/2014 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2013 à 31/03/ Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 5 de 42

7 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2014 à 31/03/2014 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2013 à 31/03/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Resultado do período Depreciações e amortizações Despesas financeiras de longo prazo Receita diferida Provisões para contingências Variações nos Ativos e Passivos Contas a receber Outros créditos Almoxarifado Despesas antecipadas Créditos e valores a receber a longo prazo Fornecedores Obrigações com pessoal e previdenciárias Obrigações tributárias de curto prazo Adiantamentos de clientes Outras exigibilidades Reserva de reavaliação Ajustes de exercícios anteriores Caixa Líquido Atividades de Investimento Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 6 de 42

8 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2014 à 31/03/2014 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Realização da Reserva Reavaliação Tributos sobre a Realização da Reserva de Reavaliação Saldos Finais PÁGINA: 7 de 42

9 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2013 à 31/03/2013 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Realização da Reserva Reavaliação Tributos sobre a Realização da Reserva de Reavaliação Saldos Finais PÁGINA: 8 de 42

10 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2014 à 31/03/2014 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2013 à 31/03/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Impostos, Taxas e Contribuições Federais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Aluguéis Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 9 de 42

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35 Notas Explicativas SÃO PAULO TURISMO S.A. Notas explicativas às demonstrações contábeis intermediárias Em 31 de março de 2014 e 2013 (Valores expressos em milhares de reais R$, exceto quando de outra forma indicado) 1. Contexto operacional A sociedade tem por objetivo a realização e/ou exploração direta ou indireta de exposições, feiras, eventos, carnaval, congressos, estacionamento e prestação de serviços para turismo e lazer. A empresa é uma sociedade de capital aberto e seu acionista majoritário é a Prefeitura do Município de São Paulo. 2. Apresentação das demonstrações contábeis intermediárias As Demonstrações Contábeis Intermediárias foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com a legislação societária e com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que incluem estimativas e premissas, como a mensuração de provisões para perdas de créditos a receber, estimativas de valor justo de certos instrumentos financeiros, estimativas para a determinação da vida útil de ativos e provisões necessárias para passivos contingentes, portanto, os resultados efetivos podem ser diferentes destas estimativas e premissas. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC emitiu pronunciamentos relacionados ao processo de convergência contábil internacional, aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade, sendo observados pela administração os seguintes pronunciamentos, aplicáveis na elaboração das demonstrações contábeis intermediárias: CPC 01 (R1) Redução ao valor recuperável de ativos, CPC 03 (R2) Demonstração do Fluxo de Caixa; CPC 04 (R1) Intangível; CPC 12 Ajuste a Valor Presente; CPC 16 Estoques; CPC 24 Evento Subseqüente; CPC nº 25 Provisões para passivos contingentes e ativos contingentes; CPC 26 (R1) Apresentação das Demonstrações Contábeis; CPC 27 Ativo Imobilizado; CPC 30 (R1) Receitas; CPC 37 (R1) Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade. A moeda funcional utilizada pela Empresa é o Real, mesma moeda de preparação e apresentação das demonstrações contábeis onde os valores são expressos em milhares de reais. 2.1 Demonstrações do Fluxo de Caixa (DFC) Esta demonstração prevista no artigo 188 da Lei nº 6.404/76, foi elaborada pelo método indireto em consonância com as disposições contidas no Pronunciamento Técnico, CPC nº 03 (R2), aprovado pela Deliberação CVM nº 641/10 e pela Resolução do CFC nº 1.296/10 (NBC TG 03). 2.2 Demonstrações do Valor Adicionado (DVA) PÁGINA: 34 de 42

36 Notas Explicativas Esta demonstração está em conformidade com a Lei nº /2007, em consonância com as disposições contidas no Pronunciamento Técnico, CPC nº 09, aprovado pela Deliberação CVM nº 557/08 e pelas Resoluções do CFC nº 1.138/08 (NBC TG 09) e CFC nº 1.162/09. A Demonstração do Valor Adicionado - DVA tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Empresa e sua distribuição durante determinado período é apresentada pelasão Paulo Turismo S.A., conforme requerido pela legislação societária brasileira, como parte de suas demonstrações contábeis intermediárias. A DVA foi preparada com base em informações obtidas dos registros contábeis que servem de base de preparação das demonstrações contábeis e seguindo as disposições contidas no NBC TG 09 Demonstração do Valor Adicionado. A DVA, em sua primeira parte, apresenta a riqueza criada pela companhia, representada pelas receitas (receita bruta das vendas, incluindo os tributos incidentes sobre a mesma, as outras receitas e os efeitos da provisão para créditos de liquidação duvidosa), pelos insumos adquiridos de terceiros (custo das vendas e aquisições de materiais, energia, e serviços de terceiros, incluindo os tributos incluídos no momento da aquisição, os efeitos das perdas e recuperação de valores ativos, a depreciação e amortização) e o valor adicionado recebido de terceiros (receitas financeiras e outras receitas). A segunda parte da DVA apresenta a distribuição da riqueza entre pessoal, despesas financeiras, impostos, taxas e contribuições, remuneração de capitais de terceiros e remuneração de capitais próprios. 3. Principais práticas contábeis a) Instrumentos financeiros - Os valores contábeis de ativos e passivos financeiros, quando comparados com os valores que poderiam ser obtidos na sua negociação em um mercado ativo ou na ausência destes, com o valor presente líquido ajustado com base na taxa vigente de juros no mercado se aproximam, substancialmente, de seus correspondentes valores de mercado. Durante o primeiro trimestre de 2014 não foram realizadas operações com instrumentos financeiros derivativos; b) Clientes - As contas a receber são registradas e mantidas nas demonstrações contábeis intermediárias pelo valor nominal dos títulos. A Companhia efetuou análise específica quanto a efeitos em ajuste a valor presente, não identificando efeito significativo ou material. A Cia constituiu perdas prováveis sobre o valor dos créditos que possuem liquidação duvidosa; c) Almoxarifado - Os itens mantidos no almoxarifado estão registrados ao custo médio de aquisição, inferior aos preços de mercado; d) Imobilizado - O imobilizado está avaliado ao custo reavaliado para terrenos, edifícios e benfeitorias, túnel de serviços e estacionamentos e pelo custo de aquisição para as demais contas. A depreciação é calculada pelo método linear, divulgada na nota explicativa nº 4, com taxas que levam em consideração o tempo de vida útil-econômica dos bens. Em consonância com as disposições contidas no Pronunciamento Técnico, CPC nº 1 (R1), aprovado pela Deliberação CVM nº 639/10, e pela Resolução CFC nº 1.292/10 (NBC TG 01). e) Intangível Os ativos intangíveis compreendem marcas, patentes e direitos de uso de software, segundo as disposições contidas no Pronunciamento Técnico, CPC nº 04 (R1), aprovado pela Deliberação CVM nº 644/10 e pela Resolução do CFC nº 1.303/10 (NBC TG 04); f) Redução ao valor recuperável A Companhia analisou o valor contábil líquido dos ativos imobilizados e intangível durante o ano de 2013 com o objetivo de identificar eventos ou mudanças das circunstâncias econômicas operacionais ou tecnológicas que possam indicar a deterioração, obsolescência ou perda de seu valor recuperável. Com base nas análises efetuadas, não foram identificadas evidências que requereriam ajustes para perda por redução de seu valor de recuperação. Em consonância com as disposições contidas no Pronunciamento Técnico, CPC nº 1 (R1), aprovado pela Deliberação CVM nº 639/10, e pela Resolução CFC nº 1.292/10 (NBC TG 01). PÁGINA: 35 de 42

37 Notas Explicativas g) Adiantamentos de clientes - A empresa recebe antecipadamente parte do valor contratado pela locação de suas instalações. O saldo desta conta refere-se ao montante já recebido de locações para eventos que serão realizados em períodos futuros. Os contratos incluem cláusulas de rescisão, hipótese que prevê a não devolução desses adiantamentos; h) Demais contas do ativo circulante e ativo não circulante São demonstrados por valores conhecidos e calculáveis; i) Passivo circulante e passivo não circulante São demonstrados por valores conhecidos e calculáveis; j) Provisão para Contingências - Corresponde à provisão para eventuais perdas prováveis nas questões em demanda judicial, cujos valores relativos aos respectivos processos encontram-se atualizados até a data do balanço. A contrapartida destes valores está registrada no resultado do exercício. Em conformidade ao Pronunciamento Contábil CPC nº 25, deliberação CVM nº 594/09 e aprovado pela Resolução do CFC nº 1.180/09 (NBC TG 25). k) Reserva de reavaliação Conforme facultado pela lei nº /07 a Companhia decidiu pela manutenção do saldo da reavaliação de ativos existente em 31 de dezembro de Imobilizado Líquido Taxas anuais de Custo Depreciação depreciação Atualizado acumulada 31/03/ /12/2013 Terrenos Edifícios e benfeitorias 2,00 a 10,00% (21.632) Túnel de serviços 4,14% (1.289) Estacionamento 3,45% (1.862) Ruas, praças e jardins 3,03 a 25,00% (899) Instalações 10% (11.070) Máquinas e equipamentos 20% e 10% (3.414) Veículos 20% 770 (698) Móveis e utensílios 10% (5.688) Outros ativos fixos 20% e 10% (1.646) Construções em andamento (48.198) PÁGINA: 36 de 42

38 Notas Explicativas A movimentação do imobilizado está demonstrada a seguir: 2014 Saldo no início do exercício Adições Veículos 2 Máquinas e equipamentos 6 Outros ativos 1 Total das adições 9 Depreciações (1.571) Saldos no fim do exercício Teste de redução ao valor recuperável de ativos - impairment Em conformidade ao Pronunciamento Técnico, CPC nº 01 (R1), Redução ao Valor Recuperável de Ativos, aprovado pela Deliberação CVM nº 639/10, e pela Resolução do CFC nº 1.292/10 (NBC TG 01), os itens do ativo imobilizado que apresentam sinais de que seus custos registrados são superiores aos seus valores de recuperação, são revisados para determinar a necessidade de provisão para redução do saldo contábil a seu valor de realização. A menor unidade geradora de caixa da Companhia para avaliar a necessidade de provisão para redução do saldo contábil a seu valor de realização, corresponde à empresa como um todo. A Administração efetuou análise do correspondente desempenho operacional e financeiro de seus ativos, bem como não identificou eventos ou mudanças de circunstâncias, e concluiu que, em 31 de dezembro de 2013, não existiam evidências de ativos corpóreos com custos registrados superiores aos seus valores de recuperação. Esclarecemos que não foi elaborado o laudo para o primeiro trimestre de 2014, tendo em vista que a periodicidade de disponibilização deste relatório pela Companhia é anual. 5. Acordo PMSP/INSS Em 31 de janeiro de 2003 o INSS consolidou a dívida da administração direta e indireta da Prefeitura de São Paulo, na qual está incluída a São Paulo Turismo S/A. O equacionamento da dívida com o INSS foi feito por negociação direta da Prefeitura do Município de São Paulo, acionista majoritária da São Paulo Turismo S/A, onde o total da dívida da PMSP e suas empresas, incluindo a São Paulo Turismo S/A, estão sendo pagas através da retenção do Fundo de Participação dos Municípios FPM. Nessa negociação foi ajustado o parcelamento em 240 meses, onde a São Paulo Turismo S/A participa com um percentual da média ponderada do total da dívida das empresas da PMSP. Os montantes pagos no primeiro trimestre de 2014 e no primeiro trimestre de 2013 foram respectivamente R$ 515 e R$ 483. Desde a consolidação, foram pagas 133 parcelas. O saldo devedor, de R$ incorpora juros baseados na TJLP, calculados até 31/03/ Obrigações tributárias PÁGINA: 37 de 42

39 Notas Explicativas Em 23/06/2006 a empresa aderiu ao Programa de Parcelamento Incentivado PPI, instituído pela Lei Municipal /06, pelo qual as obrigações desde 1991 para o IPTU, e desde 1997 para o ISS foram parceladas em até 347 meses à taxa de juros SELIC. Nos primeiros trimestres dos anos de 2014 e 2013 foram pagos R$ 699 e R$ 644 respectivamente. As obrigações para com a Receita Federal relativas à COFINS em atraso foram inclusas no Programa de Parcelamento Especial - PAES, instituído pela Lei Federal /03, em 30/07/2003, com pagamento em 180 parcelas. Em 19/11/2009 o saldo remanescente deste parcelamento foi objeto de adesão ao parcelamento instituído pela Lei nº de 27/05/2009. Como conseqüência, a Companhia obriga-se ao pagamento das parcelas sem atraso, sob pena de imediata rescisão do parcelamento e, consequentemente, perda dos benefícios da redução de multas, juros e honorários. Os montantes pagos nos primeiros trimestres de 2014 e 2013 foram respectivamente R$ 0 e R$ 419. O saldo devedor foi totalmente quitado em 05/ Provisões para contingências 7.1. Em 2013, a Companhia possuía diversos processos em andamento de natureza trabalhista e cível, decorrentes do curso normal de suas atividades. Constituímos as contingências consideradas como perda provável com base nos pareceres apresentados pelos assessores jurídicos. As provisões foram constituídas, em conformidade com o Pronunciamento CPC nº 25, deliberação CVM nº 594/09, aprovado pela Resolução CFC nº 1.180/09 (NBC TG 25). Esclarecemos que não foi elaborado parecer jurídico para o primeiro trimestre de 2014, tendo em vista que a periodicidade de disponibilização deste relatório pela Companhia é anual Contingências com possíveis perdas Em conformidade com os itens 27 a 30 do Pronunciamento Técnico, CPC nº 25, aprovado pela Resolução CFC nº 1180/2009 (NBC TG 25), a companhia não deve reconhecer contabilmente um passivo contingente, conforme definido no item 13 do referido Pronunciamento. Assim, para cada classe dessa espécie de passivo, na data do balanço, deverá ser divulgada apenas em nota explicativa uma descrição sumária da natureza do referido passivo, conforme demonstrado no quadro a seguir: Tipo de Ação Ações Trabalhistas (*) Ações Cíveis (**) (***) Totais (*) Para possíveis perdas trabalhistas, os assessores jurídicos da Cia, têm a informar que os eventuais débitos somente são fixados por ocasião da liquidação da sentença, seja em execução provisória ou definitiva. Entendeu-se por bem, delimitar apenas os casos em execução, dos quais podem ter idéia de valor aproximado de condenação. Em vista disso, somente foram inseridos os casos de classificação provável, os quais realmente poderão ser desembolsados pela empresa em PÁGINA: 38 de 42

40 Notas Explicativas (**) Em 05/02/2010 foi homologado acordo para o processo de Ação de Cobrança nº movido por São Paulo Transporte S/A. Esta empresa é controlada pela Prefeitura de São Paulo, portanto, encontra-se sob o mesmo controle acionário. O objeto da ação são notas de débitos emitidas entre 1997 e O equacionamento do débito foi mediante autorização da Prefeitura de São Paulo para repasse à conta do Sistema de Transporte Coletivo. Outro processo movido pela São Paulo Transportes S/A, referente à cobrança por serviços prestados nos eventos do Carnaval de 1984 a 1997, no montante estimado de R$ , foi avaliado como de possível perda. (***) Em , foi obtida liminar para suspender a execução da sentença referente ação movida por Ética Recursos Humanos e Serviços, a mesma estava em execução, foi ajuizada ação rescisória visando desconstituir o acórdão, onde foi obtida tal liminar. Por conta disso foi alterada a sua classificação de provável (junho de º ITR) para possível (novembro/2013). Esclarecemos que não foi elaborado parecer jurídico para o primeiro trimestre de 2014, tendo em vista que a periodicidade de disponibilização deste relatório pela Companhia é anual. 8. Receita diferida ISS/IPTU O benefício da redução de 50% da multa e 100% dos juros de mora da adesão ao PPI, instituído pela Lei Municipal /06, relativos a tributos municipais de 1991 a 2004, foram registrados como Receita Diferida, em razão da possível exclusão do PPI e do restabelecimento dos valores das multas e juros, reduzidos na forma da legislação pertinente, caso haja inadimplência por mais de 60 dias (art. 9º, 1º e 2º). Assim, segundo dispõem os artigos 117 da Lei nº 5.172, de 1966 (CTN) e artigo 125 da Lei nº , de 2002 (Código Civil) os atos ou negócios jurídicos, reputam-se perfeitos e acabados, quando a condição for suspensiva, desde o momento do seu implemento. 9. Capital social Quantidades em 31/03/2014 Valores Ações Ordinárias Ações Preferenciais Total 31/03/ Autorizado A subscrever (*) ( ) ( ) ( ) (67.923) (67.923) A integralizar (3.368) (5.609) (8.977) (258) (258) Integralizado Apresentação da Demonstração do Resultado do exercício (DRE) Padrão Internacional de Contabilidade A DRE publicada atende as disposições contidas no Pronunciamento Técnico, CPC nº 30, aprovado pela Resolução CFC nº 1.412/12, aprovado pela Deliberação CVM nº 692/12, a qual determina que as quantias cobradas por conta de terceiros tais como tributos sobre vendas, tributos sobre bens e serviços e tributos sobre o valor adicionado não devem ser computadas como receita na divulgação da referida demonstração. A norma PÁGINA: 39 de 42

41 Notas Explicativas tributária (artigos 279 e 280 do Regulamento do Imposto de Renda de RIR/99) determina que a Receita Líquida, representa o montante da Receita Bruta deduzido das vendas canceladas, dos descontos concedidos incondicionalmente e dos impostos incidentes sobre vendas, assim, perante a referida legislação, a parte inicial da DRE publicada, deveria ser apresentada da seguinte forma: 31/03/ /03/2013 Receita Operacional Bruta Impostos (PIS, COFINS, ISS) (3.720) (2.916) Deduções da receita bruta (1.746) (6) Receita Operacional Líquida Seguros (não auditado) Os valores segurados são determinados e contratados em bases técnicas que se estimam suficientes para cobertura de eventuais perdas decorrentes de sinistros, e as principais coberturas são: Objeto do seguro Modalidade 2013 Imobilizado: Prédios, máquinas, computadores, móveis e utensílios (dano máximo Riscos diversos provável) Veículos Casco, Terceiros, Responsabilidade Civil Valores de mercado 12. Alterações provocadas pela MP nº 627, de 2013, convertida na Lei em 13/05/2014. As novas regras estabelecidas pela referida Lei serão obrigatórias a partir de 01/01/2015, embora o contribuinte possa optar pela aplicação antecipada a partir de 01/01/2014, de forma irrevogável e irretratável na forma do artigo 75 do mencionado diploma legal. Segundo seu 2º, a forma, o prazo e condições da opção serão definidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. 13. Autorização de conclusão das Demonstrações Financeiras Foi autorizada pelo Diretor Administrativo, Financeiro e de Relação com Investidores, Sr. Domério Nassar de Oliveira, a conclusão da preparação destas demonstrações financeiras em 14 de maio de PÁGINA: 40 de 42

42 Pareceres e Declarações / Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva À DD. DIRETORIA DA SÃO PAULO TURISMO S/A. SÃO PAULO SP RELATÓRIO SOBRE A REVISÃO DE INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias individuais, da SÃO PAULO TURISMO S/A, contidas no Formulário de Informações Trimestrais ITR, referente ao trimestre findo em 31 de março de 2014, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de março de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de três meses findo naquela data, incluindo as notas explicativas. A administração da SÃO PAULO TURISMO S/A é responsável pela elaboração das informações contábeis intermediárias individuais de acordo com a NBC TG 21 Demonstração Intermediária, assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR 2410 Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE 2410 Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. Conclusão sobre as informações intermediárias individuais. Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias individuais incluídas nas informações trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em seus aspectos relevantes, de acordo com a NBC TG 21aplicável à elaboração de Informações Trimestrais ITR, e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários. Enfatizamos que nossas conclusões não prescindem do que constam nas notas explicativas que acompanham as informações trimestrais. Ênfase Conforme descrito na nota explicativa nº 12, as novas regras estabelecidas pela Medida Provisória nº 627, convertida na Lei nº /2014 serão obrigatórias a partir de 1º/01/2015, embora o contribuinte possa optar pela aplicação antecipada a partir de 1º/01/2014, de forma irrevogável e irretratável na forma do artigo 75 do mencionado diploma legal. Segundo seu 2º, a forma, o prazo e condições da opção serão definidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Nossa conclusão não contém modificação em função deste assunto. Chamamos a atenção para a nota explicativa nº 7, destacando que em 2013, a Companhia possuía diversos processos em andamento de natureza trabalhista e cível, decorrentes do curso normal de suas atividades, e constituiu provisão para as contingências consideradas como perda provável com base nos pareceres apresentados pelos assessores jurídicos. As provisões foram constituídas, em conformidade com o Pronunciamento CPC nº 25, deliberação CVM nº 594/09, aprovado pela Resolução CFC nº 1.180/09 (NBC TG 25). Conforme mencionado na referida nota não foi elaborado parecer jurídico para o primeiro trimestre de 2014, tendo em vista que a periodicidade de disponibilização deste relatório pela Companhia é anual. Nossa conclusão não contém modificação em função deste assunto. Outros assuntos Demonstração do valor adicionado Revisamos, também, a demonstração do valor adicionado (DVA), individual, referente ao período de três meses findo em 31 de março de 2014, elaborada sob a responsabilidade da administração da SÃO PAULO TURISMO S/A, cuja apresentação nas informações intermediárias é requerida de acordo com as normas expedidas pela CVM - Comissão de Valores Mobiliários aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais ITR e considerada informação suplementar pelas IFRSs, que não requerem a apresentação da DVA. Essa demonstração foi submetida aos mesmos procedimentos de revisão descritos anteriormente e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foi elaborada, em seus aspectos relevantes, de acordo as informações contábeis intermediárias individuais tomadas em conjunto. Auditoria dos valores correspondentes aos períodos anteriores PÁGINA: 41 de 42

43 O balanço patrimonial do exercício findo em 31 de dezembro de 2013, apresentado para fins de comparabilidade, foi anteriormente auditado por nós que emitimos relatório datado de 21 de março de 2014, sem ressalva e com ênfase similar ao parágrafo de nfase acima relativo à Medida Provisória nº 627. As demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido, dos fluxos de caixa e do valor adicionado, referentes ao período findo em 31 de março de 2013, apresentadas para fins de comparabilidade, foram anteriormente auditadas por outros auditores independentes que emitiram relatório sobre a revisão de informações trimestrais datado de 13 de maio de 2013, que não conteve qualquer modificação. São Paulo, 14 de maio de UHY MOREIRA AUDITORES CRC 2 RS 3717 S SP DIEGO ROTERMUND MOREIRA Contador CRC 1 RS S SP CNAI N 1128 Sócio - Responsável Técnico PÁGINA: 42 de 42

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