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1 Universidade Federal da Bahia Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Anatomia, Patologias e Clinicas Veterinária MEVA33-Técnica Cirúrgica Veterinária Centro Cirúrgico e Equipe Cirúrgica Pós- graduanda: Roberta Rigaud Semestre

2 Centro Cirúrgico Definição O conjunto de elementos destinados as atividades cirúrgicas, bem como a recuperação pós-anestésica e pós-operatória imediata.

3 Centro Cirúrgico Componentes Sala de preparo Sala de paramentação e antecâmara Sala de Cirurgia Sala de recuperação vestiário esterilização sanitários farmácia Central de gases Sala de suprimentos

4 Ambientes de circulação Zona Contaminada ou área irrestrita Roupa comum Área de recepção do paciente Sala de pré-operatório Sala de anestesia Vestiários Zona mista ou área semi-restrita Pijama cirúrgico Corredores entre as salas do centro cirúrgico Área de processamento de instrumentos Zona estéril ou área restrita Pijama cirúrgico + gorro + máscara + propé Sala de paramentação Salas de materiais esterilizados Salas cirúrgicas

5 CVa CVe CG GE Pós UTI SC1 SC2 ZONA ESTÉRIL SC3 SC4 Paciente Canil Lav Cond Est Arm Farm Equipe Cirúrgica Rec Exp ZONA LIMPA Pré Anest Vest Conf ZONA DE PROTEÇÃO Amb1 Amb2 Rec Sec Material Cirúrgico

6 Instalações

7 Normas Tamanho: > ou = 10,00m², plano horizontal >2,00m; Piso liso, impermeável e resistente; Paredes impermeabilizadas = 2,00m; o forro assepsia; não deve haver cantos retos nos limites paredepiso e parede-parede; janelas providas de telas contra insetos; seu acesso deve ser através de antecâmara;

8 Local com cantos arredondados nos limites parede-piso e parede-parede. UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

9 Zona estéril Zona limpa Zona Contaminada

10 UCC Unime

11

12

13 Sala de Paramentação Hospmev / UFBA

14 Sala de Paramentação Hospmev / UFBA

15 Sala de Paramentação UCC Unime

16 Sala Cirúrgica para Pequenos Procedimentos Procedimentos contaminados Biópsias Procedimentos dentários Retirada de drenos e suturas Deve estar equipada com equipamentos similares e possuir as mesmas características físicas da sala cirúrgica

17 Central de Gases Instalação Devido ao risco de explosão Facilitar a recarga Padronização

18

19 Cirurgião chefe Equipe Cirúrgica Cirurgião Auxiliar (s) Instrumentador Anestesista Enfermeiro Tamanho da equipe varia de acordo com o tipo e a complexidade do procedimento

20 PACIENTE Conhecimento do paciente e sua doença CIRUGIÃO AUXILIARES MATERIAL E EQUIPAMENTOS Comando com ordens claras e precisas Exigir ordem e silêncio Respeitar e exigir respeito Orientação e apoio Verificar disponibilidade Verificar condições Evitar acúmulo no campo operatório Evitar desperdícios TÉCNICA Usar via de acesso suficiente Operar por etapas completas Obedecer aos tempos operatórios Conhecimento pleno (anatomia e técnica) Obedecer à técnica preconizada Manter limpeza Movimentos precisos Reconhecer e corrigir deslizes Velocidade operatória normal

21 PACIENTE Preparo pré-operatório Preparo do campo operatório Confecção do curativo Prescrição pós-operatória CIRURGIÃO Expor o campo operatório Auxiliar nas manobras cirúrgicas Substituição, se necessário CIRURGIÃO AUXILIAR MATERIAL E EQUIPAMENTOS Mesa auxiliar para instrumentos Verificação e controle antes da cirurgia TÉCNICA Conhecimento da técnica cirúrgica Evitar manobras de responsabilidade do cirurgião Enxugar o campo operatório Apresentação de pinças para sutura e ligadura Hemostasia em regiões menos nobres Descrever o ato operatório

22 Avaliação clínica pré-anestésica PACIENTE Prescrição do pré-anestésico Assistência contínua Controle das funções vitais ANESTESISTA CIRURGIÃO Autorização para o início da cirurgia Manter o cirurgião informado Acompanhar os tempos operatórios auxiliando as manobras Informar prontamente sobre alteração imprevista MATERIAL E EQUIPAMENTOS TÉCNICA Verificação e instalação antes da cirurgia Acesso a medicamentos necessários Conhecimento da técnica cirúrgica Escolher com o cirurgião o tipo de anestesia Via apropriada para infusões venosas Controlar perda de sangue e líquidos

23 PACIENTE Auxiliar nos curativos CIRURGIÃO E AUXILIARES Passar instrumentos com firmeza e rapidez Atender o cirurgião em primeiro lugar Instrumentador MATERIAL E EQUIPAMENTOS Preparar a caixa de material antes da esterilização Pedir material necessário para a operação Montar a mesa de instrumentos Certificar-se do bom funcionamento do material Solicitar devolução do instrumental Evitar que peguem instrumentos diretamente da mesa Controle de gazes e compressas Limpeza dos instrumentos usados TÉCNICA Conhecimento pleno da técnica Conhecer os tempos operatórios Observar transgressões da assepsia

24 Enfermeiro Circulante Instrumentador Auxiliar

25 Roberta Rigaud

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