Learning Organization Learning Organization ou Organizações que aprendem...
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- Osvaldo Vilalobos Álvaro
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1 TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RH LEARNING ORGANIZATION ( ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM)
2 Learning Organization ou Organizações que aprendem São organizações que têm capacidade de aprender, renovar e inovar continuamente.
3 Segundo Peter Senge a proposta de Learning Organization é o resultado da convergência de cinco disciplinas: 1.Raciocínio sistêmico: integração dinâmica entre o todo e as suas partes; 2.Domínio pessoal: objetivos, energia e paciência; 3.Conscientização dos modelos mentais enraizados: examina-los de forma meticulosa; 4.Definição de um objetivo comum: um sentido de missão; 5.Disciplina do aprendizado em grupo: a unidade fundamental é o grupo e não o individuo.
4 Para as organizações serem capazes de aprender estas cinco disciplinas haveriam de funcionar em conjunto, sendo o raciocínio sistémico responsável pela integração de todas as demais. A ideia é sanar as deficiências de aprendizagem, começando pela sua identificação e pela posterior aplicação de algumas técnicas que exercitem um raciocínio sistêmico, o qual permitirá o desenvolvimento das outras disciplinas.
5 Segundo Peter Senge Também são cinco as principais deficiência do processo de aprendizagem nas organizações: 1.Eu sou meu cargo: limitação a função e falta de objetivos 2.O inimigo estar lá fora: a culpa e sempre dos outros 3.A fixação em eventos: ênfase no curto prazo 4.A não conscientização das mudanças: falta de atenção às sutilizas e aos indicadores de longo prazo 5.O mito da equipe administrativa: vai bem nas rotinas mas não nas situações difíceis
6 O Learning Organization tem como premissa o aprendizado pela experiência e depende muito da cultura organizacional do estilo de liderança e da Administração Participativa. A busca da aprendizagem contínua, segundo a proposta de Senge, que coloca o enfoque sistêmico como sua base, fica vazia de significado caso a estrutura da empresa não reflita também uma visão sistêmica do negócio.
7 Chris Argyris, professor em Harvard, designa por learning organizations (organização em constante aprendizagem) as empresas que aprendem à medida que os seus trabalhadores vão ganhando novos conhecimentos.
8 Chris Argyris, professor em Harvard, designa por learning organizations (organização em constante aprendizagem) as empresas que aprendem à medida que os seus trabalhadores vão ganhando novos conhecimentos.
9 0.1. A essência (o círculo) Este "ciclo de aprendizagem" (learning cycle) constitui a essência do conceito "learning organizations" e é constituído por três partes: Aptidões e habilidades Atitudes e crenças Conhecimento sensibilidade
10 Aptidões e capacidades a partir do momento em que se faz algo que não se conseguia fazer anteriormente, sabe-se que o processo de aprendizagem já começou. Novas aptidões e capacidades estão a ser construídas, sendo a sua parte visível os resultados que produzem. Aptidões e habilidades Atitudes e crenças - a nova consciência do mundo permite-nos colocar em causa crenças que considerávamos como dogmáticas À medida que damos lugar à experimentação, as nossas crenças mudam e, consequentemente, a nossa capacidade de perceber o que nos rodeia evolui. Atitudes e crenças Conhecimento sensibilidade Consciência e sensibilidades ao desenvolver novas aptidões, o nosso olhar sobre o mundo altera-se. Há novas coisas que se compreendem e se fazem; algumas dúvidas anteriores convertem-se em certezas; começamos a distinguir o que é influenciado e o que influencia. Tudo isto contribui para que o modelo que havíamos construído do que nos rodeia seja aperfeiçoado em até reconstruído.
11 Aptidões e capacidades - Estas dividem-se em três grupos: 1. Aspiração - a capacidade de indivíduos e grupos coletivos (ex: toda a organização) de mudar para concretizar o que efetivamente desejam (ex: a missão). Esta mudança deve ser por sua vontade e não por obrigação. 2. Reflexão e Conversação - a capacidade de refletir, conversar e duvidar sobre paradigmas e outras crenças estabelecidas, tanto ao nível individual como coletivo. 3. Conceptualização - a capacidade para compreender e exprimir o comportamento de sistemas. Além de ser frequentemente difícil compreender o funcionamento de um qualquer sistema existente no meio envolvente do indivíduo ou da organização, não é suficiente. Há igualmente que desenvolver capacidades de exprimir o que se conhece do sistema perante outros indivíduos para possibilitar a confrontação de ideias e pontos de vista. Estes novos conhecimentos não são técnicos ou relativos a uma qualquer especialidade. Eles influem na forma como pensamos e interagimos em qualquer situação.
12 Arquitetura (o triângulo) O ciclo de aprendizagem é difícil de começar. Novas consciências do mundo são função de longa experimentação e reflexão; não é fácil desenterrar velhas crenças e mudar para novos paradigmas. O primeiro passo passa pela construção de uma arquitectura que suporte o desenvolvimento deste ciclo de aprendizagem. Eis os três blocos fundamentais desta arquitetura:
13 Arquitetura (o triângulo) Idéias orientadoras Inovações na infraestrutura Teorias, métodos e ferramentas.
14 Arquitetura (o triângulo) Idéias orientadoras - as idéias orientadoras de uma learning organization passam pela visão, missão e valores da organização. Onde a organização pretende chegar, como pretende lá chegar e que princípios defende. Mas estas idéias devem ser partilhadas por todos os membros da organização. O reconhecimento coletivo destas idéias permite enfatizar a noção de que todos constituem a organização e são responsáveis por ela. Outro aspecto importante destas idéias é o seu dinamismo. O seu significado, a sua relevância e a sua expressão evoluem à medida que são aplicadas nas tomadas de decisão ou como produto da reflexão e conversação entre os colaboradores da organização.
15 Arquitetura (o triângulo) Teorias, métodos e ferramentas Entenda-se por teoria um conjunto de proposições acerca de como o mundo funciona, submetidas a testes e sobre as quais se ganhou alguma confiança; por métodos, um conjunto de procedimentos para aplicação da teoria e por ferramentas um conjunto de técnicas ou objetos para implementação dos métodos. É este ciclo de formulação de teorias, criação de métodos e ferramentas com base nessas teorias que, por sua vez, geram novo conhecimento que aperfeiçoa as teorias originais que está na base do crescimento da ciência e da tecnologia.
16 Arquitectura (o triângulo) Teorias, métodos e ferramentas No âmbito das "learning organizations" existem já várias teorias e ferramentas aptas para aplicação. No entanto, não se deve aplicar uma ferramenta sem conhecer a teoria que lhe está adjacente: é preciso conhecer em que situações a ferramenta se aplica, quais as suas limitações, quais as causas do problema que testa. Mas para quebrar com as soluções convencionais e gerar algo único não basta desenhar novas ferramentas para uma teoria, é necessário criar novas teorias, pois só essas se libertarão de um padrão de raciocínio e nos conduzirão a novas soluções.
17 Arquitetura (o triângulo) Inovações na infraestrutura As inovações infra-estruturais que suportarão o aparecimento englobarão um grande conjunto de mudanças sociais e tecnológicas. Equipes de projeto autônomas, reengenharia de processos, novos sistemas de incentivo, redes de informação, criação de espaços de reflexão e conversação estratégica abertos a novos intervenientes, exercícios de simulação do comportamento dos mercados, concorrência e clientes, entre outras.
18 Arquitectura (o triângulo) Inovações na infraestrutura As melhores inovações serão aquelas que integrem a aprendizagem nos processos de negócio já existentes nas organizações e nas tarefas individuais. Desta forma, não haverá qualquer esforço ou compromisso adicional por parte das pessoas para aderirem ao ciclo de aprendizagem. O objetivo é tornar o espaço de trabalho também um espaço de aprendizagem, para que esta não seja uma ideia periférica mas central.
19 O triângulo e o círculo O triângulo é o principal foco da nossa atividade. A nossa atividade centrar-se-á sobre a arquitetura (o triângulo). Sobre ela realizaremos mudanças, tendencialmente com um curto de período de vida até que sejam suplantadas por novas alterações: o conjunto de idéias será expandido e aprofundado, novas inovações serão introduzidas na infraestrutura e novas teorias, métodos e ferramentas serão aplicadas. Aquele que parecia um suporte estável muda continuamente de forma, pois as novas mudanças estão destinadas a serem ultrapassadas.
20 O triângulo e o círculo Já as mudanças no ciclo de aprendizagem são duradouras: ao adquirir novas aptidão raramente faremos pior do que fazíamos antes, ao reconstruir novos modelos do que nos rodeia damos um passo irreversível em frente, rejeitamos crenças e dogmas errados que não nos voltarão a perturbar. No triângulo reconstrói-se enquanto no círculo se evolui. A nossa ação incide na arquitectura e a nossa mente concentra-se no círculo.
21 O triângulo e o círculo Facilmente associamos a aprendizagem a mudanças no triângulo: as pessoas discutem novas idéias, formulam novas teorias, aplicam ferramentas e implementam inovações.
22 O triângulo e o círculo Aptidões e habilidades Atitudes e crenças Conhecimento sensibilidade Idéias orientadoras Inovações na infraestrutura Teorias, métodos e ferramentas.
23 Learning Disciplina Organization Desenvolve Ciclo Domínio Pessoal Modelos Mentais Novas Aptidões e Capacidades - Aspirações Novas Aptidões e Capacidades Reflexão e Conversação Visão Compartilhada Novas Aptidões e Capacidades Reflexão e Conversação Aprendizado em Equipe Novas Consciências e Sensibilidades Pensamento Sistêmico Novas Atitudes e Crenças
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