PALAVRAS-CHAVE: Ansiedade; Voz; Aromaterapia
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- Cássio Soares Miranda
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1 AVALIAÇÃO NEUROPSICOFISIOLÓGICA DOS NÍVEIS DE ANSIEDADE E VOZ PRÉ E PÓS-INALAÇÃO DO CITRUS AURANTIUM L. AUTORES: RAYNERO AQUINO DE ARAÚJO, ANNA ALICE FIGUEIREDO DE ALMEIDA, PALAVRAS-CHAVE: Ansiedade; Voz; Aromaterapia INTRODUÇÃO A voz alterada pode ser resposta de modificações psicológica por emoções e/ou características de personalidade (1). A ansiedade se apresenta como uma emoção primária que pode refletir como propulsora de ações positivas ou barreira de quaisquer enfrentamentos. Existe tratamento farmacológico quando são apresentados níveis patológicos da ansiedade, porém pode gerar limitações no que se referem aos efeitos colaterais (2). A aromaterapia e a utilização dos óleos essenciais (OEs) apresentam-se em crescentes resultados significativos quanto a efeito ansiolítico destes e minimizado em efeitos colaterais. O Citrus Aurantium L (CAL), popularmente conhecido como Óleo de Laranja-azeda, tem sido utilizado para fins de pesquisa como alternativa substitutiva a drogas antidepressivas, ansiolíticas, anticonvulsivantes e indutores do sono, o que sugere ações depressoras do SNC(3). OBJETIVOS Verificar o efeito ansiolítico do óleo essencial Citrus Aurantium L. nas respostas neuropsicofisiológicas e vocais em estudantes universitários, bem como avaliar os níveis de ansiedade e características da voz de estudantes universitários, submetidos ou não à exposição de óleo essencial.
2 MÉTODOS Este estudo trata-se de um ensaio clínico que foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Ciências da Saúde (CCS) de uma instituição de ensino, sob o parecer nº /2014. Antes do experimento, cada voluntário foi informado sobre o objetivo do estudo e assinou o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, elaborado de acordo com a resolução nº 196/96 da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) e a resolução nº 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde (CNS). A pesquisa contou com a participação de 22 estudantes de ensino superior de uma instituição de ensino, de ambos os sexos. A escolha dos participantes se deu por conveniência. Os participantes foram divididos radomicamente em grupo controle (GC) e grupo experimental (GE). Ambos os grupos de intervenção foram expostos ao Teste de Simulação de Falar em Público (SFP), porém apenas o GE foi exposto ao CAL durante todo o momento da tarefa ansiogênica. Utilizou-se de 10 ml de concentração do óleo essencial para a realização deste experimento clínico. Os voluntários foram avaliados por meio de parâmetros psicológicos: Self Repporting Questionaree (SRQ-20); Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE); Inventário Fatorial de Personalidade (IFP); parâmetros fisiológicos a partir da pressão arterial sistólica e diastólica; frequência cardíaca; saturação de oxigênio no sangue SPO (2), além de mensurações vocais através do Protocolo de Qualidade de Vida e Voz (QVV); Escala de Sintomas Vocais (ESV); Análise Perceptivo-auditiva da voz (APA). Os parâmetros foram avaliados em três momentos: antes, durante e depois a SFP. O SRQ-20, o IDATE-Traço, IFP, QVV e a ESV foram aplicados apenas no momento antes para verificar o perfil comportamental e vocal do grupo. O IDATE-Estado, os parâmetros fisiológicos e APA foram utilizados nos três momentos.
3 RESULTADOS A Tabela 1 contém dados dos protocolos de autoavaliação tanto psicológicos, quanto vocais. Pôde-se perceber que as amostras tiveram dados psicológicos e vocais semelhantes, observado a homogeneidade dos grupos. Os voluntários apresentaram traços de personalidade marcantes no IFP, com três escores bastante diferenciados quando comparados à tabela de normatização: afago, exibição e agressão. O traço de personalidade Afago teve média de 65,0 no GC e 76,25 no GE, enquanto a referência média da população brasileira entre homens e mulheres é de 31,93. Indica que a população estudada apresenta necessidade de proteção, apoio e orientação, também fortemente associado a sentimentos de ansiedade e insegurança. O traço Exibição apresentou escores médios de 60,50 no GC e 67,50 no GE, também apresenta disparidade na referência média da população brasileira entre homens e mulheres que é de 31,23. Esta característica da população estudada relaciona-se à necessidade de exposição e de serem o centro das atenções. As médias do traço Agressão obteve o escore de 69,0 no GC e no GE 74,58, enquanto a referência média da população brasileira entre homens e mulheres é de 10,45. Este fator apresenta forte tendência a lutar, brigar, atacar e injuriar os outros, bem como de fazer oposição (4). Estiveram acima do valor de corte para transtornos psiquiátricos menores (DPMs) e na ESV e abaixo do valor de corte do QVV. O SRQ apresenta indicativo de DPM com escores superiores a 06 em mulheres e escores superiores a 07 para homens (5). Estudo recente verificou que o valor de corte do ESV é 16 pontos. A nota de corte do QVV apresenta que escores acima de 89,6 pontos são correspondentes a indivíduos saudáveis e abaixo deste limite, são considerados disfônicos (6). Assim, verificou-se que os participantes tinham comprometimento comportamental e vocal antes mesmo do experimento.
4 A Tabela 2 mostrou a diferença entre os grupos (experimental e controle) e momentos (antes, durante e depois da tarefa ansiogênica). As médias do IDATE-Estado tanto no GC, quanto no GE tiveram valores maiores no momento durante quando comparado com os demais momentos do experimento Houve diferença significativa entre os grupos e momentos. A Tabela 3 apresenta a diferença entre as médias dos grupos controle e experimental e dos momentos das variáveis IDATE, PAS e PAD submetidos ao SFP. Observou-se que o Inventário de Ansiedade Traço-Estado mostrou-se sensível para mensuração de respostas da ansiedade estado, em estudantes universitário, e quando estes possam ser expostos a tarefas experimentais ansiogênicas. Pode-se observar que houve significância estatística apresentada na Tabela 3. Verificou-se que os parâmetros PAS e PAD evidenciaram diferença estatística nas médias de comparação dos grupos (experimental e controle) e dos momentos (antes, durante e depois). Assim, o g3xg5 (grupo controle depois x grupo experimental durante) teve diferença significativa. A partir destes resultados, observou-se que o Grupo Controle Depois apresentou a menor média tanto no IDATE-Estado, quanto na PAS e PAD, logo, momento de menor nível de ansiedade entre os grupos e momentos. A Tabela 4 expressa a frequência e porcentagem dos parâmetros vocais do grupo experimental e controle submetidos à tarefa ansiogênica, bem como a associação entre os parâmetros vocais e os grupos experimentais. Percebeuse que o GE apresentou na vogal sustentada /ε/ e contagem de números predominância a Qualidade Vocal Rugosa e Tensa, Ressonância Adequada e Laringofaríngea, Pitch, Loudness, Modulação, Articulação, Velocidade, Incoordenação Pneumofonoarticulatória, Pausas e Hesitações adequados. O Grupo Controle apresentou na vogal sustentada /ε/ e contagem de números predominância da Qualidade Vocal Rugosa, Ressonância Adequada e
5 Laringofaríngea, Pitch Adequado, Loudness Adequado e fraco Modulação, Articulação, Velocidade, Incoordenação Pneumofonoarticulatória, Pausas e Hesitações Adequadas. Observou que houve diferença estatística nos parâmetros Qualidade vocal, Pitch e Loudness na vogal sustentada / /; e Qualidade vocal, Loudness, velocidade de fala e ICPFA na contagem de números de 1 a 10. Dessa forma, pode-se ressaltar tal significância como sendo parâmetros que podem evidenciar ansiedade. Pôde-se interpretar que, com o efeito do OE CAL, dos participantes do GE apresentaram alterações em parâmetros de voz, quando comparado ao grupo controle. Os resultados do grupo de intervenção e parâmetros vocais de voluntários submetidos à tarefa ansiogênica do GE estavam com maior ansiedade-estado e dados fisiológicos mais elevados, indicando maior ansiedade-estado, dessa forma, viu-se que eles também apresentaram maior interferência da ansiedade na comunicação, não só na fala encadeada, mas também na vogal sustentada. CONCLUSÕES Não houve influência do óleo essencial Citrus Aurantium L. de forma significativa na minimização dos níveis de ansiedade, parâmetros fisiológicos e parâmetros vocais, quando comparado os grupos controle e experimental, assim como quando comparados aos momentos antes, durante e depois do Teste de Simulação de Falar em Público. A amostra apresentou nível de ansiedade traço médio que abre uma hipótese que as características da amostra, concentração da substância e possibilidade de interação por toxicidade podem justificar os resultados. A voz foi um marcador sensível para perceber a ansiedade de voluntários submetidos à tarefa ansiogênica. Houve a associação entre grupo de intervenção e o pitch, loudness, qualidade vocal, ressonância, modulação, velocidade, incoordenação pneumofonoarticulatória, hesitações e pausas na fala
6 encadeada, como possíveis parâmetros que são sensíveis ao analisar a comunicação de pessoas sob efeito de ansiedade. Faz-se necessária a avaliação dos aspectos positivos e limitações desta pesquisa e que as significativas experiências e resultados já apresentados norteiem a busca de novos pressupostos, protocolos de avaliação e maior gerenciamento das respostas neuropsicofisiológicas dos óleos essenciais, especificadamente do Citrus Aurantium L., no sistema nervoso central e seus reflexos emocionais e comportamentais. REFERÊNCIAS: 1. Almeida AAF, Behlau M, Leite JR. Correlação entre ansiedade e performance comunicativa. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. 2011;16(4): Kaplan B, Sadock J, Greeb JA. Compêndio de Psiquiatria: Ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 7ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Carvalho-Freitas M I R, Costa M. Anxiolytic and sedative effects of extracts and essential oil from Citrus aurantium L. Biological and Pharmaceutical Bulletin. 2002;25: Leme IFAS, Rabelo IS, Alves GAS. IFP-II Atualização dos estudos psicométricos e normas do inventário fatorial de personalidade. São Paulo: Casa do Psicólogo Mari JJ, Williams P. A validity study of a psychiatric screening questionnaire (SRQ-20) in primary care in the city of São Paulo. Br J Psychiatry. 1986;148: Behlau M, Madazio G, Moreti F, Oliveira G, Santos LMA, Paulinelli BR, Couto Junior EB. Efficiency and Cutoff Values of Self-Assessment Instruments on the Impact of a Voice Problem. J Voice [article in press].
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8 TABELAS Tabela 1. Comparação das médias das variáveis de autoavaliação psicológicas e vocais dos grupos experimental e controle Variáveis Controle Média ± (DP) Experimental p-valor SQR-20 8,00±11,59 9,83±4,10 0, IDATE - Traço 44,10±3,98 48,42±11,40 0,3918¹ IFP - Assistência 58,50±26,98 50,42±21,79 IFP - Intracepção 51,00±27,46 65,42±33,40 IFP Afago 65,00±26,66 76,25±29,47 IFP - Deferência 39,00±29,79 32,50±22,61 IFP - Afiliação 51,50±27,79 47,50±27,67 IFP - Dominância 40,50±22,54 59,17±33,90 IFP - Desempenho 35,50±19,21 54,58±30,03 IFP - Exibição 60,50±25,76 67,50±31,07 IFP - Agressão 69,00±21,18 74,58±29,34 IFP - Ordem 36,50±31,09 29,17±28,51 IFP - Persistência 31,50±27,39 21,25±18,84 IFP - Mudança 46,00±31,51 59,17±31,03 IFP - Autonomia 57,50±27,61 73,75±28,53 QVV - Escore Total 83,50±19,04 80,00±18,37 QVV - Escore Sócio-Emocional 92,49±19,49 88,54±23,66 QVV - Escore Funcionamento Físico 76,01±19,63 72,89±16,33 ESV - Escore Total 21,60±15,70 29,92±16,90 0, , , , , , , , , , , , , , , , ,2755 2
9 ESV - Limitação 13,20±8,13 17,58±10,00 ESV - Emocional 1,80±3,91 5,25±7,59 0, , ESV - Físico 6,60±6,75 7,08±3,70 0, Legenda: SRQ-20= Self Repporting Questionaree. IDATE= Inventário de Ansiedade TraçoEstado. IFP= Inventário Fatorial de Personalidade. QVV= Protocolo de qualidade de vida em voz. ESV= Escala de Sintomas Vocais. ¹ = t-student; ² = wilcoxon
10 Tabela 2 Comparação das mensurações psicológicas e fisiológicas entre grupos e momentos de voluntários submetidos à tarefa ansiogênica Antes Durante Depois p-valor Parâmetros Controle Experimental Controle Experimental Controle Experimental IDATE (Estado) 38,1 44,83 43,2 47,33 36,7 42,17 0,0404* Pressão Arterial Sistólica 109, , ,7 111,83 0,0269* Pressão Arterial Diastólica 79,8 82,25 85,1 93,08 Saturação de Oxigênio no Sangue 98,7 98,83 98,2 98,83 Frequência Cardíaca 78, ,4 81 Legenda: IDATE= Inventário de Ansiedade Traço-Estado. *Diferença Significativa (p < 0,05). Teste estatístico ANOVA 75, ,8 80,5 98,83 74,58 0,0261* 0,692 0,243 Tabela 3. Diferença entre as médias dos grupos controle e experimental e dos momentos das variáveis IDATE, PAS e PAD submetidos ao SFP IDATE (Estado) Pressão Arterial Sistólica Pressão Arterial Diastólica Grupos p-valor Grupos p-valor Grupos p-valor g1xg2 0,7510 g1xg2 0,9126 g1xg2 0,9231 g1xg3 0,9990 g1xg3 0,9823 g1xg3 0,9642 g1xg4 0,4281 g1xg4 0,9412 g1xg4 0,9969 g1xg5 0,1210 g1xg5 0,0958 g1xg5 0,1233 g1xg6 0,8663 g1xg6 0,9992 g1xg6 1,0000 g2xg3 0,5168 g2xg3 0,5365 g2xg3 0,4795 g2xg4 0,9974 g2xg4 1,0000 g2xg4 0,9938 g2xg5 0,8581 g2xg5 0,5899 g2xg5 0,6408 g2xg6 0,9997 g2xg6 0,9815 g2xg6 0,9482
11 g3xg4 0,2254 g3xg4 0,5785 g3xg4 0,7725 g3xg5 0,0481* g3xg5 0,0148* g3xg5 0,0142* g3xg6 0,6522 g3xg6 0,8878 g3xg6 0,9215 g4xg5 0,9775 g4xg5 0,4455 g4xg5 0,2574 g4xg6 0,9702 g4xg6 0,9917 g4xg6 0,9992 g5xg6 0,6606 g5xg6 0,1628 g5xg6 0,1278 Legenda: IDATE= Inventário de Ansiedade Traço-Estado. *Diferença Significativa (p < 0,05). Teste estatístico Post hoc Tukey
12 Tabela 4. Associação entre os parâmetros vocais e os grupo experimental e controle submetidos à tarefa ansiogênica Parâmetros vocais Frequência (Porcentagem) p - valor Experimental Controle Vogal sustentada / / Qualidade Rugosa vocal 4 (33,3) 5 (50,0) Soprosa 1 (8,3) 0 (0,0) Tensa 4 (33,3) 2 (20,0) 0,04* Instável 3 (25,0) 3 (30,0) Ressonância Adequada 5 (41,7) 5 (50,0) 0,12 Laringofaríngea 7 (58,3) 5 (50,0) Pitch Adequado 6 (50,0) 7 (70,0) 0,03* Agudo 3 (25,0) 2 (20,0) Grave 3 (25,0) 1 (10,0) Loudness Adequado 7 (58,3) 7 (70,0) 0,006* Forte 2 (16,7) 0 (0,0) Fraco 3 (25,0) 3 (30,0) Contagem de números Qualidade vocal Adaptada Rugosa 4 (33,3) 5 (41,7) 2 (20,0) 4 (40,0) Soprosa 1 (8,3) 3 (30,0) Tensa 1 (8,3) 1 (10,0) Instável 1 (8,3) 0 (0,0) 0,05* Ressonância Adequada 11 (91,7) 10 (100) 0,06 Laringofaríngea 1 (8,3) 0 (0,0) Pitch Adequado 8 (66,7) 8 (80,0) 0,06 Agudo 1 (8,3) 0 (0,0) Grave 3 (25,0) 2 (20,0)
13 Loudness Adequado 9 (75,0) 4 (40,0) 0,04* Forte 2 (16,7) 2 (20,0) Fraco 1 (8,3) 4 (40,0) Modulação Adequada 12 (100) 8 (80,0) 0,09 Reduzida 0 (0) 2 (20,0) Articulação Adequada 12 (100) 10 (100) Velocidade Adaptada 6 (50,0) 7 (70,0) 0,02* Reduzida 1 (8,3) 1 (10,0) Acelerada 5 (41,7) 2 (20,0) ICPFA Adequada 12 (100) 7 (70,0) 0,01* Inadequada 0 (0) 3 (30,0) Pausas Adequada 11 (91,7) 9 (90,0) 0,08 Inadequada 1 (8,3) 1 (10,0) Hesitações Adequada 12 (100) 8 (80,0) 0,08 Inadequada 0 (0) 2 (20,0) Legenda: QV= Qualidade Vocal; ICPFA= Incoordenação Pneumofonoarticulatória. Teste estatístico Qui-quadrado (* p 0,05).
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