PALAVRAS-CHAVE: Ansiedade; Voz; Aromaterapia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PALAVRAS-CHAVE: Ansiedade; Voz; Aromaterapia"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO NEUROPSICOFISIOLÓGICA DOS NÍVEIS DE ANSIEDADE E VOZ PRÉ E PÓS-INALAÇÃO DO CITRUS AURANTIUM L. AUTORES: RAYNERO AQUINO DE ARAÚJO, ANNA ALICE FIGUEIREDO DE ALMEIDA, PALAVRAS-CHAVE: Ansiedade; Voz; Aromaterapia INTRODUÇÃO A voz alterada pode ser resposta de modificações psicológica por emoções e/ou características de personalidade (1). A ansiedade se apresenta como uma emoção primária que pode refletir como propulsora de ações positivas ou barreira de quaisquer enfrentamentos. Existe tratamento farmacológico quando são apresentados níveis patológicos da ansiedade, porém pode gerar limitações no que se referem aos efeitos colaterais (2). A aromaterapia e a utilização dos óleos essenciais (OEs) apresentam-se em crescentes resultados significativos quanto a efeito ansiolítico destes e minimizado em efeitos colaterais. O Citrus Aurantium L (CAL), popularmente conhecido como Óleo de Laranja-azeda, tem sido utilizado para fins de pesquisa como alternativa substitutiva a drogas antidepressivas, ansiolíticas, anticonvulsivantes e indutores do sono, o que sugere ações depressoras do SNC(3). OBJETIVOS Verificar o efeito ansiolítico do óleo essencial Citrus Aurantium L. nas respostas neuropsicofisiológicas e vocais em estudantes universitários, bem como avaliar os níveis de ansiedade e características da voz de estudantes universitários, submetidos ou não à exposição de óleo essencial.

2 MÉTODOS Este estudo trata-se de um ensaio clínico que foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Ciências da Saúde (CCS) de uma instituição de ensino, sob o parecer nº /2014. Antes do experimento, cada voluntário foi informado sobre o objetivo do estudo e assinou o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, elaborado de acordo com a resolução nº 196/96 da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) e a resolução nº 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde (CNS). A pesquisa contou com a participação de 22 estudantes de ensino superior de uma instituição de ensino, de ambos os sexos. A escolha dos participantes se deu por conveniência. Os participantes foram divididos radomicamente em grupo controle (GC) e grupo experimental (GE). Ambos os grupos de intervenção foram expostos ao Teste de Simulação de Falar em Público (SFP), porém apenas o GE foi exposto ao CAL durante todo o momento da tarefa ansiogênica. Utilizou-se de 10 ml de concentração do óleo essencial para a realização deste experimento clínico. Os voluntários foram avaliados por meio de parâmetros psicológicos: Self Repporting Questionaree (SRQ-20); Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE); Inventário Fatorial de Personalidade (IFP); parâmetros fisiológicos a partir da pressão arterial sistólica e diastólica; frequência cardíaca; saturação de oxigênio no sangue SPO (2), além de mensurações vocais através do Protocolo de Qualidade de Vida e Voz (QVV); Escala de Sintomas Vocais (ESV); Análise Perceptivo-auditiva da voz (APA). Os parâmetros foram avaliados em três momentos: antes, durante e depois a SFP. O SRQ-20, o IDATE-Traço, IFP, QVV e a ESV foram aplicados apenas no momento antes para verificar o perfil comportamental e vocal do grupo. O IDATE-Estado, os parâmetros fisiológicos e APA foram utilizados nos três momentos.

3 RESULTADOS A Tabela 1 contém dados dos protocolos de autoavaliação tanto psicológicos, quanto vocais. Pôde-se perceber que as amostras tiveram dados psicológicos e vocais semelhantes, observado a homogeneidade dos grupos. Os voluntários apresentaram traços de personalidade marcantes no IFP, com três escores bastante diferenciados quando comparados à tabela de normatização: afago, exibição e agressão. O traço de personalidade Afago teve média de 65,0 no GC e 76,25 no GE, enquanto a referência média da população brasileira entre homens e mulheres é de 31,93. Indica que a população estudada apresenta necessidade de proteção, apoio e orientação, também fortemente associado a sentimentos de ansiedade e insegurança. O traço Exibição apresentou escores médios de 60,50 no GC e 67,50 no GE, também apresenta disparidade na referência média da população brasileira entre homens e mulheres que é de 31,23. Esta característica da população estudada relaciona-se à necessidade de exposição e de serem o centro das atenções. As médias do traço Agressão obteve o escore de 69,0 no GC e no GE 74,58, enquanto a referência média da população brasileira entre homens e mulheres é de 10,45. Este fator apresenta forte tendência a lutar, brigar, atacar e injuriar os outros, bem como de fazer oposição (4). Estiveram acima do valor de corte para transtornos psiquiátricos menores (DPMs) e na ESV e abaixo do valor de corte do QVV. O SRQ apresenta indicativo de DPM com escores superiores a 06 em mulheres e escores superiores a 07 para homens (5). Estudo recente verificou que o valor de corte do ESV é 16 pontos. A nota de corte do QVV apresenta que escores acima de 89,6 pontos são correspondentes a indivíduos saudáveis e abaixo deste limite, são considerados disfônicos (6). Assim, verificou-se que os participantes tinham comprometimento comportamental e vocal antes mesmo do experimento.

4 A Tabela 2 mostrou a diferença entre os grupos (experimental e controle) e momentos (antes, durante e depois da tarefa ansiogênica). As médias do IDATE-Estado tanto no GC, quanto no GE tiveram valores maiores no momento durante quando comparado com os demais momentos do experimento Houve diferença significativa entre os grupos e momentos. A Tabela 3 apresenta a diferença entre as médias dos grupos controle e experimental e dos momentos das variáveis IDATE, PAS e PAD submetidos ao SFP. Observou-se que o Inventário de Ansiedade Traço-Estado mostrou-se sensível para mensuração de respostas da ansiedade estado, em estudantes universitário, e quando estes possam ser expostos a tarefas experimentais ansiogênicas. Pode-se observar que houve significância estatística apresentada na Tabela 3. Verificou-se que os parâmetros PAS e PAD evidenciaram diferença estatística nas médias de comparação dos grupos (experimental e controle) e dos momentos (antes, durante e depois). Assim, o g3xg5 (grupo controle depois x grupo experimental durante) teve diferença significativa. A partir destes resultados, observou-se que o Grupo Controle Depois apresentou a menor média tanto no IDATE-Estado, quanto na PAS e PAD, logo, momento de menor nível de ansiedade entre os grupos e momentos. A Tabela 4 expressa a frequência e porcentagem dos parâmetros vocais do grupo experimental e controle submetidos à tarefa ansiogênica, bem como a associação entre os parâmetros vocais e os grupos experimentais. Percebeuse que o GE apresentou na vogal sustentada /ε/ e contagem de números predominância a Qualidade Vocal Rugosa e Tensa, Ressonância Adequada e Laringofaríngea, Pitch, Loudness, Modulação, Articulação, Velocidade, Incoordenação Pneumofonoarticulatória, Pausas e Hesitações adequados. O Grupo Controle apresentou na vogal sustentada /ε/ e contagem de números predominância da Qualidade Vocal Rugosa, Ressonância Adequada e

5 Laringofaríngea, Pitch Adequado, Loudness Adequado e fraco Modulação, Articulação, Velocidade, Incoordenação Pneumofonoarticulatória, Pausas e Hesitações Adequadas. Observou que houve diferença estatística nos parâmetros Qualidade vocal, Pitch e Loudness na vogal sustentada / /; e Qualidade vocal, Loudness, velocidade de fala e ICPFA na contagem de números de 1 a 10. Dessa forma, pode-se ressaltar tal significância como sendo parâmetros que podem evidenciar ansiedade. Pôde-se interpretar que, com o efeito do OE CAL, dos participantes do GE apresentaram alterações em parâmetros de voz, quando comparado ao grupo controle. Os resultados do grupo de intervenção e parâmetros vocais de voluntários submetidos à tarefa ansiogênica do GE estavam com maior ansiedade-estado e dados fisiológicos mais elevados, indicando maior ansiedade-estado, dessa forma, viu-se que eles também apresentaram maior interferência da ansiedade na comunicação, não só na fala encadeada, mas também na vogal sustentada. CONCLUSÕES Não houve influência do óleo essencial Citrus Aurantium L. de forma significativa na minimização dos níveis de ansiedade, parâmetros fisiológicos e parâmetros vocais, quando comparado os grupos controle e experimental, assim como quando comparados aos momentos antes, durante e depois do Teste de Simulação de Falar em Público. A amostra apresentou nível de ansiedade traço médio que abre uma hipótese que as características da amostra, concentração da substância e possibilidade de interação por toxicidade podem justificar os resultados. A voz foi um marcador sensível para perceber a ansiedade de voluntários submetidos à tarefa ansiogênica. Houve a associação entre grupo de intervenção e o pitch, loudness, qualidade vocal, ressonância, modulação, velocidade, incoordenação pneumofonoarticulatória, hesitações e pausas na fala

6 encadeada, como possíveis parâmetros que são sensíveis ao analisar a comunicação de pessoas sob efeito de ansiedade. Faz-se necessária a avaliação dos aspectos positivos e limitações desta pesquisa e que as significativas experiências e resultados já apresentados norteiem a busca de novos pressupostos, protocolos de avaliação e maior gerenciamento das respostas neuropsicofisiológicas dos óleos essenciais, especificadamente do Citrus Aurantium L., no sistema nervoso central e seus reflexos emocionais e comportamentais. REFERÊNCIAS: 1. Almeida AAF, Behlau M, Leite JR. Correlação entre ansiedade e performance comunicativa. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. 2011;16(4): Kaplan B, Sadock J, Greeb JA. Compêndio de Psiquiatria: Ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 7ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Carvalho-Freitas M I R, Costa M. Anxiolytic and sedative effects of extracts and essential oil from Citrus aurantium L. Biological and Pharmaceutical Bulletin. 2002;25: Leme IFAS, Rabelo IS, Alves GAS. IFP-II Atualização dos estudos psicométricos e normas do inventário fatorial de personalidade. São Paulo: Casa do Psicólogo Mari JJ, Williams P. A validity study of a psychiatric screening questionnaire (SRQ-20) in primary care in the city of São Paulo. Br J Psychiatry. 1986;148: Behlau M, Madazio G, Moreti F, Oliveira G, Santos LMA, Paulinelli BR, Couto Junior EB. Efficiency and Cutoff Values of Self-Assessment Instruments on the Impact of a Voice Problem. J Voice [article in press].

7

8 TABELAS Tabela 1. Comparação das médias das variáveis de autoavaliação psicológicas e vocais dos grupos experimental e controle Variáveis Controle Média ± (DP) Experimental p-valor SQR-20 8,00±11,59 9,83±4,10 0, IDATE - Traço 44,10±3,98 48,42±11,40 0,3918¹ IFP - Assistência 58,50±26,98 50,42±21,79 IFP - Intracepção 51,00±27,46 65,42±33,40 IFP Afago 65,00±26,66 76,25±29,47 IFP - Deferência 39,00±29,79 32,50±22,61 IFP - Afiliação 51,50±27,79 47,50±27,67 IFP - Dominância 40,50±22,54 59,17±33,90 IFP - Desempenho 35,50±19,21 54,58±30,03 IFP - Exibição 60,50±25,76 67,50±31,07 IFP - Agressão 69,00±21,18 74,58±29,34 IFP - Ordem 36,50±31,09 29,17±28,51 IFP - Persistência 31,50±27,39 21,25±18,84 IFP - Mudança 46,00±31,51 59,17±31,03 IFP - Autonomia 57,50±27,61 73,75±28,53 QVV - Escore Total 83,50±19,04 80,00±18,37 QVV - Escore Sócio-Emocional 92,49±19,49 88,54±23,66 QVV - Escore Funcionamento Físico 76,01±19,63 72,89±16,33 ESV - Escore Total 21,60±15,70 29,92±16,90 0, , , , , , , , , , , , , , , , ,2755 2

9 ESV - Limitação 13,20±8,13 17,58±10,00 ESV - Emocional 1,80±3,91 5,25±7,59 0, , ESV - Físico 6,60±6,75 7,08±3,70 0, Legenda: SRQ-20= Self Repporting Questionaree. IDATE= Inventário de Ansiedade TraçoEstado. IFP= Inventário Fatorial de Personalidade. QVV= Protocolo de qualidade de vida em voz. ESV= Escala de Sintomas Vocais. ¹ = t-student; ² = wilcoxon

10 Tabela 2 Comparação das mensurações psicológicas e fisiológicas entre grupos e momentos de voluntários submetidos à tarefa ansiogênica Antes Durante Depois p-valor Parâmetros Controle Experimental Controle Experimental Controle Experimental IDATE (Estado) 38,1 44,83 43,2 47,33 36,7 42,17 0,0404* Pressão Arterial Sistólica 109, , ,7 111,83 0,0269* Pressão Arterial Diastólica 79,8 82,25 85,1 93,08 Saturação de Oxigênio no Sangue 98,7 98,83 98,2 98,83 Frequência Cardíaca 78, ,4 81 Legenda: IDATE= Inventário de Ansiedade Traço-Estado. *Diferença Significativa (p < 0,05). Teste estatístico ANOVA 75, ,8 80,5 98,83 74,58 0,0261* 0,692 0,243 Tabela 3. Diferença entre as médias dos grupos controle e experimental e dos momentos das variáveis IDATE, PAS e PAD submetidos ao SFP IDATE (Estado) Pressão Arterial Sistólica Pressão Arterial Diastólica Grupos p-valor Grupos p-valor Grupos p-valor g1xg2 0,7510 g1xg2 0,9126 g1xg2 0,9231 g1xg3 0,9990 g1xg3 0,9823 g1xg3 0,9642 g1xg4 0,4281 g1xg4 0,9412 g1xg4 0,9969 g1xg5 0,1210 g1xg5 0,0958 g1xg5 0,1233 g1xg6 0,8663 g1xg6 0,9992 g1xg6 1,0000 g2xg3 0,5168 g2xg3 0,5365 g2xg3 0,4795 g2xg4 0,9974 g2xg4 1,0000 g2xg4 0,9938 g2xg5 0,8581 g2xg5 0,5899 g2xg5 0,6408 g2xg6 0,9997 g2xg6 0,9815 g2xg6 0,9482

11 g3xg4 0,2254 g3xg4 0,5785 g3xg4 0,7725 g3xg5 0,0481* g3xg5 0,0148* g3xg5 0,0142* g3xg6 0,6522 g3xg6 0,8878 g3xg6 0,9215 g4xg5 0,9775 g4xg5 0,4455 g4xg5 0,2574 g4xg6 0,9702 g4xg6 0,9917 g4xg6 0,9992 g5xg6 0,6606 g5xg6 0,1628 g5xg6 0,1278 Legenda: IDATE= Inventário de Ansiedade Traço-Estado. *Diferença Significativa (p < 0,05). Teste estatístico Post hoc Tukey

12 Tabela 4. Associação entre os parâmetros vocais e os grupo experimental e controle submetidos à tarefa ansiogênica Parâmetros vocais Frequência (Porcentagem) p - valor Experimental Controle Vogal sustentada / / Qualidade Rugosa vocal 4 (33,3) 5 (50,0) Soprosa 1 (8,3) 0 (0,0) Tensa 4 (33,3) 2 (20,0) 0,04* Instável 3 (25,0) 3 (30,0) Ressonância Adequada 5 (41,7) 5 (50,0) 0,12 Laringofaríngea 7 (58,3) 5 (50,0) Pitch Adequado 6 (50,0) 7 (70,0) 0,03* Agudo 3 (25,0) 2 (20,0) Grave 3 (25,0) 1 (10,0) Loudness Adequado 7 (58,3) 7 (70,0) 0,006* Forte 2 (16,7) 0 (0,0) Fraco 3 (25,0) 3 (30,0) Contagem de números Qualidade vocal Adaptada Rugosa 4 (33,3) 5 (41,7) 2 (20,0) 4 (40,0) Soprosa 1 (8,3) 3 (30,0) Tensa 1 (8,3) 1 (10,0) Instável 1 (8,3) 0 (0,0) 0,05* Ressonância Adequada 11 (91,7) 10 (100) 0,06 Laringofaríngea 1 (8,3) 0 (0,0) Pitch Adequado 8 (66,7) 8 (80,0) 0,06 Agudo 1 (8,3) 0 (0,0) Grave 3 (25,0) 2 (20,0)

13 Loudness Adequado 9 (75,0) 4 (40,0) 0,04* Forte 2 (16,7) 2 (20,0) Fraco 1 (8,3) 4 (40,0) Modulação Adequada 12 (100) 8 (80,0) 0,09 Reduzida 0 (0) 2 (20,0) Articulação Adequada 12 (100) 10 (100) Velocidade Adaptada 6 (50,0) 7 (70,0) 0,02* Reduzida 1 (8,3) 1 (10,0) Acelerada 5 (41,7) 2 (20,0) ICPFA Adequada 12 (100) 7 (70,0) 0,01* Inadequada 0 (0) 3 (30,0) Pausas Adequada 11 (91,7) 9 (90,0) 0,08 Inadequada 1 (8,3) 1 (10,0) Hesitações Adequada 12 (100) 8 (80,0) 0,08 Inadequada 0 (0) 2 (20,0) Legenda: QV= Qualidade Vocal; ICPFA= Incoordenação Pneumofonoarticulatória. Teste estatístico Qui-quadrado (* p 0,05).

ANÁLISE DE RESPOSTAS PSICOFISIOLÓGICAS E VOCAIS EM SITUAÇÃO DE FALAR EM PÚBLICO

ANÁLISE DE RESPOSTAS PSICOFISIOLÓGICAS E VOCAIS EM SITUAÇÃO DE FALAR EM PÚBLICO ANÁLISE DE RESPOSTAS PSICOFISIOLÓGICAS E VOCAIS EM SITUAÇÃO DE FALAR EM PÚBLICO PALAVRAS-CHAVE: 1. Ansiedade. 2. Comunicação. 3. Voz INTRODUÇÃO O falar em público é conhecidamente uma situação ansiogênica

Leia mais

TÍTULO: DESVANTAGEM VOCAL EM CANTORES POPULARES PROFISSIONAIS E AMADORES COM E SEM TREINAMENTO

TÍTULO: DESVANTAGEM VOCAL EM CANTORES POPULARES PROFISSIONAIS E AMADORES COM E SEM TREINAMENTO 16 TÍTULO: DESVANTAGEM VOCAL EM CANTORES POPULARES PROFISSIONAIS E AMADORES COM E SEM TREINAMENTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FONOAUDIOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Tempo Máximo de Fonação: influência do apoio visual em crianças de sete a nove anos

Tempo Máximo de Fonação: influência do apoio visual em crianças de sete a nove anos Tempo Máximo de Fonação: influência do apoio visual em crianças de sete a nove anos Autoras: Sabrina Mazzer Paes, Fernanda Carla Mendes Ross, Renata Rangel Azevedo Descritores: voz, disfonia, criança Introdução

Leia mais

Apresentação: Instrumentos de avaliação psicológica.

Apresentação: Instrumentos de avaliação psicológica. Apresentação: Instrumentos de avaliação psicológica. Testes de uso exclusivo de psicólogos PARTE 1 www.casadopsicologo.com.br Inventário Fatorial de Personalidade (IFP) Faixa Etária: 18 a 60 anos. Tempo

Leia mais

Correlações entre idade, auto-avaliação, protocolos de qualidade de vida e diagnóstico otorrinolaringológico, em população com queixa vocal

Correlações entre idade, auto-avaliação, protocolos de qualidade de vida e diagnóstico otorrinolaringológico, em população com queixa vocal Correlações entre idade, auto-avaliação, protocolos de qualidade de vida e diagnóstico otorrinolaringológico, em população com queixa vocal Palavras-chave: Protocolos, Qualidade de Vida, Voz Fernanda Farias

Leia mais

INFLUÊNCIAS DO ESTRESSE E ANSIEDADE MATERNA NOS PRIMEIROS MESES DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL

INFLUÊNCIAS DO ESTRESSE E ANSIEDADE MATERNA NOS PRIMEIROS MESES DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL INFLUÊNCIAS DO ESTRESSE E ANSIEDADE MATERNA NOS PRIMEIROS MESES DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL Samya Zulmira Lôbo de Carvalho¹; Taís Chiodelli¹, Veronica Aparecida Pereira² UFGD-FCH, C. Postal 533, 79804-970

Leia mais

Transtorno de Personalidade Antissocial: estudo das características sociodemográficas

Transtorno de Personalidade Antissocial: estudo das características sociodemográficas 1 Transtorno de Personalidade Antissocial: estudo das características sociodemográficas relacionadas aos escores brutos do Millon Clinical Multiaxial Inventory-III Introdução As pessoas que manifestam

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA

A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA Byanca Eugênia Duarte Silva Faculdade Santa Maria - byanca_psi@outlook.com Bruna Eugênia Duarte Silva Faculdade Santa Maria - bruninhaeugenia@hotmail.com

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE VIDA DAS PACIENTES NO PERÍODO PUERPÉRIO Carla Suely Coutinho Amaral 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2. Introdução

ORIENTAÇÃO DE VIDA DAS PACIENTES NO PERÍODO PUERPÉRIO Carla Suely Coutinho Amaral 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2. Introdução ORIENTAÇÃO DE VIDA DAS PACIENTES NO PERÍODO PUERPÉRIO Carla Suely Coutinho Amaral 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2 Resumo: Este trabalho referiu-se a uma atividade acadêmica na área de Psicologia Hospitalar

Leia mais

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS Wagner Vitória dos Santos (1); Kamila Ângela Dantas Dias (2); Giulliana Helen de Vasconcelos Gomes

Leia mais

TÍTULO: O IMPACTO DA INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM PACIENTES OSTOMIZADOS POR CÂNCER

TÍTULO: O IMPACTO DA INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM PACIENTES OSTOMIZADOS POR CÂNCER TÍTULO: O IMPACTO DA INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM PACIENTES OSTOMIZADOS POR CÂNCER CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES

Leia mais

Sinais e sintomas da disfunção autônoma em indivíduos disfônicos

Sinais e sintomas da disfunção autônoma em indivíduos disfônicos Sinais e sintomas da disfunção autônoma em indivíduos disfônicos Autores: Kelly Park; Mara Behlau Instituição: Universidade Federal de São Paulo/UNIFESP Palavras-chave: disfonia, sistema nervoso autônomo,

Leia mais

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS Josevânia da Silva UNIPE josevaniasco@gmail.com Jéssica Oliveira Galvão UFPB jessica92.og@hotmail.com Ana Alayde Werba Saldanha

Leia mais

MCOR - Excelência em Cardiologia MAPA DE 24 HORAS

MCOR - Excelência em Cardiologia MAPA DE 24 HORAS Relatório de Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (M.A.P.A.) 1 - Dados do Exame Nº do Exame Data de Instalação: 13/4/215 1:24 Término: 14/4/215 9:47 2 - Paciente Protocolo de Medições: Padrão

Leia mais

EVIDÊNCIAS DE TDAH EM MENINAS NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ

EVIDÊNCIAS DE TDAH EM MENINAS NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ EVIDÊNCIAS DE TDAH EM MENINAS NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ SENHORINHA SUZANA DE OLIVEIRA CORRÊA ¹; MARIDALVA CARDOSO MACIEL ¹; NAHON DE SÁ GALENO¹; RUY JORNADA KREBS ²; RICARDO FIGUEIREDO PINTO³ 1 Universidade

Leia mais

Questão 1 Sabe-se que o consumo mensal per capita de um determinado produto tem distribuição normal com desvio padrão σ = 2kg

Questão 1 Sabe-se que o consumo mensal per capita de um determinado produto tem distribuição normal com desvio padrão σ = 2kg Lista suplementar Teste de uma média populacional Questão 1 Sabe-se que o consumo mensal per capita de um determinado produto tem distribuição normal com desvio padrão σ = kg. A diretoria da indústria

Leia mais

AVALIAÇÃO VOCAL NA PERSPECTIVA DE PROFESSORES E FONOAUDIÓLOGOS: SIMILITUDES RELACIONADAS À QUALIDADE VOCAL

AVALIAÇÃO VOCAL NA PERSPECTIVA DE PROFESSORES E FONOAUDIÓLOGOS: SIMILITUDES RELACIONADAS À QUALIDADE VOCAL AVALIAÇÃO VOCAL NA PERSPECTIVA DE PROFESSORES E FONOAUDIÓLOGOS: SIMILITUDES RELACIONADAS À QUALIDADE VOCAL Palavras-chave: distúrbios da voz, docentes, qualidade da voz. Os estudos fonoaudiológicos que

Leia mais

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso

Leia mais

SOBRECARGA DO CUIDADOR DE DEMÊNCIA FRONTOTEMPORAL E DOENÇA DE ALZHEIMER.

SOBRECARGA DO CUIDADOR DE DEMÊNCIA FRONTOTEMPORAL E DOENÇA DE ALZHEIMER. Introdução: A visão tradicional da demência é que as características mais importantes para acurácia do diagnóstico e conduta são o declínio cognitivo e o déficit funcional. Os sintomas comportamentais

Leia mais

Disfonia e Lócus de Controle

Disfonia e Lócus de Controle Disfonia e Lócus de Controle Palavras-chave: 1. Voz 2. Distúrbios da voz 3. Controle interno-externo Introdução Saúde é muito mais do que ausência de doença; é a presença de bem-estar, e os principais

Leia mais

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 1 Influência de um programa de exercícios aeróbios sobre níveis pressórios de indivíduos com Síndrome Metabólica Chane Basso Benetti;

Leia mais

TÍTULO: ANSIEDADE EM RELAÇÃO A PROVA DA OAB: DIAGNÓSTICO COM ALUNOS DE DIREITO

TÍTULO: ANSIEDADE EM RELAÇÃO A PROVA DA OAB: DIAGNÓSTICO COM ALUNOS DE DIREITO 16 TÍTULO: ANSIEDADE EM RELAÇÃO A PROVA DA OAB: DIAGNÓSTICO COM ALUNOS DE DIREITO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU AUTOR(ES):

Leia mais

Ansiedade Traço e Estado de Atletas Escolares de Esportes Coletivos

Ansiedade Traço e Estado de Atletas Escolares de Esportes Coletivos Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Ansiedade Traço e Estado de Atletas Escolares de Esportes Coletivos Autor: Dione de Sousa Cabral Orientador: Profª Drª.

Leia mais

4 Análise dos dados Perfil dos participantes

4 Análise dos dados Perfil dos participantes 4 Análise dos dados 4.1. Perfil dos participantes A Tabela 1 apresenta a distribuição dos participantes do experimento por grau de escolaridade, curso, gênero e faixa etária. Os participantes foram predominantemente

Leia mais

UMA CONTRIBUIÇÃO NA DIMINUIÇÃO DA ANSIEDADE NO MOMENTO DA DECISÃO PELA CARREIRA

UMA CONTRIBUIÇÃO NA DIMINUIÇÃO DA ANSIEDADE NO MOMENTO DA DECISÃO PELA CARREIRA UMA CONTRIBUIÇÃO NA DIMINUIÇÃO DA ANSIEDADE NO MOMENTO DA DECISÃO PELA CARREIRA Lindair de Cristo 1 Marcia Turcano Rasi 2 Nelcy Teresinha L. Finck 3 INTRODUÇÃO Na sociedade globalizada, com frequência,

Leia mais

TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA EM PROFISSINAIS DE ENFERMAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA

TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA EM PROFISSINAIS DE ENFERMAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA 16 TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA EM PROFISSINAIS DE ENFERMAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU AUTOR(ES): CINTHIA BABICHE

Leia mais

GLOSSÁRIO. Bibliografia Citar as referências dos autores utilizados nos diferentes campos da Plataforma Brasil.

GLOSSÁRIO. Bibliografia Citar as referências dos autores utilizados nos diferentes campos da Plataforma Brasil. GLOSSÁRIO A Assentimento Livre e Esclarecido Anuência do participante da pesquisa, criança, adolescente ou legalmente incapaz, livre de vícios (simulação, fraude ou erro), dependência, subordinação ou

Leia mais

TERMINOLOGIA DE RECURSOS VOCAIS SOB O PONTO DE VISTA DE FONOAUDIÓLOGOS E PREPARADORES VOCAIS

TERMINOLOGIA DE RECURSOS VOCAIS SOB O PONTO DE VISTA DE FONOAUDIÓLOGOS E PREPARADORES VOCAIS TERMINOLOGIA DE RECURSOS VOCAIS SOB O PONTO DE VISTA DE FONOAUDIÓLOGOS E PREPARADORES VOCAIS Palavras Chave: Voz, Terminologia, Recursos Vocais. INTRODUÇÃO: Os avanços nos métodos de avaliação da voz mudaram

Leia mais

INVESTIGAR AS EMISSÕES OTOACÚSTICAS PRODUTO DE DISTORÇÃO EM TRABALHADORES DE UMA MADEREIRA DO INTERIOR DO PARANÁ

INVESTIGAR AS EMISSÕES OTOACÚSTICAS PRODUTO DE DISTORÇÃO EM TRABALHADORES DE UMA MADEREIRA DO INTERIOR DO PARANÁ INVESTIGAR AS EMISSÕES OTOACÚSTICAS PRODUTO DE DISTORÇÃO EM TRABALHADORES DE UMA MADEREIRA DO INTERIOR DO PARANÁ Jéssica Padilha Santos (PIBIC/CNPq-UNICENTRO - ESCOLHER PROGRAMA), Juliana De Conto(Orientador),

Leia mais

EFETIVIDADE DE DUAS MODALIDADES DE TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA NA REDUÇÃO DOS SINTOMAS VOCAIS EM PACIENTES DISFÔNICOS

EFETIVIDADE DE DUAS MODALIDADES DE TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA NA REDUÇÃO DOS SINTOMAS VOCAIS EM PACIENTES DISFÔNICOS EFETIVIDADE DE DUAS MODALIDADES DE TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA NA REDUÇÃO DOS SINTOMAS VOCAIS EM PACIENTES DISFÔNICOS Autores: ANNA ALICE FIGUEIREDO DE ALMEIDA, PRISCILA OLIVEIRA COSTA SILVA, SAUANA ALVES

Leia mais

II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go

II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go MELHORIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS APÓS SEREM SUBMETIDAS AO TREINAMENTO RESISTIDO CASTRO, Danilo Leandro Santos de 1 LIMA, William Alves 2 SILVA, Maycon Karllos Napolitano da 3 TEIXEIRA, Cristina

Leia mais

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ-UNIVALI / SANTA CATARINA

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ-UNIVALI / SANTA CATARINA PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: Qualidade de vida: comparação entre idosos usuários de aparelho de amplificação sonora individual participantes e não participantes

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS EM TOXICOLOGIA

CONCEITOS BÁSICOS EM TOXICOLOGIA CONCEITOS BÁSICOS EM TOXICOLOGIA Conceitos básicos TOXICOLOGIA: Agente tóxico Organismo vivo efeito nocivo 1 Transdisciplinaridade Patologia Saúde Pública Química Física Estatística TOXICOLOGIA Farmacologia

Leia mais

Parte I Visão Geral do Processo de Pesquisa 21. Capítulo 1 Introdução à Pesquisa em Atividade Física 23

Parte I Visão Geral do Processo de Pesquisa 21. Capítulo 1 Introdução à Pesquisa em Atividade Física 23 SUMÁRIO Parte I Visão Geral do Processo de Pesquisa 21 Capítulo 1 Introdução à Pesquisa em Atividade Física 23 Natureza da pesquisa 23 Métodos não científicos e científicos de solução de problemas 30 Modelos

Leia mais

CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL 08 a 10 DE NOVEMBRO 2012 RECIFE PE MODALIDADE PÔSTER

CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL 08 a 10 DE NOVEMBRO 2012 RECIFE PE MODALIDADE PÔSTER CARACTERIZAÇÃO E PREVALÊNCIA DA TENSÃO PRÉ- MENSTRUAL EM MULHERES JOVENS Danielle de Oliveira Ribeiro; Barbara Evelyn Barros Guimarães; Aline Fernanda Perez Machado; Rogério Eduardo Tacani; Pascale Mutti

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Profa. Ma. Giseli de Barros Silva Centro Universitário

Leia mais

CAPITULO III METODOLOGIA

CAPITULO III METODOLOGIA CAPITULO III METODOLOGIA A metodologia seguida neste trabalho é referente a um estudo descritivo e quantitativo. Isto porque a natureza do trabalho desenvolve-se na correlação e comparação entre as diferentes

Leia mais

Idade (anos) n % n % , , , , , , ,167 Total

Idade (anos) n % n % , , , , , , ,167 Total Lista suplementar 1 A questão 1 foi elaborada com base na Tese de Doutorado de Suely Godoy Agostinho Gimeno, defendida no Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, FSP/USP, 1996. Um dos objetivos do

Leia mais

DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ

DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ MASCARENHAS 1, Vanessa SOUZA 2, Vânia ALVES³, Jônatas LIMA- SILVA, Maria Fabiana ALMEIDA, Anna Alice Centro de Ciências

Leia mais

4 RESULTADOS. 4.1 Análise amostral Caracterização da amostra estudada. As características sociodemográficas da população estudada estão

4 RESULTADOS. 4.1 Análise amostral Caracterização da amostra estudada. As características sociodemográficas da população estudada estão 4 RESULTADOS 62 4 RESULTADOS 4.1 Análise amostral 4.1.1 Caracterização da amostra estudada As características sociodemográficas da população estudada estão sumarizadas na Tabela 4. As variáveis categóricas

Leia mais

CURSO SAÚDE VOCAL. Material de Apoio. Roteiro- aula 2. Desenvolvimento da voz. Teoria. Prática

CURSO SAÚDE VOCAL. Material de Apoio. Roteiro- aula 2. Desenvolvimento da voz. Teoria. Prática Programa de Educação Corporativa CURSO SAÚDE VOCAL Material de Apoio Roteiro- aula 2 Teoria 1. Desenvolvimento da voz: evolução da voz do neonato ao senescente 2. Psicodinâmica vocal: impacto psicológico

Leia mais

Por se tratar de um curso técnico, o CTN poderá ser entregue no formato: Tratamento ou Estudo.

Por se tratar de um curso técnico, o CTN poderá ser entregue no formato: Tratamento ou Estudo. I PARTE Instruções Gerais O aluno (ou profissional) e o voluntário (ou paciente) deverão assinar o: Termo de Consentimento, para que ambos tenham conhecimento sobre os seus direitos e deveres. FORMATO

Leia mais

DOSE EFEITO DO ETANOL

DOSE EFEITO DO ETANOL Alcoolismo Efeitos Os principais efeitos do álcool ocorrem no sistema nervoso central (SNC), onde suas ações depressoras assemelhamse às dos anestésicos voláteis. Os efeitos da intoxicação aguda pelo etanol

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES DISFÔNICOS ACOMPANHADOS PELO PROVOX

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES DISFÔNICOS ACOMPANHADOS PELO PROVOX PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES DISFÔNICOS ACOMPANHADOS PELO PROVOX RESUMO GAMA, Beatriz Soares¹ COSTA, Daniel Fonsêca Nicolau² CABRAL, Gyllyane Furtado² NUNES, Paulo Arthur do Nascimento² LOPES, Leonardo

Leia mais

PSICOMOTRICIDADE E EDUCAÇÃO FÍSICA ALIADAS À MELHORA DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL

PSICOMOTRICIDADE E EDUCAÇÃO FÍSICA ALIADAS À MELHORA DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL PSICOMOTRICIDADE E EDUCAÇÃO FÍSICA ALIADAS À MELHORA DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL PATRÍCIA ESPÍNDOLA MOTA VENÂNCIO 2 JAIRO TEIXEIRA JUNIOR ROBERTA MENDES FERNANDES VIVIANE LEMOS SILVA FERNANDES CRISTINA

Leia mais

A disciplina apresenta o desenvolvimento histórico e científico da psicofarmacologia e sua aplicação no campo da psicologia. Objetivos.

A disciplina apresenta o desenvolvimento histórico e científico da psicofarmacologia e sua aplicação no campo da psicologia. Objetivos. Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso PSICOLOGIA Disciplina: PSICOFARMACOLOGIA Professor(es):Renato Sebastião Saladino Carga horária: 02 Semanal Ementa: DRT: 1127199 Código

Leia mais

PERCEPÇÃO CORPORAL E BIOIMPEDÂNCIA TETRAPOLAR DE ESTUDANTES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICALO

PERCEPÇÃO CORPORAL E BIOIMPEDÂNCIA TETRAPOLAR DE ESTUDANTES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICALO PERCEPÇÃO CORPORAL E BIOIMPEDÂNCIA TETRAPOLAR DE ESTUDANTES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICALO *BONAMIGO, Daniela bonamigodaniela@hotmail.com *BERTOLLO, Daiana daigba@hotmail.com *SEIBEL, Patricia patyseibel@hotmail.com

Leia mais

Soluções da 2ª Lista de Exercícios

Soluções da 2ª Lista de Exercícios Departamento de Estatística ICEx UFMG Disciplina: Princípios de Bioestatística (EST814) Profa.: Edna Afonso Reis L02 - Soluções Soluções da 2ª Lista de Exercícios Exercício 1 Tabela 1: Distribuição de

Leia mais

Variáveis influenciando e sendo influenciadas pela ansiedade-traço pré-competitiva: um estudo com judocas. Introdução

Variáveis influenciando e sendo influenciadas pela ansiedade-traço pré-competitiva: um estudo com judocas. Introdução Variáveis influenciando e sendo influenciadas pela ansiedade-traço pré-competitiva: um estudo com judocas * Acadêmica do Curso de Educação Física - DEF/CDS/UFSC ** Profª Drª do Departamento de Educação

Leia mais

IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA

IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA Cristina Marques de Almeida Holanda 1, Michele Alexandre da Silva 2 cristinamahd@gmail.com 1, michelebr@live.com 2 Universidade Federal

Leia mais

A disciplina estuda as noções fundamentais da psicopatologia, aprofundando o conhecimento sobre as funções mentais e suas alterações patológicas.

A disciplina estuda as noções fundamentais da psicopatologia, aprofundando o conhecimento sobre as funções mentais e suas alterações patológicas. Unidade Universitária CCBS - 040 Curso PSICOLOGIA Disciplina INTRODUÇÃO À PSICOPATOLOGIA Professor(es) Martha Serodio Dantas 113352-8 Terezinha A. de Carvalho Amaro 113774-3 Código da Disciplina 0802405-7

Leia mais

Rio de Janeiro, 31 de março de (Finalizando a aula anterior) AULA 3: A IMPORTÂNCIA DO INSTRUMENTO A VALIDADE DE CONTUDO DE UMA ESCALA

Rio de Janeiro, 31 de março de (Finalizando a aula anterior) AULA 3: A IMPORTÂNCIA DO INSTRUMENTO A VALIDADE DE CONTUDO DE UMA ESCALA Prof. Landeira-Fernandez Bioestatística Rio de Janeiro, 31 de março de 2014. (Finalizando a aula anterior) AULA 3: A IMPORTÂNCIA DO INSTRUMENTO A VALIDADE DE CONTUDO DE UMA ESCALA Quando constrói uma nova

Leia mais

Características vocais e emocionais de professores e não professores com baixa e alta ansiedade

Características vocais e emocionais de professores e não professores com baixa e alta ansiedade http://dx.doi.org/10.1590/s2317-64312014000200013 Artigo Original Características vocais e emocionais de professores e não professores com baixa e alta ansiedade Vocal and emotional features of teachers

Leia mais

Carta de Autorização outra instituição

Carta de Autorização outra instituição Modelos Carta de Autorização outra instituição (TIMBRE DO LOCAL DA PESQUISA) (cidade), de de 2010. Ao: Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos MULTIVIX Vitória At. Coordenação do CEP Eu, (NOME

Leia mais

EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB

EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB Maria Rozimar Dias dos Santos Nóbrega José Maurício de Figueiredo Júnior Faculdades Integradas de Patos FIP

Leia mais

Desigualdades sociais e doenças crônicas de adultos:

Desigualdades sociais e doenças crônicas de adultos: Desigualdades sociais e doenças crônicas de adultos: Estudo Pró-Saúde Dóra Chor XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia VII Congresso Brasileiro de Epidemiologia 2008 Conclusões Observamos, na Europa,

Leia mais

ÍNDICE DE DESVANTAGEM VOCAL NOS LARINGECTOMIZADOS TOTAIS

ÍNDICE DE DESVANTAGEM VOCAL NOS LARINGECTOMIZADOS TOTAIS Gabrielly Valentim Oliveira Priscila Guimarães Kimura ÍNDICE DE DESVANTAGEM VOCAL NOS LARINGECTOMIZADOS TOTAIS Trabalho apresentado à banca examinadora para conclusão do Curso de Fonoaudiologia da Faculdade

Leia mais

Estatística Analítica

Estatística Analítica Teste de Hipótese Testes Estatísticos 2 Teste de Hipótese Testes Estatísticos 3 1 Teste de Hipótese Testes Estatísticos 4 Principais Testes: Teste Qui-quadrado Teste T de Student Teste ANOVA Teste de Correlação

Leia mais

Vigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental

Vigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental Saúde Pública Vigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental Tema 8 Estudos em Epidemiologia Bloco 1 Danielle Cristina Garbuio Objetivo da aula Apresentar os principais desenhos de pesquisa em epidemiologia.

Leia mais

ANSIEDADE FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PSFS DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA 1

ANSIEDADE FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PSFS DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA 1 177 ANSIEDADE FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PSFS DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA 1 Guilherme Saporetti Filho 2, Bernardo Sollar Godoi 2, Daniel Silvério da Silva 2, Augusto Provensani de Almeida da Cunha

Leia mais

Questionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística

Questionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística Questionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística Este inquérito está inserido no trabalho de investigação Statistical interpretation of studies among doctors and medical students. Tem como objetivo

Leia mais

Soluções da 2ª Lista de Exercícios

Soluções da 2ª Lista de Exercícios Departamento de Estatística ICEx UFMG Disciplina: EST179 - Introdução à Bioestatística - turma Nutrição Profa.: Edna Afonso Reis L02 - Soluções Soluções da 2ª Lista de Exercícios Exercício 1 Tabela 1:

Leia mais

Causas de GL IVE TMG PGER IVE TMG PGER

Causas de GL IVE TMG PGER IVE TMG PGER Efeito Alelopático do Óleo Essencial de Citronela (Cymbopogon winterianus) Sobre a Germinação de Sementes de Picão-Preto e de Milho em Diferentes Épocas de Aplicação. MARIA LITA PADINHA CORREA 1, ANA PAULA

Leia mais

AUTOR(ES): LETICIA MARTINS BARBOSA, AMANDA LENNON FREIRE AMARO NIHEI, BRUNA DA SILVA BARRETO, MATHEUS CARVALHO PEDRO, MAURO RICARDO RIEGO COTS

AUTOR(ES): LETICIA MARTINS BARBOSA, AMANDA LENNON FREIRE AMARO NIHEI, BRUNA DA SILVA BARRETO, MATHEUS CARVALHO PEDRO, MAURO RICARDO RIEGO COTS 16 TÍTULO: USO DA INTERNET E A QUALIDADE DE VIDA DOS UNIVERSITÁRIOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU AUTOR(ES): LETICIA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE / UFRN CAMPUS CENTRAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE / UFRN CAMPUS CENTRAL PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: VALIDAÇÃO DE INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DE SAÚDE E GESTÃO DE EVENTO ADVERSO NÃO-FARMACOLÓGICO NO AMBIENTE Pesquisador:

Leia mais

Transtorno de Personalidade Obsessivo Compulsivo. II Simpósio Terapia Cognitivo Comportamental Instituto Brasileiro de Hipnose IBH

Transtorno de Personalidade Obsessivo Compulsivo. II Simpósio Terapia Cognitivo Comportamental Instituto Brasileiro de Hipnose IBH Transtorno de Personalidade Obsessivo Compulsivo II Simpósio Terapia Cognitivo Comportamental Instituto Brasileiro de Hipnose IBH - 2014 Modelo atual do DSM-5, Os transtornos de personalidade são caracterizados

Leia mais

Alterações vocais no Parkinson e método Lee Silverman

Alterações vocais no Parkinson e método Lee Silverman Alterações vocais no Parkinson e método Lee Silverman Apresentação: Cinthia Procópio (3º ano) Brenda Catalani (2º ano) Orientação: Fga. Thais Saters Participações: Prof. Dr. Adriano Yacubian Fernandes

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO E CONTÍNUO NA RESPOSTA PRESSÓRICA DE INDIVÍDUOS QUE PRATICAM CORRIDA DE RUA

INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO E CONTÍNUO NA RESPOSTA PRESSÓRICA DE INDIVÍDUOS QUE PRATICAM CORRIDA DE RUA INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO E CONTÍNUO NA RESPOSTA PRESSÓRICA DE INDIVÍDUOS QUE PRATICAM CORRIDA DE RUA Lucas Rocha Costa¹ Fabrício Galdino Magalhães 2 PALAVRAS-CHAVE: treinamento; corrida; pressão

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO PROVA A. Candidato:

PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO PROVA A. Candidato: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA SAÚDE - Processo seletivo 2017 PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

Leia mais

MANUAL DO PARTICIPANTE DE PESQUISA CLÍNICA

MANUAL DO PARTICIPANTE DE PESQUISA CLÍNICA Educação ao Paciente e Família MANUAL DO PARTICIPANTE DE PESQUISA CLÍNICA OBJETIVO Este manual tem como objetivo oferecer ao participante de pesquisas clínicas informações sobre os estudos desenvolvidos,

Leia mais

Fatores associados à depressão relacionada ao trabalho de enfermagem

Fatores associados à depressão relacionada ao trabalho de enfermagem Estudos de Psicologia Fatores associados à depressão relacionada ao trabalho de enfermagem Marcela Luísa Manetti Maria Helena Palucci Marziale Universidade de São Paulo Ribeirão Preto Resumo ao trabalho

Leia mais

Qual o delineamento e quantas observações devo considerar em meu projeto? Ivan Barbosa Machado Sampaio Professor Emérito Escola de Veterinária - UFMG

Qual o delineamento e quantas observações devo considerar em meu projeto? Ivan Barbosa Machado Sampaio Professor Emérito Escola de Veterinária - UFMG Qual o delineamento e quantas observações devo considerar em meu projeto? Ivan Barbosa Machado Sampaio Professor Emérito Escola de Veterinária - UFMG Após 45 dias sob mesmo manejo... Foram selecionados

Leia mais

Questionando o sentido de algumas ações: bullying, vício em tecnologias e outras questões

Questionando o sentido de algumas ações: bullying, vício em tecnologias e outras questões Questionando o sentido de algumas ações: bullying, vício em tecnologias e outras questões QUAL É O SENTIDO DO BULLYNG? O Bullyng é uma forma de preconceito que consiste na prática de atos violentos (físicos

Leia mais

Características vocais, queixa e saúde vocal em mulheres idosas de diferentes faixas etárias

Características vocais, queixa e saúde vocal em mulheres idosas de diferentes faixas etárias Características vocais, queixa e saúde vocal em mulheres idosas de diferentes faixas etárias Autoras: Profa. Marília Bentes Paes e Profa. Dra. Marta Assumpção de Andrada e Silva Palavras-chave: idoso voz

Leia mais

por apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro atendimento fisioterapêutico; duas gestantes, por parto prematuro; duas, pela ocorrência

por apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro atendimento fisioterapêutico; duas gestantes, por parto prematuro; duas, pela ocorrência 41 A série inicial de pacientes foi composta de 70 gestantes. Excluíramse 10 mulheres que participaram do estudo-piloto, sendo que nove mulheres, por apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com

Leia mais

VOZ E PROCESSAMENTO AUDITIVO: TEM RELAÇÃO??

VOZ E PROCESSAMENTO AUDITIVO: TEM RELAÇÃO?? UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO VOZ E PROCESSAMENTO AUDITIVO: TEM RELAÇÃO?? Apresentação: Caroline Pascon (2º ano) Daniele Istile (3º ano) Bárbara Camilo (4ºano) Orientação: Fga. Janine Ramos (Mestranda) Profaª

Leia mais

IMPLANTE COCLEAR EM CRIANÇAS DE 1 A 2 ANOS DE IDADE

IMPLANTE COCLEAR EM CRIANÇAS DE 1 A 2 ANOS DE IDADE IMPLANTE COCLEAR EM CRIANÇAS DE 1 A 2 ANOS DE IDADE INTRODUÇÃO O implante coclear em crianças deficientes auditivas pré-linguais tem sido considerado potencialmente o tratamento mais eficaz para assegurar

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO PROCESSO DE SELEÇÃO DE PESSOAS EM ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL

IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO PROCESSO DE SELEÇÃO DE PESSOAS EM ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL 79 IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO PROCESSO DE SELEÇÃO DE PESSOAS EM ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL Anelise de Souza Legori Denice Bortolin Baseggio IMED Resumo O presente estudo aborda a importância

Leia mais

ANEXO A. Figura 1 - Cromatograma / CLAE - EEP Ivinhema/MS Fonte: Pavanelli, 2006.

ANEXO A. Figura 1 - Cromatograma / CLAE - EEP Ivinhema/MS Fonte: Pavanelli, 2006. ANEXO A Figura 1 - Cromatograma / CLAE - EEP Ivinhema/MS Fonte: Pavanelli, 2006. ANEXO B Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Comitê de Ética em Pesquisa /CEP/UFMS C a r t a d e A p r o v a ç ã o

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Carga horária total: 06 Teórico Prática: Semestre Letivo 1º/2012 Ementa

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Carga horária total: 06 Teórico Prática: Semestre Letivo 1º/2012 Ementa Unidade Universitária Centro de Ciências Biológicas e da Saúde 040 Curso Psicologia Disciplina Instrumentos de Avaliação Psicológica II Professor(es) e DRTs Lucas de Francisco Carvalho Nidia Vailati Terezinha

Leia mais

5. Resultados e Discussão

5. Resultados e Discussão 47 5. Resultados e Discussão 5.1.1. Faixa de trabalho e Faixa linear de trabalho As curvas analíticas obtidas são apresentadas na Figura 14 e Figura 16. Baseado no coeficiente de determinação (R 2 ) encontrado,

Leia mais

Produção de projeto de pesquisa na Blossom Educação em Terapia Floral

Produção de projeto de pesquisa na Blossom Educação em Terapia Floral Produção de projeto de pesquisa na Blossom Educação em Terapia Floral Dra. Léia Salles Coordenadora de pesquisa leia.salles@blossomedu.com.br As etapas de uma pesquisa são: Planejamento, execução, divulgação

Leia mais

TIPOS DE PESQUISA. Pesquisa Direta. Tipos de Pesquisas. Métodos de Pesquisa Direta 22/03/2014. Pesquisa de Campo (aplicada)

TIPOS DE PESQUISA. Pesquisa Direta. Tipos de Pesquisas. Métodos de Pesquisa Direta 22/03/2014. Pesquisa de Campo (aplicada) Direta TIPOS DE PESQUISA de Campo (aplicada) Prof.ª Andrea Vanzelli de Laboratório (básica) Direta Tipos de s s de Direta Descritivo Não interfere na realidade Indireta Experimental Há manipulação da realidade

Leia mais

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG EFEITO CARDIOVASCULAR AGUDO DA ZUMBA EM AMBIENTE VIRTUAL SIMULADO PELO XBOX

Leia mais

Adultos com Trissomia 21

Adultos com Trissomia 21 Adultos com Trissomia 21 Caraterização e desafios no diagnóstico de demência Mendes, R., Gonçalves, M. J., Silvestre, A., Figueira, M. J., Bispo, R., & Breia, P. Projecto Alterações cognitivas e comportamentais

Leia mais

INTERVENÇÃO DO FONOAUDIÓLOGO NA DOENÇA DE PARKINSON. Prof. Dr. Celso Luiz G. dos Santos Jr.

INTERVENÇÃO DO FONOAUDIÓLOGO NA DOENÇA DE PARKINSON. Prof. Dr. Celso Luiz G. dos Santos Jr. INTERVENÇÃO DO FONOAUDIÓLOGO NA DOENÇA DE PARKINSON Prof. Dr. Celso Luiz G. dos Santos Jr. Coral da APPP A voz é o espelho da personalidade, e a senescência poderá ofuscar a imagem refletida. (GREENE,1989)

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7.

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7. 482 CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7. Pedro Emílio Drumond Moreira-UFMG Gibson Moreira Praça-UFVJM Pablo Juan Greco-UFMG pedrodrumondmoreira@hotmail.com

Leia mais

Respostas cardiovasculares ao esforço físico

Respostas cardiovasculares ao esforço físico Respostas cardiovasculares ao esforço físico Prof. Gabriel Dias Rodrigues Doutorando em Fisiologia UFF Laboratório de Fisiologia do Exercício Experimental e Aplicada Objetivos da aula 1. Fornecer uma visão

Leia mais

11/23/2008. Dor leve, moderada - Fuga. Trauma agudo. A na lgesia sedação. C a racterísticas farmacológicas das substâncias usadas

11/23/2008. Dor leve, moderada - Fuga. Trauma agudo. A na lgesia sedação. C a racterísticas farmacológicas das substâncias usadas Introdução - EXPERIÊNCIA INDIVIDUAL AVALIAÇÃO DA DOR - COMPONENTES FISIOLÓGICO EMOCIONAL VERBAL COMPORTAMENTAL - IDENTIFICAÇÃO TRATAMENTO EVOLUÇÃO PONTOS CHAVE Pontos chave A na lgesia sedação C omportamento

Leia mais

Avaliação dos Fatores Psicossociais de Risco nos Trabalhadores da Recolha de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU)

Avaliação dos Fatores Psicossociais de Risco nos Trabalhadores da Recolha de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) Avaliação dos Fatores Psicossociais de Risco nos Trabalhadores da Recolha de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) M. Oliveira (a), L. Simões (b) (a), (b) ESTESC-Coimbra Health School, Instituto Politécnico de

Leia mais

Dependência Química Transtorno por Uso de Substâncias Por Silvia Tavares Cabral

Dependência Química Transtorno por Uso de Substâncias Por Silvia Tavares Cabral Dependência Química Transtorno por Uso de Substâncias Por Silvia Tavares Cabral A característica essencial por uso de substâncias consiste na presença de um agrupamento de sintomas cognitivos, comportamentais

Leia mais

1 Desenho da investigação. 1.1 Definição e objectivos 1.2 Elementos do desenho

1 Desenho da investigação. 1.1 Definição e objectivos 1.2 Elementos do desenho 1 Desenho da investigação 1.1 Definição e objectivos 1.2 Elementos do desenho Definição: Plano e estrutura do trabalho de investigação; Conjunto de directivas associadas ao tipo de estudo escolhido Objectivos:

Leia mais

Núcleo Temático: Processos clínicos em Psicologia Disciplina: PSICOFARMACOLOGIA

Núcleo Temático: Processos clínicos em Psicologia Disciplina: PSICOFARMACOLOGIA Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: PSICOLOGIA Núcleo Temático: Processos clínicos em Psicologia Disciplina: PSICOFARMACOLOGIA Código da Disciplina: 0802657-2 Professor(es):

Leia mais

Índice. 1. Introdução Envelhecimento bem sucedido. 10. Bem-estar subjectivo Coping Estilos de vida.. 42

Índice. 1. Introdução Envelhecimento bem sucedido. 10. Bem-estar subjectivo Coping Estilos de vida.. 42 Índice 1. Introdução... 8 2. Enquadramento teórico Envelhecimento bem sucedido. 10 Bem-estar subjectivo.. 20 Coping... 33 Estilos de vida.. 42 3. Objectivos gerais e questões de investigação. 52 4. Método

Leia mais

UMA ANÁLISE DO BEM-ESTAR SUBJETIVO EM IDOSOS

UMA ANÁLISE DO BEM-ESTAR SUBJETIVO EM IDOSOS UMA ANÁLISE DO BEM-ESTAR SUBJETIVO EM IDOSOS Samara Pereira Cabral samarapcj@hotmail.com Graciara Alves dos Santos gracijp_@hotmail.com Jéssica Lúcia da Silva Bulhões - UFPB jessyka_lucia@hotmail.com Juliete

Leia mais

2 MATERIAIS E MÉTODOS

2 MATERIAIS E MÉTODOS 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 OCORRÊNCIA DE INTOXICAÇÕES MEDICAMENTOSAS NO ANO DE 2009 EM MARINGÁ PR Patrícia Fernanda Premero 1 ; Tanimaria da Silva Lira Ballani 2 ; Silvana Lorenzi

Leia mais

Questionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística

Questionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística Questionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística Este inquérito está inserido no trabalho de investigação Statistical interpretation of studies among doctors and medical students. Tem como objetivo

Leia mais

Análise do Reconhecimento Populacional das Figuras do Teste MT Beta 86 modificado

Análise do Reconhecimento Populacional das Figuras do Teste MT Beta 86 modificado Análise do Reconhecimento Populacional das Figuras do Teste MT Beta 86 modificado Palavras-chave: afasia, linguagem, avaliação Introdução: Ocasionada por uma lesão no Sistema Nervoso Central, a afasia

Leia mais