Brasil no comando da OMC Os rumos do comércio internacional

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1 Os rumos do comércio internacional Thaís Alvim e Thaís Vizioli PET - Economia - UnB 10 de maio de 2013

2 Vantagens do comércio Teoria das vantagens comparativas Especialização Comércio como setor responsável pelo crescimento

3 Vantagens do comércio Impactos positivos da abertura comercial: Maior competitividade; Seleção natural ; Explicita o atraso; Ganhos de eficiência; Aumento da diversidade; Transferência de tecnologia e ampliação da fronteira de produção.

4 Vantagens do comércio

5 Críticas Considerações Iniciais Rendimentos crescentes; Indústria incipiente; Instabilidade dos mercados de exportação; Termos de troca decrescentes. O comércio exterior como setor responsável pelo atraso Dependência externa e subdesenvolvimento

6 Formas de Protecionismo Imposto sobre importação; Restrições quantitativas; Barreiras não tarifárias: Critérios ambientais; Critérios trabalhistas; Compras governamentais; Normas técnicas.

7 Protecionismo Considerações Iniciais Defesa comercial: Antidumping; Salvaguardas; Medidas compensatórias.

8 Crise de 2008 e o aumento do protecionismo Aumento da elevação de tarifas e adoção de outras medidas protecionistas Argentina; EUA; Rússia; Índia; União Europeia. Dilma (12/2010): protecionismo disfarçado dos países ricos.

9 Comércio Mundial Considerações Iniciais Fonte: OMC. Acessado em: maio/2012

10 Grau de abertura Considerações Iniciais GA = (X + M) PIB X: exportações M: importações PIB: produto interno bruto

11 Grau de abertura Considerações Iniciais Fonte: Balance of Payment Statistics, FMI, 2009.

12 Medidas protecionistas e liberalizantes

13 Brasil e o protecionismo

14 Brasil e o protecionismo

15 Brasil e o protecionismo

16 Brasil e o protecionismo China: negociações; União Europeia: críticas e associação com o Mercosul; Estados Unidos, Japão e Europa: possível queixa na OMC; Trading de Defesa nacional; Transpacífico, acordo EUA-Europa e os interesses brasileiros.

17 Breve histórico Considerações Iniciais A OMC surgiu oficialmente em 1995, com o Acordo de Marrakech, em substituição ao Acordo Geral de Tarifas e Comércio (GATT), que começou em A OMC é uma instituição internacional que atua na fiscalização e regulamentação do comércio mundial. Ao lado da ONU, do FMI e do Banco Mundial, é um dos principais organismos da poĺıtica internacional.

18 Princípios básicos da OMC: 1 Não-discriminação 2 Princípio da Previsibilidade 3 Princípio da Concorrência Leal 4 Princípio da Proibição de Restrições Quantitativas 5 Princípio do Tratamento Especial e Diferenciado para Países em Desenvolvimento

19 Países membros da OMC

20 Protecionismo x Livre Mercado Sob uma perspectiva liberal, o aumento do comércio geraria maior dinamismo às economias. Por outro lado, o protecionismo se configura como uma medida tradicional dentre os países. Essas duas perspectivas foram colocadas em confronto nas Rodadas de negociações multilaterais ao longo dos anos. Em cada uma das Rodadas houve redução em escala global das barreiras ao comércio.

21 Rodadas OMC Considerações Iniciais As primeiras rodadas tinham o objetivo de redução das tarifas de importação. Já as posteriores incluíram a destruição de algumas barreiras não-tarifárias e outros setores antes fora de discussão.

22 Rodadas OMC Considerações Iniciais

23 Rodada Doha Considerações Iniciais A Rodada Doha teve início em 2001 visando ao estímulo do livre comércio para as nações em desenvolvimento econômico. Diminuição das barreiras comerciais Diminuição do protecionismo comercial no mundo Fracasso da Rodada Doha. Um dos grandes desafios para o sucessor de Pascal Lamy será reativar as negociações da Rodada Doha para a liberalização do comércio mundial.

24 OMC Hoje Considerações Iniciais Rodada Doha não concluída Aumento muito expressivo no número de acordos bilaterais, o que causa dúvidas sobre atual papel da OMC Cadeias globais de valor geram pressões para o redesenho da OMC Barreiras derivadas de poĺıticas cambiais

25 Participação do Brasil na OMC O Brasil ganhou papel predominante na OMC a partir de 2003 com a poĺıtica externa do governo Lula. O país tornou-se um dos maiores negociadores junto da UE, do Japão, da China, da Índia, dos EUA e da Austrália. O país defende um enfoque gradual para derrubar barreiras comerciais e um grande papel para o governo na regulação do comércio. Isso já provocou queixas de países ricos, como os EUA e o Japão, e de países emergentes, como a China e a Coreia do Sul.

26 Participação do Brasil na OMC O Brasil tem vitórias emblemáticas na OMC, como o caso do algodão contra os Estados Unidos. O país tem atraído confiança dos emergentes. O México também já esteve nessa posição, mas perdeu ao entrar para a OCDE.

27 Hermínio Blanco Roberto Azevedo Hermínio Blanco: o candidato mexicano

28 Hermínio Blanco Roberto Azevedo Hermínio Blanco: o candidato mexicano Formação: Graduado em Economia - Instituto Tecnológico e de Estudos Superiores de Monterrey, México. PhD em Economia - Universidade de Chicago. 15 anos de serviço ao governo mexicano 12 anos de experiência na iniciativa privada Experiência acadêmica

29 Hermínio Blanco Roberto Azevedo Hermínio Blanco: o candidato mexicano 27 anos de experiência em comércio internacional: Ministro de Comércio e Indústria do México; Vice Ministro de Negociações Internacionais de Comércio e Chefe negociador do NAFTA; Mudanças estruturais que fizeram do México uma economia mais aberta e competitiva; Contribuições para a conclusão da Rodada do Uruguai;

30 Hermínio Blanco Roberto Azevedo Hermínio Blanco: o candidato mexicano Apoio dos ricos Dois candidatos latino-americanos: sinal de progresso e mudanças no nosso continente Plano para destravar a Rodada Doha Comércio bilateral ou multilateral? Visão do Brasil no mercado mundial

31 Hermínio Blanco Roberto Azevedo Roberto Azevedo: o candidato brasileiro

32 Hermínio Blanco Roberto Azevedo Roberto Azevedo: o candidato brasileiro Roberto Carvalho de Azevedo, 55 anos, natural de Salvador - BA. Graduaduou-se em Engenharia Elétrica na UnB, em Curso de Preparação à Carreira de Diplomata - Instituto Rio Branco, em Chefe do departamento econômico do Itamaraty, em Subsecretário geral de assuntos econômicos, entre 2006 e 2008.

33 Hermínio Blanco Roberto Azevedo Roberto Azevedo: o candidato brasileiro Diplomata de carreira com 28 anos de Itamaraty e vasta experiência em negociações comerciais: Contencioso vencido pelo Brasil contra os Estados Unidos pelos subsídios do algodão. Vitória brasileira sobre a União Europeia pelos subsídios à exportação de açúcar. Rodada Doha Ministro de Primeira Classe, em Embaixador da Delegação do Brasil junto à OMC, em 2008.

34 Hermínio Blanco Roberto Azevedo Roberto Azevedo: o candidato brasileiro Reputação de negociador e construtor de consensos entre os diplomatas. É conhecido pela capacidade de negociação. Amplitude de apoios ao redor do mundo. Destaque para os países emergentes na Ásia, África, América Latina e até mesmo alguns países da Europa. A presidente Dilma Rousseff mobilizou a estrutura diplomática e conversou com chefes de estado de diversos países para apoiar sua candidatura.

35 Hermínio Blanco Roberto Azevedo Roberto Azevedo: o candidato brasileiro A prioridade de Roberto Azevêdo no posto de diretor, seria acabar com a estagnação da Rodada Doha e revitalizar a OMC. Benefício direto aos países emergentes. O problema é a imagem excessivamente protecionista do Brasil no exterior.

36 A vitória do brasileiro Considerações Iniciais A vitória do brasileiro Repercussão e Desafios para o Futuro Escolha feita em 3 etapas; Início do processo de eleição no final de março, com 9 candidatos; Participação ativa dos presidentes nas negociações; 159 países membros consultados; Mínimo de 80 votos para ganhar a disputa; Azevêdo teve cerca de 93 votos a seu favor.

37 A vitória do brasileiro Considerações Iniciais A vitória do brasileiro Repercussão e Desafios para o Futuro Americanos e europeus qualificaram seus votos; Estimativas de que, além dos 28 votos da UE, Blanco não teria obtido mais de 30 outros votos; Assume o cargo em 31 de agosto; Mandato de 4 anos; Primeiro brasileiro e latino-americano a comandar o órgão.

38 Papel dos países emergentes A vitória do brasileiro Repercussão e Desafios para o Futuro Países emergentes foram protagonistas para a eleição de Azevêdo, o que é um reflexo da atual ordem internacional em transformação. Maior espaço destes paíeses para decisões sobre as principais questões internacionais.

39 Conciliação da oposição A vitória do brasileiro Repercussão e Desafios para o Futuro Sob o clima conciliatório, os embaixadores dos Estados Unidos e da União Europeia prometeram apoiar a gestão do brasileiro. Ainda assim, Roberto Azevêdo terá que conviver com a oposição. O peso deste bloco de países ricos é grande. São os países com o maior número de demandas na OMC.

40 Um mistério... Considerações Iniciais A vitória do brasileiro Repercussão e Desafios para o Futuro Posicionamento da UE frente ao candidato brasileiro causou questionamentos. Por que tanto antagonismo no centro da UE? Que tipo de ameaça representamos? Afinal, Azevedo não representava uma oposição radical contra o sistema. Muito pelo contrário, é um homem de Genebra, que acredita na OMC e trabalha em temas comerciais em alto nível há mais de 15 anos. Podemos dizer que os países da OCDE não querem uma OMC forte e atuante? Será que eles preferem uma OMC paralisada, apenas aplicando as regras em vigor (Rodada Uruguai)?

41 OMC em cheque! Considerações Iniciais A vitória do brasileiro Repercussão e Desafios para o Futuro A vitória do brasileiro Roberto Azevêdo dá ao Brasil um protagonismo importante justamente em um momento crítico para a OMC, quando o mundo se encontra em uma encruzilhada: Rodada Doha travada O início da negociação do Acordo transatlântico entre Estados Unidos e Europa. É necessário conseguir uma agenda de negociação relevante para a conferência ministerial de Bali, na Indonésia, em dezembro.

42 Renovação da OMC Considerações Iniciais A vitória do brasileiro Repercussão e Desafios para o Futuro Grande expectativa de que Roberto Azevêdo consiga renovar a OMC, que se encontra em um momento crítico. Ou as bases mudam, ou o mundo vai avançar e a OMC vai ficar para trás. É isso que nós temos que evitar. Na minha visão, estamos correndo risco de perder um mecanismo muito valioso. (Roberto Azevêdo) O novo diretor vê na resolução da Rodada Doha uma forma de se destravar a OMC tirá-la da paralisia em que se encontra nos últimos cinco anos.

43 Brasil e o livre comércio A vitória do brasileiro Repercussão e Desafios para o Futuro O problema é que o próprio Brasil está num processo de retrocesso em relação à abertura ao comércio. País tradicionalmente fechado Só realizou a abertura comercial em Acabou com a reserva de mercado da informática. Houve um movimento de abertura, até que recentemente criaramse diversas barreiras ao comércio: Elevou as tarifas de importação, ainda que dentro do limite da OMC. Reduziu o IPI do produto local discriminando o produto importado, o que não é permitido!

44 Otimismo? Considerações Iniciais A vitória do brasileiro Repercussão e Desafios para o Futuro Ou seja, o Brasil não é visto como adepto fervoroso do livre comércio e isso se agravou nos últimos anos. Contudo, uma vez eleito DG da OMC, Azevêdo não mais será Representante Permanente do Brasil. A direção de uma Organização Internacional lhe garantirá independência relativamente ao governo brasileiro. Gera otimismo!

45 Brasil e multilateralismo A vitória do brasileiro Repercussão e Desafios para o Futuro Apesar de o mundo ainda ser muito fechado, o Brasil é um defensor das decisões tomadas de forma coletiva. O multilateralismo tem perdido forças com a crise recente, que reforçou medidas de proteção do mercado interno. A estagnação das negociações da Rodada Doha só incentivou os acordos bilaterais e o fechamento das concessões dentro dos blocos, excluindo os demais. Por isso Doha é considerada tão fundamental.

46 Consumo em alta provoca déficit recorde na balança (Valor) Governo pode desistir de projeto que altera aĺıquotas do ICMS, admite ministra (Folha) Desemprego cai de 5,8% para 5,2% nas capitais (Valor) Odebrecht, AEG e Eike vencem licitação e vão administrar Maracanã por 35 anos (Folha)

47 Inflação oficial acelera para 0,55% em abril (IBGE) Mantega diz que inflação está sob controle e vai cair! Alta no faturamento industrial é maior desde agosto de 2012 (Exame) Os destaques foram as altas no Paraná, de 5,4%, em Minas Gerais, de 4,4%, e Pernambuco, de 2,6% Dilma promete lutar até próxima quinta-feira pela MP dos Portos (Estadão)

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