Introdução: Processo Decisório
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- Alícia Raphaella Esteves Guimarães
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1 Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Ciências Contábeis Prof.: Maico Petry Introdução: Processo Decisório DISCIPLINA: Sistemas de Informação Gerencial
2 Introdução 2
3 O que é uma decisão? 3
4 O que é uma decisão? Uma decisão consiste na escolha de um modo de agir, entre diversas alternativas possíveis, com a intenção de atingir um objetivo. Exemplo: O que deve ser feito? Quando? Onde? Como? Por quem? 4
5 Decisão - Dificuldades A dificuldade de uma decisão pode dever-se a diversos factores: Complexidade - muitos fatos a ter em conta; Incerteza - muitas vezes não se conhecem bem as consequências de determinadas acções; Existência de múltiplos objetivos - o cumprimento de uns pode atrasar o de outros; Diferentes perspectivas dão origem a diferentes conclusões - pequenas diferenças nos inputs provocam grandes diferenças nos resultados; mais do que uma pessoa está envolvidas na decisão. 5
6 Quem toma decisões? Um gestor pode ser toda e qualquer pessoa que gere um projeto ou um sistema e para isso necessita tomar decisões importantes. Pode tratar-se de um gestor econômico, de um engenheiro ou mesmo de uma dona de casa. 6
7 Tipos de problemas Estruturados - problemas rotineiros ou repetitivos para os quais existem soluções estudadas (standard). São conhecidos processos para obter uma solução ótima ou pelo menos boa para o problema. Os objetivos estão claramente definidos e, normalmente envolvem a minimização dos custos ou a maximização dos lucros. Não estruturados - problemas complexos para os quais não existe nenhuma receita para aplicar. A intuição humana serve frequentemente de base para a tomada de decisão. Semi-estruturados - possuem elementos estruturados e elementos não estruturados. A resolução destes problemas envolve a combinação entre processos de resolução standard e o julgamento humano. 7
8 Tipos de problemas Problemas estruturados - Rotineiros e repetitivos; - Existe uma receita para a sua resolução; - Os critérios de decisão estão bem definidos; - O número de alternativas possíveis é relativamente pequeno e as consequências de cada uma são fáceis de avaliar. Problemas não-estruturados - Novos e infrequentes; - Não se conhecem procedimentos standard para a sua resolução; - Os critérios de decisão são imprecisos; - As alternativas são numerosas e as consequências de cada uma são dificeis de enumerar e avaliar. 8
9 Decomposição de problemas Os problemas complexos podem muitas vezes ser decompostos em subproblemas de mais fácil resolução. Assim, como problemas não-estruturados podem ser decompostos em subproblemas estruturados. 9
10 Processo de decisão Identificação Identificação do problema Estruturação do problema Definição dos objetivos Aquisição de dados Desenho Geração de alternativas Formulação do modelo Seleção Avaliação das alternativas Seleção da melhor alternativa Implementação Falha Avaliação Solução do problema Successo 10
11 Identificação Consiste, por um lado, na identificação do problema e na definição clara do objetivo a atingir. Por outro lado, consiste na aquisição da informação relevante relacionada com o nosso problema. É muito importante não desprezar informação crítica e saber distinguir entre o que é necessário e o que temos disponível. Informação necessária Informação disponível 11
12 Identificação I n f o r m a ç ã o Tempo/Custo Normalmente, conseguimos uma grande quantidade de informação relevante num espaço de tempo relativamente curto e a um custo relativamente pequeno. Mas, a partir de um dado momento passamos a gastar tempo e mais recursos financeiros e a descobrir menos informação relevante. 12
13 Desenho Consiste na formulação de um modelo e na geração de alternativas possíveis a partir da informação obtida. É importante usar a criatividade para gerar diversas soluções. A geração de alternativas pode ser feita automaticamente pelo modelo, mas em grande parte dos casos é feita manualmente. Possibilidades criativas Opções possíveis 3 opções 2 alternativas Seleção 13
14 Desenho Antes de procurar as alternativas possíveis deve-se primeiro definir os critérios de seleção, pois isto pode reduzir a busca de alternativas Os critérios de seleção podem ser classificados em diferentes níveis de prioridade. TÊM DEVEM PODEM 14
15 Seleção Para podermos selecionar uma alternativa de entre as alternativas possíveis há que tentar prever as consequências resultantes dessa escolha. As consequências de uma determinada decisão podem tomar duas formas: aparente e latente. As consequências aparentes são as que são previsíveis e mais facilmente identificáveis. As consequências latentes são consequências indiretas e menos prováveis de ocorrerem. Correspondem, normalmente, a efeitos secundários (os sistemas computacionais podem ajudar-nos a descobrir estas consequências). 15
16 Seleção Podemos classificar os ambientes de decisão em 3 categorias: Certeza - existe um completo conhecimento das consequências resultantes da seleção de cada uma das alternativas (ambiente determinístico). Risco - o decisor tem que considerar vários consequências possíveis para cada alternativa, cada uma com uma probabilidade de ocorrência, que é conhecida ou pode ser estimada. Nestas condições o decisor pode avaliar o risco associado a cada alternativa (análise de risco). Incerteza - o decisor tem que considerar várias consequências possíveis para cada alternativa, mas não sabe nem pode estimar a probabilidade de ocorrência de cada uma. É a situação mais dificil por falta de informação. 16
17 Seleção Conhecimento crescente Certeza Conhecimento completo Risco Incerteza Conhecimento decrescente 17
18 Seleção A fronteira entre a fase de desenho e a fase de seleção não é muito clara. Algumas atividades podem ser desenvolvidas em ambas as fases e podemos saltar entre essas duas fases. Além disso, na fase de selecção podem surgir novas alternativas. A fase de seleção envolve a comparação das alternativas de modo a encontrar a melhor solução ou pelo menos uma solução satisfatória. A fase de seleção inclui a procura, avaliação e recomendação de uma solução apropriada para o modelo. Só se essa solução for implementada com sucesso é que o problema está resolvido. 18
19 Seleção No processo de seleção temos que: listar as vantagens e desvantagens de cada alternativa; examinar as consequências da escolha de cada alternativa; avaliar cada alternativa em função do objetivo a atingir; pesar os riscos em função dos ganhos esperados. 19
20 Seleção Dependendo dos critérios de seleção, existem várias técnicas para a procura de soluções para o modelo. Para os modelos normativos podem usar-se técnicas analíticas ou proceder-se a uma completa e exaustiva enumeração de todas as alternativas possíveis processo de otimização. Para os modelos descritivos pode-se proceder à comparação de um número limitado de alternativas, usando heurísticas ou aleatoriamente. 20
21 Seleção Técnicas analíticas usam fórmulas matemáticas para alcançar uma solução ótima ou prever um determinado resultado. São usadas principalmente para resolver problemas estruturados. Procura aleatória É uma procura arbitrária que pode passar pela enumeração completa de todas as alternativas possíveis a partir da qual é descoberta a solução ótima ou pela busca parcial que prossegue até se chegar a uma solução satisfatória. Heurísticas Muitas vezes é possível definir regras que conduzam o processo de busca e reduzam o processamento computacional envolvido no processo. Uma busca heurística é um processo definido passo-a-passo que é repetido até se encontrar uma solução satisfatória. 21
22 Análise de sensibilidade Os resultados dos modelos dependem das variáveis de entrada, que muitas vezes correspondem apenas a previsões com um determinado grau de incerteza. A análise de sensibilidade permite-nos analisar o impacto registado no resultado do modelo devido a uma mudança nas variáveis de entrada ou parâmetros do modelo. A análise de sensibilidade confere ao modelo flexibilidade e capacidade de adaptação à mudança das condições inicialmnte previstas, permitindo uma melhor compreensão do problema. 22
23 Análise de sensibilidade - Tipos Automática - É fornecida com alguns modelos de decisão quantitativos, tais como os modelos de programação linear. Informa o decisor sobre o intervalo de variação de cada variável de entrada ou parâmetro que não produza nenhum impacto significativo na solução alcançada. Apenas é permitida que uma variável seja alterada de cada vez. Tentativa e erro - Consiste na alteração de algumas variáveis de entrada do modelo e na sua nova resolução. 23
24 Implementação Consiste em pôr em prática a alternativa escolhida e na sua subsequente avaliação. Dado que o processo de decisão é um processo cíclico é importante saber avaliar o ponto de não retorno. Durante a implementação da alternativa escolhida pode chegar-se à conclusão que esta alternativa não satisfaz devidamente o nosso objetivo e pode ser necessário regressar à fase de desenho ou seleção novamente. O ponto de não retorno é o ponto a partir do qual os custos de voltar atrás são maiores que os custos de seguir até ao fim. 24
25 Estratégica Gestão Operacional Tipos de decisão Objetivos a longo prazo; Definição das políticas organizacionais; Problemas não-estruturados; Informação agregada proveniente de fontes externas. Objetivos a médio prazo; Alocação de recursos de acordo a estratégia definida. Objetivos a curto prazo; Controlo diário de tarefas e projectos; Problemas estruturados (embora possam ser complexos); Dados históricos precisos, detalhados e internos. 25
26 Tomada de decisão/resolução do problema Há quem considere todo o processo de decisão (as 4 fases) como a resolução do problema, sendo a fase de seleção (3) a tomada de decisão. Outros consideram que as 3 primeiras fases de processo de decisão constituem a tomada de decisão, que acaba com a produção de uma recomendação, e que a resolução do problema culmina com a implementação dessa recomendação na fase 4 do processo de decisão. Vamos usar os 2 termos indistintamente, embora saibamos que tomar uma decisão não significa obrigatoriamente resolver um problema. 26
27 Evolução do papel dos computadores na tomada de decisão Descrição Tempo Exemplos Cálculos, sumários Busca, organização, apresentação de informação relevante Cálculadoras; modelos estatísticos Sistemas de gestão de bases de dados; Interação com o utilizador facilitando a formulação e a execução das diferentes fases do processo de decisão Visualização dos resultados; interfaces amigáveis; análise de sensibilidade Folhas de cálculo; modelos de investigação operacional; sistemas CAD; sistemas de apoio à decisão; sistemas periciais; sistemas de informação para executivos Decisões colaborativas; aprendizagem Sistemas de apoio à decisão em grupo; 27
28 Um pouco de história Durante anos, a capacidade de tomar boas decisões (não confundir uma boa decisão com a sorte de ter um bom resultado) foi considerada uma arte, um talento aperfeiçoado ao longo do tempo com a experiência. A criatividade, o julgamento, a intuição e a experiência dominavam o processo de decisão, não havendo métodos quantitativos e sistemáticos baseados no conhecimento científico. 28
29 Um pouco de história Na era da informação é mais dificil tomar decisões, porque: há mais alternativas disponíveis entre as quais podemos decidir, mais informação a ter em conta (avanços tecnológicos); as consequências futuras das decisões são mais difíceis de prever devido ao aumento da incerteza (mercados internacionais, condições políticas); custos superiores dos erros devido à complexidade e magnitude das operações, ao automatismo, às reações em cadeia provocadas por esse erro. 29
30 Um pouco de história Pelos motivos anteriores, o método de tentativa e erro não deve ser utilizado. Os gestores devem utilizar as ferramentas e técnicas que cada vez mais são postas à sua disposição para os ajudar a tomar as decisões mais apropriadas. Muitas destas técnicas usam métodos de análise quantitativa e fazem parte de uma disciplina chamada investigação operacional. 30
31 Definição SAD são sistemas computacionais que apóiam os gerentes tomadores de decisão que são direcionados com problemas semi-estruturados Keen e Scott Morton (1978) Sistemas computacionais interativos que auxiliam os tomadores de decisão utilizarem dados e modelos solucionados de problemas não-estruturados Sprague e Carlson (1982) Um interativo, flexível e adaptável sistema de informação, especialmente desenvolvido para apoiar a solução de um problema gerencial não estruturado para aperfeiçoar a tomada de decisão. Utiliza dados, provê uma interface amigável e permite ao tomador de decisão ter sua própria percepção. Turban (1995) Não existe nenhuma definição universalmente aceite para um sistema de apoio à decisão! 31
32 Fonte Material extraído de: Prof. Tereza Romão Universidade de Évora Portugal DE MAIO, Adriano; BARTEZZAGHI, Emilio; BRIVIO, Olimpio; ZANARINI, Gianni. A informática e os processos de tomada de decisões: Uma metodologia sócio-técnica de individualização das necessidades de informações
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