SEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs. Os novos desafios das PME. 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa. Vítor Bento
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1 SEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa Os novos desafios das PME Vítor Bento
2 HISTÓRICO DO CRESCIMENTO 2
3 CRESCIMENTO EM DECLÍNIO (1) 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% -1% -2% CRESCIMENTO ANUAL MÉDIO do PIB per Capita (Média Móvel de 10 Anos) 1904 FONTE: OCDE, AMECO (Mai 16) 1918 PORTUGAL 1929 WE12/EU Crescimento económico Português acompanha tendencialmente crescimento europeu Sobre-desempenho em fases de convergência (década de 60 e 1985/95) Crescimento em declínio desde 1995 e divergente desde 2004 (Fim de convergência) Uma década sem crescimento 3
4 CRESCIMENTO EM DECLÍNIO (2) 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% TAXAS DE CRESCIMENTO MÉDIO ANUAL DO PIB per capita (Média Móvel 10 Anos) Euro12 Espanha Portugal Comparação com Espanha acentua o declínio do crescimento português Melhor desempenho que Espanha até início do século; divergência desde então -1% FONTE: AMECO (Mai 16) 4
5 PIB per capita PIB ECONOMIA vs BEM-ESTAR 60% 55% 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% PIB E PIB per capita PORTUGUÊS EM % DA MÉDIA DE EURO PIBpc (esqdª) PIB (dirtª) Convergência no ,0% bem-estar foi maior 2,8% que na economia ,6% 2,4% 2,2% 2,0% 1,8% 1,6% 1,4% 1,2% 1,0% Crescimento da População inferior ao da zona euro PIBpc quase duplicou o peso na média da zona euro (Euro12), entre 1984 e 2009 Regrediu com a crise FONTE: AMECO (Mai 16) 5
6 CRESCIMENTO E BEM- ESTAR: Factores Relevantes 6
7 FACTORES DO CRESCIMENTO ECONÓMICO Capital (K) Investº (I) Poupança (S) PIB (Y) RECURSOS Trabalho (L) População Taxa de Actividade Factores do Crescimento: Capital (Investimento e Poupança) Trabalho (Emprego) P.T.F. Taxa de Desemprego(-) Produtividade Total dos Factores EFICIÊNCIA 7
8 DO CRESCIMENTO AO BEM-ESTAR: O Papel Ambíguo da Demografia PIBpc (Y/P) Capital (K) RECURSOS Trabalho (L) P.T.F. Investº (I) Emprego (+) Poupança (S) DEMOGRAFIA População (P) (Consumo) (-) Emprego contribui para o PIB População consome PIB Relevante: diferencial de crescimento entre População (-) e Emprego (+) EFICIÊNCIA 8
9 FACTORES RELEVANTES NA PRODUTIVIDADE Intensidade Capitalística (K/L) Eficiência Laboral Intensidade Capitalística (Capital por Trabalhador) é factor relevante P.T.F. 9
10 DECOMPOSIÇÃO FACTORIAL 10
11 CONTRIBUTOS PARA O BEM-ESTAR 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% -1% -2% -3% CONTRIBUTOS PARA O CRESCIMENTO DO PIB/Capita (Média Móvel 10 Anos) - PORTUGAL Demografia (Empº-População) Capital PTF Resíduo PIBpc Produtividade foi o grande contributo nas fases de convergência Crescimento da População e Desemprego erodiram crescimento do bemestar entre 1976 e 1990 Investimento é suporte entre meados dos anos 80 e o início da crise PIBpc em desaceleração desde meados de FONTE: AMECO (Mai 16) 11
12 COMPARANDO COM ESPANHA 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% -1% -2% -3% CONTRIBUTOS PARA O CRESCIMENTO DO PIB/Capita (Média Móvel 10 Anos) - ESPANHA Demografia (Empº-População) Capital PTF Resíduo PIBpc Produtividade portuguesa cresceu mais que em Espanha Emprego em Espanha contribui muito a partir de 1990 (emigração?!) Espanha investiu mais Desaceleração espanhola só com a crise FONTE: AMECO (Mai 16) 12
13 EVOLUÇÃO DA PRODUTIVIDADE 6% 5% 4% PTF - Taxas de Crescimento Médio Anual (Média Móvel 10 Anos) Euro12 Espanha Portugal Até início do século, Produtividade cresce mais do que em Espanha e zona Euro Particularmente relevante diferença entre 1984 e a entrada no euro 3% 2% 1% A partir de 2001 passa a divergir Desaceleração geral da produtividade 0% -1% FONTE: AMECO (Mai 16) ATENÇÃO: Não confundir crescimento da produtividade com nível de produtividade 13
14 INTENSIDADE CAPITALÍSTICA 250 INTENSIDADE CAPITALÍSTICA (K/L) Euro12 Espanha Portugal Portugal tem menor Intensidade Capitalística Divergência tem-se acentuado Necessário investir mais que os outros 50 0 FONTE: AMECO (Mai 16) 14
15 INVESTIMENTO TAXAS DE INVESTIMENTO (Média Móvel 10 Anos) 30% 28% 26% 24% 22% 20% 18% 16% 14% 12% Euro12 Espanha Portugal Até ao início do século acompanhou esforço de investimento de Espanha Depois divergiu e muito Insuficiente para convergir na Intensidade Capitalísitica 10% FONTE: AMECO (Mai 16) 15
16 EFICIÊNCIA DO INVESTIMENTO 0,4 0,35 0,3 0,25 EFICIÊNCIA MARGINAL DO CAPITAL (Média Móvel 10 Anos) Euro12 Espanha Portugal Até ao início do século a eficiência do investimento em Portugal foi maior do que em Espanha e na zona euro 0,2 0,15 0, Explica Produtividade Desde então, notável declínio da eficiência 0,05 0 Desperdício de recursos -0,05 FONTE: AMECO (Mai 16) 16
17 POUPANÇA POUPANÇA NACIONAL / PIB (%, Média Móvel 10 Anos) 28% 26% 24% 22% 20% 18% 16% 14% 12% Euro12 Espanha Portugal Poupança insuficiente para o necessário esforço de investimento => défices externos Acentuado declínio após entrada no euro Reposição do stock de capital requer taxa de investimento não inferior a 18% do PIB 10% FONTE: AMECO (Mai 16) 17
18 CONTRAPARTIDAS DO STOCK DE CAPITAL MÉDIA 1977/ Queda da Poupança => Enorme dependência externa Poupança Externa Endividamento Externo Poupança Nacional 82.5% Poupança Externa 45% Poupança Nacional 55% Perda do controlo de grandes empresas Implicações políticas (além de económicas) Sério constrangimento ao crescimento FONTE: AMECO (Mai 16) 18
19 BOMBA DEMOGRÁFICA 19
20 DEMOGRAFIA ADVERSA DEMOGRAFIA Pop /Pop. Total (dirtª) População Total (esqª) % 90% Perspectivas Demográficas muito desfavoráveis ,7% 64,8% 61,6% 53,5% % 70% 60% 50% 40% Redução da População Significativo envelhecimento Séria contracção da população activa e do Emprego Crescimento e bemestar dependentes da produtividade FONTE: Nações Unidas 20
21 CONFLITUALIDADE DISTRIBUTIVA 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 POPULAÇÃO COM IDADES / POPULAÇÃO COM IDADES > ; 5,9 2000; 4,2 2025; 2,8 Rácio produtores/dependen tes em forte queda Conflitualidade distributiva em perspectiva Conflito reflectido nas Finanças Públicas Conflito terá expressão política Produtividade atenua, mas não resolve FONTE: Nações Unidas 21
22 O PAPEL DAS PME 22
23 PME DOMINAM ESTRUTURA EMPRESARIAL PME representam: TIPO DE EMPRESA ESTRUTURA EMPRESARIAL PORTUGUESA (Percentagens do Total) NR. DE EMPRESAS EMPREGO VOLUME DE NEGÓCIOS PRODU-ÇÃO VAB EBE CAPITAL PRÓPRIO PME 99.9% 79.3% 53.8% 54.9% 51.5% 51.5% 70.6% Micro 96.2% 46.4% 17.2% 16.6% 19.5% 19.5% 35.8% Pequenas 3.2% 18.6% 17.6% 17.4% 13.7% 13.7% 21.3% Médias 0.5% 14.3% 19.0% 21.0% 18.3% 18.3% 13.5% Grandes 0.1% 20.7% 46.2% 45.1% 48.5% 48.5% 29.4% FONTE: INE 80% do Emprego, metade do VAB e 70% dos Capitais Próprios Micro empresas absorvem: quase metade do emprego e mais de 1/3 dos capitais próprios 23
24 TECIDO EMPRESARIAL PORTUGUÊS TIPO DE EMPRESA CARACTERÍSTICAS DO TECIDO EMPRESARIAL PORTUGUÊS VAB / Empregdº EBE / Capital Próprio Res. Líqº / Capital Próprio Gastos com Pessoal / Empregdº Dimensão Média Empresas c/ menos de 10 trabalhad Euros % % 10 3 Euros Nr. Pessoas % TOTAL % 2.8% % PME % 1.8% % Micro % 2.3% % Pequenas % 0.4% % Médias % 2.6% % Grandes % 5.4% % FONTE: INE 96% das empresas (cerca de metade do emprego) têm menos de 10 trabalhadores Produtividade Média é metade da produtividade das Grandes Empresas (20% do Emprego) Micro empresas (metade do emprego) responsáveis pelos salários muito baixos 24
25 ESTRUTRA EMPRESARIAL E PRODUTIVIDADE TIPO DE EMPRESA ESTRUTURA EMPRESARIAL E PRODUTIVIDADE Produtividade Grupo/ Produtv. Média Peso no Emprego Contributo para a Produtividade Média % % 10 3 Euros % PME 73.4% 79.3% % Micro 41.8% 46.4% % Pequenas 99.7% 18.6% % Médias 141.5% 14.3% % Grandes 201.7% 20.7% % FONTE: INE Metade do Emprego afecto a empresas com produtividade = a 40% da produtividade média 20% do Emprego (Grandes Empresas) contribuem com mais de 40% para a Produtividade Média Conjunto PME (80% do Emprego) contribui com menos de 60% para a Produtividade Média 25
26 OPORTUNIDADE IMPORTANTE 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Impacto na Produtividade Média da Convergência de Cada Grupo com o Nível de Produtividade do Grupo Seguinte 26,9% 10,6% 10,3% Micro > Pequenas Pequenas > Médias Médias > Meio caminho Ineficiência estrutural oferece oportunidade para melhoria significativa da produtividade média Consolidação empresarial / reestruturações podem melhorar muito o nível de desenvolvimento Risco para o Emprego 26
27 RESUMO: CONSTRANGIMENTOS: PRODUTIVIDADE EM DECLÍNIO INSUFICIENTE CAPITAL INSUFICIENTE POUPANÇA DEMOGRAFIA ADVERSA DESAFIOS: AUMENTAR A PRODUTIVIDADE ATRAIR INVESTIMENTO AUMENTAR POUPANÇA PAPEL DAS PME: RACIONALIZAÇÃO ECONÓMICA ESCALA EFICIÊNCIA 27
28 PORTUGAL: OS DESAFIOS DO CRESCIMENTO VÍTOR BENTO Julho 2016
29 BACK-UP 29
30 Ireland Netherlands Denmark Czech Republic Finland Belgium Hungary Estonia Austria Slovenia France Germany Slovakia Spain Malta Croatia Italy Latvia Poland Cyprus Lithuania PORTUGAL Bulgaria Romania Greece Consumo/PIB - Média Euro12 BTC/PIB) POUPANÇA VS CONSUMO 0,40 0,30 0,20 PROPENSÃO AO CONSUMO (FACE À MÉDIA EURO12) 2015 Média (99-15) (BTC+BK)/PIB (Méd 99-08) 12% 9% 6% Portugal tem uma das mais elevadas propensões ao consumo 0,10 0,00-0,10-0,20-0,30 3% 0% -3% -6% -9% Estado é importante consumidor de poupança Aumento da Poupança requer menor propensão a consumir -0,40-12% Caso contrário: Sacrifício do investimento FONTE: AMECO, Maio 2016 Défices externos 30
31 DEPENDÊNCIA EXTERNA EXTERNA 20% POSIÇÃO DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL (%PIB) 0% -20% -40% -60% -80% -100% -120% -140% FONTE: Eurostat, FMI, Cálculos Próprios 31
32 VÍTOR BENTO Julho 2016 CONTROLO DAS PRINCIPAIS EMPRESAS 32
33 Denmark France Belgium Sweden Finland Austria Italy Euro area E. U. Iceland Germany Hungary Netherlands Greece PORTUGAL Slovenia Croatia Malta U. Kiingdom Czech Republic Cyprus Spain Poland Estonia Japan Slovakia Ireland Latvia Bulgaria Lithuania Romania United States ELEVADA CARGA FISCAL 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% CARGA FISCAL E PIB PER CAPITA Gap Carga Fiscal (Real) Carga Fiscal (Teórica) C.F. Teórica = 29.4% + 0.3% * PIBpc; 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% -2,0% -4,0% -6,0% -8,0% -10,0% FONTE: AMECO, Maio
34 FINANÇAS PÚBLICAS 400 FINANÇAS PÚBLICAS E ECONOMIA (Preços 2010) Rácio (dirtª) PIB Dívida Pública Divida Pública, ajustada 300% % 200% Dívida Pública a caminho da inustentabilidade % 100% Economia em estado de prolongada estagnação 50 50% % FONTE: AMECO, Mai 16 34
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