SÍMBOLOS DE MORTE EM ESPAÇOS DE VIDA?
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- Maria do Loreto Aires Salazar
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1 SÍMBOLOS DE MORTE EM ESPAÇOS DE VIDA? SOBRE A PRESENÇA DE PLACAS DE XISTO GRAVADAS EM POVOADOS DO ALTO ALENTEJO, NO CONTEXTO DO SUDOESTE PENINSULAR Marco António Andrade FCT; UNIARQ. marcoandrade@campus.ul.pt Catarina Costeira FCT; UNIARQ. catarinacosteira@gmail.com Rui Mataloto Município do Redondo. rmataloto@gmail.com XIX International Rock Art Conference IFRAO 2015 Symbols in the Landscape: : Rock Art and its Context
2 O ALTO ALENTEJO DURANTE O NEOLÍTICO FINAL E O CALCOLÍTICO - Área do Alto Alentejo entendida como a área enquadrada entre a Serra de São Mamede e a Serra do Mendro (a Norte e Sul) e entre o curso do Guadiana e a Charneca do Ribatejo (a Este e Oeste); - Entre a segunda metade do 4º e a primeira do 3º milénio a.n.e.. regista-se se uma importante transformação dos modelos de povoamento,, reflectindo um intenso crescimento das dinâmicas populacionais, demográficas e culturais; - Últimos séculos do 4º milénio a.n.e.. = sítios de pequena/média dimensão instalados em áreas abertas, geralmente dotados de fossos (Juromenha 1, Ponte da Azambuja 2, primeiras fases de Perdigões, Águas Frias e Moreiros 2), a par de outros pequenos sítios associados; - Na transição do 4º para o 3º milénio a.n.e.. (e primeira metade deste) = tendência agregadora da população,, com abandono de uns sítios e concentração do povoamento noutros s formando grandes aglomerados (Perdigões), registando-se se nas margens destes territórios uma rede de povoados de altura, por vezes fortificados; - A partir da segunda metade do 3º milénio, regista-se se a desestruturação deste modelo de povoamento, causando o abandono de muitos destes povoados.
3 O ALTO ALENTEJO DURANTE O NEOLÍTICO FINAL E O CALCOLÍTICO - A par desta dinâmica populacional, desenvolve-se uma consistente tradição megalítica perfeitamente individualizável no contexto pan-europeu, fundeada no Neolítico médio e desenvolvendo-se até a meados do 3º milénio a.n.e.,., caracterizada principalmente pelos monumentos do eixo Montemor-Évora Évora- Reguengos; - Reconhecimento de dois grandes patamares evolutivos distintos,, com diferenças cronológicas e culturais (a nível de arquitectura e mobiliários votivos); - Primeiro momento balizado entre o segundo e o terceiro quartel do 4º milénio a.n.e.:.: - pequenos sepulcros sem Corredor ou com este curto - mobiliários votivos simples, compostos por artefactos de pedra polida, geométricos, pequenas lâminas não retocadas e ausência ou escassez de recipientes cerâmicos - Segundo momento balizado entre finais do 4º e meados do 3º milénio a.n.e.:.: - sepulcros de média e grande dimensão, por vezes de Corredor longo - mobiliários votivos complexos, compostos por abundantes recipientes cerâmicos, pontas bifaciais, grandes lâminas retocadas, placas de xisto gravadas
4 O ALTO ALENTEJO DURANTE O NEOLÍTICO FINAL E O CALCOLÍTICO Principais evidências de povoamento no Alentejo (4º/3º milénio). Megalitismo do SW peninsular, seg. Leisner e Leisner,, 1956
5 PLACAS DE XISTO GRAVADAS EM POVOADOS NO ALTO ALENTEJO Lillios,, Ocorrências na área de maior densidade de contextos funerários com placas de xisto gravadas; - Identificadas em povoados aparentemente abertos (A) e delimitados por muralhas (M) ou fossos (F); - Ocupações enquadradas entre o último quartel do 4º e segunda metade do 3º milénio a.n.e. 1 Castelo De Vidais (M?) 2 Serra 1 (A) 3 Moreiros 2 (F) 4 Santa Vitória (F) 5 Castelo de Pavia (M?) 6 Fontalva (A) 7 Horta da Vinagreira (A) 8 Terrugem (A) 9 Fonte Ferrenha (M?) 10 Candeeira 1 (A) 11 São Pedro (M) 12 Águas Frias (F) 13 Perdigões (F) 14 Porto das Carretas (M) 15 Celeirões (A) 16 Ponte da Azambuja 2 (F)
6 CASTELO DE VIDAIS (MARVÃO) Oliveira e Cunha, 1998 Oliveira e Cunha, 1998 Oliveira e Cunha, Povoado calcolítico com as principais evidências reconhecidas nas Lapas de Vidais; - Carácter doméstico do espólio (elementos de tear e mós); - Presença de enterramentos calcolíticos nas Lapas de Vidais (escavações VSG, 1979).
7 CASTELO DE VIDAIS (MARVÃO) - Recolha de três placas de xisto gravadas, duas das quais praticamente inteiras; - Não há certezas da proveniência exacta destes elementos; Leisner e Leisner,, Poderão ser provenientes do contexto habitacional, dos enterramentos registados nas Lapas ou de um qualquer monumento megalítico localizado nas imediações.
8 MOREIROS 2 (ARRONCHES) Valera et al.,, Recinto com várias linhas de fossos; - Conjunto artefactual característico de finais do 4º/inícios do 3º milénio a.n.e.. (formas carenadas); - Recolha de pequenos fragmentos de placas de xisto gravadas, assim como várias lascas de xisto sugerindo produção local. Datações absolutas (seg.( Valera et al., 2013): F1 Beta : 4350±30BP 30BP = calbc 2σ F3 Beta : 4410±30BP = calbc 2σ
9 SANTA VITÓRIA (CAMPO MAIOR) - Recinto com duas linhas de fossos concêntricos, o interior de traçado sinuoso; - Duas fases de ocupação; à primeira, integrada na primeira metade do 3º milénio (com formas carenadas), estaria associado o recinto interior; - Recolha de um fragmento de placa de xisto gravada com bandas de triângulos preenchidos. Dias, 1996 IPPAR
10 CASTELO DE PAVIA (MORA) - Povoado calcolítico possivelmente fortificado, ocupado durante o 3º milénio a.n.e.. (formas de bordo espessado, elementos de tear, metalurgia); - Segundo a literatura disponível, é referida a recolha de sete fragmentos de placas de xisto gravadas (Museu Machado Castro); - Identificação de exemplares não conhecidos (Museu Nacional de Arqueologia).
11 CASTELO DE PAVIA (MORA)
12 CANDEEIRA 1 (REDONDO) - Povoado aberto reconhecido por escassos vestígios de superfície integrável no 3º milénio a.n.e.. (formas de bordo espessado); - Recolha de uma placa de xisto sumariamente afeiçoada e com gravação caótica (esboço?); Calado, 2001
13 SÃO PEDRO (REDONDO) - Povoado fortificado com 5 fases de ocupação, desde finais do 4º milénio e grande parte do 3º milénio a.n.e; - Recolha de três fragmentos de placas de xisto gravadas em contextos estratigráficos ou estruturais atribuíveis às Fases IV e V (de meados do 3º milénio adiante). - Estrutura negativa [187] revestida por murete de alvenaria, cortando troço de muralha da Fase II; atribuível provavelmente à Fase IV ou V.
14 SÃO PEDRO (REDONDO)
15 ÁGUAS FRIAS (ALANDROAL) - Recinto com três linhas de fossos concêntricas, com duas fases de ocupação = finais do 4º milénio (recintos interiores, com formas carenadas) ) e primeira metade do 3º milénio a.n.e (recinto exterior, com formas de bordo espessado); - Único grande centro de produção de placas de xisto gravadas reconhecido até ao momento, estando representada toda a cadeia operatória no interior das estruturas negativas (fossos e fossas). Calado, 2004 Calado e Roque, 2013
16 ÁGUAS FRIAS (ALANDROAL) - Placas em todos os estádios de fabrico: - Suportes brutos; - Suportes conformados; - Suportes polidos; - Suportes gravados. Os exemplares gravados não se tratam de peças terminadas, antes de ensaios de gravação (com gravação caótica e assimétrica); Ausência de exemplares perfurados. Calado e Rocha, 2007 Calado, 2004
17 PERDIGÕES (REGUENGOS DE MONSARAZ) - Recinto com várias linhas de fossos (sinuosos e lineares), ocupado entre a segunda metade do 4º e finais do 3º milénio a.n.e. - Área funerária anexa; - Recolha de vários fragmentos de placas de xisto gravadas, um dos quais correspondendo a um Lago et al.,, 1998 esboço identificado no interior de um fosso datvável de segunda metade do 4º milénio a.n.e.. (i.p( i.p. António Valera); - Restantes recolhidos à superfície ou nos contextos funerários associados. Lago et al.,, 1998
18 PORTO DAS CARRETAS (MOURÃO) - Povoado fortificado com duas fases de ocupação (Fase 1 = primeira metade do 3º milénio a.n.e; ; Fase 2 = terceiro quartel do 3º milénio a.n.e.);.); - Recolha de placa de xisto gravada praticamente inteira na base da sequência estratigráfica (C4B), atribuível à Fase 1. Datação absoluta (seg.( Soares, 2013): Soares, 2013 C4B Beta : 4110±60BP = calbc 2σ Soares, 2013
19 PONTE DA AZAMBUJA 2 (PORTEL) Rodrigues, Vários recintos de fossos adossados,, ocupados durante a segunda metade do 4º milénio a.n.e. (presença de formas carenadas,, ausência de formas de bordo espessado); - Placa de xisto reaproveitada associada a espólio do Neolítico final no interior de um dos fossos;
20 OUTROS SÍTIOS COM PLACAS DE XISTO NO ALTO ALENTEJO - Serra 1 (Ponte de Sor) - Fontalva (Elvas) - Horta da Vinagreira (Elvas) - Terrugem (Elvas) - Fonte Ferrenha (Redondo) -Celeirões (Portel) - Ocupações genéricas atribuíveis ao 3º milénio a.n.e.;.; - Sítios caracterizados unicamente por recolhas de superfície e escavações antigas mal documentadas; - Fonte Ferrenha possivelmente fortificado, com ocupações até etapas tardias do 3º milénio a.n.e. Serra 1 Terrugem Fontalva Fonte Ferrenha
21 PLACAS DE XISTO GRAVADAS EM POVOADOS NO ALTO ALENTEJO Assim: - Placas de xisto gravadas presentes em povoados com características cas distintas, a nível tipológico/funcional e cronológico: - Possível transversalidade cronológica e cultural das placas de xisto gravadas, não necessariamente entendidas nos mesmos moldes simbólicos - Identificadas em sítios abertos (Serra 1, Fontalva,, Horta da Vinagreira, Terrugem, Candeeira 1, Celeirões); - Identificadas em sítios com muralhas (Castelo de Vidais?, Castelo de Pavia?, Fonte Ferrenha?, São Pedro, Porto das Carretas); - Identificadas em sítios com fossos (Moreiros 2, Santa Vitória, Águas Frias, Perdigões, Ponte da Azambuja 2). -Identificadas em contextos estratigráficos ou estruturais datados s do último quartel do 4º e inícios do 3º milénio a.n.e. (Porto das Carretas, Moreiros 2, Santa Vitória, Águas Frias, Perdigões, Ponte da Azambuja 2); -Identificadas em contextos estratigráficos ou estruturais datados de meados do 3º milénios a.n.e.. adiante (Fonte Ferrenha?, São Pedro).
22 PLACAS DE XISTO GRAVADAS EM POVOADOS DO SW PENINSULAR - Distribuição para além da área fulcral das placas de xisto gravadas, mas coincidindo com a distribuição genérica destes artefactos; - Concentração nas Penínsulas de Lisboa e Setúbal = um «sagrado exógeno»?; - Situação idêntica à observada no Alto Alentejo, registadas em sítios com características distintas a nível tipológico/funcional e cronológico; - Sítios abertos,, com muralhas fossos; ou com - Sítios ocupados em finais do 4º/inícios do 3º milénio a.n.e. e sítios ocupados durante Pedrão todo o 3º milénio a.n.e.
23 PLACAS DE XISTO GRAVADAS EM POVOADOS DO SW PENINSULAR - Contextos conhecidos, possibilitando atribuição crono-cultural cultural: - Vale de Lobos = ocupação datada de finais do 4º/inícios do 3º milénio a.n.e. - Espargueira/Serra das Éguas 4º/inícios do 3º milénio a.n.e. = estrato datado de finais do - Cabeço do Pé da Erra = estrutura datada do primeiro terço do 3º milénio a.n.e. - Sala #1 = estrato datado da primeira metade do 3º milénio a.n.e. - Monte da Tumba = estrato datado de finais do 4º/inícios do 3º milénio a.n.e. - Papa Uvas = no interior de fosso em estrato datado da segunda metade do 4º milénio a.n.e. - El Lobo = fundo de cabana datado do Calcolítico inicial - Valencina de la Concepción = fundo de cabana datada de meados do 3º milénio a.n.e. - Penedo do Lexim = níveis de derrube e lixeira do Calcolítico pleno - Porto Torrão = em níveis de lixeira do Calcolítico pleno e no interior de fosso sobrejacente a níveis com campaniforme datado de finais do 3º milénio a.n.e. Valera e Filipe, 2004 Martín de La Cruz, 1985 Porto Torrão Papa Uvas
24 SOBRE O SIGNIFICADO DAS PLACAS DE XISTO EM POVOADOS - Utilização funerária em área intra-habitat: - apenas confirmada em Porto Torrão (inumação em fossa com placa de xisto gravada); - sugerida para o caso das Lapas de Vidais; Porto Torrão Pte.. Azambuja 2 La Pijotilla - sugerida para as placas inteiras de Porto das Carretas e Pedrão - Áreas de produção (ateliers): - confirmada em larga escala em Águas Frias; - confirmada em pequena escala ou sugerida em Cabeço do Pé da Erra, Sala #1, Moreiros 2, Castelo de Pavia, Candeeira 1, Perdigões; - restantes elementos correspondentes a exemplares fracturados, mas terminados. VNSP - Recuperação e reintrodução (como relíquias): - fragmentadas durante o re-uso de sepulcros e transportadas para a área de habitat; - fragmentadas já em espaço de habitat por fenómenos pós-deposicionais identificados; não - presença de placas reaproveitadas (placas de segunda geração).
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