Sinais Vitais. - TPR e PA - Ivan da Costa Barros
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- Nelson Prado Veiga
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1 Sinais Vitais - TPR e PA - Ivan da Costa Barros 1
2 Introdução São os sinais clínicos de vida - considerados desde a antiguidade, como um dos mais importantes dados do exame físico. Permitem diagnosticar hipertensão arterial assintomática, choque, febre, entre tantos. As anormalidades devem ser interpretadas no contexto de cada doença, não importa a queixa que o paciente apresente.
3 ROTINA: Colocação de termômetros no vestíbulo oral, axila e/ou reto. Contagem do pulso radial. Contagem da freqüência respiratória. Medida da pressão em ambos os braços (em decúbito, sentado e de pé). Retirada do termômetro 3 a 5 minutos minutos após a sua colocação.
4 PULSOS: Medir o pulso radial a 2 cm da base do polegar utilizando dois ou três dedos ao longo do curso vascular comprimindo-o contra o osso rádio - Conferir a freqüência cardíaca (15 a 30 s.) Pulsos irregulares devem sempre ser contados em 60 segundos e conferidos com os batimentos cardíacos auscultados no precórdio!!
5 PULSOS: l Freqüência l Intensidade / Amplitude l Ritmo / Regularidade l Tipo / Qualidade l Isocronicidade l Simetria l Rigidez da parede l Presença de sopros
6 Pulsos adicionais que devem ser examinados Carotídeo Temporal Angular Braquial Aórtico Ilíaco Femoral Poplíteo Pedioso Tibial posterior
7 Tipos de pulso Hipercinético Célere ou em martelo d água Tardus e parvus Biesferiens Anacrótico / Dicrótico Fino ou filiforme Alternante Irregular da fibrilação atrial
8 Exemplos de pulso nas diferentes artérias
9 Diferentes tipos de pulso carotídeo:
10 Considerações gerais Pulsos filiformes (= finos) devem sempre ser confirmados em um grande tronco (carotídeo, femoral, ou mesmo no apex cardíaco). NUNCA PENSAR EM PARADA CARDÍACA ao avaliar um pulso periférico ausente!! Irregularidade completa ou rítmica, como extrasistolias bi ou trigeminadas, fenômeno de Wenckebach ou arritmia respiratória devem ter sua contagem durante 1 minuto
11 Fatores determinantes da pressão arterial Débito cardíaco Resistência e Viscosidade vascular periférica do sangue Pressão sistólica Pressão diastólica Ambas
12 A pressão arterial / pulso
13 A MEDIDA DA PRESSÃO ARTERIAL: Técnica de Medida -com especial atenção aos fatores que afetam sua variabilidade. Temperatura, ansiedade, respiração, drogas Equipamento - tamanho apropriado Fatores de variação - A Hipertensão do JALECO BRANCO ERROS MAIS COMUNS!! Recomendações da Am Heart Association
14 Como medir: - Manguito com um diâmetro e meio em relação ao braço, - Ocupando 2/3 do comprimento do braço - Balão sobre a artéria braquial. - Braço no nível do coração - O método palpatório no início para determinação da PA sistólica - Inflar o manguito 20 a 30 mm Hg acima da PA sistólica Esvaziar lentamente cerca de 3 mm Hg / segundo
15 A medida da PA
16 Esfigmomanômetros
17 Os sons de Korotkoff 1- PA mais elevada onde se ouve o primeiro som = pressão sistólica 2- Sons são substituídos por um sopro 3- Retorno de um som alto e forte 4- Abafamento dos sons (avalia melhor a pressão diastólica em crianças) 5- Desaparecimento dos ruídos (mais utilizada em adultos) = pressão diastólica
18 Korotkoff
19 PA divergente e convergente A PA diastólica normal é igual a metade da Pressão sistólica acrescido de 10 ou 20 mmhg
20 Pulsos na PA divergente / convergente
21 Causas e fisiopatologia de pressão arterial divergente e convergente Causas de pressão divergente: - Todas as síndromes hipercinéticas febre,anemia, gravidez, hipertireoidismo, fistula arteriovenosa,insuficiência aórtica, persistência do canal arterial Causa de pressão arterial convergente: - Insuficiência cardíaca, baixo debito cardíaco (derrame pricárdico, Infarto do miocárdio, choque ) - Hipotireoidismo.
22 Causas de erro na medida : Cuidados a serem tomados A posição e a colocação do manguito Paciente sentado (tórax apoiado e o braço nivelado com o coração), deitado e em pé (intervalos de 2 min. entre as medidas) Evitar o uso recente de cafeína, fumo descongestionantes e ou colírios com vasoconstritores) Aneróide calibrado a cada 6 meses Manguito não apropriado
23 O que é hipertensão? (VII Joint) Classificação VII Joint Pressão sistólica Pressão diastólica Quando devo ir ao médico? Pressão normal Menor que 120mmHg Menor que 80mmHg A cada dois anos Pré - HIPERTENSÃO 120 A 139 mmhg 80 A 89 mmhg A cada dois anos Hipertensão arterial Estagio I 140 a 159mmHg 90 a 99 mmhg Anualmente HIPERTENSÃO ARTERIAL Estagio II Acima de 160 mmhg Acima de 100 mmhg A cada 2 meses!!
24 Hipertensão arterial Confirmação de hipertensão - 3 medidas com 1 semana de intervalo Talvez 1/3 das pessoas com diastólica assinalada como > 95 mmhg tenha PA normal CUIDADO COM O FALSO RÓTULO de HIPERTENSO! Hipertensão do jaleco branco 21%
25 Complicações da hipertensão arterial Maior causa de insuficiência cardíaca!! Maior risco de acidentes vasculares encefálicos Maior risco de acidentes coronarianos agudos Risco de lesão renal (nefroesclerose - IRC) Manifestações retinianas Maior risco de aterosclerose periférica Tratamento adequado - minimiza complicações
26 Membros inferiores - Utilizar manguito apropriado para membros inferiores - evitar falsas elevações da PA. - Paciente em decúbito ventral, manguito na coxa e ausculta na fossa poplítea. Normalmente observamos elevação da PA sistólica nos membros inferiores.
27 Indicações de MAPA - Reconhecer elevações iniciais e/ou labilidade tensional - Identificar a Hipertensão do Jaleco branco - Determinar medidas médias diárias no hipertenso borderline - Para monitorizar eficácia e efeitos colaterais de drogas antihipertensivas - Correlacionar níveis de PA com complicações da hipertensão.
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