SINTOMAS DE ESTRESSE EM ATLETAS DE VÔLEI DE PRAIA DE ALTO RENDIMENTO

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1 SINTOMAS DE ESTRESSE EM ATLETAS DE VÔLEI DE PRAIA DE ALTO RENDIMENTO Ellen Fernanda da Silva Ferreira / UFMT Diego Augusto Nunes Rezende / UFMT Raissa Sporl Boeck / UFMT Paulo Ricardo Martins Nunez / UFMT elleenbsb@gmail.com ոո Palavras-chave: Vôlei de Praia, Estresse, Alto Rendimento. INTRODUÇÃO O vôlei de praia é uma modalidade que vem se disseminando ao longo dos anos e ganhando espaço em âmbito mundial e quando se fala em alto rendimento é um esporte muito exigente no aspecto físico, técnico, tático e principalmente psicológico (STEFANELLO, 2007). Este esporte tem além dos fatores normais que podem levar os atletas ao estresse como a busca por resultados, o técnico, patrocinadores e torcida (SAMULSKI, 2002) outros agravantes tais como: não poder ser substituído quando está cansado ou machuco e os fatores climáticos como vento, sol forte, chuva e tempo seco, fazendo estes serem desencadeadores de estresse e prejudicar o desempenho do atleta. O estresse é uma resposta do organismo a estímulos psicológicos, físicos, mentais e hormonais que ocorrem quando o individuo adapta se a uma 468 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p , 2013

2 nova situação ou a mudanças de um modo geral. Para Samulski (1992), o estresse é definido com uma carga ou cobrança extremamente alta, a qual é vivenciada internamente como condição de perigo ou prejuízos que podem ser físico, psíquico ou social. O mesmo autor ressalta que os diferentes tipos de pressões que os atletas sofrem durante a competição podem gerar uma reação de estresse e consequente perda no desempenho (SAMULSKI; NOCE, 2002). Este evento pode ser algo tanto negativo quanto positivo. O estresse positivo é denominado eustress ele anima, mantêm o atleta focado e da força para superar tal desafio, porém se persistir pode se tornar algo negativo. Segundo Brandão (2000), existe algumas situações esportivas que podem causar os sintomas negativos do estresse, são eles: físicos (batimento cardíaco alterado, sudorese, respiração rápida, boca seca, entre outros) mentais como (medo, falta de concentração, dificuldade de tomar decisões e ansiedade) e comportamentais (falar rapidamente, maneirismos nervosos tais como balançar os pés). Por estarem sempre trabalhando no limite os atletas de alto rendimento podem sofrer com esses fatores de estresse, sendo que isso pode prejudicar seu desempenho esportivo. Brandão (2000) adverte que os sintomas de estresse podem influenciar a performance de maneiras distintas, podendo debilitar, ou seja, abrangendo os efeitos negativos ou facilitando-a, isto é, podendo fazer com que os atletas desfrute de uma maior eficiência nas ações competitivas. De Rose (2002) explica que o necessário é que atletas, profissionais do esporte e da psicologia tenham conhecimento sobre esses sintomas assim como dos atributos dos atletas para que saibam lidar da melhor forma com tantas variáveis e assim mantenham um nível de desempenho que lhes permitam atingir seus objetivos. Para amenizar esses fatores que o estresse pode causar entende-se que o atleta deve ter um equilíbrio multifatorial, nos aspectos motores, sociais, afetivos, cognitivos, físicos e principalmente os psicológicos, desenvolvendo-se em equilíbrio para que isso acarrete um melhor desempenho dentro das quadras. Portanto o objetivo da investigação foi a de analisar o nível de estresse em atletas profissionais participantes do Circuito Mundial de Vôlei de Praia etapa Brasília/Brasil. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p ,

3 MÉTODOS Este estudo apresenta características de uma pesquisa descritiva, já que ela observa, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos (variáveis) sem manipulá-los (THOMAS; NELSON, 2002). O instrumento utilizado para a coleta dos dados foi um questionário com a escala LSSPCI - Lista de Sintomas de Estresse Pré- Competitivo (DE ROSE JR., 1998). Este instrumento contém 31 perguntas que representam sintomas, os resultados foram analisados por gênero, idade e tempo de prática. Sendo que as respostas nunca (1) e poucas vezes (2) caracterizam estresse baixo, algumas vezes (3) estresse moderado, muitas vezes (4) e sempre (5) estresse alto, referente à como este se sente antes das competições. Os questionários foram disponibilizados em inglês e português. A amostra constituiu-se de 38 atletas sendo seis atletas do sexo masculino (24 ±5,7 anos) e 32 atletas do sexo feminino (27,7±3,8 anos). A escolha desses grupos se justifica pela representatividade dos mesmos nos cenários estadual, nacional e internacional. Todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com os objetivos propostos, serão apresentados os resultados dos atletas. Tabela 1 - Objetivos dos atletas com o campeonato. Objetivos Masculino (%) Feminino (%) Geral (%) Serem campeões 83,33 56,25 60,52 4 primeiros 16,66 9,37 10,52 8 primeiros 0,00 9,37 7,89 Não responderam 0,00 25,60 21,05 Observa-se na Tabela 1 que grande porcentagem dos atletas tinham por objetivo serem campeões na competição. Isso demonstra que os atletas mesmo em uma competição com grande dificuldade tinham por objetivo ficar em primeiro lugar, o que demonstra confiança em um resultado positivo. 470 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p , 2013

4 Tabela 2 - Nível de escolaridade dos atletas participantes do Circuito Mundial de Vôlei de Praia Etapa Brasília/Brasil. Escolaridade Ensino Médio Superior Incompleto Superior Completo Total Masculino (%) 16,66 0,00 83,33 Feminino (%) 15,62 9,37 75,00 Geral (%) 15,78 7,89 76,31 Pode-se perceber na Tabela 2 que a maioria dos atletas tem ensino superior completo, o que demonstra que apesar da maioria destes atletas terem o voleibol com profissão não deixaram de concluir o ensino superior. Esta escolaridade pode ajudá-los em quadra, pois, assim poderão ter uma compreensão tática melhor o que consequentemente ajuda nas jogadas. Esta escolaridade também pode facilitar para estes atletas terem outra profissão após a aposentadoria. Tabela 3 - Relação dos valores entre estresse e gênero. Gênero Masculino Feminino Geral Total Baixo (%) 57,52 57,15 57,21 Médio (%) 24,19 23,68 23,76 Alto (%) 18,27 19,15 20,71 Na Tabela 3 podemos verificar que a classificação baixa e média de estresse foi maior quando relacionado ao grupo masculino já com relação ao feminino foi identificado um alto nível de estresse. Estudos de De Rose (2000,2002) demonstraram que atletas do sexo feminino apresentaram níveis de estresse significantemente maiores que do sexo masculino. Tabela 4 - Relação dos valores entre estresse e idade. Idade (anos) 19 a a a a 37 Total Baixo (%) 50,4 61,29 57,25 61,29 Médio (%) 27,01 20,96 24,19 27,41 Alto (%) 22,58 17,74 18,54 11,29 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p ,

5 A amostra da Tabela 4 foi dividida por idade. Verifica-se que os atletas mais jovens tiveram um nível de estresse mais elevado, já os atletas com maior idade tiveram um nível mais baixo. Para Becker Jr (2000), o estresse age de forma diferente em cada atleta, ressaltando que o estresse é apresentado em maior nível em atletas jovens. Tabela 5 - Relação dos valores entre estresse e tempo de prática. Tempo de Prática (anos) 1 a 5 6 a a a 22 Total Baixo (%) 52,15 59,67 63,54 48,92 Médio (%) 24,73 22,58 20,96 27,41 Alto (%) 23,11 17,74 15,48 23,65 Já na Tabela 5 os atletas com maior tempo de prática tiveram índice mais alto de estresse, seguido pelos atletas com menor experiência. O menor índice foi dos atletas de 11 a 15 anos de prática. Seja qual for o nível do atleta envolvido, a competição representa um constante desafio causador de estresse que por características individuais ou situacionais podem acabar sendo uma ameaça ao atleta (DE ROSE, 2002). CONCLUSÃO A competição é uma grande fonte de estresse, seja ela causada pela torcida, clima, técnicos ou até mesmo fatores intrínsecos como lesão ou estado emocional, não sendo detectada a mesma pode prejudicar o atleta em seu desempenho nas competições. A hipótese de que atletas do gênero feminino apresentariam níveis de estresse maiores do que os do masculino e de que os atletas mais jovens demonstrariam maiores níveis de estresse foram confirmados, por outro lado, não se confirmou que indivíduos com maior experiência apresentariam escores menores. Outros dados relevantes encontrados no trabalho é que a maioria dos atletas possui grau de instrução equivalente ao ensino superior completo e deslumbravam serem campeões, ficando claro uma alta expectativa de resultado, pois nem todos os atletas participantes poderiam realizar tal objetivo. 472 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p , 2013

6 REFERÊNCIAS BECKER JUNIOR, B. Manual de Psicologia do Esporte & Exercício. Porto Alegre: Nova Prova, BRANDÃO, M. R. F. Fatores de stress em jogadores de futebol profissional f. Tese (Doutorado em Educação Física) Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2000 ROSE JUNIOR, D. Lista de sintomas de stress pré-competitivo infanto-juvenil. Revista Paulista de Educação Física, v. 12, n. 2, p , DE ROSE JR., D. A competição como fonte de estresse no esporte. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 10, n. 4, STEFANELLO, J. Situações de estresse no vôlei de praia de alto rendimento: um estudo de caso com uma dupla olímpica. Revista Portuguesa de Ciências do Deporto, v. 7, n. 2, p , NOCE, F.; SAMULSKI, D. T. Análise do estresse psíquico em atacantes no voleibol de alto nível. Revista Paulista de Educação Física, v. 16, n. 2, p , SAMULSKI, D.; CHAGAS, M. Análise do stress psíquico na competição em jogadores de futebol de campo das categorias infantil e juvenil (15-18 anos). Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 6, n. 4, p , THOMAS,J. R.; NELSON,J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p ,

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