O USO DOS ELEMENTOS DE CONEXÃO POR ALUNOS DO 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O USO DOS ELEMENTOS DE CONEXÃO POR ALUNOS DO 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL"

Transcrição

1 O USO DOS ELEMENTOS DE CONEXÃO POR ALUNOS DO 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Rafael de Moura Dutra (G-Uem) Cristiane Carneiro Capristano(Uem) Resumo: O presente trabalho tem o objetivo de apresentar uma reflexão sobre o uso de elementos de sequencialização em textos produzidos por alunos do 2º ano do ensino fundamental. Segundo Antunes (2005) os conectores têm a função de sequencializar de diferentes pontos do texto e a sequencialização pode ser efetuada através de conjunções, preposições e locuções conjuntivas e preposicionais e também por meio de advérbios e locuções adverbiais. Para Koch (2004) os elementos de sequenciação têm a função de estabelecer relações semânticas ou paradigmáticas no texto. Portanto, os elementos de sequencialização são indispensáveis para a coesão e coerência do texto, pois eles realizam a compreensão dos enunciados dos textos, pois os enunciados não são compreensíveis por si mesmos. Portanto no decorrer do trabalho conforme os elementos de conexão forem sendo utilizados pelos alunos será explicado o valor de cada um na estrutura do texto, bem como se o uso que o aluno fez foi de forma correta ou incorreta. O corpus selecionado para tal este trabalho é constituído de sete textos produzidos por alunos do ensino fundamental, quando estes realizavam uma verificação de aprendizagem. Os alunos que redigiram os textos do corpus do trabalho estão dando início ao letramento, portanto, em alguns casos é visivel a marca da oralidade. Para melhor compreensão do tema em questão o trabalho terá como arcabouço o trabalho como os de Antunes (2005), Koch (2004), Fávero (1995) dentre outros. Palavras chave: coesão, sequencialização, aquisição da escrita,

2 1. Introdução Os elementos de sequencialização dizem respeito à maneira que os elementos lingüísticos se apresentam no decorrer do texto e como todos os elementos de um texto possuem uma relação, ou seja, os enunciados são subordinados a outros quando não são compreensíveis por si mesmos. Os elementos de conexão têm a finalidade de seqüenciar os textos em pontos específicos, esses elementos podem ser conjunções, preposições e locuções conjuntivas ou preposicionais, advérbios e locuções adverbiais. Embora as gramáticas atribuem aos elementos de conexão frasal apenas a função de unir termos em uma oração ou orações e não é dado muito destaque ao valor dessa ligação entre orações, frases, períodos e até paragráfos. As gramáticas vêm atribuindo aos elementos de conexão frasal, particularmente às conjunções, apenas um sentido, e a partir deste reconhecer o valor do elemento de conexão e a relação que estabelece com os demais enunciados do texto. Sendo assim a visão das gramáticas em relação ao valor dos elementos de conexão é apenas um valor para classificar as relações e funções de cada um e não uma análise dos efeitos nos enunciados, bem como uma análise sobre o valor deles nos textos. Na realidade a verdadeira função dos elementos de sequencialização não chegar a ser mencionada nas gramáticas e livros didáticos é evidente que as pessoas têm dificuldade para escrever e expressar o que quer dizer, pois desconhecem os valores semânticos dos elementos de conexão que desejar fazer uso. Sob esse ponto de vista é cabível o exemplo do conector mas, o qual além de ligar orações, tem a função de realizar a oposição entre o que estava sendo apresentado e o irá ser apresentado em um texto. Portanto, os conectores frasais são espécies de marcadores que têm a função de estabelecer e criar uma relação semântica entre os enunciados de um texto. O fundamental é identificar a verdadeira relação estabelecidade entre os enunciados e não se atentar com a classificação dos mesmos e suas nomenclaturas. Portanto, levado em conta a competência de comunicação é fundamental avaliar o valor semântico das conjunções e os efeitos que os elementos de conexão causam quando estabelecem as relações. Assim os elementos de conexão frasal são fundamentais para estabelecerem a coesão textual e podem desempenhar relações como de causalidade, a qual expressa a causa de uma conseqüência indicada em um outro segmento e pode ser manifestada nos textos através das

3 expressões: porque, uma vez que, visto, já que, dado que. Relação de condicionalidade estabelecida quando um segmento dá condição a um outro, a qual é manifestada nos texztos através dos conectores frasais, se, caso, desde que, contanto, a menos que, sem que, salvo se, exceto se. Relação de temporalidade, onde a partir desta são localizados as ações do texto como pode ser visto os elementos que desempenham essa função são os conectores frasais: assim que, sempre que, depois que, logo que, enquanto, apenas, ante, quando cada vez que, todas as vezes que, desde que. A sequencialição dos elementos do texto pode ser realizada através de dois tipos elas podem expressar a ordem temporal dos fatos narrados no texto, onde está ligado à coerência entre o texto e a realidade, e também podem expressar a ordem temporal em que os fatos vão surgindo no texto, este faz parte da coerência interna do texto, pois está diretamente ligado à coerência interna do texto, porque está aplicado à maneira em que os assuntos vão sendo abordados no decorrer da produção textual. A relação temporal tem por finalidade atrelar dois blocos do texto a partir de uma relação entre o tempo. A relação de finalidade é manifestada exclusivamente quando um segmento expõe sua finalidade ou o que é o objetivo de outro segmento, sendo esta relação expressa pelos conectivos para que e a fim de que. Relação de alternância pode ocorrer de duas maneiras no texto, sendo a primeira, sinalizada pelo texto, não permite que dois enunciados assumam uma verdade e pode ser expressada pelo conectivo frasal ou, ou então, já a segunda maneira em que a relação de alternância pode ocorrer é quando ela inclui elementos nos enunciados. A relação de conformidade se estabelece quando um segmento é expressado que algo foi realizado da maneira com que fora apresentado pelo outro, sendo esta função desempenhada pelos conectores, conforme, consoante, segundo e como, é também oportuno ressaltar que na fala cotidiana é comum aparecer a expressão que nem como elemento que estabelece a relação de conformidade entre as frases, porém essa expressão não costuma ser apresentada em nossas gramáticas. A relação de delimitação que pode ser conhecida como restrição é manifestada quando uma oração é delimitada ou restringe o conteúdo, esta relação é sinaliza pelo pronome relativo que. A relação de adição, uma das mais utilizadas no corpus do artigo, tem a finalidade de introduzir um elemento ao conjunto quando este está a favor de uma determinada argumentação. Os conectores que tem essa finalidade não excluem a veracidade do que vinha sendo apresentado na mesma oração. A relação de oposição é manifestada através de expressões que nas gramáticas tradicionais, são conhecidas como adversativas e concessivas, os elementos que são atribuídos a função de oposição são os seguintes: mas, porém, contudo, no entanto, embora, se bem que, ainda que, apesar de; as

4 relações concessivas que foram incluídas aqui com as adversativas, também expressam relações de oposição. A relação de oposição pode ser realizada tanto por meio de relações adversativas quanto por meio das concessivas, porém o que as distinguem é a direção argumentativa que expressam. Outra expressões que são utilizadas para desempenhar a ideia de oposição entre os enunciados são expressões como por um lado, por outro lado, sendo que além de marcarem a oposição dos enunciados tem a finalidade de articular os trechos do texto em sequencias. Relação de justificação ou explicação tem por objetivo explicar o segmento anterior. Esse tipo de relação acontece com frequência em textos explicativos, por ser uma forma mais didática, as relações de justificação são expressas por meio dos conectivos isto é, quer dizer, ou seja, pois. Essas expressões também tem a finalidade de introduzir correções de algo que foi explicitado anteriormente, outro fato interesse é que recaem sobre os pronomes relativos a função de introduzir um segmento explicativo. A relação de conclusão acontece quando um segmento expressa uma conclusão do que vinha sendo apresentado por enunciados anteriores, sendo esta relação estabelecida, por meio dos conectores logo, portanto, pois, por conseguinte, então, assim. O conector de conclusão pode em alguns casos aparecer no texto de forma subententida e sua relação com os enunciados não aparece na superfície. E por último a relação de comparação, a qual é dada quando aparecem no textos segmentos distintos colocados em confronto para identificar semelhanças ou diferenças entre eles e pode ser expressa pelas expressões do que, menos, tanto entre outras. É oportuno ressaltar que recai, em muitos casos, sobre os conectores mais de uma função semântica, sendo assim eles podem receber a interpretação de conclusivos ou causais. Em relação aos elementos de conexão, Antunes (2005) apresenta em sua obra Lutar com as palavras: coesão e coerência que: (...) O mais relevante é reconhecer que esses elementos cumprem a função de indicar a orientação discursiva-argumentativa que o autor pretende emprestar a seu texto (...). (p. 144). Diante da definição de Antunes, podemos crer que, além de seqüenciar os elementos do texto, os elementos de conexão têm a função de nortear a argumentação. Portanto, cabem para a avaliação os elementos que esses elementos geram nos textos. Para apresentar a forma como os elementos de conexão são utilizados, foi avaliado sete textos de alunos do segundo ano do ensino fundamental de uma escola pública do município de Marialva/Pr, onde os textos fazia parte de uma avaliação baseada na fábula A Cigarra e a Formiga de Esopo. Os conectores podem indicar várias relações semânticas no texto como relações de causalidade, condicionalidade, temporalidade, finalidade, alternância,

5 conformidade, complementação, delimitação, adição, oposição, justificação e explicação, conclusão e comparação. Porém, entre duas preposições ou dois parágrafos os elementos de conexão não se expressa através de elementos lingüísticos, mas sim através da relação causa e efeito, a qual dispensa o uso dos elementos conectores como relações de conseqüência, exemplificação, adição, entre outras. Na medida em que as relações apresentadas forem aparecendo nos textos em análise, serão explicadas. Entre os textos em análise foi constado, em princípio, que os alunos fazem o uso repetidas vezes no decorrer do texto, em alguns casos, de apenas um elemento de conexão como por exemplo: Texto 01 Como pode ser observado no texto acima, o aluno faz o uso seis vezes do conectivo E que nesse caso tem como finalidade adição, quando poderia utilizar conectivos do tipo também, não apenas, mas, que possuem a finalidade de introduzir um novo item no conjunto sem opor o anterior, porém, o aluno não fez o uso de forma errada do conectivo, apenas repetiu várias vezes em um texto de nove linhas. Outro fato que pode ser observado ainda no trecho acima é que o aluno utiliza duas vezes o uso do elemento de justificação porque também de forma correta e em trechos que norteiam no cerne da discussão para o lado que o aluno deseja e utiliza o elemento de complementação que duas vezes, também fazendo uso de forma correta, ou seja, complementando o termo que vem antes. Segundo Antunes (2005) o elemento de conexão e tem a função de acrescentar a um conjunto a uma determinada conclusão e os elementos porque possui a finalidade de justificar ou esclarecer o que vinha sendo apresentado anteriormente. Abaixo o aluno ao redigir o seu texto fez novamente o uso do elemento de conexão e, o qual segundo Antunes (2005) desempenha a função de adicionar um item ao texto sem

6 fazer oposição com que vinha sendo apresentado antes em prol de um determinada conclusão. Porém, o aluno ao redigir o texto utiliza o elemento com acentuação gráfica, mais precisamente utilizando o acento agudo fazendo com que o elemento se torne o verbo conjugado na terceira pessoa do singular. Cabe ressaltar que o aluno não acentuou o elemento conector apenas uma vez, ou seja, o aluno não tem conhecimento que o elemento conectivo de adição E não possui acentuação gráfica e faz uso do elemento apenas da forma apresentada. Além de ter feito uso de um elemento de adição em seu texto o aluno utiliza outros dois elementos sendo que e enquanto, sendo que o primeiro tem a função de completar o que vinha sendo apresentado e o último tem como função expressar a relação de temporalidade, porém o aluno fez uso do elemento de forma errada, pois, escreve e comdo, ocorrendo uma aproximação com a fala. Texto 02 Outro fato interessante analisado no texto abaixo são as marcas de oralidade que o aluno leva à escrita, pois escreveu I na onde deveria ser utilizado o elemento de conexão E para poder adicionar algo ao seu texto, porém o aluno não faz uso apenas de um conectivo, utilizou em seu texto outros dois elementos de conexão sendo estes um elemento de complementação que, o qual tem a função de complementar o enunciado anterior, e dois de explicação pois e porque, elementos que possuem o mecanismo de concluir o que vinha sendo exposto no texto, porém nem sempre estará explicito e sua interpretação depende de conhecimentos prévios, todos os elementos de complementação e explicação foram utilizados de forma correta. Texto 03

7 O aluno ao escrever o texto abaixo faz uso apenas de dois elementos de conexão durante sua produção textual, os elementos utilizados pelos alunos são um elemento de que expressa a relação de temporalidade enquanto, a qual tem a função de expressar o tempo a partir dos eventos em foco; outro elemento utilizado pelo aluno é o elemento de conexão pois o qual tem a função de expressar uma conclusão a partir de elementos anterior. De maneira geral, o uso dos elementos de conexão feito pelo aluno fora utilizado de forma correta, não ficando claro que o aluno não teve dúvidas em utilizá-los, pois, caso houvesse, teria feito uso de borracha e marcaria o texto. Texto 04

8 No texto abaixo, o aluno faz uso seis vezes de elementos de conexão, porém os seis elementos não possuem a mesma função sintática. Uma vez que recai sobre o elemento enquanto a função de expressar o tempo a partir dos eventos em foco mantendo uma relação de temporalidade, já o conector E, repetido seis vezes no decorrer do texto, possui a função no texto, bem como sua função real, ser um elemento conectivo de adição, o qual adiciona um elemento no texto sem modificar o que vinha sendo exposto anteriormente, outro elemento utilizado apenas uma vez no texto é o elemento que, o qual tem a função de complementar o enunciado anterior. Texto 05 Abaixo, ao redigir o texto, o aluno faz uso de nove conectores para sequenciar os elementos de seu texto, porém dentre os nove elementos utilizado sete são elementos de sequencialização que possuem a função de adição, ou seja, são elementos que tem por excelência adicionar elementos no texto sem modificar o que vinha sendo exposto anteriormente, o aluno repetiu em seu texto sete vezes o elemento E, sobre o qual recai a função supracitada. Outro elemento utilizado pelo aluno é o elemento enquanto o qual tem a função de localizar os eventos que norteiam a discussão do texto e o aluno também faz uso do elemento de conexão mas, utilizado no texto com o escopo de se opor aos elementos que vinham sendo expostos anteriormente em seu texto. Fato interessante no texto abaixo é que este aparentemente é o maior entre os textos aqui explorados e mesmo assim o aluno que escreveu utilizou um número relativamente pequeno de conectores frasais, assim sendo fica implícito que os alunos não conhecem muitos elementos que tem conhecimento sobre como sequencializar os elementos em seu texto.

9 Texto 06 No decorrer do texto abaixo, o aluno fez uso apenas de um elemento de sequencialização, sendo elemento e sobre o qual recai a função de introduzir um item ao texto sem realizar oposição com o que vinha antes sendo apresentado, quando o argumento for acrescentado para favorecer uma determinada conclusão, porém o professor nesse caso deveria explorar outros conectores que possuem a mesma função semântica e com isso ir aperfeiçoando a escrita do aluno. Texto 07 Para melhor apresentar a quantidade dos elementos de conexão frasal utilizados pelos alunos ao redigirem seus textos fora montado uma tabela, a qual tem por objetivo apresentar o número dos conectivos utilizados pelos alunos que redigiram os textos que contém no corpus do trabalho.

10 Conector Função Quantidade no corpus E Adição 16 Pois Justificação 4 Porque Justificação 4 Enquanto Causalidade 3 Mas Oposição 1 A partir da tabela acima fica mais fácil de analisar, comparar e compreender a quantidade de elementos de conexão utilizados pelos alunos no corpus e a função de cada elemento na produção textual, uma vez que os alunos em suas produções textuais utilizam os elementos, em maior proporção, apenas para adicionar elementos em seu texto e para justificar ou realizar a oposição entre os enunciados de seu texto o aluno utiliza uma quantidade mínima de conectores frasais. Outro fato a ser apresentado é quando o aluno faz uso de um elemento que desconhece sua função ele acaba empregando de forma errada ou com erro na escrita como ocorreu no texto 02, onde o aluno ao escrever o elemento de conexão frasal enquanto escreve e condo, porém mesmo o aluno tendo escrito de forma errada o elemento de conexão continua tendo seu mesmo valor no texto. Considerações finais: A partir da abordagem realizada no corpus foi possível chegar à conclusão de que, os alunos ao redigirem um texto sabem fazer uso dos elementos de sequenciação, bem como utilizam tais elementos, na maioria das vezes, de forma correta. Outro fato que foi constato é que os alunos mesmo não tendo conhecimento sobre o real valor dos elementos de conexão eles sabem empregá-los em seus textos, mas em algumas situações levam marcas da oralidade para a escrita ou apresentam alguma dificuldade em relação à escrita do elemento de conexão que deseja utilizar. O que ficou evidente foi a limitação dos elementos de conexão utilizados pelos alunos do segundo ano do ensino fundamental, equivalente à primeira série. Em relação

11 è produção textual dos textos analisados ficou evidente que se for explorado com maior afinco o uso dos elementos de conexão e a forma como empregá-los nos textos os alunos irão variar os elementos que em alguns casos podem ser substituídos por outros elementos. Bibliografia: Antunes, Irandé, Lutar com palavras: coesão e coerência, São Paulo, Parábola Editorial, Koch, Ingedore Grunfeld Villaça, A coesão textual, 19ª edição, São Paulo, Editora Contexto, Fávero, Leonor Lopes, Coesão e Coerência Textuais, São Paulo, 3ª Edição, Editora Ática, Moysés, Carlos Alberto, Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de textos, São Paulo, 2ª Edição, Editora Saraiva, Serafini, Maria Teresa, Como escrever textos, tradução Maria Augusta Bastos de Mattos; adaptação Ana Maria Marcondes Garcia, 7ª edição, São Paulo, Editora Globo, 1995.

PESQUISA-AÇÃO: O USO DOS COECTORES A PRODUÇÃO TEXTUAL

PESQUISA-AÇÃO: O USO DOS COECTORES A PRODUÇÃO TEXTUAL PESQUISA-AÇÃO: O USO DOS COECTORES A PRODUÇÃO TEXTUAL Franciele Alves PEREIRA (UNIOESTE) Rita Maria Decarli BOTTEGA (Orientadora Unioeste) Introdução Este estudo é resultado de uma pesquisa que está sendo

Leia mais

Os critérios do ENEM Competências

Os critérios do ENEM Competências Os critérios do ENEM Competências PROFESSORA: VANESSA MENEZES Vocês sabem o que cada competência avalia? Competência 1 Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita. Requisitos básicos do texto

Leia mais

O USO DE CONECTORES EM NARRATIVAS: UMA ANÁLISE DAS PRODUÇÕES DOS ALUNOS DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

O USO DE CONECTORES EM NARRATIVAS: UMA ANÁLISE DAS PRODUÇÕES DOS ALUNOS DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL O USO DE CONECTORES EM NARRATIVAS: UMA ANÁLISE DAS PRODUÇÕES DOS ALUNOS DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Cinara da Silveira Machado RESUMO Partindo do princípio que o uso de conectores na produção

Leia mais

CONECTORES DISCURSIVOS. Como fazer

CONECTORES DISCURSIVOS. Como fazer CONECTORES DISCURSIVOS Como fazer Biblioteca 2017 Os conectores ou articuladores de discurso Os conectores ou articuladores de discurso que seguidamente apresentamos (em quadro) são um auxiliar excelente

Leia mais

Período composto por coordenação

Período composto por coordenação Período composto por coordenação É o período composto por duas ou mais orações independentes. Estas orações podem ser assindéticas ou sindéticas. Orações coordenadas assindéticas Não apresentam conectivos

Leia mais

PERÍODO COMPOSTO PRO R FES E SORA: A :F ER E NA N N A D N A D A SA S N A T N O T S 1

PERÍODO COMPOSTO PRO R FES E SORA: A :F ER E NA N N A D N A D A SA S N A T N O T S 1 PERÍODO COMPOSTO PROFESSORA: FERNANDA SANTOS 1 CONJUNÇÃO É a palavra ou locução invariável que liga orações ou termos semelhantes da mesma oração. Exemplos: ANÁLISE DO QUE Todos os alunos disseram que

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: argumentação; tese; conectivos; coesão. Texto Gerador

PALAVRAS-CHAVE: argumentação; tese; conectivos; coesão. Texto Gerador APERFEIÇOAMENTO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA - 3 EM Aluno: ALEXANDRA DA SILVA CALDAS Grupo:02 SÉRIE: 3º Ano BIMESTRE: 3º CICLO: 2º TUTOR(A): TATIANA FREIRE DE MOURA Tarefa: Roteiro de Atividades Original

Leia mais

O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL. Diogo da Costa Pereira. Maria das Dores Justo

O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL. Diogo da Costa Pereira. Maria das Dores Justo O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL Diogo da Costa Pereira Universidade Estadual da Paraíba diogopresbi07@gmail.com Maria das Dores Justo Supervisora PIBID/ CH/ UEPB dora.justo@hotmail.com

Leia mais

Drummond escreveu poemas e entrou para a história.

Drummond escreveu poemas e entrou para a história. Conjunção Pode-se definir a conjunção como um termo invariável, de natureza conectiva que pode criar relações de sentido (nexos) entre palavras ou orações. Usualmente, as provas costumam cobrar as relações

Leia mais

aula COESÃO SEQÜENCIAL

aula COESÃO SEQÜENCIAL COESÃO SEQÜENCIAL METAS AS Apresentar a modalidade coesiva seqüencial; Mostrar os tipos de seqüenciação; Evidenciar a função dessa modalidade na construção de sentidos textuais. OBJETIVOS Ao final desta

Leia mais

Lista 6 - Língua Portuguesa 1

Lista 6 - Língua Portuguesa 1 Lista 6 - Língua Portuguesa 1 Períodos compostos LISTA 6 - LP 1 - PERÍODOS COMPOSTOS Períodos compostos Em listas anteriores, vimos alguns conceitos sintáticos importantes para o domínio da norma culta

Leia mais

GRAMÁTICA, CONCEPÇÕES DE LÍNGUA E ARGUMENTAÇÃO: O TRABALHO COM AS CONJUNÇÕES COORDENATIVAS ADVERSATIVAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

GRAMÁTICA, CONCEPÇÕES DE LÍNGUA E ARGUMENTAÇÃO: O TRABALHO COM AS CONJUNÇÕES COORDENATIVAS ADVERSATIVAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA GRAMÁTICA, CONCEPÇÕES DE LÍNGUA E ARGUMENTAÇÃO: O TRABALHO COM AS CONJUNÇÕES COORDENATIVAS ADVERSATIVAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Marcos Antônio da Silva (UFPB/PROLING) sambiar@ig.com.br Ana Carolina

Leia mais

2018_CLDF_Técnico Legislativo Comentário e Gabarito Extraoficiais Prof. Albert Iglésia

2018_CLDF_Técnico Legislativo Comentário e Gabarito Extraoficiais Prof. Albert Iglésia 1. Gabarito: A. O terceiro parágrafo já se inicia com um conectivo que corrobora o valor semântico de finalidade. No 10º parágrafo, o autor diz o contrário. O Brasil se desdobra em planos individuais.

Leia mais

ÁTILA ABIORANA LÍNGUA PORTUGUESA

ÁTILA ABIORANA LÍNGUA PORTUGUESA ÁTILA ABIORANA LÍNGUA PORTUGUESA No que se refere às ideias e aos aspectos linguísticos do texto acima, julgue os itens subsequentes. 1) Não haveria prejuízo à correção gramatical ou alteração o sentido

Leia mais

Aula 1: Apresentação

Aula 1: Apresentação Aula 1: Apresentação O que é a redação? Esse substantivo é derivado do verbo redigir; de acordo com o dicionário Aurélio, o vocábulo redigir vem do latim redigere e significa, entre outras especificações,

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE PORTUGUÊS 8.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE PORTUGUÊS 8.º ANO DE PORTUGUÊS 8.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No final do 8.º ano de escolaridade, o aluno deve ser capaz de: interpretar e produzir textos orais com diferentes graus de formalidade, finalidade

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSOR EDUARDO BELMONTE 2º ANO E. M.

LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSOR EDUARDO BELMONTE 2º ANO E. M. LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSOR EDUARDO BELMONTE 2º ANO E. M. PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO Cheguei atrasado, PORQUE o trânsito estava caótico. Oração assindética Conjunção coordenativa Oração coordenada

Leia mais

CONCURSO DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE/2014 FORMULÁRIO DE RESPOSTA AOS RECURSOS - DA LETRA PARA A LETRA

CONCURSO DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE/2014 FORMULÁRIO DE RESPOSTA AOS RECURSOS - DA LETRA PARA A LETRA QUESTÃO: 01 Todas as alternativas apresentadas na questão contêm, é inegável, afirmativas que, de um modo ou de outro, se sustentam com base no texto. Afirmativas pode-se dizer que são mesmo paráfrases

Leia mais

Unidade de Licenciaturas Colegiado de Letras

Unidade de Licenciaturas Colegiado de Letras Unidade de Licenciaturas Colegiado de Letras PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO: CURSO:GEOGRAFIA DISCIPLINA: Leitura e produção textual PERÍODO MINISTRADO:NOITE SEMESTRE/ANO:1/ 2013 PROFESSOR:Wandercy de

Leia mais

Ele tomou emprestado sem meu consentimento, ou seja, roubou.

Ele tomou emprestado sem meu consentimento, ou seja, roubou. a paráfrase, que é uma atividade de reformulação de um texto-fonte. Comumente vem marcada por expressões introdutórias como isto é, ou seja, quer dizer, digo, ou melhor, em outras palavras: Ele tomou emprestado

Leia mais

Coordenação e subordinação. Porto Editora

Coordenação e subordinação. Porto Editora Coordenação e subordinação Frase simples complexa Frase simples Constituída apenas por um verbo ou por um complexo verbal. Ex.: A Maria brinca muito com o irmão. frase simples (constituída por um verbo)

Leia mais

Coordenação e subordinação

Coordenação e subordinação Coordenação e subordinação As frases complexas podem relacionar-se por coordenação ou por subordinação. A coordenação consiste numa relação entre duas orações da mesma categoria por meio de conjunções

Leia mais

As conjunções são palavras invariáveis que servem para conectar orações ou dois termos de mesmo valor gramatical, estabelecendo entre eles uma

As conjunções são palavras invariáveis que servem para conectar orações ou dois termos de mesmo valor gramatical, estabelecendo entre eles uma CONJUNÇÕES As conjunções são palavras invariáveis que servem para conectar orações ou dois termos de mesmo valor gramatical, estabelecendo entre eles uma relação de dependência ou de simples coordenação.

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSOR EDUARDO BELMONTE 1º ANO E. M.

LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSOR EDUARDO BELMONTE 1º ANO E. M. LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSOR EDUARDO BELMONTE 1º ANO E. M. FRASE NOMINAL: enunciado sem verbo. Pois não, senhor... ; senhoras e senhores,... FRASE VERBAL/ORAÇÃO: enunciado COM verbo. Ivo viu a uva.... O

Leia mais

CONJUNÇÃO. É a palavra invariável que liga duas orações ou dois termos semelhantes de uma mesma oração.

CONJUNÇÃO. É a palavra invariável que liga duas orações ou dois termos semelhantes de uma mesma oração. CONJUNÇÃO É a palavra invariável que liga duas orações ou dois termos semelhantes de uma mesma oração. De acordo com o tipo de relação que estabelecem, as conjunções podem ser classificadas em coordenativas

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALE DE MILHAÇOS ESCOLA BÁSICA DE VALE DE MILHAÇOS PLANIFICAÇÃO ANUAL 7.º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALE DE MILHAÇOS ESCOLA BÁSICA DE VALE DE MILHAÇOS PLANIFICAÇÃO ANUAL 7.º Ano AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALE DE MILHAÇOS ESCOLA BÁSICA DE VALE DE MILHAÇOS PLANIFICAÇÃO ANUAL 7.º Ano Disciplina de Português Ano Letivo - 2016/2017 Objetivos das Metas Curriculares Conteúdos Nº de aulas

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS Curso: 42501 Jornalismo Núcleo Temático: Formação profissional Disciplina: Gramática, interpretação e redação jornalística Código da Disciplina:

Leia mais

Bárbara da Silva. Português. Aula 39 Conjunções I

Bárbara da Silva. Português. Aula 39 Conjunções I Bárbara da Silva Português Aula 39 Conjunções I Conjunção Além da preposição, há outra palavra que, na frase, é usada como elemento de ligação: a conjunção. Por exemplo: A menina segurou a bola e mostrou

Leia mais

Coordenação e subordinação

Coordenação e subordinação Coordenação e subordinação As frases complexas podem relacionar-se por coordenação ou por subordinação. A coordenação consiste numa relação entre duas orações da mesma categoria por meio de conjunções

Leia mais

Capítulo1. Capítulo2. Índice A LÍNGUA E A LINGUAGEM O PORTUGUÊS: uma língua, muitas variedades... 15

Capítulo1. Capítulo2. Índice A LÍNGUA E A LINGUAGEM O PORTUGUÊS: uma língua, muitas variedades... 15 Capítulo1 Capítulo2 A LÍNGUA E A LINGUAGEM............................................. 9 Linguagem: aptidão inata.............................................. 10 Funções.............................................................

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DAS CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS

CLASSIFICAÇÃO DAS CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS CLASSIFICAÇÃO DAS CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS CAUSAIS Principais conjunções causais: porque, visto que, já que, uma vez que, como (= porque). Exemplos: - Não pude comprar o CD porque estava em falta. - Ele

Leia mais

As Metas Curriculares de Português, para o 3º Ciclo, apresentam cinco características essenciais:

As Metas Curriculares de Português, para o 3º Ciclo, apresentam cinco características essenciais: DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS º ANO A Ano Letivo: 204 / 205. Introdução / Metas Curriculares Na disciplina de Português o desenvolvimento do ensino será orientado por Metas Curriculares cuja definição

Leia mais

Interpretação de texto

Interpretação de texto PORTUGUÊS Professora: Luana Porto ESQUEMA DA PROVA: Inferência Interpretação de texto Intencionalidade comunidade Tipologia textual Prova objetiva Ortografia Classes gramaticais Análise linguística Sintaxe

Leia mais

Índice de quadros. Capítulo 3 Quadro 1 Elenco de conectores contrastivos... 50

Índice de quadros. Capítulo 3 Quadro 1 Elenco de conectores contrastivos... 50 Índice de quadros Capítulo 3 Quadro 1 Elenco de conectores contrastivos.... 50 Quadro 2 Elenco de conectores concessivos na tradição gramatical e em outros estudos 51 Quadro 3 Conectores concessivos e

Leia mais

DISCIPLINA PORTUGUÊS 2º CICLO

DISCIPLINA PORTUGUÊS 2º CICLO DISCIPLINA PORTUGUÊS 2º CICLO 5ºANO DOMÍNIOS CONTEÚDOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO Oralidade Interação discursiva Interpretação de texto Fichas de verificação Observação direta 10% Pesquisa e

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE PORTUGUÊS - 7.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE PORTUGUÊS - 7.º ANO DE PORTUGUÊS - 7.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No final do 7.º ano de escolaridade, o aluno deve ser capaz de: interpretar e produzir textos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade,

Leia mais

Carmen Lúcia. A soberba não é grandeza, é inchaço. O que incha parece grande, mas não está são. Santo Agostinho LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDOS

Carmen Lúcia. A soberba não é grandeza, é inchaço. O que incha parece grande, mas não está são. Santo Agostinho LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDOS A soberba não é grandeza, é inchaço. O que incha parece grande, mas não está são. Santo Agostinho LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDOS Livros: 1. Português Linguagens 5 William Cereja e Thereza Cochar 2. Interpretação

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano. Disciplina de Português Ano Letivo /2017. Domínios/Conteúdos/Descritores. Unidade 0 Apresentações

PLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano. Disciplina de Português Ano Letivo /2017. Domínios/Conteúdos/Descritores. Unidade 0 Apresentações AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALE DE MILHAÇOS ESCOLA BÁSICA DE VALE DE MILHAÇOS PLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano Disciplina de Português Ano Letivo - 2016/2017 Metas de aprendizagem/objetivos Domínios/Conteúdos/Descritores

Leia mais

7.º ANO ORALIDADE COMPREENSÃO E EXPRESSÃO (20%) LEITURA 10% EDUCAÇÃO LITERÁRIA 15%

7.º ANO ORALIDADE COMPREENSÃO E EXPRESSÃO (20%) LEITURA 10% EDUCAÇÃO LITERÁRIA 15% COMPETÊNCIAS DOMÍNIOS ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS 3.º CICLO PERFIL DOS ALUNOS À SAÍDA DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA 7.º ANO APRENDIZAGENS ESSENCIAIS: CONHECIMENTOS,

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Prova 06 2015 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 2º Ciclo

Leia mais

ARTIGO CIENTÍFICO É um documento sobre a descrição de estudos/descobertas em determinado ramo da ciência. Aspectos importantes: - Relevância; -

ARTIGO CIENTÍFICO É um documento sobre a descrição de estudos/descobertas em determinado ramo da ciência. Aspectos importantes: - Relevância; - ARTIGO CIENTÍFICO É um documento sobre a descrição de estudos/descobertas em determinado ramo da ciência. Aspectos importantes: - Relevância; - Originalidade; - Contribuições para a ciência; - Adequação

Leia mais

Português. Conjunções. Professor Arthur Scandelari.

Português. Conjunções. Professor Arthur Scandelari. Português Conjunções Professor Arthur Scandelari www.acasadoconcurseiro.com.br Português CONJUNÇÕES PARTE 1 1. (CESPE SDS-PE 2016) É importante, pois, que o médico estabeleça o momento de ocorrência do

Leia mais

CURSO INTENSIVO MÓDULO 11 NEXOS

CURSO INTENSIVO MÓDULO 11 NEXOS 1) (I) Certo: o pronome relativo refere-se ao substantivo anterior. (II) Errado: nesse caso, LOGO é adjunto adverbial de tempo, e PORTANTO, conjunção conclusiva. (III) Certo: o sentido permaneceria igual,

Leia mais

DÚVIDAS E DIFICULDADES MAIS FREQUENTES NO TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO MODELO ENEM

DÚVIDAS E DIFICULDADES MAIS FREQUENTES NO TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO MODELO ENEM DÚVIDAS E DIFICULDADES MAIS FREQUENTES NO TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO MODELO ENEM LABORATÓRIO DE REDAÇÃO Corretoras: Patrícia Peres Rayane Ferreira Tainá Veras COMPETÊNCIA I SIGNIFICADO DAS COMPETÊNCIAS

Leia mais

Disciplina Série Turma (s) Ano Letivo L. Portuguesa 3.º ano 2231 e Turno. Matutino 5h/aula 200h/aula M.ª Leogete J.

Disciplina Série Turma (s) Ano Letivo L. Portuguesa 3.º ano 2231 e Turno. Matutino 5h/aula 200h/aula M.ª Leogete J. UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE EDUCAÇÃO - CEDUC COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA COLÉGIO DE APLICAÇÃO CAP Disciplina Série Turma (s) Ano Letivo L. Portuguesa 3.º ano 2231 e 2232 2013 Turno

Leia mais

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº1 DE GONDOMAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS - 7º ANO 2015/2016. Conteúdos

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº1 DE GONDOMAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS - 7º ANO 2015/2016. Conteúdos AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº1 DE GONDOMAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS - 7º ANO 2015/2016 Metas Curriculares (Domínios de Referência, Objetivos e Descritores de Desempenho ORALIDADE 1. Interpretar discursos

Leia mais

Professora Lucimar CONJUNÇÕES E PERÍODOS

Professora Lucimar CONJUNÇÕES E PERÍODOS Professora Lucimar CONJUNÇÕES E PERÍODOS Conjunção é a palavra invariável que liga duas orações ou dois termos semelhantes de uma mesma oração. Locução Conjuntiva - Duas ou mais palavras empregadas com

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE PORTUGUÊS - 7.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE PORTUGUÊS - 7.º ANO DE PORTUGUÊS - 7.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO No final do 7.º ano de escolaridade, o aluno deve ser capaz de: interpretar e produzir discursos/textos orais com diferentes graus de formalidade

Leia mais

ENEM. Análise do critério dos mecanismos linguísticos necessários à construção da argumentação do texto

ENEM. Análise do critério dos mecanismos linguísticos necessários à construção da argumentação do texto ENEM Análise do critério dos mecanismos linguísticos necessários à construção da argumentação do texto O participante do ENEM tem de demonstrar domínio dos recursos coesivos, dos mecanismos linguísticos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº1 DE GONDOMAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS - 8º ANO 2014/20145

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº1 DE GONDOMAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS - 8º ANO 2014/20145 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº1 DE GONDOMAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS - 8º ANO 2014/20145 Metas Curriculares (Domínios de Referência, Objetivos e Descritores de Desempenho ORALIDADE 1. Interpretar discursos

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa de Português do Ensino Básico e Metas Curriculares de Português do Ensino Básico 2º

Leia mais

PERÍODO SIMPLES. Observe alguns exemplos de períodos simples e compostos e veja a diferença entre eles:

PERÍODO SIMPLES. Observe alguns exemplos de períodos simples e compostos e veja a diferença entre eles: PERÍODO SIMPLES Período simples é um enunciado de sentido completo construído com uma oração absoluta, ou seja, apenas um verbo. O período é um enunciado de sentido completo formado por duas ou mais orações.

Leia mais

Língua Portuguesa 8º ano

Língua Portuguesa 8º ano Escutar para Aprender e Construir Conhecimento Tipologia textual: texto conversacional. Variação e normalização linguística. Língua padrão (traços específicos). Língua Portuguesa 8º ano Conteúdos 1º Período

Leia mais

1º PERÍODO DISCIPLINA DE PORTUGUÊS [5.º] PLANIFICAÇÃO ANUAL 2018/ º ANO DE ESCOLARIDADE. DOMÍNIO CONTEÚDO TEMPOS 1 Educação Literária

1º PERÍODO DISCIPLINA DE PORTUGUÊS [5.º] PLANIFICAÇÃO ANUAL 2018/ º ANO DE ESCOLARIDADE. DOMÍNIO CONTEÚDO TEMPOS 1 Educação Literária DISCIPLINA DE PORTUGUÊS [5.º] PLANIFICAÇÃO ANUAL 2018/2019 5.º ANO DE ESCOLARIDADE 1º PERÍODO DOMÍNIO CONTEÚDO TEMPOS 1 Educação Literária *Textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular

Leia mais

Programação Anual. 7 ọ ano (Regime 9 anos) 6 ạ série (Regime 8 anos) VOLUME VOLUME

Programação Anual. 7 ọ ano (Regime 9 anos) 6 ạ série (Regime 8 anos) VOLUME VOLUME Programação Anual 7 ọ ano (Regime 9 anos) 6 ạ série (Regime 8 anos) 1 ọ 2 ọ 1. Amarrando as idéias COESÃO Introdução ao conceito de coesão Introdução aos mecanismos básicos de coesão Ordem das palavras

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA - UFRGS 2019

RESOLUÇÃO DA PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA - UFRGS 2019 RESOLUÇÃO DA PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA - UFRGS 2019 Questão 1 Regência e Pronome Relativo Primeira lacuna: regência verbal de chegar a algum lugar. Segunda lacuna: regência verbal de passar por algo.

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: texto argumentativo; tese; conectivos; coesão. Texto Gerador

PALAVRAS-CHAVE: texto argumentativo; tese; conectivos; coesão. Texto Gerador APERFEIÇOAMENTO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA - 3 EM Aluno: GRAZIANE QUEIROZ BOARETTO Grupo: 02 SÉRIE: 3º Ano BIMESTRE: 3º CICLO: 2º TUTOR(A): TATIANA FREIRE Tarefa: Roteiro de Atividades Original

Leia mais

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 8º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 8º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 8º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de

Leia mais

Textual Competências para a produção de texto dissertativo-argumentativo

Textual Competências para a produção de texto dissertativo-argumentativo Produção Textual Competências para a produção de texto dissertativo-argumentativo argumentativo Língua Portuguesa Prof. Samuel KühnK DEFINIÇÃO DE TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO ARGUMENTATIVO O texto

Leia mais

ORAÇÕES COORDENADAS E SUBORDINADAS

ORAÇÕES COORDENADAS E SUBORDINADAS ORAÇÕES COORDENADAS E SUBORDINADAS FRASE SIMPLES E FRASE COMPLEXA A frase pode ser constituída por uma ou mais orações. Uma oração é a unidade gramatical organizada à volta de um verbo. FRASE SIMPLES E

Leia mais

Formulário de Resposta aos Recursos CONCURSO IBGE 2004

Formulário de Resposta aos Recursos CONCURSO IBGE 2004 Formulário de Resposta aos Recursos CONCURSO IBGE 2004 CARGO: TECNOLOGISTA JR I / LETRAS PORTUGUÊS / INGLÊS QUESTÃO NÚMERO: 07 O gabarito oficial está correto, letra E. Na opção E a estrutura é de subordinação,

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL 2016

PLANEJAMENTO ANUAL 2016 PLANEJAMENTO ANUAL 2016 Professor Joabe Bernardo dos Santos Língua Portuguesa 9º ano Colégio Nossa Senhora da Piedade Referências: -SAE, 9º ano: Língua Portuguesa. Livro do professor: livro 1 / IESDE BRASIL

Leia mais

ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Ensino Básico (3º ciclo) Ano: 7º Disciplina: Português

ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Ensino Básico (3º ciclo) Ano: 7º Disciplina: Português ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Ensino Básico (3º ciclo) Ano: 7º Disciplina: Português Domínios Aprendizagens Essenciais Descritores Operativos/Áreas de Competências (1) (identificados no

Leia mais

Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Seriado Conteúdo de Língua Portuguesa - (1ª série)

Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Seriado Conteúdo de Língua Portuguesa - (1ª série) Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Seriado Conteúdo de Língua Portuguesa - (1ª série) COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS Compreender/Interpretar textos Distinguir textos descritivos, narrativos,

Leia mais

A CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 91/360

A CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 91/360 1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 91/360 PORTUGUÊS INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material é GRATUITO

Leia mais

Evento: Concurso Público para Provimento de Cargo Técnico-Administrativo em Educação Edital N 144/2016 PARECER

Evento: Concurso Público para Provimento de Cargo Técnico-Administrativo em Educação Edital N 144/2016 PARECER UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV Evento: Concurso Público para Provimento de Cargo Técnico-Administrativo em Educação Edital N 144/2016 PARECER A Comissão Examinadora da Prova

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DO PARÁGRAFO:

A CONSTITUIÇÃO DO PARÁGRAFO: A CONSTITUIÇÃO DO PARÁGRAFO: Olá a todos! Vamos assistir a uma Apresentação da Profa. Dra. Marcela Silvestre sobre a Constituição do Parágrafo. Ao final desta espera-se que você aprenda sobre a construção

Leia mais

FRASE ORAÇÃO PERÍODO

FRASE ORAÇÃO PERÍODO FACULDADE PITÁGORAS FRASE ORAÇÃO PERÍODO Aula 3 Professora Rita Maria Knop Elaboração: Ada Magaly Matias Brasileiro, Jaider Fernandes Reis, Marcélia Marise Vieira dos Santos Martha Cristina de Almeida

Leia mais

Sondagem ANO. Sondagem ANO

Sondagem ANO. Sondagem ANO Sondagem 2019-1 ANO LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS - Interpretação textual (acompanhamento do aplicador para leitura) - Leitura de imagens e escrita espontânea de palavras simples - Reconhecimento

Leia mais

Oralidade. Texto narrativo, descrição. Compreensão oral, exposição oral. Leitura e Escrita Educação Literária

Oralidade. Texto narrativo, descrição. Compreensão oral, exposição oral. Leitura e Escrita Educação Literária 1º Período (67aulas, aproximadamente) Escola Básica 2.3 Martim de Freitas PORTUGUÊS /Planificação anual 5ºano, de acordo com as metas: conteúdos essenciais a trabalhar com os alunos. O programa homologado

Leia mais

Mapeamento dos Critérios de Correção de Redação e correspondência com Matrizes de Referência para Avaliação

Mapeamento dos Critérios de Correção de Redação e correspondência com Matrizes de Referência para Avaliação Mapeamento dos e correspondência com Para cada aspecto avaliado há uma ou mais habilidades correspondentes das Matrizes que o aluno precisa desenvolver Para desenvolver a competência escritora: o Crie

Leia mais

Resumo Aula-tema 3: A coesão textual: definição, funções, procedimentos e recursos da coesão (a repetição)

Resumo Aula-tema 3: A coesão textual: definição, funções, procedimentos e recursos da coesão (a repetição) Resumo Aula-tema 3: A coesão textual: definição, funções, procedimentos e recursos da coesão (a repetição) O sentido de um texto é o resultado de uma relação de dependência entre as suas partes. Assim,

Leia mais

CONJUNÇÕES E AS RELAÇÕES NO TEXTO

CONJUNÇÕES E AS RELAÇÕES NO TEXTO CONJUNÇÕES E AS RELAÇÕES NO TEXTO Classificação Aditivas (adição, soma): e, nem, mas, também. Adversativas ( oposição, contraste): mas, porém, contudo, todavia, entretanto. Classificação Alternativas (

Leia mais

2.8. Alusão histórica 3. A afirmação da tese e a impessoalização do discurso 4. Exercícios 5. Atividade de produção textual

2.8. Alusão histórica 3. A afirmação da tese e a impessoalização do discurso 4. Exercícios 5. Atividade de produção textual SUMÁRIO CAPÍTULO I NOÇÕES GERAIS DE TIPOLOGIA TEXTUAL 1. A definição de tipo textual 1.1. Texto narrativo 1.2. Texto descritivo 1.3. Texto injuntivo 1.4. Texto dialogal 1.5. Texto dissertativo 2. Elaborando

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA MARCIA LANNES SAMPAIO Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O CARPE DIEM Carpe Diem significa aproveite o momento.

Leia mais

PRODUÇÃO DE TEXTO RECUPERAÇÃO ROTEIRO E TRABALHO

PRODUÇÃO DE TEXTO RECUPERAÇÃO ROTEIRO E TRABALHO PRODUÇÃO DE TEXTO RECUPERAÇÃO ROTEIRO E TRABALHO ANO: 9º TURMAS: A B C D E ETAPA: 1ª DATA: /05/2017 PROFESSORAS: RAQUEL MARIA VALOR: 3,0 PONTOS ALUNO(A): Nº: NOTA: I INTRODUÇÃO Este roteiro tem como objetivo

Leia mais

PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO ORAÇÕES ADVERBIAIS

PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO ORAÇÕES ADVERBIAIS PORTUGUÊS SÉRIE: Pré-Vestibular PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO ORAÇÕES ADVERBIAIS Profª Raquel Sampaio LÍNGUA PORTUGUESA GRAMÁTICA PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO ORAÇÕES ADVERBIAIS Profª. Raquel

Leia mais

COERÊNCIA. Harmonia entre situações, acontecimentos ou ideias dentro de um texto. É fator determinante para seu total entendimento.

COERÊNCIA. Harmonia entre situações, acontecimentos ou ideias dentro de um texto. É fator determinante para seu total entendimento. COERÊNCIA Harmonia entre situações, acontecimentos ou ideias dentro de um texto. É fator determinante para seu total entendimento. Subi a porta e fechei a escada. Tirei minhas orações e recitei meus sapatos.

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira EMENTA

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira EMENTA 53 14 PLANOS DE DISCIPLINAS PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio

Leia mais

Admissão de alunos 2016

Admissão de alunos 2016 Tradição em Excelência Admissão de alunos 2016 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 9⁰ ANO ENSINO FUNDAMENTAL II CIÊNCIAS 1. OS MINERAIS E A VIDA 1.1. Obtenção e função dos minerais em animais e vegetais. 1.2. O que

Leia mais

Quanto aos textos de estrutura narrativa, identificam personagem, cenário e tempo.

Quanto aos textos de estrutura narrativa, identificam personagem, cenário e tempo. Língua Portuguesa - Ensino Médio SISPAE 2013 01 Abaixo do Básico 1º e 2º ano até 200 pontos Neste Padrão de Desempenho, os estudantes se limitam a realizar operações básicas de leitura, interagindo apenas

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 9 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 9 o ano EF Os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental 175 identificam os elementos constitutivos da organização interna do gênero, em receita culinária; localizam itens explícitos de informação, relativos à descrição

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa de Português do Ensino Básico e Metas Curriculares de Português do Ensino Básico 2º

Leia mais

FUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1

FUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1 171 de 368 FUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1 Aline Maria dos Santos * (UESC) Maria D Ajuda Alomba Ribeiro ** (UESC) RESUMO essa pesquisa tem por objetivo analisar

Leia mais

QUESTÕES DE PORTUGUÊS BANCA : EPL - CONCURSOS

QUESTÕES DE PORTUGUÊS BANCA : EPL - CONCURSOS QUESTÕES DE PORTUGUÊS BANCA : EPL - CONCURSOS 1. Leia o texto abaixo para responder a questão - Em "Estima-se que os jogos das 32 seleções serão vistos por três milhões de torcedores nos 12 estádios que

Leia mais

AULA 9 CLASSES DE PALAVRAS V MINISTÉRIO DA FAZENDA

AULA 9 CLASSES DE PALAVRAS V MINISTÉRIO DA FAZENDA AULA 9 CLASSES DE PALAVRAS V MINISTÉRIO DA FAZENDA Professor Marlus Geronasso PREPOSIÇÃO Preposição é uma palavra invariável que serve para ligar termos ou orações. Quando esta ligação acontece, normalmente

Leia mais

COESÃO TEXTUAL. Língua Portuguesa Prof. Samuel KühnK

COESÃO TEXTUAL. Língua Portuguesa Prof. Samuel KühnK COESÃO TEXTUAL Língua Portuguesa Prof. Samuel KühnK A COESÃO DO TEXTO Relações textuais Procedimentos Recursos 1.1. Repetição 1.1.1. Paráfrase 1.1.2. Paralelismo 1. REITERAÇÃO 1.2. Substituição 1.2.1.

Leia mais

Sumarizando: o que é uma língua. Métodos para seu estudo...44

Sumarizando: o que é uma língua. Métodos para seu estudo...44 sumário APRESENTAÇÃO...13 1. O que se entende por língua Estudando a língua portuguesa...17 1.1 O Vocabulário: nascimento e morte das palavras. Consultando um dicionário...20 1.2 A Semântica: o sentido

Leia mais

CAPÍTULO I NOÇÕES GERAIS DE TIPOLOGIA TEXTUAL

CAPÍTULO I NOÇÕES GERAIS DE TIPOLOGIA TEXTUAL CAPÍTULO I NOÇÕES GERAIS DE TIPOLOGIA TEXTUAL... 23 1. A definição de tipo textual... 23 1.1. Texto narrativo... 23 1.2. Texto descritivo... 24 1.3. Texto injuntivo... 25 1.4. Texto dialogal... 26 1.5.

Leia mais

Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Registar,

Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Registar, DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS º ANO A Ano Letivo: 203 / 204 Introdução /Metas O desenvolvimento do ensino é orientado por Metas Curriculares cuja definição organiza e facilita o ensino, pois fornece

Leia mais