Módulo: Câncer de Próstata Metastático

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Módulo: Câncer de Próstata Metastático"

Transcrição

1

2

3 Módulo: Câncer de Próstata Metastático

4 Caso 1

5 WGB, 57 anos, masculino Paciente sem comorbidades 1997: PSA elevado em exame de rotina (sic) 1997: Prostatectomia: adenocarcinoma de próstata comprometendo ambos os lobos Gleason 7 (3 + 4). Margens livres. Linfonodos e vesículas seminais sem comprometimento. Invasão angiolinfática e perineural negativas pt2c N0

6 WGB, 57 anos, masculino Fev/2000: PSA = 0,13 ng/ml Nov/2001: PSA = 0,31 ng/ml Mai/2002: PSA = 0,14 ng/ml Perdeu seguimento...

7 WGB, 57 anos, masculino Nov/2008: assintomático Maio/2009: PSA = 85,6 ng/ml Maio/2009: Cintilografia óssea: múltiplas áreas de acometimento secundário em esqueleto axial e apendicular e arcos costais

8 WGB, 57 anos, masculino

9 Quando você inicia o tratamento hormonal?

10 1) Agora WGB, 57 anos, masculino 2) Quando sintomas ósseos surgirem

11 1) Agora WGB, 57 anos, masculino 2) Quando sintomas ósseos surgirem

12 Qual a sua sugestão de tratamento?

13 WGB, 57 anos, masculino 1) Bicalutamida 50 mg/d continua 2) Bicalutamida 150 mg/d continua 3) Bicalutamida 50 mg/d continua + Análogo de LHRH 4) Análogo de LHRH 5) Antagonista de LHRH

14 WGB, 57 anos, masculino 1) Bicalutamida 50 mg/d continua 2) Bicalutamida 150 mg/d continua 3) Bicalutamida 50 mg/d continua + Análogo de LHRH 4) Análogo de LHRH 5) Antagonista de LHRH

15 WGB, 57 anos, masculino Iniciado bicalutamida por 2 semanas, mantida apenas por mais 2 semanas após o início de análogo de LHRH

16 WGB, 57 anos, masculino Nov/2009: PSA = 1,05 ng/ml (antes PSA = 85,6 ng/ml) Paciente reclamando de: Fogachos intensos Impotência Fraqueza muscular grau I

17 Neste momento, qual seria sua conduta?

18 WGB, 57 anos, masculino 1) Bicalutamida 50 mg/d continua 2) Bicalutamida 150 mg/d continua 3) Análogo de LHRH contínua 4) Análogo de LHRH intermitente

19 WGB, 57 anos, masculino 1) Bicalutamida 50 mg/d continua 2) Bicalutamida 150 mg/d continua 3) Análogo de LHRH contínua 4) Análogo de LHRH intermitente

20 Quando devemos na intermitência suspender e reiniciar a hormonioterapia?

21 WGB, 57 anos, masculino 1) Suspender com PSA 20 e Iniciar com PSA de 40 2) Suspender com PSA 4 e Iniciar com PSA de 10 3) Suspender com PSA 2 e Iniciar com PSA de 6 4) Suspender com PSA 4 e Iniciar pela piora dos sintomas

22 WGB, 57 anos, masculino 1) Suspender com PSA 20 e Iniciar com PSA de 40 2) Suspender com PSA 4 e Iniciar com PSA de 10 3) Suspender com PSA 2 e Iniciar com PSA de 6 4) Suspender com PSA 4 e Iniciar pela piora dos sintomas

23 WGB, 57 anos, masculino Nov/2009 a Fev/2012: análogo LHRH intermitente Último PSA = 2,25 ng/ml (em controle de doença) Cintilografia óssea a seguir:

24 WGB, 57 anos, masculino Pré-análogo LHRH Pós-análogo LHRH

25 WGB, 57 anos, masculino Nov/2009 a Fev/2012: análogo LHRH intermitente Último PSA = 2,25 ng/ml (em controle de doença) Cintilografia óssea: resposta Paciente no segundo período de descanso com melhora: Fogachos Impotência e libido Fraqueza muscular grau I

26 Caso 2

27 RF, 61 anos, masculino 2004: sintomas urinários 06/09/2004: PSA = 149 ng/ml 31/10/2004: Cintilografia óssea: normal 12/11/2004: Biópsia: Adenocarcinoma de próstata Gleason 7 (3 + 4) comprometendo de 80 a 100% de todos os fragmentos (12)

28 RF, 61 anos, masculino 20/01/2005: Início de bicalutamida 19/10/2005: PSA = 18,4 ng/ml 16/05/2006: PSA = 18,1 ng/ml 27/12/2006: PSA = 29,8 ng/ml 29/12/2006: Associado análogo LHRH

29 RF, 66 anos, masculino 09/05/2007: PSA = 6,3 ng/ml 06/02/2008: PSA = 0,8 ng/ml Dez/2008: dor óssea moderada em coluna cervical, jato fraco, e emagrecimento. ECOG = 1 05/01/2009: PSA = 199 ng/ml 01/2009: Cintilografia óssea + RM pelve a seguir:

30 RF, 66 anos, masculino

31 RM Coronal T2 FSE

32 Conduta?

33 RF, 66 anos, masculino 1) Suspensão da bicalutamida (withdrawal) 2) Dietilestilbestrol (DES) 1 mg/dia 3) QT c/ Mitoxantrona q3w + prednisona 10 mg/d 4) QT c/ Docetaxel 75mg/m 2 q3w+ prednisona 10 mg/d 5) QT c/ Docetaxel 50mg/m 2 q2w + prednisona 10 mg/d

34 RF, 66 anos, masculino 1) Suspensão da bicalutamida (withdrawal) 2) Dietilestilbestrol (DES) 1 mg/dia 3) QT c/ Mitoxantrona q3w + prednisona 10 mg/d 4) QT c/ Docetaxel 75mg/m 2 q3w+ prednisona 10 mg/d 5) QT c/ Docetaxel 50mg/m 2 q2w + prednisona 10 mg/d

35 RF, 66 anos, masculino Em se optando com quimioterapia com docetaxel: Você retiraria análogo LHRH? 1) Sim 2) Não

36 RF, 66 anos, masculino Em se optando com quimioterapia com docetaxel: Você retiraria análogo LHRH? 1) Sim 2) Não

37 RF, 66 anos, masculino Em se optando com quimioterapia com docetaxel: Você associaria estramustina? 1) Sim 2) Não

38 RF, 66 anos, masculino Em se optando com quimioterapia com docetaxel: Você associaria estramustina? 1) Sim 2) Não

39 RF, 66 anos, masculino Paciente realizou 2 ciclos de QT com Docetaxel com melhora do quadro álgico e aumento de 30% PSA

40 Conduta?

41 RF, 66 anos, masculino 1) Troca da QT para Cabazitaxel 2) Troca da QT para Mitoxantrona 3) Continuar o tratamento por mais 1-2 ciclos 4) Substituir QT por Abiraterona 5) Substituir QT por DES

42 RF, 66 anos, masculino 1) Troca da QT para Cabazitaxel 2) Troca da QT para Mitoxantrona 3) Continuar o tratamento por mais 1-2 ciclos 4) Substituir QT por Abiraterona 5) Substituir QT por DES

43 RF, 66 anos, masculino Paciente realizou um total de 10 ciclos de QT com Docetaxel com melhora do quadro álgico e queda do PSA até o nadir de 17 ng/ml

44 Conduta?

45 RF, 66 anos, masculino 1) Continuar o tratamento indefinidamente 2) Troca da QT para Mitoxantrona 3) Suspender QT e manter análogo de LHRH 4) Suspender QT e análogo LHRH 5) Continuar o tratamento por mais 4 ciclos

46 RF, 66 anos, masculino 1) Continuar o tratamento indefinidamente 2) Troca da QT para Mitoxantrona 3) Suspender QT e manter análogo de LHRH 4) Suspender QT e análogo LHRH 5) Continuar o tratamento por mais 4 ciclos

47 RF, 66 anos, masculino Após 5 meses da suspensão da QT apresentou retorno da dor e elevação de PSA para 124 ng/ml ECOG = 1

48 Conduta?

49 RF, 66 anos, masculino 1) QT com Mitoxantrona 2) QT com Docetaxel (re-tratamento) 3) QT com Carboplatina + Docetaxel 4) QT com Vinorelbine 5) Dietilestilbestrol 6) Cuidados paliativos

50 RF, 66 anos, masculino 1) QT com Mitoxantrona 2) QT com Docetaxel (re-tratamento) 3) QT com Carboplatina + Docetaxel 4) QT com Vinorelbine 5) Dietilestilbestrol 6) Cuidados paliativos

51 RF, 61 anos, masculino Paciente iniciou QT com Docetaxel 75 mg/m2 a cada 3 semanas com melhora da dor e queda do PSA Após 6 ciclos, nova piora clínica e elevação do PSA Mantém ECOG = 1

52 Conduta?

53 RF, 66 anos, masculino 1) Suporte clínico exclusivo 2) Mitoxantrona 3) Cabazitaxel 4) Abiraterona 5) Estudo clínico (ex: MDV 3100 ou TAK 700)

54 RF, 66 anos, masculino 1) Suporte clínico exclusivo 2) Mitoxantrona 3) Cabazitaxel 4) Abiraterona 5) Estudo clínico (ex: MDV 3100 ou TAK 700)

55 RF, 66 anos, masculino Optado pelo uso de cabazitaxel 25mg/m 2 a cada 3 semanas x 2 ciclos com queda de PSA e melhora parcial da dor após 6 semanas de uso. Paciente continua o tratamento com cabazitaxel.

56 Caso 3

57 GLB, 76 anos, masculino Coronariopata leve controlado Maio/2007: PSA = 30,46 ng/ml, queixa de dor lombar irradiada para perna D e queda do estado geral. TR: próstata de consistência endurecida. Maio/07: Biópsia: Adenocarcinoma de próstata, Gleason 8 (4+4), 8/11 fragmentos comprometidos.

58 GLB, 76 anos, masculino 22/05/09: Cintilografia óssea positiva em região cervical, lombar e quadril à E. 23/05/09: RM abdome e pelve a seguir.. 23/05/09: RM coluna a seguir..

59 GLB, 76 anos, masculino

60 GLB, 76 anos, masculino

61 GLB, 76 anos, masculino

62 GLB, 76 anos, masculino

63 Conduta?

64 GLB, 76 anos, masculino 1) RT coluna lombar 2) Agonista LH-RH isolado +/- (1) 3) Antagonista LH-RH isolado +/- (1) 4) Bicalutamida seguido agonista de LH-RH +/- (1) 5) Bicalutamida seguido antagonista de LH-RH +/- (1) 6) QT baseada em docetaxel +/- (1)

65 GLB, 76 anos, masculino 1) RT coluna lombar 2) Agonista LH-RH isolado +/- (1) 3) Antagonista LH-RH isolado +/- (1) 4) Bicalutamida seguido agonista de LH-RH +/- (1) 5) Bicalutamida seguido antagonista de LH-RH +/- (1) 6) QT baseada em docetaxel +/- (1)

66 GLB, 76 anos, masculino Paciente iniciou tratamento com RT em coluna lombar concomitante com análogo LH-RH e bicalutamida 50mg por 30 dias iniciando 15 dias do análogo-lhrh, com rápida melhora da dor lombar e redução do PSA 20/08/09: PSA 2,47 Paciente manteve uso de degarelix isolado até Maio/2011 com excelente controle do PSA

67 PRÉ-RT PÓS-RT

68 GLB, 76 anos, masculino Junho/11 PSA 26,24 ng/ml; Testosterona total 23 Docetaxel 75mg/m 2 q3w, com queda do PSA, porém toxicidade significativa (fadiga grau 2 e neutropenia grau 3) necessitando redução de 50% da QT Outubro/11 PSA 12,89 ng/ml (nadir) (após 6 ciclos de Docetaxel) Janeiro/12 PSA 39,28 ng/ml, com queda do estado geral, mal estar e metástases em pulmão, LN em retroperitôneo

69 GLB, 76 anos, masculino

70 GLB, 76 anos, masculino

71 GLB, 76 anos, masculino

72 Conduta?

73 GLB, 76 anos, masculino 1) Suspender degarelix e associar agonista LH-RH 2) Re-tratamento com Docetaxel 3) QT com Cabazitaxel 4) QT combinada com Carboplatina + Docetaxel 5) Bicalutamida 150mg/dia 6) Abiraterona

74 GLB, 76 anos, masculino 1) Suspender degarelix e associar agonista LH-RH 2) Re-tratamento com Docetaxel 3) QT com Cabazitaxel 4) QT combinada com Carboplatina + Docetaxel 5) Bicalutamida 150mg/dia 6) Abiraterona

75 GLB, 76 anos, masculino Paciente iniciou tratamento com Abiraterona 1000mg/dia + Prednisona 10mg/dia com excelente queda do PSA e melhora do estado geral. 08/02/02 PSA 9,58 ng/ml (anterior 39,28 ng/ml)

76 29/11/ /02/2012

77 29/11/ /02/2012

78 29/11/ /02/2012

79 29/11/ /02/2012

80 Fim

Junho/2011: durante investigação de quadro gripal observado nodulo em LID

Junho/2011: durante investigação de quadro gripal observado nodulo em LID Módulo: Câncer de Pulmão de Pequenas Células Caso 1 MRC, femin, 70 anos Junho/2011: durante investigação de quadro gripal observado nodulo em LID CT de Torax: nodulo 28 2,8 x 1,9 19 cm junto à pleura base

Leia mais

WDS, masculino, 57 anos

WDS, masculino, 57 anos Módulo: Câncer de Pulmão Não-Pequenas Células Metastático Caso 1 WDS, masculino, 57 anos FEV/2010: Dor lombar e em quadril E; ausência de tosse com hemoptise; sem sintomas neurológicos Cintilografia óssea:

Leia mais

Saúde da Próstata. XXX Ciclo de Debate Município Saudável Envelhecimento Ativo. Claudio B. Murta

Saúde da Próstata. XXX Ciclo de Debate Município Saudável Envelhecimento Ativo. Claudio B. Murta Divisão de Clínica Urológica Saúde da Próstata XXX Ciclo de Debate Município Saudável Envelhecimento Ativo Claudio B. Murta Médico Urologista Coordenador do Centro de Referência do Homem Hospital de Transplantes

Leia mais

QUIMIOTERAPIA NO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO

QUIMIOTERAPIA NO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO INDICAÇÕES 1 Carcinoma Espinocelular 2 Carcinoma da Rinofaringe 3 Carcinoma de Glândulas Salivares 1- CARCINOMA ESPINOCELULAR INDICAÇÕES: a. tratamento adjuvante: concomitante a RXT b. neo-adjuvante (indução)

Leia mais

Módulo: Câncer de Próstata Localizado Alto Risco

Módulo: Câncer de Próstata Localizado Alto Risco Módulo: Câncer de Próstata Localizado Alto Risco Caso 1 PFA, 55 anos, masculino Sem comorbidades, pratica tênis 2x/semana PSA = 11 ng/ml (primeiro PSA) TR com nódulo pétreo a E de 2 cm Biópsia Gleason

Leia mais

Tratamento quimioterápico de primeira-linha na doença resistente à castração Fábio A. B. Schütz

Tratamento quimioterápico de primeira-linha na doença resistente à castração Fábio A. B. Schütz Tratamento quimioterápico de primeira-linha na doença resistente à castração Fábio A. B. Schütz Hospital São José; São Paulo, SP Introdução Câncer de próstata castração-resistente (CRPC) A maioria dos

Leia mais

Protocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático. Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009

Protocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático. Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009 Protocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009 Protocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático O tratamento de pacientes com câncer de mama metastático

Leia mais

Módulo: Câncer de Próstata Localizado de Risco Baixo e Intermediário

Módulo: Câncer de Próstata Localizado de Risco Baixo e Intermediário Módulo: Câncer de Próstata Localizado de Risco Baixo e Intermediário Caso 1 AAC, 68 anos, masculino Hipertenso, corrida 3x/semana, TR: nódulo não pétreo em base E (volume próstatico 30 cc) 22/10/09: PSA

Leia mais

DIRETRIZES PARA O CÂNCER DE PRÓSTATA

DIRETRIZES PARA O CÂNCER DE PRÓSTATA DIRETRIZES PR O ÂNER DE PRÓSTT (Texto atualizado em Fevereiro de 2012). Heidenreich (presidente), P.J. astian, J. ellmunt, M. olla, S. Joniau, T.H. van der Kwast, M.D. Mason, V. Matveev, N. Mottet, T.

Leia mais

A.S.O D.N DEZ 2006 RASTREIO DE DOENÇAS PROSTÁTICAS

A.S.O D.N DEZ 2006 RASTREIO DE DOENÇAS PROSTÁTICAS A.S.O D.N. 06-01-1954 DEZ 2006 RASTREIO DE DOENÇAS PROSTÁTICAS 52 anos IPSS 1 /QoL 2 Diminuição do volume do ejaculado AP irrelevantes / Medicação 0 / Alergias -0 AF 0 TR próstata pequena 30 cc nódulo

Leia mais

TEMA: Abiraterona (Zytiga ) para tratamento de câncer de próstata avançado sem quimioterapia prévia.

TEMA: Abiraterona (Zytiga ) para tratamento de câncer de próstata avançado sem quimioterapia prévia. NTRR 158/2014 Solicitante: Juíz: Dra. Solange Maria de Lima Oliveira Juiza da 1ª Vara Cível de Itaúna. Data: 04/07/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Número do processo: 0338.14.006.873-9

Leia mais

Câncer de próstata. O que você deve saber. Marco A. Fortes HNMD

Câncer de próstata. O que você deve saber. Marco A. Fortes HNMD Câncer de próstata O que você deve saber Marco A. Fortes HNMD Incidência do câncer em homens no Brasil em 1999 Localização Homens % Pele 19500 15,0 Pulmão 14800 11,6 Próstata 14500 11,4 Estômago 13600

Leia mais

Discussão de Casos Clínicos Doença Localizada e Localmente Avançada Riad N. Younes William N. William Jr

Discussão de Casos Clínicos Doença Localizada e Localmente Avançada Riad N. Younes William N. William Jr Discussão de Casos Clínicos Doença Localizada e Localmente Avançada Riad N. Younes William N. William Jr Caso 1 Paciente fumante crônico, 61 anos, bom estado geral. Diagnosticado tumor de LSD de 3,7 cm,

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

TEMA: Cabazitaxel (Jevtana ) para tratamento câncer de próstata metastático

TEMA: Cabazitaxel (Jevtana ) para tratamento câncer de próstata metastático NTRR 58/2014 Solicitante: Juiz Dr Fernando de Moraes Mourão Comarca de Arcos Número do processo: 0042.14.001267-7 Réu: Estado de Minas Data: 31/03/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA:

Leia mais

Hotel Melia- Braga, Portugal, 13 de Abril de Caso Clínico. Cancro da próstata resistente à castração

Hotel Melia- Braga, Portugal, 13 de Abril de Caso Clínico. Cancro da próstata resistente à castração Caso Clínico Cancro da próstata resistente à castração Anamnese 80 anos Reformado Antecedentes pessoais: Dislipidémia Gastrite crónica Sem cirurgias anteriores Sem alergias conhecidas Medicação regular:

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.945, DE 27 DE AGOSTO DE 2009

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.945, DE 27 DE AGOSTO DE 2009 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.945, DE 27 DE AGOSTO DE 2009 Altera, atualiza, e recompõe a Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS.

Leia mais

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CANCEROLOGIA 21. O melhor esquema terapêutico para pacientes com neoplasia maligna de bexiga, os quais são clinicamente inelegíveis para cirurgia radical, é: a) Ressecção

Leia mais

Módulo: Câncer de Bexiga Localizado

Módulo: Câncer de Bexiga Localizado Módulo: Câncer de Bexiga Localizado Caso 1 RS, 67 anos, masculino, tabagista Jan/2012: Hematúria e disúria. Sem outras queixas Paciente sem comorbidades Função renal normal Março/2012: Cistoscopia + RTU:

Leia mais

Módulo: Câncer de Rim Localizado

Módulo: Câncer de Rim Localizado Módulo: Câncer de Rim Localizado Caso 1 CAL, 56 anos, masculino Paciente médico, obeso (IMC = 41; peso 120 kg) Antecedentes clínicos: nefrolitíase Antecedentes cirúrgicos: Laparotomia mediana por divertículo

Leia mais

Qual a melhor sequência de tratamento no câncer da próstata resistente à castração CPRC

Qual a melhor sequência de tratamento no câncer da próstata resistente à castração CPRC Qual a melhor sequência de tratamento no câncer da próstata resistente à castração CPRC Marcus V Sadi Disciplina de Urologia Escola Paulista de Medicina - Unifesp Câncer da próstata resistente à castração

Leia mais

Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem

Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de

Leia mais

RESENHA: Avanços no tratamento do Câncer de Próstata Metastático Resistente à Castração, com base no artigo:

RESENHA: Avanços no tratamento do Câncer de Próstata Metastático Resistente à Castração, com base no artigo: RESENHA: Avanços no tratamento do Câncer de Próstata Metastático Resistente à Castração, com base no artigo: Abiraterone acetate for treatment of metastatic castration-resistant prostate cancer: final

Leia mais

Prostatectomia para doença localmente avançada. José Milfont Instituto de Urologia do Rio de Janeiro

Prostatectomia para doença localmente avançada. José Milfont Instituto de Urologia do Rio de Janeiro Prostatectomia para doença localmente avançada José Milfont Instituto de Urologia do Rio de Janeiro Apesar dos esforços para detecção precoce do câncer de próstata: 10% dos homens ainda são diagnosticados

Leia mais

Diretrizes Assistenciais

Diretrizes Assistenciais Diretrizes Assistenciais Protocolo de tratamento adjuvante e neoadjuvante do câncer de mama Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Tratamento sistêmico adjuvante A seleção de tratamento sistêmico

Leia mais

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A

Leia mais

Cintilografia Óssea com 99mTc-MDP na suspeição do câncer de próstata.

Cintilografia Óssea com 99mTc-MDP na suspeição do câncer de próstata. Cintilografia Óssea com 99mTc-MDP na suspeição do câncer de próstata. Serviço de Medicina Nuclear e Imagem Molecular Hospital Universitário Antônio Pedro Universidade Federal Fluminense Autor Elisa Carla

Leia mais

A. Heidenreich(presidente), J. Bellmunt, M.Bolla, S. Joniau,T.H. van der Kwast, M.D. Mason, V.Matveev, N.Mottet, H-P. Schmid,T. Wiegel, F.

A. Heidenreich(presidente), J. Bellmunt, M.Bolla, S. Joniau,T.H. van der Kwast, M.D. Mason, V.Matveev, N.Mottet, H-P. Schmid,T. Wiegel, F. DIRETRIZES SORE ÂNER DA PRÓSTATA (Texto atualizado em março de 2011) A. Heidenreich(presidente), J. ellmunt, M.olla, S. Joniau,T.H. van der Kwast, M.D. Mason, V.Matveev, N.Mottet, H-P. Schmid,T. Wiegel,

Leia mais

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um

Leia mais

DOENÇAS DA PRÓSTATA. Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS

DOENÇAS DA PRÓSTATA. Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS DOENÇAS DA PRÓSTATA Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS O QUE É A PRÓSTATA? A próstata é uma glândula que tem o tamanho de uma noz, e se localiza abaixo da bexiga, envolvendo a uretra masculina.

Leia mais

Câncer de Pulmão Casos Clínicos Riad Younes Hospital S ão São José São Paulo

Câncer de Pulmão Casos Clínicos Riad Younes Hospital S ão São José São Paulo Câncer de Pulmão Casos Clínicos Riad Younes Hospital São José São SoPaulo uo Caso 1 Paciente com 70 anos, fumante crônico 20 cig/d/42 anos,,p parou há 11 anos, tosse há 3 meses Rx de tórax: massa em LIE

Leia mais

CPMG- SGT NADER ALVES DOS SANTOS CÂNCER DE PRÓSTATA PROF.WEBER

CPMG- SGT NADER ALVES DOS SANTOS CÂNCER DE PRÓSTATA PROF.WEBER CPMG- SGT NADER ALVES DOS SANTOS CÂNCER DE PRÓSTATA PROF.WEBER Próstata Sobre o Câncer Sintomas Diagnóstico e exame Tratamento Recomendações O QUE É A PRÓSTATA? A próstata é uma glândula que tem o tamanho

Leia mais

Insuficiência de Vitamina D desafio diagnóstico!!!

Insuficiência de Vitamina D desafio diagnóstico!!! E2- Denise D. Lima Fev/2011 Caso Clínico Mulher, 61 anos, saudável Avaliação de saúde óssea Dosagem de Vit D (25 hidroxivitamina D)= 21 ng/ml Sem história de fraturas, nem histórico familiar de fratura

Leia mais

Radioterapia para Metástases em Coluna Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Radioterapia para Metástases em Coluna Aspectos Clínicos Indicações

Leia mais

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço D I R E T R I Z E S 2 0 07 Antonio Jose Gonçalves A Disciplina de Cirurgia de

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2014 DA LIGA ACADÊMICA DE ONCOLOGIA DO PIAUÍ. Liga Acadêmica de Oncologia do Piauí Filiada à Sociedade Brasileira de Cancerologia

PROCESSO SELETIVO 2014 DA LIGA ACADÊMICA DE ONCOLOGIA DO PIAUÍ. Liga Acadêmica de Oncologia do Piauí Filiada à Sociedade Brasileira de Cancerologia PROCESSO SELETIVO 2014 DA LIGA ACADÊMICA DE ONCOLOGIA DO PIAUÍ Liga Acadêmica de Oncologia do Piauí Filiada à Sociedade Brasileira de Cancerologia CANDIDATO: CPF: INSTRUÇÕES: 1. A prova terá duração máxima

Leia mais

III EGEPUB/COPPE/UFRJ

III EGEPUB/COPPE/UFRJ Luiz Otávio Zahar III EGEPUB/COPPE/UFRJ 27/11/2014 O que é a próstata? A próstata é uma glândula pequena que fica abaixo da bexiga e envolve o tubo (chamado uretra) pelo qual passam a urina e o sêmen.

Leia mais

DOENÇAS DA PRÓSTATA. P/ Edison Flávio Martins

DOENÇAS DA PRÓSTATA. P/ Edison Flávio Martins DOENÇAS DA PRÓSTATA P/ Edison Flávio Martins PRÓSTATA NORMAL Peso: 15 a 20 gr Localização: Abaixo da bexiga Atravessada pela uretra Função: Reprodutiva DOENÇAS DA PRÓSTATA Infecção: Prostatite aguda e

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE CANCRO DA PRÓSTATA

ORIENTAÇÕES SOBRE CANCRO DA PRÓSTATA ORIENTAÇÕES SOBRE CANCRO DA PRÓSTATA (Texto actualizado em Março de 2005: está prevista a publicação de uma actualização em 2010. Aconselha-se os leitores a consultar o texto impresso completo de 2009

Leia mais

Câncer de Próstata Avançado

Câncer de Próstata Avançado Urologia Fundamental CAPÍTULO 25 Câncer de Próstata Avançado Renato Panhoca Mário Henrique Bueno Bavaresco UROLOGIA FUNDAMENTAL INTRODUÇÃO Células prostáticas, normais e tumorais têm seu metabolismo regulado

Leia mais

METÁSTASES ÓSSEAS. Felipe Trevisan Radioterapia HCFMRP USP. Fevereiro de 2012

METÁSTASES ÓSSEAS. Felipe Trevisan Radioterapia HCFMRP USP. Fevereiro de 2012 METÁSTASES ÓSSEAS Felipe Trevisan Radioterapia HCFMRP USP Fevereiro de 2012 Epidemiologia Grande parte das 500.000 mortes anuais estão relacionadas a metástases Metástases ósseas estão em terceiro lugar

Leia mais

Exame objectivo: esquerda com cerca de 3cm, endurecida e fixa. Adenomegálias axilares e inguinais dispersas, anti-pancitoqueratina e anti-psa.

Exame objectivo: esquerda com cerca de 3cm, endurecida e fixa. Adenomegálias axilares e inguinais dispersas, anti-pancitoqueratina e anti-psa. XIX Workshop de Urologia Oncológica Grupo Português Génito-Urinário APRESENTAÇÃO RARA DE CARCINOMA DA PRÓSTATA METASTIZADO Autores: Luis Sepúlveda, Tiago Gorgal, Vanessa Pires, Joaquim Apolinário, Alcino

Leia mais

Módulo Doença avançada

Módulo Doença avançada Módulo Doença avançada Radioterapia de SNC no Câncer de pulmão: Up date 2013 Robson Ferrigno Esta apresentação não tem qualquer conflito de interesse Metástases Cerebrais Câncer mais freqüente do SNC 1/3

Leia mais

Câncer de próstata. Câncer de próstata localmente avançado Resultados do tratamento com radioterapia e supressão hormonal.

Câncer de próstata. Câncer de próstata localmente avançado Resultados do tratamento com radioterapia e supressão hormonal. Câncer de próstata Câncer de próstata localmente avançado Resultados do tratamento com radioterapia e supressão hormonal Robson Ferrigno RT + HT Bloqueio hormonal isolado: sem intuito curativo Associado

Leia mais

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP)

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) - Fatores de risco: Idade superior a 40 anos Acidente vascular cerebral (isquêmico ou hemorrágico) Paralisia de membros inferiores Infarto

Leia mais

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele

Leia mais

Linfomas. Claudia witzel

Linfomas. Claudia witzel Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus

Leia mais

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,

Leia mais

29/10/09. E4- Radiologia do abdome

29/10/09. E4- Radiologia do abdome Radiologia do abdome 29/10/09 Milton Cavalcanti E4- Radiologia do abdome INTRODUÇÃO O câncer de colo uterino é uma das maiores causas de morte entre mulheres, principalmente nos países em desenvolvimento.

Leia mais

APRESENTAÇÃO Comprimidos de 250 mg de acetato de abiraterona em frasco com 120 comprimidos.

APRESENTAÇÃO Comprimidos de 250 mg de acetato de abiraterona em frasco com 120 comprimidos. Bula ao Paciente 1 BULA (CCDS 1011) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ZYTIGA TM acetato de abiraterona APRESENTAÇÃO Comprimidos de 250 mg de acetato de abiraterona em frasco com 120 comprimidos. USO ORAL USO

Leia mais

doença Sem especificação de fase da doença Sem especificação de fase da doença Estágios avançados Linfomas Mama Micose Fungóide

doença Sem especificação de fase da doença Sem especificação de fase da doença Estágios avançados Linfomas Mama Micose Fungóide SUBSTÂNCIA LOCALIZAÇÃO INDICAÇÃO Acetato de Abiraterona Anastrozol Bicalutamida Bussulfano Metastático resistente à castração em homens que receberam quimioterapia prévia com docetaxel Adjuvante na pós-menopausa

Leia mais

GETH REUNIÃO CIENTÍFICA. Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) Tumor desmóide e FAP Dra.Júnea Caris de Oliveira São Paulo 08 de maio de 2015

GETH REUNIÃO CIENTÍFICA. Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) Tumor desmóide e FAP Dra.Júnea Caris de Oliveira São Paulo 08 de maio de 2015 GETH REUNIÃO CIENTÍFICA Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) Tumor desmóide e FAP Dra.Júnea Caris de Oliveira São Paulo 08 de maio de 2015 Caso Caso 1 Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) A.R.P, masculino,

Leia mais

Apudoma TABELAS DE PROCEDIMENTOS POR NEOPLASIA E LOCALIZAÇÃO. PROCED. DESCRIÇÃO QT CID At. Prof. Vr. TOTAL

Apudoma TABELAS DE PROCEDIMENTOS POR NEOPLASIA E LOCALIZAÇÃO. PROCED. DESCRIÇÃO QT CID At. Prof. Vr. TOTAL TABELAS DE PROCEDIMENTOS POR NEOPLASIA E LOCALIZAÇÃO Apudoma 0304020117 Quimioterapia paliativa de apudoma (doença loco-regional avançada, inoperável, metastática ou recidivada; alteração da função hepática;

Leia mais

P R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A

P R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A P R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A O Câncer de próstata (Cap) É o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos,

Leia mais

LER/DORT. www.cpsol.com.br

LER/DORT. www.cpsol.com.br LER/DORT Prevenção através s da ergonomia DEFINIÇÃO LER: Lesões por Esforços Repetitivos; DORT: Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho; São doenças provocadas pelo uso inadequado e excessivo

Leia mais

CEATA Centro de Estudos de Acupuntura e Terapias Alternativas

CEATA Centro de Estudos de Acupuntura e Terapias Alternativas PESQUISA DE TRATAMENTO COM HELICAL (Nanotecnologia Japonesa) EM AMBULATÓRIO DE ACUPUNTURA ENERGÉTICA CASOS CLÍNICOS Pesquisa realizada em parceria com a Helical - Nanotecnologia Japonesa em tratamento

Leia mais

Atuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama

Atuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama Atuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama O câncer de mama - 2º tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum

Leia mais

ANOTAÇÕES DO CURSO EDUCAÇÃO PARA PACIENTES. CURSO: Câncer de próstata

ANOTAÇÕES DO CURSO EDUCAÇÃO PARA PACIENTES. CURSO: Câncer de próstata ANOTAÇÕES DO CURSO EDUCAÇÃO PARA PACIENTES CURSO: Câncer de próstata Data da publicação: Maio de 2004 Informações sobre o curso Bem-vindo ao curso de Educação para Pacientes em Câncer de Próstata. Este

Leia mais

Câncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios?

Câncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios? FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS UNIVERSIDADE DE CAMPINAS Câncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios? JUMARA MARTINS RADIOTERAPIA UNICAMP 2012 Introdução

Leia mais

Linfadenectomia em câncer de próstata. Marcos Tobias Machado Setor de Uro-oncologia

Linfadenectomia em câncer de próstata. Marcos Tobias Machado Setor de Uro-oncologia Linfadenectomia em câncer de próstata Marcos Tobias Machado Setor de Uro-oncologia Diagnóstico do acometimento linfonodal em câncer de próstata Tomografia VPP:50% e VPN: 33% Ressonância magnética = TC

Leia mais

Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater

Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014 Fabio Kater Multivitaminas na prevenção do câncer de mama, próstata e pulmão: caso fechado! Revisão da literatura para tipos específicos de câncer

Leia mais

Médico Neurocirurgia da Coluna

Médico Neurocirurgia da Coluna Médico Neurocirurgia da Coluna Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Um homem de 55 anos de idade foi internado. Tinha histórico de câncer de pulmão operado, vinha apresentando uma dor constante

Leia mais

04/06/2012. Curso Nacional de Atualização em Pneumologia SBPT 2012. Tratamento da dor oncológica. Definição. Dr Guilherme Costa

04/06/2012. Curso Nacional de Atualização em Pneumologia SBPT 2012. Tratamento da dor oncológica. Definição. Dr Guilherme Costa Curso Nacional de Atualização em Pneumologia SBPT 2012 Tratamento da dor oncológica Dr Guilherme Costa Mestre em Pneumologia - UNIFESP Especialista em Pneumologia SBPT Coordenador da Comissão de Câncer

Leia mais

RADIOTERAPIA. (Tumores de Pulmão) Mauro Cabral de Rosalmeida

RADIOTERAPIA. (Tumores de Pulmão) Mauro Cabral de Rosalmeida RADIOTERAPIA (Tumores de Pulmão) Mauro Cabral de Rosalmeida Índice Terapêutico Positivo X Wilhelm Konrad Röentgen Raios-X Radiologia 1895 Teleterapia: 1897 Evolução Tecnológica da Radioterapia 1897 1951

Leia mais

Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) no Tratamento do. Câncer de Cabeça e Pescoço. Contexto da Medicina Baseada em Evidências

Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) no Tratamento do. Câncer de Cabeça e Pescoço. Contexto da Medicina Baseada em Evidências CONGRESSO DE AUDITORIA - NATAL - 2015 Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) no Tratamento do Câncer de Cabeça e Pescoço Contexto da Medicina Baseada em Evidências Tratamento do Câncer de Cabeça e

Leia mais

QUANDO SOLICITAR A RM DE PRÓSTATA COMO PARTE DO DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO? DR.PÚBLIO VIANA

QUANDO SOLICITAR A RM DE PRÓSTATA COMO PARTE DO DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO? DR.PÚBLIO VIANA QUANDO SOLICITAR A RM DE PRÓSTATA COMO PARTE DO DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO? DR.PÚBLIO VIANA RM NO CA PROSTÁTICO Estadiamento loco-regional Detecção tumoral Pesquisa de recidiva local pósprostatectomia

Leia mais

bicalutamida Bula para paciente Comprimidos revestidos 50 mg

bicalutamida Bula para paciente Comprimidos revestidos 50 mg bicalutamida Bula para paciente Comprimidos revestidos 50 mg bicalutamida Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 Comprimido revestido FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: Embalagem com 30 comprimidos

Leia mais

CASODEX bicalutamida

CASODEX bicalutamida CASODEX bicalutamida I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO CASODEX bicalutamida APRESENTAÇÃO Comprimidos revestidos de 50 mg em embalagens com 28 comprimidos. VIA ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido revestido

Leia mais

Qual é a sequência ideal da

Qual é a sequência ideal da Qual é a sequência ideal da terapia sistêmica i no mcrpc? Fábio A. B. Schütz Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes São Paulo, SP Declaração sobre Conflito de Interesses De acordo com a Resolução

Leia mais

Acetato de abiraterona. no tratamento do cancro da próstata

Acetato de abiraterona. no tratamento do cancro da próstata Acetato de abiraterona no tratamento do cancro da próstata Incidência e mortalidade Neoplasia mais frequente no homem, correspondendo a 32% de todas as neoplasias diagnosticadas 3ª causa de morte oncológica:responsável

Leia mais

Arimide. Informações para pacientes com câncer de mama. Anastrozol

Arimide. Informações para pacientes com câncer de mama. Anastrozol Informações para pacientes com câncer de mama. AstraZeneca do Brasil Ltda. Rod. Raposo Tavares, km 26,9 CEP 06707-000 Cotia SP ACCESS net/sac 0800 14 55 78 www.astrazeneca.com.br AXL.02.M.314(1612991)

Leia mais

Qual o tamanho da próstata?

Qual o tamanho da próstata? É o aumento benigno do volume da próstata. A próstata é uma glândula situada na parte inferior da bexiga e anterior ao reto. No seu interior passa a uretra (o canal pelo qual a urina é eliminada do corpo).

Leia mais

MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO

MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO COMPLICAÇÕES EM ESVAZIAMENTO CERVICAL UBIRANEI O. SILVA INTRODUÇÃO Incidência melanoma cutâneo: 10% a 25% Comportamento

Leia mais

FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM

FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM A FIBROMIALGIA consiste numa síndrome - conjunto de sinais e sintomas - com manifestações de

Leia mais

Tumor Desmoplásico de Pequenas Células Redondas: Relato de um caso.

Tumor Desmoplásico de Pequenas Células Redondas: Relato de um caso. Everton Pereira D. Lopes² Eduardo M Pracucho¹ Ricardo de Almeida Campos² Karla Thaiza Thomal¹ Celso Roberto Passeri¹ Renato Morato Zanatto¹ 1-Departamento de Cirurgia Oncológica Aparelho Digestivo Alto

Leia mais

CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE

CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Hospital Municipal Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Chefe do serviço: Dr. Nelson Medina Coeli Expositor: Dra. Ana Carolina Assaf 16/09/04 René Lambert DEFINIÇÃO Carcinoma

Leia mais

Serviço de Oncologia Médica; Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga

Serviço de Oncologia Médica; Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga Serviço de Oncologia Médica Director: Prof. Dr. António Araújo CONTRIBUIÇÃO PARA A MELHORIA DOS CUIDADOS AOS DOENTES COM CANCRO DO RIM CASO CLÍNICO Vânia Peixoto 1, Sónia Rego 1, Ana Luísa Faria 1, Manuela

Leia mais

ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas

ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas O que é escoliose? É um desvio látero-lateral que acomete acoluna vertebral. Esta, quando olhada de frente, possui aparência reta em pessoas saudáveis. Ao

Leia mais

Módulo: Câncer de Colo de Útero

Módulo: Câncer de Colo de Útero Módulo: Câncer de Colo de Útero Caso 1 TR, 32 anos, médica, sem comorbidades Paciente casada sem filhos Abril/13 Citologia Útero- Negativo para células neoplásicas Abril/14 - Citologia uterina- Lesão alto

Leia mais

Toxicidade tardia da terapia adjuvante: o que não posso esquecer. Maria de Fátima Dias Gaui CETHO

Toxicidade tardia da terapia adjuvante: o que não posso esquecer. Maria de Fátima Dias Gaui CETHO Toxicidade tardia da terapia adjuvante: o que não posso esquecer Maria de Fátima Dias Gaui CETHO Introdução Cerca de 11.7 milhões de sobreviventes de câncer nos EUA em 2007. Destes 2.6 milhões ou 22% são

Leia mais

TUMORES DO PÉNIS: Cirurgia Minimamente Invasiva. Pedro Eufrásio. Serviço de Urologia Centro Hospitalar Tondela-Viseu

TUMORES DO PÉNIS: Cirurgia Minimamente Invasiva. Pedro Eufrásio. Serviço de Urologia Centro Hospitalar Tondela-Viseu TUMORES DO PÉNIS: Cirurgia Minimamente Invasiva Pedro Eufrásio Serviço de Urologia Centro Hospitalar Tondela-Viseu INTRODUÇÃO Tumor do pénis é raro. Variabilidade geográfica. 95% são carcinomas espinho-celulares.

Leia mais

Classificação dos Sítios Anatômicos (Revisão AJC-UICC 2002)

Classificação dos Sítios Anatômicos (Revisão AJC-UICC 2002) Classificação dos Sítios Anatômicos (Revisão AJC-UICC 2002) 1. Supraglote a. Epiglote suprahióidea (inclui ponta da epiglote, superfícies lingual e laríngea) b. Prega ariepiglótica, face laríngea c. Aritenóide

Leia mais

Novas drogas no CPRC com metástases: qual a melhor sequência de tratamento?

Novas drogas no CPRC com metástases: qual a melhor sequência de tratamento? ISSN: 1981-0903 COMITÊ BRASILEIRO DE ESTUDOS EM URO-ONCOLOGIA Novas drogas no CPRC com metástases: qual a melhor sequência de tratamento? Francisco Flávio Horta Bretas - CRM-MG: 14.260 Otávio Clark - CRM-SP:

Leia mais

ZYTIGA TM (acetato de abiraterona) Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda. Comprimidos. 250 mg

ZYTIGA TM (acetato de abiraterona) Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda. Comprimidos. 250 mg ZYTIGA TM (acetato de abiraterona) Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda. Comprimidos 250 mg MODELO DE BULA IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ZYTIGA TM acetato de abiraterona APRESENTAÇÃO Comprimidos de 250 mg de

Leia mais

PATOLOGIAS DA PRÓSTATA. Prostata

PATOLOGIAS DA PRÓSTATA. Prostata AULA PREPARADA POR: PATOLOGIAS DA PRÓSTATA Prostata A próstata é um órgão interno que só o homem possui; tem a forma de uma maçã muito pequena, e fica logo abaixo da bexiga. ANATOMIA Tem o tamanho aproximado

Leia mais

O GUIA COMPLETO TIRE TODAS SUAS DÚVIDAS SOBRE ANDROPAUSA

O GUIA COMPLETO TIRE TODAS SUAS DÚVIDAS SOBRE ANDROPAUSA O GUIA COMPLETO TIRE TODAS SUAS DÚVIDAS SOBRE ANDROPAUSA O QUE É ANDROPAUSA? Problemas hormonais surgidos em função da idade avançada não são exclusivos das mulheres. Embora a menopausa seja um termo conhecido

Leia mais

Tumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição

Tumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição Tumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição Jaques Waisberg- Orientador do Programa de Pós Graduação do Instituto de Assistência Médica ao Servidor

Leia mais

Leuprorrelina: 7,5mg IM a cada 28 dias ou 22,5 mg IM a cada 12 semanas Ref. (01) Gosserrelina: 10,8 mg SC a cada 12 semanas Ref.

Leuprorrelina: 7,5mg IM a cada 28 dias ou 22,5 mg IM a cada 12 semanas Ref. (01) Gosserrelina: 10,8 mg SC a cada 12 semanas Ref. Câncer de Próstata Flutamida + Leuprorrelina Flutamida: 250mg VO TID Leuprorrelina: 7,5mg IM a cada 28 dias ou 22,5 mg IM a cada 12 semanas Ref. (01) Flutamida + Gosserrelina Flutamida: 250 mg VO TID Gosserrelina:

Leia mais

Setor de PET/CT & Medicina Nuclear PET/CT (FDG) Agradecimento a Dra. Carla Ono por ceder material científico

Setor de PET/CT & Medicina Nuclear PET/CT (FDG) Agradecimento a Dra. Carla Ono por ceder material científico PET/CT (FDG) Agradecimento a Dra. Carla Ono por ceder material científico EMENTA 1. PET/CT com FDG: Conceitos básicos 2. PET/CT-FDG no CA de Pulmão e NPS: a. Indicações aprovadas pela ANS b. Bases científicas

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015 01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode

Leia mais

Protocolo para Tratamento de Carcinoma Diferenciado de Tireoide

Protocolo para Tratamento de Carcinoma Diferenciado de Tireoide Protocolo para Tratamento de Carcinoma Diferenciado de Tireoide Serviços de Endocrinologia e Medicina Nuclear do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco Apresentadora: Maíra Melo da

Leia mais

Arquivo criado por RH VIDA. Entendendo ser importante, solicitamos e conseguimos autorização para sua divulgação.

Arquivo criado por RH VIDA. Entendendo ser importante, solicitamos e conseguimos autorização para sua divulgação. Arquivo criado por RH VIDA. Entendendo ser importante, solicitamos e conseguimos autorização para sua divulgação. Academia Snooker Clube Sorocaba - SP Paulo Dirceu Dias www.snookerclube.com.br paulodias@pdias.com.br

Leia mais

Sobrevida Mediana Classe I: 7,1 meses Classe II: 4,2 meses Classe III: 2,3 meses

Sobrevida Mediana Classe I: 7,1 meses Classe II: 4,2 meses Classe III: 2,3 meses Tratamento das Metástases Cerebrais Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Tratar ou Não Tratar? Piora do prognóstico Déficits neurológicos

Leia mais

CASODEX bicalutamida. Comprimidos revestidos de 50 mg em embalagens com 28 comprimidos.

CASODEX bicalutamida. Comprimidos revestidos de 50 mg em embalagens com 28 comprimidos. I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO CASODEX bicalutamida APRESENTAÇÃO CASODEX bicalutamida Comprimidos revestidos de 50 mg em embalagens com 28 comprimidos. VIA ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido revestido

Leia mais

Será que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG

Será que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG Será que égastrite? Luciana Dias Moretzsohn Faculdade de Medicina da UFMG Sintomas Dor na região do estômago Estômago estufado Empanzinamento Azia Arrotos frequentes Cólica na barriga Vômitos e náusea

Leia mais

Devemos fazer triagem de Câncer de próstata em pacientes com menos de 70. Dr. Aguinaldo César Nardi

Devemos fazer triagem de Câncer de próstata em pacientes com menos de 70. Dr. Aguinaldo César Nardi Devemos fazer triagem de Câncer de próstata em pacientes com menos de 70 anos? NÃO Dr. Aguinaldo César Nardi Caso Conceito GHB, 54a PSA com aumento progressivo 2009 = 2,4 2011 = 3,2 2012 = 3,6 2013 = 4,0

Leia mais

Agentes Biológicos e Terapia Alvo em Câncer de Mama Metastático. Antonio C. Buzaid

Agentes Biológicos e Terapia Alvo em Câncer de Mama Metastático. Antonio C. Buzaid Agentes Biológicos e Terapia Alvo em Câncer de Mama Metastático Antonio C. Buzaid Índice TDM4450g: Trastuzumab Emtansine (T-DM1) Versus Trastuzumab + Docetaxel em Pacientes com CMM Her-2 + sem Tratamento:

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE SANTA CECILIA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº: 4/2015. Página: 1/7

ESTADO DE SANTA CATARINA FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE SANTA CECILIA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº: 4/2015. Página: 1/7 Página: 1/7 1 ANGIOTOMOGRAFIA ABD SUPERIOR UNID CLINICA MEDICA E IMAGEM S/S LTDA - IMED - EPP (8926) 0 520,0000 1 2 ANGIOTOMOGRAFIA PELVE UNID CLINICA MEDICA E IMAGEM S/S LTDA - IMED - EPP (8926) 0 520,0000

Leia mais