Vieram-me os autos conclusos para análise de Competência. Recebo os autos e passo a análise da liminar pleiteada.

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1 Tribunal de Justiça do Estado da Bahia PODER JUDICIÁRIO SALVADOR 8ª VSJE DE CAUSAS COMUNS (VESPERTINO) - PROJUDI PADRE CASIMIRO QUIROGA, 2403, FORUM REGIONAL DO IMBUI, IMBUI - SALVADOR ssa-8vsje-comuns@tjba.jus.br - Tel.: (71) PROCESSO Nº: DECISÃO AUTOR(ES): DILSON RAIMUNDO DE SOUZA PEREIRA JUNIOR RÉ(U)(S): ESPORTE CLUBE VITORIA Vistos e etc. declinada. Vieram-me os autos conclusos para análise de Competência Recebo os autos e passo a análise da liminar pleiteada. Nos termos do artigo 38 da Lei 9.099/95, dispenso o relatório. Vieram-me conclusos os autos para apreciação de pedido liminar com natureza de antecipação de tutela antecipada de urgência. Alega a parte autora que é Conselheiro do Esporte Clube Vitória, bem assim, que fora surpreendido com ato do Presidente do Conselho Deliberativo do Clube, o qual o suspendeu do exercício do Cargo de Conselheiro pelo prazo de quarenta e cinco dias. Alega que o referido ato se deu por perseguição política em virtude de ter movido uma Ação judicial anteriormente.

2 Sustenta a parte autora que não há previsão no Estatuto do Clube que embase a aplicação da referida sanção pelo Presidente do Conselho Deliberativo, bem assim, que o ato fora aplicado sem respeito ao Princípio do Contraditório. Infere-se da análise do Estatuto Social do Esporte Clube Vitória, que dentre as atribuições do Conselho Deliberativo previstas nos artigos 32 e seguintes do Estatuto, não está elencada a legitimidade deste para aplicação de penalidades a Conselheiros. Ademais, no art. 33, XII do Estatuto encontra-se previsto que Compete ao Conselho Deliberativo : Apurar responsabilidade de seus membros de membros do Conselho Fiscal e do Conselho Diretor, aplicando-se penalidades cabíveis, assegurados direitos de defesa. (grifos) A ordem jurídico constitucional brasileira não conferiu a qualquer entidade particular, como a associação de caráter desportivo, ora acionada, a possibilidade de agir à revelia dos princípios inscritos nas leis e em especial, dos postulados que têm por fundamento direto o próprio texto da Constituição da República, notadamente em tema de proteção às liberdades e garantias fundamentais. O espaço de autonomia privada garantido pela Constituição às associações não está imune à incidência dos princípios constitucionais que asseguram o respeito aos direitos fundamentais de seus associados, notadamente aos Princípios da Ampla Defesa e do Contraditório. Nesse sentido, "Mutatis Mutandis", válida a transcrição de decisão do STF em decisão similar ao caso dos autos: SOCIEDADE CIVIL SEM FINS LUCRATIVOS. UNIÃO BRASILEIRA DE COMPOSITORES. EXCLUSÃO DE SÓCIO SEM GARANTIA DA AMPLA

3 DEFESA E DO CONTRADITÓRIO. EFICÁCIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS NAS RELAÇÕES PRIVADAS. RECURSO DESPROVIDO. I. EFICÁCIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS NAS RELAÇÕES PRIVADAS. As violações a direitos fundamentais não ocorrem somente no âmbito das relações entre o cidadão e o Estado, mas igualmente nas relações travadas entre pessoas físicas e jurídicas de direito privado. Assim, os direitos fundamentais assegurados pela Constituição vinculam diretamente não apenas os poderes públicos, estando direcionados também à proteção dos particulares em face dos poderes privados. II. OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS COMO LIMITES À AUTONOMIA PRIVADA DAS ASSOCIAÇÕES. A ordem jurídico-constitucional brasileira não conferiu a qualquer associação civil a possibilidade de agir à revelia dos princípios inscritos nas leis e, em especial, dos postulados que têm por fundamento direto o próprio texto da Constituição da República, notadamente em tema de proteção às liberdades e garantias fundamentais. O espaço de autonomia privada garantido pela Constituição às associações não está imune à incidência dos princípios constitucionais que asseguram o respeito aos direitos fundamentais de seus associados. A autonomia privada, que encontra claras limitações de ordem jurídica, não pode ser exercida em detrimento ou com desrespeito aos direitos e garantias de terceiros, especialmente aqueles positivados em sede

4 constitucional, pois a autonomia da vontade não confere aos particulares, no domínio de sua incidência e atuação, o poder de transgredir ou de ignorar as restrições postas e definidas pela própria Constituição, cuja eficácia e força normativa também se impõem, aos particulares, no âmbito de suas relações privadas, em tema de liberdades fundamentais. III. SOCIEDADE CIVIL SEM FINS LUCR ATIVOS. ENTIDADE QUE INTEGRA ESPAÇO PÚBLICO, AINDA QUE NÃO-ESTATAL. ATIVIDADE DE CARÁTER PÚBLICO. EXCLUSÃO DE SÓCIO SEM GARANTIA DO DEVIDO PROCESSO LEGAL.APLICAÇÃO DIRETA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS À AMPLA DEFESA E AO CONTRADITÓRIO. As associações privadas que exercem função predominante em determinado âmbito econômico e/ou social, mantendo seus associados em relações de dependência econômica e/ou social, integram o que se pode denominar de espaço público, ainda que não-estatal. A União Brasileira de Compositores - UBC, sociedade civil sem fins lucrativos, integra a estrutura do ECAD e, portanto, assume posição privilegiada para determinar a extensão do gozo e fruição dos direitos autorais de seus associados. A exclusão de sócio do quadro social da UBC, sem qualquer garantia de ampla defesa, do contraditório, ou do devido processo constitucional, onera consideravelmente o recorrido, o qual fica impossibilitado de perceber os direitos autorais relativos à execução de suas obras. A vedação das garantias constitucionais do devido

5 processo legal acaba por restringir a própria liberdade de exercício profissional do sócio. O caráter público da atividade exercida pela sociedade e a dependência do vínculo associativo para o exercício profissional de seus sócios legitimam, no caso concreto, a aplicação direta dos direitos fundamentais concernentes ao devido processo legal, ao contraditório e à ampla defesa (art. 5º LIV, e LV CF/88) IV. RECURSO EXTRAORDINÁRIO DESPROVIDO. SFT. Segunda Turma.RE RJ. Min. Ellen Gracie. Julgado em 11/10/2005. O art. 300 do NCPC autoriza a antecipação, total ou parcialmente, dos efeitos da tutela pretendida no pedido inicial, desde que exista prova inequívoca, apta a convencer o Magistrado da verossimilhança da alegação. Ou seja, deve haver elementos mínimos de prova, suficientes para o surgimento do verossímil. Conforme a lição de Humberto Theodoro Júnior, em Processo Cautelar, 9ª ed., pp. 73 e 77: Fumus boni iuris......para a providência cautelar basta que a existência do direito apareça verossímil, basta que, segundo um cálculo de probabilidades, se possa prever que a providência principal declarará o direito em sentido favorável àquele que solicita a medida cautelar. (6). (p. 73). No caso em tela, o "fumus boni iuris" emerge do fato de ter sido aplicado ao demandante sanção sem que se tenha dado oportunidade ao mesmo de exercer a sua defesa, em flagrante ofensa ao Princípio Constitucional do Contraditório e da Ampla Defesa (art. 5., LV

6 da CF), bem como aos dispositivos Estatutários acima explicitados e aos arts. 7. e 15, todos do NCPC.. Periculum in mora... Para obtenção da tutela cautelar, a parte deverá demonstrar fundado temor de que, enquanto aguarda a tutela definitiva, venham a faltar as circunstâncias de fato favoráveis à própria tutela (18) (p. 77) (grifos). No caso em tela, o "periculum in mora" repousa no fato de que não se deferindo a liminar estará o demandante impossibilitado de participar efetivamente das eleições do ESPORTE CLUBE VITÓRIA, frustrando deste modo a representação daqueles que o elegeram Conselheiro da referida Associação Desportiva. Destarte, in casu é melhor se deferir a medida pleiteada do que se assumir o risco de posteriormente vir a se anular o processo eleitoral acima explicitado em razão da suspensão imposta ao requerente. Ante o exposto, CONCEDO A LIMINAR PARA DETERMINAR SEJAM SUSPENSOS OS EFEITOS DO ATO OFICIAL Nº 02/2016 praticado pelo Presidente do Conselho Deliberativo do Esporte Clube Vitória contra o autor DILSON RAIMUNDO DE SOUZA PEREIRA JUNIOR, suspendendo a penalidade de suspensão preventiva do autor do Cargo de Conselheiro até ulterior deliberação deste Juízo. Deve o réu promover a exclusão do referido ato do seu site na internet, no prazo de até três dias, sob pena de multa pecuniária de R$ 50,00 (cinquenta reais), limitado até o valor atribuído à Causa para a hipótese de descumprimento. P.R.I.C Salvador, 07 de novembro de 2016.

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