Sistemas de Produção: Estudos de Casos
|
|
- Jónatas Pereira Santarém
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 2.2 Focalização nos Processos de Montagem Objetivo: Este estudo de caso tem por finalidade analisar as vantagens e desvantagens da transformação de uma grande linha de montagem retilínea convencional de acionamento contínuo em linhas de montagem celulares com velocidade controlada pelos próprios montadores (JIT). Para tanto, foram criados dois modelos equivalentes, um convencional e outro JIT, no software de simulação Arena que permitem analisar o desempenho de cada sistema produtivo frente a variações de demanda (demanda programada, tamanho de lote e mix de produção) e variabilidade nos tempos padrões de montagem. Modelo: Assim como no estudo de caso anterior, o estudo de caso 2.2 trabalha com dois sistemas produtivos diferentes: uma linha de montagem convencional e uma linha de montagem JIT. Os dois sistemas são equivalentes, empregando os mesmos recursos produtivos. Suas diferenças básicas se dão apenas quanto ao tipo de layout, retilíneo ou celular, e quanto à forma de acionamento, acionamento contínuo ou velocidade controlada pelo próprio operador. Pode-se entender o estudo de caso 2.2 como sendo a representação do sistema produtivo de uma empresa que pretende migrar sua linha de montagem convencional para uma linha JIT. As linhas de montagem simuladas podem produzir dois produtos diferentes (produto A e produto B) com tempo total de montagem médio por produto de 50 minutos. A demanda total pelos produtos A e B é uma variável a ser escolhida, podendo sofrer variações quanto ao seu mix (100% do produto A, 75% de A e 25% de B, 50% de A e 50% de B, 25% de A e 75% de B, ou 100% de B). Uma vez escolhido o mix de produção, ele segue uma distribuição discreta. Por exemplo, ao se escolher um mix de 25% do produto A e 75% do produto B, sempre que um lote de montagem der entrada no sistema, a escolha do tipo de produto se dará segundo uma distribuição discreta com probabilidade de 25% para o produto A e 75% para B. Essa demanda entra na linha na forma de ordens de montagem. Pode-se simular qualquer tamanho de lote para as ordens de montagem. O tempo entre entradas de lotes de montagem no sistema produtivo segue uma distribuição normal de média proporcional ao tempo de simulação dividido pelo número de lotes de montagem para atender determinada demanda total escolhida, e desvio padrão de 10% desse valor. Por exemplo, para uma demanda total de 1500 unidades/mês e lotes de montagem de 10 unidades tem-se 150 lotes/mês (1500 unid./mês dividido por 10 unid./lote). Como um mês possui 9600 minutos (480 min./dia vezes 20 dia/mês), um lote de montagem deve entrar a cada 64 minutos (9600 min./mês dividido por 150 lotes/mês), em média, seguindo uma distribuição normal com desvio padrão de 6,4 minutos. Na linha de montagem retilínea convencional de acionamento contínuo as operações de montagem dos dois produtos foram divididas em 10 postos de trabalho. A Figura 1 apresenta a tela que é mostrada durante a animação da simulação da linha de montagem convencional. Nessa figura podese ver 10 operadores dispostos em uma bancada retilínea executando operações seqüenciais nos produtos A e B. Os tempos médios de montagem por operador, em minutos, seguem uma distribuição normal, com valores médios para o produto A de 4, 6, 5, 5, 3, 7, 6, 4, 4 e 6, e para o produto B de 7, 3, 6, 4, 5, 5, 4, 6, 4 e 6. Os tempos médios de montagem podem sofrer uma variabilidade pequena (desvio padrão de 0,10 da média) ou grande (desvio padrão de 0,50 da 1 Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr tubino@eps.ufsc.br
2 média). A movimentação dos produtos entre os postos de montagem é feita por esteiras e consome 0,25 minutos cada. Figura 1 Tela da linha de montagem convencional simulada. A linha convencional funciona de forma empurrada com acionamento contínuo, ou seja, um lote de produtos A ou B dá entrada no início da linha ficando em uma fila de espera até que o primeiro posto de trabalho esteja livre. Ao terminar a operação no seu produto, o primeiro operador transfere o produto para o segundo posto de trabalho e recebe da fila inicial um novo produto para ser montado. Caso o segundo posto de trabalho esteja ocupado montando um produto, existe um buffer para reter o item até que o operador se libere. Ao terminar a operação no seu produto, o segundo operador transfere o produto para o terceiro posto de trabalho e recebe do seu buffer um novo produto para ser montado. E assim sucessivamente os operadores vão passando os produtos montados para o posto posterior, até se completar a montagem do produto no final da linha. Como se pode ver na Figura 1, os operadores 2, 8 e 10 estão com dois, três e um produtos em seus buffers, respectivamente. Essa linha convencional foi remodelada em duas linhas de montagem celulares JIT com velocidade controlada pelos próprios montadores, com cinco montadores em cada. A Figura 2 apresenta a tela que é mostrada durante a animação da simulação da linha de montagem JIT. Nessa figura pode-se ver 10 operadores dispostos cinco a cinco em duas bancadas celulares executando operações seqüenciais nos produtos A e B. Na linha JIT as operações de montagem foram agrupadas duas a duas fazendo com que os tempos médios de montagem por operador sigam uma distribuição normal, com valores médios de 10 minutos. Os tempos médios de montagem podem sofrer uma variabilidade pequena (desvio padrão de 0,10 da média) ou grande (desvio padrão de 0,50 da média). A movimentação dos produtos entre os postos de montagem é feita por esteiras e consome 0,25 minutos cada. 2 Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr tubino@eps.ufsc.br
3 Figura 2 Tela da linha de montagem JIT simulada. As duas linhas de montagem JIT funcionam de forma puxada com o acionamento controlado pelos próprios operadores, ou seja, não existem buffers entre os postos de trabalho. Sempre que um operador terminar sua operação de montagem no produto, ele terá que aguardar que o posto seguinte também termine sua operação de montagem, para liberar seu produto para o posto seguinte. Como se pode ver na Figura 2, não existem filas de espera dentro da linha, apenas uma fila única de entrada dos lotes no sistema que serve as duas linhas de montagem JIT. As telas de animação das duas linhas de montagem apresentam ainda o tamanho escolhido do lote, a quantidade de produtos acabados de cada produto produzido até o momento, e os lead times médios total de cada produto (desde que foi emitida a ordem de montagem) e os lead times médios da linha (desde que saiu da fila de entrada e passou para a linha). As duas linhas de montagem serão simuladas para um período de seis meses, ou minutos (480 minutos/dia vezes 20 dias/mês vezes 6 meses), com um período de descarte inicial (warm-up) de 2400 minutos. Resultados: Ao final dos seis meses (57600 minutos) de simulação do sistema produtivo com os parâmetros escolhidos é apresentada uma tela com o relatório físico dos dados de entrada e dos dados de saída referentes ao desempenho da alternativa simulada. A Figura 3 apresenta a tela do relatório de saída da simulação do estudo de caso 2.2. Nesse relatório de saída podem-se ver sete quadros de respostas: % de Ocupação e WIP por Operador, Produção Mensal, Mix Produção, D.P., Unidades Produzidas, Tipo de Linha, e Lead times. 3 Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr tubino@eps.ufsc.br
4 Figura 3 Tela do relatório de saída da simulação do estudo de caso 2.2. Alguns dos valores apresentados no relatório de saída do estudo de caso 2.2 são apenas transcrições dos dados de entrada escolhidos para uma determinada alternativa a ser simulada. Eles servem para identificar e relacionar os resultados com a alternativa simulada. O quadro de resposta Produção Mensal mostra os valores selecionados, em número de produtos, para o tamanho dos lotes de montagem e para programação de produção mensal. O quadro de resposta Mix Produção informa para o relatório de saída o mix de produção, em percentual, escolhido para cada tipo de produto. O quadro de resposta D.P. transcreve para o relatório de saída o fator de multiplicação do desvio padrão da distribuição normal dos tempos operacionais de montagem. E, finalmente, o quadro de resposta Tipo de Linha passa para o relatório de saída o tipo de linha (convencional ou celular/jit) simulada. O quadro de resposta % de Ocupação e WIP por Operador do relatório de saída informa qual foi à taxa média de ocupação, em valores percentuais, e os estoques em processo (WIP) médio e máximo, em número de produtos, dos dez postos de trabalho durante o período simulado. Por exemplo, no relatório de saída da Figura 3, o operador 1 ficou em média ocupado durante os seis meses 85,58% do tempo, e os estoques em seu posto de trabalho ficaram em média com 5,19 unidades e atingiram, em determinado momento da simulação, um pico máximo de 23,00 unidades. No relatório de saída da linha de montagem celular/jit, como não existem buffers dentro das células, os valores de WIP médio e máximo para o postos de trabalho terão sempre o valor zero, com exceção dos valores atribuídos ao operador 1, que estarão representando os valores da fila de entrada que serve as duas células de montagem. O quadro de resposta Unidades Produzidas do relatório de saída mostra quantas unidades foram produzidas, durante o período simulado de seis meses, de cada um dos dois produtos, além do valor total produzido nesse período e da média mensal obtida. Por exemplo, no relatório de saída da 4 Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr tubino@eps.ufsc.br
5 Figura 3 a produção do produto A foi de 4640 unidades, a produção do produto B foi de 4387 unidades, perfazendo um total de 9027 unidades nos seis meses simulados e uma média mensal de 1504,50 unidades. O quadro de resposta Lead times do relatório de saída informa o tempo médio em minutos, durante o período simulado, que cada unidade de produto A ou B consumiu para ser montada desde sua entrada no sistema produtivo (lead time total) como ordem de montagem ou desde sua entrada efetiva no primeiro posto de trabalho na linha (lead time da linha) para o início das operações de montagem. Nesse estudo de caso o lead time é composto pelo somatório dos tempos de espera nas filas dos postos de trabalho, dos tempos produtivos de montagem e dos tempos de movimentação entre os postos. Por exemplo, no relatório de saída da Figura 3 o produto A gastou, em média, 123,06 minutos para ficar pronto desde sua programação, e o produto B consumiu 123,07 minutos em média. Já o produto A gastou, em média, 97,02 minutos para ficar pronto desde sua entrada no primeiro posto de trabalho da linha, e o produto B consumiu 82,41 minutos em média. Uma vez entendidos os dados físicos fornecidos pelo relatório de saída da Figura 3, pode-se passar para a apresentação das questões para a discussão do assunto proposto no estudo de caso 2.2, ou seja, permitir à análise dos principais conceitos relacionados com a focalização nos processos de montagem. Questões para Discussão: Assim como no estudo de caso 2.1, nesse estudo de caso têm-se duas grandes alternativas a serem simuladas: a linha de montagem convencional e a linha de montagem celular/jit. Como já foi colocado, as duas linhas são equivalentes, empregando os mesmos recursos produtivos. Suas diferenças básicas se dão apenas quanto ao tipo de layout, retilíneo ou celular, e quanto à forma de acionamento, acionamento contínuo ou velocidade controlada pelo próprio operador. Uma vez dentro de cada uma dessas linhas pode-se verificar o efeito em se alterar a quantidade de produção programada, os tamanhos dos lotes de montagem, o mix dos produtos A e B, e a variabilidade nos tempos de montagem de cada posto produtivo. Como mudanças em diferentes variáveis simultaneamente tornam difícil, se não impossível, relacionar causa com efeito, sugere-se a escolha de uma situação inicial básica equivalente para as duas linhas de montagem, fazendo-se alterações a partir dessa situação inicial. Considere, por exemplo, como a situação inicial básica à simulação de uma produção programada de 1500 unidades por mês em lotes de 10 unidades, para um mix de 50% para cada produto, e uma variabilidade pequena nos tempos operacionais de montagem. A partir da simulação dessa proposta inicial, pode-se sugerir as seguintes questões para discussão das principais características da focalização nos processos de montagem. 1. Compare os resultados operacionais das linhas de montagem convencional e JIT para a situação básica inicial. Qual a linha mais eficiente em termos de unidades produzidas? E em relação aos lead times, aos estoques na linha, ao espaço físico necessário para a armazenagem dos produtos, e as taxas de ocupação dos operadores? 2. Explique com as suas palavras o que faz com que uma linha seja mais eficiente que a outra nesses requisitos. 3. Explore variações de tamanho de lotes para a situação básica inicial da linha de montagem convencional e verifique o seu efeito. Explique como ela responde a variações para maior e para menor nos lotes de montagem. 5 Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr tubino@eps.ufsc.br
6 4. Explore variações de tamanho de lotes para a situação básica inicial da linha de montagem celular/jit e verifique o seu efeito. Explique como ela responde a variações para maior e para menor nos lotes de montagem. Compare com o encontrado na linha convencional. 5. Explore variações na quantidade mensal da produção programada para a situação básica inicial na linha de montagem convencional e verifique o seu efeito. Explique como ela responde a variações para maior e para menor nesse valor. 6. Explore variações na quantidade mensal da produção programada para a situação básica inicial na linha de montagem celular/jit e verifique o seu efeito. Explique como ela responde a variações para maior e para menor nesse valor. Compare com o encontrado na linha convencional. 7. Explore variações no mix da produção programada para a situação básica inicial na linha de montagem convencional e verifique o seu efeito. Explique como ela responde a variações de mix. 8. Explore variações no mix da produção programada para a situação básica inicial na linha de montagem celular/jit e verifique o seu efeito. Explique como ela responde a variações de mix. Compare com o encontrado na linha convencional. 9. Em uma linha convencional qual o efeito de se ter tempos padrões de montagem com variabilidade grande, ou seja, o não cumprimento dos padrões de trabalho? Como ela se protege desse eventual problema? 10. Em uma linha celular/jit de montagem qual o efeito de se ter tempos padrões de montagem com variabilidade grande? Como ela se protege desse eventual problema? Compare com a linha convencional. 6 Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr tubino@eps.ufsc.br
Sistemas de Produção: Estudos de Casos
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 2.1 Focalização nos Processos de Produção Repetitivos em Lotes Objetivo: Este
Leia maisCAPÍTULO 5. Estudo de Caso 2.2. Focalização nos Processos de Montagem. Sistemas de Produção: Estudos de Casos. 5.1 Conceitos Abordados
Sistemas de Produção: Estudos de Casos CAPÍTULO 5 Estudo de Caso 2.2 Focalização nos Processos de Montagem 5.1 Conceitos Abordados O estudo de caso 2.2 foi desenvolvido no sentido de permitir à análise
Leia maisSistemas de Produção: Estudos de Casos
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 4 O Sistema Kanban - Puxar x Empurrar Objetivo: Este estudo de caso tem por finalidade
Leia maisSistemas de Produção: Estudos de Casos
Objetivo: Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 3 Planejamento e Controle da Produção JIT Nivelamento do Plano-mestre
Leia maisSistemas de Produção: Estudos de Casos
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 5 A Redução dos Lead Times Produtivos Objetivo: Este estudo de caso tem por finalidade
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 7 A Cadeia Logística JIT
Objetivo: Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 7 A Cadeia Logística JIT Este estudo de caso tem por finalidade analisar
Leia maisSistemas de Produção: Estudos de Casos
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 6 Padronização das Operações - Polivalência Objetivo: Este estudo de caso tem
Leia maisCAPÍTULO 4. Estudo de Caso 2.1. Focalização nos Processos de Produção Repetitivos em Lotes. Sistemas de Produção: Estudos de Casos
Sistemas de Produção: Estudos de Casos CAPÍTULO 4 Estudo de Caso 2.1 Focalização nos Processos de Produção Repetitivos em Lotes 4.1 Conceitos Abordados O estudo de caso 2.1 foi desenvolvido visando possibilitar
Leia maisSistemas de Produção: Estudos de Casos
Sistemas de Produção: Estudos de Casos CAPÍTULO 7 Estudo de Caso 4 Sistema Kanban: Empurrar x Puxar a Produção 7.1 Conceitos Abordados O estudo de caso 4 foi desenvolvido com a finalidade de analisar as
Leia maisCAPÍTULO 3. Estudo de Caso 1. Sistemas de Produção: Estudos de Casos. Tipologia dos Sistemas de Produção. 3.1 Conceitos Abordados
Sistemas de Produção: Estudos de Casos CAPÍTULO 3 Estudo de Caso 1 Tipologia dos Sistemas de Produção 3.1 Conceitos Abordados O estudo de caso 1 foi desenvolvido para permitir uma análise das características
Leia maisSistemas de Produção: Estudos de Casos. Lead Time Produtivo. Esperas Processamento Inspeção Transporte
Sistemas de Produção: Estudos de Casos CAPÍTULO 8 Estudo de Caso 5 Redução dos Lead Times Produtivos 8.1 Conceitos Abordados O estudo de caso 5 tem por finalidade analisar os principais pontos em um sistema
Leia maisSistemas de Produção: Estudos de Casos. Planejamento e Controle da Produção JIT Nivelamento do Plano-mestre à Demanda
Sistemas de Produção: Estudos de Casos CAPÍTULO 6 Estudo de Caso 3 Planejamento e Controle da Produção JIT Nivelamento do Plano-mestre à Demanda 6.1 Conceitos Abordados O estudo de caso 3 foi desenvolvido
Leia maisJIT Interno JIT Interno JIT Interno
Sistemas de Produção: Estudos de Casos CAPÍTULO 10 Estudo de Caso 7 A Cadeia Logística JIT 10.1 Conceitos Abordados A filosofia JIT/TQC tem sua aplicação em dois níveis distintos: o nível interno aos sistemas
Leia maisJust in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud
Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens
Leia maisUM MODELO DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL APRESENTANDO AS VANTAGENS DA POLIVALÊNCIA
UM MODELO DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL APRESENTANDO AS VANTAGENS DA POLIVALÊNCIA Sérgio Armando Benevides Filho, Msc Engenheiro de Produção da Têxtil União E-mail: sergio@textiluniao.com.br Dálvio Ferrari
Leia maisJust in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud
Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II. Just in Time: Controle Kanban. Profª Luani Back
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II Just in Time: Controle Kanban Profª Luani Back Sistema Kanban Abastecimento e controle de estoques Idealizado pela Toyota na década de 1960 O objetivo desta técnica é tornar
Leia maisPROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL JIT JUST-IN-TIME PROCESSOS OPERACIONAIS.
PROCESSOS OPERACIONAIS JIT JUST-IN-TIME O sistema Just in time, denominado JIT, foi desenvolvido no início da década de 50 na Toyota Motors Company, no Japão, como método para aumentar a produtividade,
Leia maisProf. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL
Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Sequenciamento e Emissão de Ordens Escolhida uma sistemática de administração dos estoques, serão geradas,
Leia maisCAPÍTULO 1. Sistemas de Produção e Simulação. Sistemas de Produção: Estudos de Casos. 1.1 Sistemas de Produção
Sistemas de Produção: Estudos de Casos CAPÍTULO 1 Sistemas de Produção e Simulação 1.1 Sistemas de Produção A teoria de sistemas de produção tem evoluído muito nos últimos vinte anos, a maioria dos conceitos
Leia mais22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle
Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios Conceito de Planejamento É a função administrativa que determina antecipadamente quais os objetivos a serem atingidos e
Leia maisSistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean
UDESC/DEPS Sistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br UDESC/DEPS Cap 4 Fluxo Con9nuo Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br 2 Conteúdo do Capitulo
Leia maisJUST IN TIME. O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. SLACK. AJPaglia 1 GS&L
O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. 1 O just in time é uma abordagem disciplinada, que visa aprimorar a produtividade global e eliminar os desperdícios.
Leia maisAVALIAÇÃO NOS JOGOS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO
Simulação Empresarial em Gestão da Produção CAPÍTULO 6 AVALIAÇÃO NOS JOGOS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO Nesse capítulo é proposta uma dinâmica de avaliação, via relatório gerencial, para os três jogos de gestão
Leia maisKANBAN. Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
KANBAN Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Lean O Sistema Toyota de Produção, também chamado de Produção enxuta ou Lean Manufacturing, surgiu no Japão, na fábrica de automóveis Toyota, logo após
Leia maisUnidade III. ADMINISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS O planejamento e controle da produção. Prof. Fabio Uchôas
Unidade III ADMINISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS O planejamento e controle da produção Prof. Fabio Uchôas Planejamento e controle da produção Planejamento e controle Objetiva garantir que os processos
Leia maisLARC/CBR 2016 Latin America Robotics Competition/Competição Brasileira de Robótica Robotino Logistics Competition
LARC/CBR 2016 Latin America Robotics Competition/Competição Brasileira de Robótica Robotino Logistics Competition CBR2016 1 of 12 Introdução Estrutura da competição Prova modular 3 dias com 1 módulo a
Leia maisOrganização da Produção MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
Organização da Produção MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR Jorge Muniz J. Muniz 2011 1 Mapeamento do Fluxo de Valor - Video J. Muniz 2 Mapeamento do Fluxo de Valor Mapear o fluxo de valor significa andar pela
Leia maisSIMULAÇÃO DE LINHAS DE MONTAGEM DE MINIATURAS EM MADEIRA DE AVIÃO E CARRO
SIMULAÇÃO DE LINHAS DE MONTAGEM DE MINIATURAS EM MADEIRA DE AVIÃO E CARRO Dados de Identificação Disciplina: Planejamento, Programação e Controle de Produção I Período: 8 Curso: Engenharia de Produção
Leia maisClovis Alvarenga-Netto
Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Materiais e processos de produção IV Maio/2009 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 10 Planejamento, programação e controle da produção e estoques
Leia maisMAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR. FEG UNESP Bruno Franco 2010
MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR FEG UNESP Bruno Franco 2010 Mapeamento do Fluxo de Valor Video Organização da Produção - FEG/UNESP - 2010 2 Mapeamento do Fluxo de Valor Mapear o fluxo de valor significa andar
Leia maisFaculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP
Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP EAD660 PROJETO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO ARRANJOS FÍSICOS: CONCEITOS E ABORDAGENS LEITURAS: SLACK et al. (2002) CORRÊA & CORRÊA (2005) O quê é
Leia maisArranjo Físico (Layout) Arranjo Físico 1
Arranjo Físico (Layout) Arranjo Físico 1 Projeto do Arranjo Físico (Layout) Projetar um arranjo físico é decidir onde colocar todas as instalações, máquinas, equipamentos e pessoal de produção. O arranjo
Leia maisProf. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL
Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL MRP / MRP II MRP = Material Requirement Planning (planejamento das necessidades de materiais); Surgiu da
Leia maisa) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO)
LOGÍSTICA INTEGRADA 4º AULA 06/SET/11 SISTEMAS DE PRODUÇÃO (continuidade) ARRANJO FÍSICO E FLUXO TIPOS DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO a) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO)
Leia maisFundamentos da Dinâmica da Produção
Fundamentos da Dinâmica da Produção A dinâmica da produção diz respeito à forma como os diversos artigos 1 fluem no sistema produtivo. Alguns dos aspectos dessa dinâmica podem ser mais facilmente entendidos
Leia maisPPCP. Sistemas de PCP no Chão de Fábrica. Prof. Nilton Ferruzzi. Prof. Nilton Ferruzzi 1
PPCP Sistemas de PCP no Chão de Fábrica Prof. Nilton Ferruzzi Prof. Nilton Ferruzzi 1 Sistemas que podem ser utilizados simultaneamente (ou não) * Just in time * MRP * OPT (Optimized Product Technology)
Leia maisUtilização da simulação em ARENA 7.0 no auxílio ao balanceamento da célula de montagem de uma fábrica de calçados
XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Outubro de 26 Utilização da simulação em ARENA 7. no auxílio ao balanceamento da célula de montagem de uma fábrica de calçados Marina Soares Almeida (UFRN)
Leia maisSOLIDWORKS FloXpress, um dos produtos SOLIDWORKS Express que fazem parte de todas as versões do SOLIDWORKS.
SOLIDWORKS FloXpress, um dos produtos SOLIDWORKS Express que fazem parte de todas as versões do SOLIDWORKS. A ideia principal do FloXpress é calcular a dinâmica dos fluidos que passam através dos modelos
Leia maisPlanejamento e Controle da Produção I
Planejamento e Controle da Produção I Planejamento Mestre da Produção Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução Funções do Planejamento Mestre da Produção: Desmembrar os planos estratégicos de longo prazo
Leia maisAmbiente Arena Tutorial. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD
Ambiente Arena Tutorial Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD Terminologia Variável de Estado Evento Recurso e Fila de Recurso Entidade Atributo Atividade e Período de Espera Tempo (Real) Simulado e Tempo
Leia maisAnálise dos Sistemas Produtivos
UNIVRSIDAD DO STADO D SANTA CATARINA CNTRO D CIÊNCIAS TCNOLÓGICAS CCT CURSO D NGNHARIA D PRODUÇÃO SISTMAS Análise dos Sistemas Produtivos Pesquisa Operacional II POP II Prof. Adalberto J. Tavares vieira
Leia maisWorkshops e Simulação
Workshops e simulação Revisão 04 Sumário 1. DIRETRIZES 2 Workshops e Simulação 1.1. PESSOAL... 2 1.2. FÁBRICA... 2 1.3. EQUIPAMENTOS... 3 2. WORKSHOP 01: OTIMIZAÇÃO DE LAYOUT... 4 2.1. META... 4 2.2. INFORMAÇÕES
Leia maisLARC/CBR Latin America Robotics Competition/Competição Brasileira de Robótica. Robotino Logistics Competition
LARC/CBR 2018 Latin America Robotics Competition/Competição Brasileira de Robótica Robotino Logistics Competition Introdução Estrutura da competição Prova modular 3 dias com 2 módulos. Não haverá restrição
Leia maisApostila de Treinamento UNIDADE IV KANBAN
Apostila de Treinamento UNIDADE IV ABRIL DE 2018 HISTÓRIA DO PRATICANDO CÁLCULO EXERCÍCIO UNIDADE 4 TREINAMENTO HISTÓRIA DO COMO SURGIU O Como lidar com esses problemas? (Taiichi Ohno) Compra somente o
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO
IMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO Bianca A. M. Tchaick¹, Larissa C. Galhardo², Vicente M. Cornago Junior 3, Emerson José da Silva Toffoli 4, José Benedito Leandro 5, Ricardo Rall 6 1
Leia maisINTRODUÇÃO AO SIMUL8
INTRODUÇÃO AO SIMUL8 Prof. Dr. Rui Carlos Botter SOFTWARE PARA SIMULAÇÃO DISCRETA Março de 2015 Procure em todos os programas o SIMUL e abra o software A versão estudantil é mais restrita, mas permitirá
Leia maisProf. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL
Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Trabalhando com Recursos Exemplo Considere um centro de distribuição de produtos que possui duas baias
Leia maisO papel dos estoques nas empresas
7 CAPÍTULO O papel dos estoques nas empresas 1 Estoques Os estoques têm a função de atuar como reguladores do fluxo de negócios 2 Tipos de Demanda Independente: Demanda independente: são itens que dependem,
Leia maisVálvula direcional vias posições acionamento e retorno normalmente.
1) Os elementos constituintes de um sistema pneumático ou hidráulico são divididos em três grupos conhecidos por (1) Sistemas de Comando, (2) Comandos de Potência e (3) Atuadores. Classifique de acordo
Leia maisTÍTULO: APLICAÇÃO DA SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL PARA A TOMADA DE DECISÕES EM SISTEMAS DE MANUFATURA: UM ESTUDO DE CASO COM A FERRAMENTA ARENA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: APLICAÇÃO DA SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL PARA A TOMADA DE DECISÕES EM SISTEMAS DE MANUFATURA: UM
Leia maisA dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação.
A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação. Alessandro Lucas da Silva (USP) als@sc.usp.br Ava Brandão Santana (USP) ava@prod.eesc.usp.br Resumo Gerir
Leia maisNíveis de Estoque e Reposição
Níveis de Estoque e Reposição Gráfico Dente de Serra - relação entre o consumo do estoque e sua reposição (saída e entrada). Consumo, prazo e lotes constantes. 1 Níveis de Estoque e Reposição Gráfico Dente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS DIGITAIS PLL PHASE LOCKED LOOP CURITIBA 2011 PEDRO NEY STROSKI POLYANA CAMARGO DE LACERDA ROMULO PRADO PLL PHASE
Leia maisTrabalho Prático 2015 Simulador de Circuitos Opção 1 Versão /11/2013
Trabalho Prático 2015 Simulador de Circuitos Opção 1 Versão 1.0 12/11/2013 SSC0300 Linguagem de Programação e Aplicações Engenharia Elétrica - Eletrônica 2º Semestre de 2015 Prof: Daniel Rodrigo Ferraz
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 7 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupase com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisEngenharia da Programação 2003/2004
Instituto Superior Técnico Engenharia da Programação 2003/2004 Primeiro Teste 31/10/2003 Número: Turma: Nome: Escreva o seu número em todas as folhas do teste. O tamanho das respostas deve ser limitado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UM MÉTODO UTILIZANDO SIMULAÇÃO DISCRETA E PROJETO EXPERIMENTAL PARA AVALIAR O FLUXO NA MANUFATURA ENXUTA. ADRIANO
Leia maisConceitos de Packing - Conferência Expedição
Conceitos de Packing - Conferência Expedição DD/MM/AAAA Sumário Principais Cadastros... 3 Utilizando o Packing... 5 2 Packing: pode ser traduzido como Empacotamento. É o processo normalmente feito após
Leia maisINE 5101 Simulação Discreta. Simulação Discreta de Sistemas - Prof. Paulo Freitas - UFSC/CTC/INE
INE 5101 Simulação Discreta 1 Objetivos do curso Ao final deste curso você deverá saber: O que é modelagem e simulação de sistemas; Como funcionam programas de simulação; Como utilizar corretamente uma
Leia maisSSC546 Avaliação de Sistemas Computacionais Parte 1 -Aula 4 Sarita Mazzini Bruschi
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC546 Avaliação de Sistemas Computacionais Parte 1 -Aula 4 Sarita Mazzini Bruschi Material
Leia maisApêndice do Criando o Sistema Puxado Nivelado Pontos adicionais para a produção de baixo volume e alta variedade
Apêndice do Criando o Sistema Puxado Nivelado Pontos adicionais para a produção de baixo volume e alta variedade Art Smalley Tradução: Odier Araújo Introdução Em 2004 escrevi um manual para o Lean Enterprise
Leia maisMauro Osaki. Fone: Fax:
Objetivos desta apresentação Conceito de JIT JIT, Kanban e Kaizen Aula 11 Mauro Osaki TES/ESALQ-USP Pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada Cepea/ESALQ/USP Importância do JIT Origem
Leia mais: 21/08/14 Data da revisão : 21/12/15. Banco(s) de Dados
Geração do Bloco K do SPED Fiscal (Legislação 01) Produto : Logix Gestão Fiscal 10.02\11.0 Chamado : PCREQ-4105 Data da criação : 21/08/14 Data da revisão : 21/12/15 País(es) : Brasil Banco(s) de Dados
Leia maisDisciplina de Gestão de Operações
Disciplina de Gestão de Operações Exame Final 23 de Abril de 2005 MBA 2005 Duração 2h30m Professor: Francisco Veloso Por favor escreva o nome e número em todas as folhas de resolução do exame. É bom ler
Leia maisMemória SRAM 64x8 bits
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Leonardo H. Menezes André N. Makoski Memória SRAM 64x8 bits Artigo elaborado como parte da avaliação da Disciplina de Circuitos Integrados Digitais, ministrada pelos Profs.:
Leia maisNatureza do Planejamento e. Controle
Natureza do Planejamento e Os consumidores percebem maior risco na compra de serviços Controle do que na compra de produtos Os consumidores usam o preço e evidências físicas como as maiores pistas da qualidade
Leia mais18/02/2014. Customização X volume Make-to-order Make-to-stock Assembly-to-order e variações
Customização X volume Make-to-order Make-to-stock Assembly-to-order e variações Adotar diferentes tipos de processos de fabricação visando atender às necessidades dos clientes e as características dos
Leia maisLARC/CBR 2017 Latin America Robotics Competition/Competição Brasileira de Robótica Robotino Logistics Competition
LARC/CBR 2017 Latin America Robotics Competition/Competição Brasileira de Robótica Robotino Logistics Competition CBR2016 1 of 13 Introdução Estrutura da competição Prova modular 3 dias com 1 módulo a
Leia maisDescrição das atividades de simulação computacional com o software Modellus, sobre circuitos RC 1, LC 2 e RLC 3
Descrição das atividades de simulação computacional com o software Modellus, sobre circuitos RC 1, LC 2 e RLC 3 saber: As atividades de simulação computacional são descritas em termos de quatro itens,
Leia maisProgramas de simulação
Conceitos Por que SIMULAR? Objetivos da simulação Avaliar a precisão de modelos analíticos Comparar estratégias distintas Avaliar o desempenho de sistemas 1 Processo de simulação Desenvolvimento de um
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO I AULA 16 E 17 UFPR. Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos
SISTEMAS DE PRODUÇÃO I AULA 16 E 17 UFPR Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos BREVE RESUMO Layout Determinação dos espaços Ferramentas: SLS (planejamento sistemático do layout) -Diagrama de relacionamentos LAYOUT
Leia maisMELHORIA DO PROCESSO DE DISTRIBUIÇÃO DO CANAL MULTIMARCA DE UMA EMPRESA DE RETALHO DE MODA
MELHORIA DO PROCESSO DE DISTRIBUIÇÃO DO CANAL MULTIMARCA DE UMA EMPRESA DE RETALHO DE MODA Tiago Ricardo Lemos Silva (tiago_silva@eu.ipp.pt) Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial 18 de Abril de 2018
Leia maisAquisição de Recursos Materiais Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Martins & Alt Editora Saraiva
5 CAPÍTULO Aquisição de Recursos Materiais 1 Recursos Materiais São os itens ou componentes que uma empresa utiliza nas suas operações do dia a dia, na elaboração do seu produto final ou na consecução
Leia maisPor exemplo: Resolução: a 10 = a 1 + (10-1)r a 10 = (-4) a 10 = a 10 = -26. Resolução:
PROGREÃO ARITMÉTICA (PA) DEFINIÇÃO: Uma seqüência (a 1, a, a 3, a 4, a 5,..., a n ) de números reais, com a 1 =primeiro termo, a =segundo termo, a 3 =terceiro termo, assim sucessivamente até o último termo
Leia maisF 20/F 40. Maçaroqueira totalmente automatizada F 40 Maçaroqueira semiautomatizada F 20. Alto rendimento com baixos custos de produção
Preparação da fiação Maçaroqueira F 20/F 40 F 20/F 40 Maçaroqueira totalmente automatizada F 40 Maçaroqueira semiautomatizada F 20 Alto rendimento com baixos custos de produção VANTAGENS EXCEPCIONAIS Doffing
Leia mais1 Dimensionamento de Frota
1 Dimensionamento de Frota DESENVOLVA UM MODELO DE SIMULAÇÃO COM N CAMINHÕES QUE CIRCULAM ENTRE UMA FÁBRICA E PORTO. TANTO NA FÁBRICA COMO NO PORTO ESSES CAMINHÕES PASSAM POR UM PROCESSO DE PESAGEM NA
Leia maisArranjo Físico e Fluxo
Arranjo Físico e Fluxo Projeto de produtos e serviços Geração do conceito Projeto de processos Projeto da rede Triagem Projeto preliminar Avaliação e melhoria Arranjo físico e fluxo Prototipagem e projeto
Leia maisSimulação de Sistemas. Adaptado de material de Júlio Pereira Machado (AULA 17)
Simulação de Sistemas Adaptado de material de Júlio Pereira Machado (AULA 17) Análise dos Dados de Saída Além das tarefas de modelagem e validação, devemos nos preocupar com a análise apropriada dos resultados
Leia maisMaterial criado e organizado por: Suéllen Rodolfo Martinelli. Disponibilizado em:
Material criado e organizado por: Suéllen Rodolfo Martinelli Disponibilizado em: www.scratchbrasil.net.br Um jogo muito simples e viciante que foi lançado no ano de 2014 para celulares, é o jogo Flappy
Leia mais1 Circuitos Pneumáticos
1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados
Leia maisPainel Eletrônico de Senhas
Belo Horizonte/MG Fones: (31)3077-4211 (31)3077-5971 http:// comercial@bhsistemas.com.br Painel Eletrônico de Senhas Painel Eletrônico de Senhas A genialidade é 1% inspiração e 99% transpiração. (Thomas
Leia maisSistemas Operacionais. Gerência de Processador
Sistemas Operacionais Gerência de Processador Sumário 1. Introdução 2. Funções Básicas do Escalonamento 3. Critérios de Escalonamento 4. Escalonamento 1. Não-Preemptivo 2. Preemptivo 5. Políticas de Escalonamento
Leia maisAdministração de Materiais 22/11/2013
Administração de Materiais Unidade 04 Estoque Máximo Estoque Mínimo Curva ABC Onde: PP =? C = PONTO DE PEDIDO PP = C xtr + E.min www.humbertoarantes.com.br 9293 0587 8256 7330 1 TR = E.min = 2 Lote de
Leia maisEvandro Deliberal Aula 06
Evandro Deliberal evandro@deljoe.com.br https://www.linkedin.com/in/evandrodeliberal http://www.deljoe.com.br/professor Aula 06 Agenda Lei de Little Fila Pilha Lei de Little Já parou para pensar em quantos
Leia maisAtividade experimental: Movimento uniforme de uma bolha de ar
Atividade experimental: Movimento uniforme de uma bolha de ar É muito difícil observar um movimento puramente uniforme em uma situação cotidiana, como no deslocamento de um veículo, ou mesmo no deslocamento
Leia maisA SIMULAÇÃO COMO FERRAMENTA PARA A ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO SEQUENCIAMENTO DE LINHA DE PRODUÇÃO NO TEMPO DE FILA
A SIMULAÇÃO COMO FERRAMENTA PARA A ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO SEQUENCIAMENTO DE LINHA DE PRODUÇÃO NO TEMPO DE FILA Ananda de Lima Pazim anandapazim@gmailcom Fabrício Maciel Gomes fmgomes@uspbr Toda linha
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO
Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e Controle de Produção (PCP) O PCP é uma função de apoio da administração de produção. Desenvolve funções de planejar
Leia mais4 Microscopia Microscopia Ótica de Luz Refletida em Campo Claro
47 4 Microscopia Tendo em vista a importância do estudo da microestrutura das pelotas de minério de ferro, a técnica de caracterização por microscopia é bastante utilizada para este fim. Dentre os diversos
Leia maisDocente: Professor Doutor José Bastos. Universidade do Algarve - FCT. Electrónica III. 2º Projecto. João Martins Rei Nº40652
Docente: Professor Doutor José Bastos Universidade do Algarve - FCT Electrónica III 2º Projecto Nº40652 2011/2012 Síntese... 3 Breve Resumo do Relatório... 3 Desenvolvimento Teórico... 4 Sequência do Circuito...
Leia maisProcessos O conceito de processos é fundamental para a implementação de um sistema multiprogramável. De uma maneira geral, um processo pode ser entend
Concorrência Nos sistemas Monoprogramáveis somente um programa pode estar em execução por vez, permanecendo o processador dedicado a esta única tarefa. Os recursos como memória, processador e dispositivos
Leia maisGestão de Produção Aula2: (cont.) Conceitos e Fundamentos da Administração da Produção. Prof. Valdir Tavares de Lucena
Gestão de Produção Aula2: (cont.) Conceitos e Fundamentos da Administração da Produção Prof. Valdir Tavares de Lucena PRATICA 1 : Simulação de uma linha de montagem em sala, vivenciando: Produção empurrada
Leia mais- Solução de problemas complexos de aquisição e processamento dos dados, viabilizando tecnicamente a medição;
Capítulo 10 AUTOMAÇÃO DO CONTROLE DIMENSIONAL 10.1 INTRODUÇÃO A utilização do computador na metrologia dimensional e/ou controle de qualidade geométrica não é uma questão de racionalização de mão-de-obra
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 5
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página de 5 Título Prática MOSFETs (parte ) Objetivo Montagem de um espelho de corrente utilizando MOSFETs. Entendimento das limitações
Leia maisMÓDULO DE SUGESTÃO DE COMPRAS COMO CONFIGURAR A SUGESTÃO DE COMPRAS
MÓDULO DE SUGESTÃO DE COMPRAS O ORION possui um novo módulo de Sugestão de Compras, onde é possível gerar um Pedido de Compra Automático a partir da análise das vendas de um determinado período. Desta
Leia maisTÓPICO 9 PLANEJAMENTO MESTRE DA PRODUÇÃO (PMP) E CÁLCULO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS (MRP) Aulas 16 e 17
TÓPICO 9 PLANEJAMENTO MESTRE DA PRODUÇÃO (PMP) E CÁLCULO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS (MRP) Aulas 16 e 17 Planejamento Mestre da Produção (PMP) e Cálculo das Necessidades de Materiais (MRP) Longo/médio
Leia maisProjeto de um Controlador PID
ALUNOS 1 - NOTA 2- DATA Projeto de um Controlador PID 1.1 Objetivo Este experimento tem como objetivo a implementação de um controlador PID para um dos processos da Estação Compacta MPS-PA usando LabView.
Leia maisPicking. Essa atividade pode ter diferença em custos e no tempo do atendimento do pedido, que vai se refletir na satisfação do cliente.
Picking O processo de picking é considerado uma das atividades mais importantes no armazém, pois cria um diferencial competitivo fundamental para o sucesso da empresa. Outro aspecto importante é quanto
Leia mais04 Parte III - Planejamento e Controle
04 Parte III - Planejamento e Controle Recursos a serem Transformados Materiais Informações Consumidores Ambiente Estratégia da produção Objetivos estratégicos da produção Papel e posição competitiva da
Leia maisVerifique abaixo algumas características de transformação:
GESTÃO DA PRODUÇÃO Evolução da produção para atender a demanda De acordo com Bertaglia (2009, p. 122), o termo produção normalmente nos remete a um conjunto de plantas, equipamentos e linhas de montagem.
Leia mais