Acadêmicas 2 ano do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Goiás Unidade de Morrinhos.

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1 AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO CORRÉGO MARIA LUCINDA À MONTANTE E À JUSANTE DO LANÇAMENTO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE MORRINHOS GOIÁS Patrícia Avelar dos Prazeres1; Gicelia Rabelo Gomes1; Juliana Sousa Castro1; Elisangela Aline Pereira1; Edna Maria de Oliveira1; Mara Lúcia Lemke de Castro2. 1 Acadêmicas 2 ano do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Goiás Unidade de Morrinhos. 2 Professora mestre docente do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Goiás, Unidade de Morrinhos. RESUMO A água é o elemento fundamental da vida. Atualmente, em todo mundo, a preocupação e manejo dos recursos naturais é crescente. As águas superficiais estão sujeitas à poluição mais facilmente, pois, alguns fatores podem influenciar tais como: lançamento de esgoto sem tratamento prévio, enxurradas e navegação. A importância do tratamento dos esgotos domésticos é remover o material solido, reduzir a demanda bioquímica de oxigênio; exterminar microorganismos patogênicos e reduzir as substancia químicas indesejáveis. Analisar os parâmetros físico-químicos da água do córrego Maria Lucinda do Município de Morrinhos Goiás, e comparar os resultados obtidos com os cedidos pela Saneago e ambos serão comparados com os parâmetros que constam na resolução CONAMA n 357 de 17 de março de Determinando, assim, a eficácia da estação de tratamento de esgoto. As análises foram realizadas no laboratório da UEG Morrinhos GO. O exame físico-químico foi composto pelas seguintes análises: ph a análise foi feita com fita de ph. A temperatura foi medida através de termômetro em escala Celsius -10 a 110 C e OD foram determinados através do método de Winkler. O córrego Maria Lucinda é o local onde é lançado a água das lagoas de tratamento de esgoto do município de Morrinhos GO. Devido a poucas análises realizadas e as limitações do estudo não podemos afirmar que o córrego esteja poluído. Mas as variações ocorridas deixam um sinal de alerta. 1

2 Palavras chave: Água, recursos hídricos, CONAMA. INTRODUÇÃO Atualmente, em todo mundo, a preocupação com preservação e manejo dos recursos naturais é crescente, pois, a disponibilidade de água doce na natureza é limitada pelo alto custo da sua obtenção nas formas menos convencionais. Por esses motivos deu-se a defesa pelo uso racional da água e está cada vez mais presente nas discussões sobre meio ambiente e recursos hídricos, o que torna muito bem vindas as alternativas de tratamento e reutilização de grandes ou pequenos volumes de água, especialmente se eles comprometem o equilíbrio ecológico (GUEDES & SPERLING 2003). A importância do tratamento dos esgotos domésticos é remover o material solido; reduzir a demanda bioquímica de oxigênio; exterminar microorganismos patogênicos e reduzir as substâncias químicas indesejáveis. O tratamento dos esgotos, com certeza irá melhorar a saúde pública da população, e tem repercussões locais, que envolvem solo, ar e recursos hídricos, pois atinge um dos principais ciclos de vida, que é o da água, fundamental para manutenção da saúde do seres vivos e pelo equilíbrio ecológico do meio ambiente (VAZ, 2008). Analisar os parâmetros físico-químicos da água do córrego Maria Lucinda do Município de Morrinhos Goiás, e comparar os resultados obtidos com os cedidos pela Saneago e ambos serão comparados com os parâmetros que constam na resolução CONAMA n 357 de 17 de março de Determinando, assim, a eficácia da estação de tratamento de esgoto. METODOLOGIA O método se compôs em trabalho de campo e laboratorial. Foram realizadas cinco coletas de água in natura, no córrego Maria Lucinda sendo feitas à montante e à jusante do lançamento da Estação de Tratamento de Esgoto no município de Morrinhos GO, Brasil, de 22 de agosto a 11 de setembro de

3 As análises das amostras foram realizadas no laboratório da UEG Morrinhos. O exame físico-químico foi composto pelas seguintes analises: ph, temperatura e o oxigênio dissolvido. A análise de ph foi feita com fita de ph. A temperatura foi aferida através de termômetro em escala Celsius de -10 a 110 C. O oxigênio dissolvido (OD) foi determinado através do método de Winkler. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados das análises físico-químico do Córrego Maria Lucinda apresentados pela Saneago mostram diferenças de valores em relação aos resultados obtidos no período de 22 de agosto a 11 de setembro de A temperatura aferida nas coletas mostrou-se dentro das normas, sendo ideais valores menores que 40 como mostra o gráfico abaixo. Figura 1: comparação entre temperatura das análises do período de 22 de agosto a 11 de setembro com as da Saneago. Das análises de oxigênio dissolvido feitos pela Saneago apenas uma amostra da jusante coletada no dia 08/01/2008 está fora dos parâmetros, ou seja, abaixo do valor mínimo permitido que é de 4,0 mg/l. 3

4 Figura 2: comparação entre oxigênio dissolvido das análises próprias e da Saneago. O ph das análises feitas no período de 22 de agosto a 11 de setembro de 2008 foi entre 5,0 e 5,5 e o resultado da Saneago foi entre 7,92 e 8,56. Sendo que as primeiras estão fora das normas. Figura 3: comparação entre o ph das analises próprias e da Saneago. A água que é lançada do esgoto no córrego Maria Lucinda é de uma cor verde escuro, podendo ser observada a diferença de cor quando a água cai e se mistura com a água do córrego, como mostra a Figura 4. 4

5 Figura 4: Fotografia do lançamento de efluentes da estação de tratamento de esgoto no córrego Maria Lucinda. CONCLUSÃO O córrego Maria Lucinda é o local onde é lançado a água das lagoas de tratamento de esgoto do município. Com base nos resultados das amostras de montante e jusante feitas no período de agosto a setembro de 2008 foi possível observar que houve estreitas faixas de variação de ph (5,0 à 5,5) e que uma amostra de OD realizada pela Saneago no dia 08/01/2008 estava fora dos parâmetros estabelecidos pelo CONAMA. Devido a poucas análises realizadas e as limitações do estudo não podemos afirmar que o córrego esteja poluído. Mas as variações ocorridas deixa um sinal de alerta. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONAMA, Resolução n 357, de 17 de março de Brasília, ministério do meio ambiente. 21 p. GUEDES, E.V.R; SPERLING, M.V. Avaliação comparativa entre águas resíduarias de serviços de saúde e águas residuarias urbanas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, , Belo Horizonte. 5

6 VAZ, A.P.R. Avaliação de impactos ambientais na estação de tratamento de esgotos sanitários: ETE Lages, Aparecida de Goiânia. Disponível em < Acesso em 19 jun

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