I APLICAÇÃO DE MICROORGANISMOS EM ESGOTOS SANITÁRIOS PARA AUXILIAR NA DEPURAÇÃO DE CURSOS D ÁGUA

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1 I APLICAÇÃO DE MICROORGANISMOS EM ESGOTOS SANITÁRIOS PARA AUXILIAR NA DEPURAÇÃO DE CURSOS D ÁGUA Marisa Pignataro de Sant Anna (1) Engenheira Civil, formada pela Universidade Federal de Goiás, em Curso de Pósgraduação em Curso de Saúde Pública para Engenheiros da Fundação Osvaldo Cruz - RJ, em Atua na operação e manutenção de estações elevatórias e de tratamento de esgotos na SANEAGO, onde atualmente é Gerente de Tratamento de Esgotos. Mercia Luccas Resende Engenheira Civil, formada pela Universidade Federal de Goiás, em Curso de especialização em Plano Diretor Urbanístico e Ambiental pela Universidade Católica de Goiás. Atua na área de projetos de esgotamento sanitário desde 1983 na SANEAGO, onde atualmente ocupa o cargo de Gerente de Empreendimentos de Sistemas de Esgotos e Gerente do Programa de Implantação da Estação de Tratamento de Esgoto de Goiânia e Despoluição da Bacia do Meia Ponte, do Plano Goiás Século XXI/PPA Endereço (1) : Rua S-4 Q S-15 L 01 - apto Setor Bela Vista - CEP: Goiânia - GO - Brasil - Tel: (62) Fax: (62) marisapignataro@uol.com.br RESUMO Goiânia, é bem servida por abastecimento de água e por coleta de esgotos, contudo dispõe de uma parcela muito pequena de tratamento desses esgotos, apenas 8%. O Rio Meia Ponte vem ao longo de anos recebendo o esgoto coletado na Capital, o que causa um grande problema ambiental e desconforto para a população, que tem que conviver com o mau cheiro que exala do rio, principalmente no período seco. Aproximadamente 100 km do Rio Meia Ponte a jusante de Goiânia, estão comprometidos em decorrência desse lançamento sem tratamento. Para minimizar o problema no ano de 1999, quando a população foi castigada por um longo período de estiagem, e o rio passou a exalar mau cheiro, aplicou-se ao esgoto antes de ser lançado no curso d água, produto à base de microorganismos com propriedades de degradar a matéria orgânica. Esse trabalho, que foi devidamente monitorado, diminuiu os índices de poluição no Rio e consequentemente os níveis de odor dele emanados. PALAVRAS-CHAVE: Produto Biológico, Microorganismos, Controle de Odores, Auxílio na Autodepuração. INTRODUÇÃO Goiânia, capital do estado de Goiás, com população urbana de habitantes, tem 93% dessa população atendida com água tratada e 79% com coleta de esgotos. Somente 8% do esgoto coletado é tratado, portanto cerca de 2 m 3 /s são lançados diretamente em cursos d água sem tratamento. Durante o ano de 1999, a população goianiense enfrentou um longo período de estiagem, com vazões muito baixas nos córregos que cortam a cidade e no Rio Meia Ponte, que recebe os esgotos de Goiânia. Esse mesmo rio é utilizado como manancial abastecedor da cidade. A tabela 1 e a figura 1 mostram resultados das vazões médias mensais medidas no Rio Meia Ponte a jusante da captação de água para abastecimento. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 Tabela 1: Vazões do Rio Meia Ponte - Ano Mês Vazão (m 3 /s) Jan 14,52 Fev 16,59 Mar 13,41 Abr 12,74 Mai 8,30 Jun 4,40 Jul 2,86 Ago 1,81 Set 0,62 Out 1,21 Nov 2,50 Dez 8,09 Figura 1: Gráfico de vazões do Rio Meia Ponte - Ano Vazões (m3/s) 18,00 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano 1999 O Rio Meia Ponte vem ao longo de anos recebendo praticamente todo o esgoto coletado na Capital. Com mínimas possibilidades de autodepuração devido à estiagem, o rio passou a exalar maus odores, causando protestos da comunidade que reside nas proximidades. O Ribeirão Anicuns, seu contribuinte, que corta a cidade no sentido oeste-leste, e em cujas margens ainda não foram implantados interceptores, encontrava-se em condições semelhantes. Há previsão de execução de interceptores nas margens do Ribeirão Anicuns, que receberá a contribuição de outros já existentes, e implantação de uma estação de tratamento de esgotos (ETE Anicuns - Q med = 2,56 m 3 /s), cujos efluentes tratados serão lançados ao Rio Meia Ponte Sem a perspectiva de implantação imediata das obras mencionadas, a concessionária local optou por aplicar um produto composto de microorganismos selecionados, capazes de auxiliar na degradação da matéria orgânica presente nos esgotos, reduzindo odores. APLICAÇÃO DO PRODUTO Antes do início da aplicação do produto, o órgão ambiental do estado foi comunicado, tendo esse manifestado concordância, embora demonstrando preocupação com a possibilidade de aumento significativo da população bacteriana nos cursos d água, recomendando monitoramento bacteriológico. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 Diante da existência de diversos produtos biológicos no mercado, com diversificação de dosagens e metodologias de aplicação, responsabilizou-se a contratada para os serviços, pela aplicação e pelos resultados esperados. O produto foi aplicado durante dois meses, do dia 04/09/1999 a 04/11/1999, por técnico competente, um engenheiro químico, e com acompanhamento e fiscalização da empresa contratante, a concessionária local. Um relatório diário era feito com anotação de todos os locais e dosagens de aplicação do produto. Nas primeiras semanas de desenvolvimento dos trabalhos, a concessionária foi submetida freqüentemente ao assédio da imprensa, que demonstrava interesse em conhecer detalhes sobre o trabalho, os resultados que vinham sendo obtidos e a reação da população diante da iniciativa tomada. O produto biológico não patogênico aplicado, apresentado sob a forma de pó, é composto por bactérias, enzimas e fungos e destina-se exclusivamente ao tratamento de esgotos domiciliares e industriais. A aplicação foi feita sem diluição prévia, diretamente nos interceptores contribuintes às bacias do Ribeirão Anicuns e Rio Meia Ponte, em aproximadamente 30 pontos. Durante a fase de aplicação, observou-se a existência de alguns lançamentos clandestinos de esgotos diretamente nos cursos d água. Viu-se, então, a necessidade de ampliar o número de pontos de aplicação, uma vez que esses efluentes sendo lançados sem a utilização do produto poderiam prejudicar os resultados desejados. Durante este período, foram coletadas 77 amostras em 7 pontos nos corpos receptores, sendo 2 no ribeirão Anicuns 5 no Rio Meia Ponte e realizadas análises de laboratório semanalmente. Foram analisados os seguintes parâmetros: Cor aparente, ph, OD (Oxigênio Dissolvido), DBO 5,20 (Demanda Bioquímica de Oxigênio), Fósforo Total, Nitrogênio Amoniacal, Sólidos Sedimentáveis, Sólidos Totais, Sólidos Voláteis, Sólidos Totais Fixos, DQO (Demanda Química de Oxigênio), Índice de Coliformes Fecais e Totais. RESULTADOS OBTIDOS Nas tabelas 2 e 3, estão apresentados alguns resultados de análises de laboratório. A data inicial é anterior ao início de aplicação do produto e a data final coincide com a última aplicação. Os pontos selecionados estão localizados ao longo do Rio meia Ponte, sendo que o Ponto 1 se encontra a jusante da captação de água e antes do recebimento dos esgotos da cidade de Goiânia. O lançamento de esgotos da maior bacia contribuinte da cidade é feito imediatamente antes do ponto 2. O ponto 5 tem uma característica especial, pois se trata de um local de recebimento de despejos de um frigorífico. As figuras 2 e 3 mostram em gráfico os valores apresentados nas tabelas correspondentes. Tabela 2 - Teor de Oxigênio Dissolvido no Rio Meia Ponte. Data Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4 Ponto 5 02/Set 5,0 0,5 0,2 0,0 0,0 16/Set 5,2 3,8 6,0 1,7 0,3 29/Set 1,5 1,5 3,0 3,5 0,5 21/Out 2,3 4,8 3,9 2,0 3,6 04/Nov 5,0 2,8 3,2 3,2 2,0 ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Figura 2: Teor de Oxigênio Dissolvido no Rio Meia Ponte. 7,0 OD (mg/l) 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 02/Set 16/Set 29/Set 21/Out 04/Nov 0,0 Pto. 1 Pto. 2 Pto. 3 Pto. 4 Pto. 5 Tabela 3 - Demanda Bioquímica de Oxigênio no Rio Meia Ponte. Data Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4 Ponto 5 02/Set /Set /Set /Out /Nov Figura 3: Demanda Bioquímica de Oxigênio no Rio Meia Ponte. 140 DBO (mg/l) /Set 16/Set 29/Set 21/Out 04/Nov 0 Pto. 1 Pto. 2 Pto. 3 Pto. 4 Pto. 5 Conforme pode ser constatado nas tabelas e gráficos 2 e 3, verificou-se uma sensível melhora nas condições do Rio Meia Ponte, mediante a aplicação do produto. Observa-se que os níveis de oxigênio dissolvido no rio especialmente a partir do ponto 2, onde se iniciam os despejos, apresentam uma franca recuperação nos resultados obtidos a partir da data de aplicação do produto. O ponto 1 recebe pequenas contribuições de fontes poluidoras o que justifica os baixos níveis de DBO encontrados. A partir do ponto 2, nota-se que os valores de DBO estão elevados na data inicial. Após a aplicação do produto, verificou-se uma queda brusca nos valores de DBO, com remoções de 70% a 90%. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 CONCLUSÃO Além dos resultados satisfatórios de laboratório, as pesquisas de opinião junto aos moradores dos bairros ribeirinhos, constataram que 63% dos entrevistados aprovaram o uso do produto, pois observaram redução dos odores. A aplicação do produto repercutiu positivamente sobre a imagem da concessionária, pela solução apresentada para minimizar os problemas que a população vinha enfrentando. Avaliando os resultados obtidos com as análises de Índices de Coliformes, constatamos não ter havido aumento da população bacteriana nos cursos d água, como era receio de técnicos do órgão ambiental, corroborando assim a afirmação da contratada de que os microorganismos que compõem o produto têm o tempo de vida limitado. Esses resultados favoráveis levaram a concessionária a planejar o mesmo procedimento para o ano de 2000, na ocorrência de estiagem semelhante e diante da impossibilidade de conclusão do Sistema Anicuns para esse ano, cujas obras já foram iniciadas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ABNT - Critérios para Recebimento de Efluentes Líquidos Industriais no Sistema Coletor Público de Esgotos Sanitários, ABNT, Rio de Janeiro, BOLETIM DE INFORMAÇÕES - SANEAGO. Setembro BRANCO, S. M. Hidrologia Aplicada à Engenharia Sanitária. 2.ed CETESB São Paulo, PESSOA, C. A. & JORDÃO, E.P. Tratamento de Esgotos Domésticos. 3. ed. ABES Rio de Janeiro, PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DO RIO MEIA PONTE: ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DE GOIÂNIA. Secretaria do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Habitação, VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias, Vol. 1: Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. UFMG Belo Horizonte, WEF - Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater - WEF, Alexandria, VA, USA, ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

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