PROMOÇÃO E REABILITAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DO IDOSO PARA AS ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA: AÇÃO DA FISIOTERAPIA

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1 PROMOÇÃO E REABILITAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DO IDOSO PARA AS ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA: AÇÃO DA FISIOTERAPIA Área Temática: Saúde Maria Emilia Marcondes (Coordenadora da Ação de Extensão) Palavras-chave: Idoso, Quedas, Fisioterapia. Maria Emilia Marcondes 1 Maria Cristina Umpiérrez Vieira 2 Mariana Rodrigues Gato da Silva 3 Katiuscia de Oliveira Francisco Gabriel 4 Pamela Caroline Furlaneto 4 Josiane De Oliveira 4 Délis Renardim 4 Kamari Ana Raffartti 4 Sthefany Cristine Ribeiro 5 Larissa Cristina de Oliveira Ferreira 5 Aline Jacoski de Oliveira Kruger 5 Resumo: O fenômeno do envelhecimento da população tornou-se uma crescente preocupação das autoridades governamentais e profissionais da saúde. O aumento da prevalência de doenças crônicas estão relacionadas com o decréscimo das funções motoras, sarcopenia e osteopenia. Tais condições crônicas impedem ou dificultam o desempenho das atividades cotidianas, podendo ocasionar quedas e consequente dependência do idoso. Através de atuação multiprofissional da Enfermagem, Fisioterapia e Nutrição em uma Estratégia de Saúde da Família (ESF), utilizando instrumentos de avaliação preconizados pelo Ministério da Saúde, baseados no proposto no caderno de Atenção Básica n. 19., foi realizada avaliação dos idosos residentes na região escolhida. O presente estudo avaliou o ambiente ao qual esta população estava exposta, capacidade de realizar Atividades Instrumentais de Vida Diária e percepção do cuidador quanto a capacidade de realização de tarefas pelos idosos. Dos idosos avaliados 84% (n=129) não tinham superfície antiderrapante na área do chuveiro, 34% (n=53) não tinham iluminação suficiente 1 Mestre. Docente do Departamento de Enfermagem da UNICENTRO, campus Cedeteg. prof.mariaemilia10@gmail.com 2 Mestre. Docente do Departamento de Enfermagem da UNICENTRO, campus Cedeteg. 3 Fisioterapeuta do Projeto de Extensão Promoção e Reabilitação da Funcionalidade do Idoso para as Atividades de Vida Diária, Universidade sem Fronteiras, UNICENTRO. 4 Acadêmicas do Curso de Enfermagem da UNICENTRO, campus Cedeteg. 5 Acadêmicas do Curso de Fisioterapia da UNICENTRO, campus Cedeteg.

2 para clarear o interior de cada cômodo e 70% (n=108) não apresentaram revestimentos uniformes ou tapetes bem fixos. Com essa análise, a intervenções da Fisioterapia tiveram como objetivo orientações sobre os perigos, proporcionar redução dos agravos presentes além de diminuir a progressão destes. Após serem analisados os resultados e identificadas as necessidades dos idosos, foram feitos encaminhamentos, pela equipe de Enfermagem do projeto, ao serviço de Fisioterapia. Introdução O envelhecimento da população mundial é de conhecimento de todos, tornando-se motivo de inquietação das autoridades governamentais devido às implicações socioantropológicas, demográficas, e epidemiológicas. No Brasil duplicou-se o nível de expectativa de vida ao nascer. Esta situação coloca em evidência uma faixa etária que por muito tempo foi tratada com descaso, exigindo investimentos e ações de saúde voltadas às demandas do envelhecimento, pois o modelo de atenção às condições agudas mostra-se insuficiente para responder as necessidades geradas pelas condições crônicas (FREITAS, A.S.L.;TEÓFILO, T.J.S, 2010). Esta faixa etária é vulnerável a doenças e condições crônicas não transmissíveis, cuja prevalência aumenta associada a comorbidades à medida que o tempo passa, o que requer acompanhamento constante visando a promoção da saúde, prevenção de agravos e a reabilitação funcional. Dentre as causas de morbidade dos idosos que podem ter conseqüências desastrosas, estão as quedas. Além do risco de fraturas, pode ocorrer a perda de confiança para caminhar, devido ao temor de novos episódios, fazendo o idoso diminuir sua mobilidade. As alterações na mobilidade e quedas podem ocorrer por disfunções motoras, de sensopercepção, equilíbrio ou déficit cognitivo. O aparelho locomotor sofre alterações com uma redução na amplitude dos movimentos, tendendo modificar a marcha, passos mais curtos e mais lentos com tendência a arrastar os pés. A amplitude de movimentos dos braços também diminui, tendendo a ficar mais próxima do corpo. A base de sustentação se amplia e o centro de gravidade corporal tende a se adiantar, em busca de maior equilíbrio. Essas alterações da marcha e instabilidade postural presentes, aumenta o risco de quedas e, por essa razão, a avaliação desses fatores são importantes (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007). Devido a presença dessas alterações, a Fisioterapia trabalha com exercícios de resistência ou treinamento da força muscular e treino de equilíbrio, contribuindo na diminuição da incidência de quedas, além de incrementar a densidade óssea e contribuir com a preservação da massa muscular. O ambiente residencial pode aumentar o risco de quedas e deve ser incluído na programação de avaliação da pessoa idosa. A presença de escadas, ausência de corrimãos e barras de apoio, iluminação inadequada, tapetes soltos que representem obstáculos no local de circulação dos idosos são alguns dos riscos comuns observados. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007). Atentos a esse desafio, professores do curso de Enfermagem da

3 UNICENTRO elaboraram um projeto visando a promoção e a reabilitação da funcionalidade do idoso, trabalhando com uma equipe multiprofissional composta pela Enfermagem, Fisioterapia e Nutrição. Para conhecimento da realidade sóciodemográfica dos idosos e avaliação física, social e mental, foi elaborado um instrumento, com base na proposta do Ministério da Saúde. A atuação da Fisioterapia no projeto, teve como objetivo intervir na realidade da população, orientando quanto aos riscos de quedas, cuidados físicos, importância da prática regular de exercícios e reabilitação dos idosos que apresentavam déficit motor e de equilíbrio. Metodologia Este projeto foi aprovado pelo Programa Universidade Sem Fronteiras, (edital Nº 01/2013 da UNICENTRO) e após aprovação pelo Comitê de Ética da Instituição, foi determinada junto à Secretaria de Saúde do município de Guarapuava a região de atuação, sendo escolhida a Estratégia Saúde da Família (ESF) Dourados, pertencente ao atual território sanitário 3, área de menor IDH do município. A equipe foi integrada por dois professores do curso de enfermagem, um fisioterapeuta e um enfermeiro recém-formados, quatro acadêmicos do curso de enfermagem, dois do curso de fisioterapia e dois de nutrição. Nesse contexto, foi elaborado em 2006 o caderno de Atenção Básica n. 19, intitulado Envelhecimento e saúde da pessoa idosa (Brasília: Ministério da Saúde, 2006), o qual disponibiliza instrumentos que promovem a avaliação global do idoso dentro do modelo de atenção às condições crônicas e abre espaço para a discussão da melhor forma de promover o envelhecimento ativo em cada região do Brasil. Sendo assim, a equipe do projeto desenvolveu um Instrumento baseado no proposto no caderno de Atenção Básica, de maneira gerar informações que retratam integralmente a realidade do idoso, auxiliam na adoção de condutas adequadas às necessidades dessa população e contribuem com a resolutividade na Atenção Básica. Com esse instrumento em mãos, após a realização de visita domiciliar, por Enfermeiros e acadêmicos de Enfermagem, foi realizada a avaliação global. No Instrumento existe a Avaliação Ambiental Risco para Quedas, utilizada para identificar situações de risco no ambiente residencial do idoso. Para avaliar as Atividade Instrumentais de Vida Diária, foi utilizado o índice de Lawton que avalia a participação do idoso em seu entorno social e indica a capacidade do indivíduo em levar uma vida independente dentro da comunidade. Com objetivo de verificar a presença e a severidade de declínio cognitivo por meio da avaliação da funcionalidade e consequentemente da assistência requerida, foi aplicado o teste de Pfeffer, que é uma escala de 11 questões aplicadas ao acompanhante ou cuidador da pessoa idosa discorrendo sobre a capacidade desse em desempenhar determinadas funções. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007). Após serem realizadas as visitas, quando observada necessidade, os idosos foram encaminhados para o serviço de Fisioterapia. A Fisioterapia realizou

4 intervenção nos idosos ativos, através de atividades em grupo e nos idosos considerados inativos, através de orientações para a família, reabilitação e recuperação da funcionalidade. Resultados e discussão No decorrer do projeto foram avaliados globalmente 165 idosos, sendo que destes não foi possível realizar o acompanhamento de 11, pois mudaram-se de bairro. Participaram do projeto 154 idosos, sendo esta a população amostra do estudo, sendo 36% (n=56) idosos do sexo masculino e 64% (n=98) idosos do sexo feminino. Com relação à faixa etária, 51,2% (n=79) tinham idade entre 60 a 69 anos, 31,2% (n=48) idade entre 70 a 79 anos e 17,6% (n=27) apresentavam idade de 80 anos ou mais, sendo que a média de idade no sexo masculino 69 anos e no sexo feminino 67 anos. Dos avaliados, 55% (n= 85) são da etnia branca, 30% (n=46) são pardos, 14% (n=22) são negros e 1% (1) pertence à outra etnia. Com relação ao estado civil, 5% (n=8) são solteiros, 42% (n=65) casados, 36% (n=56) viúvos, 13% (20) divorciados e 3% (n=5) amasiados. Ao ser aplicada a Avaliação Ambiental, observou-se que em 34% (n=53) das casas visitadas, as áreas de locomoção dos idosos não eram desimpedidas e também não apresentavam iluminação suficiente para clarear o interior de cada cômodo. Para facilitar a troca de roupas, a presença de cadeira ou poltrona no quarto seria interessante, porém 72% (n=111) das residências, não apresentava tal mobília no cômodo. Os idosos, em sua totalidade (n=154) não tinham em suas residências barra de apoio. No estudo realizado por Piovesan et al (2011), foram identificados como riscos de quedas mais frequentes: ausência de barra no banheiro, presença de tapetes, presença de degraus, tapete sem antiderrapante no banheiro e acesso difícil ao interruptor de luz. Em estudo realizado por Ganança et al (2006) com 64 idosos vestibulopatas, verificou que o banheiro é o ambiente interno que mais predispõe a quedas, correspondendo a 38,1%. Um dos locais mais propensos a quedas é o banheiro, devido à umidade comum desse ambiente. Das casas visitadas, 51% (n=78) não tinham acesso facilitado ao lavabo e 84% (n=129) não tinham superfície antiderrapante na área do chuveiro. Em 96% (n=148) das residências, não havia corrimão nas escadas e 94% (n=144) das escadas não apresentavam uniformidade nos degraus. Todos esses fatores implicam no risco de quedas, sendo que dos avaliados 33% (n=52) relataram ter caído nos últimos 12 meses e destes 12% (n=19) caíram 2 vezes ou mais. Como conseqüências dessas quedas, 5% (n=7) dos avaliados sofreram fratura, 13% (n=20) tiveram lesões em partes moles, 12 % (n=19) apresentaram medo de cair novamente. No estudo de Ricci (2010) com amostra de 96 idosos, o medo de cair novamente foi descrito pela maioria dos idosos (59,7%). Foi relatado por 23 % (n=35) dos idosos que suas quedas ocorreram devido tropeção/escorregão. Em estudo realizado por Beck et al (2011), dos 28 idosos avaliados, 85,7% (n= 24) caíram devido ao mesmo motivo. Este fato pode ser explicado pelas áreas de locomoção impedidas, como também, pela falta de

5 revestimento uniforme ou tapetes bem fixos, fato observado em 70% (n=108) das residências visitadas. Dos idosos avaliados, 34% (n=53) não tem iluminação suficiente para clarear toda superfície de marcha no interior de cada cômodo e 55% (n=85) não tem interruptores acessíveis na entrada dos cômodos. Além de estarem sujeitos aos riscos no interior de suas casas, os idosos também correm riscos no exterior de suas residências devido a falta de iluminação adequada, sendo que na amostra estudada 71% (n=110) não tem iluminação suficiente da entrada exterior de suas casas. Nos achados de Ganança et al (2006), 20,3% (n=13) dos idosos relataram queda no exterior de suas residências, sendo assim essa falta de iluminação relatada no presente estudo, deve causar preocupação. Atuação da fisioterapia Durante os meses subseqüentes ao início do projeto, a Fisioterapia realizou atendimento individual de 23 pacientes. A maioria desses atendimentos foram realizados a domicílio, devido ao comprometimento locomotor dos idosos, sendo também realizadas orientações aos cuidadores e idosos. Essas orientações eram realizadas principalmente quanto aos riscos de queda, importância da prática de atividades físicas e exercícios físicos orientados e quanto aos cuidados de posicionamento dos idosos acamados. Os principais problemas enfrentados pelos idosos atendidos foram: distúrbios de marcha que limitavam deambulação com independência, fraqueza muscular que limitava marcha devido principalmente à falta de estímulo dos cuidadores, seqüelas motoras do imobilismo, dificuldades de equilíbrio, seqüelas de AVC. Os atendimentos eram realizados com duração média de 45 minutos e periodicidade de uma ou duas vezes por semana, dependendo da gravidade do caso. Tendo em vista a atenção primária em saúde e os benefícios da prevenção, foram formados grupos de atividades com os idosos ativos moradores da região à qual pertence a ESF. Realizados na paróquia de duas igrejas da região, tendo em vista a proximidade dos locais de reunião com os idosos participantes, os grupos são realizados uma vez por semana, com duração média de uma hora e meia, proporcionando através de atividades lúdicas, exercícios físicos, alongamentos, jogos, treinamento de memória e equilíbrio, a qualidade de vida e socialização entre os participantes e idealizadores do grupo. Obtivemos adesão de cerca de 37 idosos. Com o intuito de incentivar a prática de exercício físico orientado por profissional, a fisioterapia realizou intervenção em grupo, duas vezes por semana, durante uma hora na ESF, contando com a participação de idosos e também de adultos com idade inferior à 60 anos, que participavam dos grupos devido a inexistência de programas de exercícios físicos nas proximidades. O grupo teve adesão de 27 participantes. Considerações finais A intervenção da Fisioterapia na realidade da comunidade do ESF, veio de encontro com as necessidades dos idosos, pois os mesmo não tinham à sua

6 disposição programas de intervenção à domicílio e exercícios físicos. Com o decorrer dos meses observou-se adesão da população e os mesmos perceberam e relataram os benefícios dos exercícios físicos e mentais realizados como benefício para sua qualidade de vida. A fisioterapia, atuando a domicílio, pode atuar de maneira eficaz na realidade dos idosos atendidos, podendo adequar os ambientes e orientar seus familiares no cuidado. Referências MINISTÉRIO DA SAÚDE, ENVELHECIMENTO E SAÚDE DA PESSOA IDOSA,Brasília DF, 2007 GANANÇA 2006 Circunstâncias e conseqüências de quedas em idosos com vestibulopatia crônica RICCI, Natalia Aquaroni Ricci, Daniele de Faria Figueiredo Gonçalves, Ibsen Bellini Coimbra, Arlete Maria Valente Coimbra Fatores Associados ao Histórico de Quedas de Idosos Assistidos pelo Programa de Saúde da Família, Saúde Soc. São Paulo, v.19, n.4, p , 2010 Ana Carla Piovesan1Hedioneia Maria Foletto Pivetta1Jaqueline Medianeira de Barros Peixoto Fatores que predispõem a quedas em idosos residentes na região oeste de Santa Maria, RS; REV. BRAS. GERIATR. GERONTOL., RIO DE JANEIRO, 2011; 14(1):75-83 Amanda Pacheco Beck, Danielle Ledur Antes, Simone Teresinha Meurer, Tânia Rosane Bertoldo Benedetti, Marize Amorim Lopes FATORES ASSOCIADOS ÀS QUEDAS ENTRE IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2011 Abr-Jun; 20(2): FREITAS, CibellyAliny Siqueira Lima; TEOFILO, Tiago José Silveira. Avaliação construtivista, sob uma abordagem integradora e intersetorial, das ações do Projeto Disque Idoso em Sobral (CE, Brasil). Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, n. 6, Sept Availablefrom< accesson 16 June

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