Criação de banco de dados estatístico espacial em nível municipal para o estado de Goiás

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1 Criação de banco de dados estatístico espacial em nível municipal para o estado de Goiás Andressa Rodrigues Santos 1 (IC)*, Silvio Braz de Sousa 2 (PO) 1 - Voluntária do Programa de Iniciação Científica da Universidade Estadual de Goiás (PVIC/UEG), Campus Itapuranga 2 - Professor da Universidade Estadual de Goiás, Laboratório de Processamento de dados e Gestão Territorial (Laproter) Campus Itapuranga andressah.rodrigues@hotmail.com Resumo: O presente artigo apresenta a criação de um banco de dados estatístico espacial para o estado de Goiás, com o objetivo de subsidiar a modelagem de uma Divisão Territorial do Trabalho (DTT), retratando mostrando diversidade produtiva no espaço Goiano. Os dados base para o banco de dados são do IBGE, relativos as pesquisas PAM e PPM. Em Sistema de Informações Geográficas (SIG) os dados foram analisados, processados e inseridos a uma base georreferenciada. Os produtos podem ser utilizados para a confecção de mapas temáticos, bem como submetidos a técnicas de Análise Exploratória de Dados Espacial (AEDE). Aqui foram testados utilizando um índice LISA (I de Moran Local). Os mapas resultantes apresentam o quantitativo e a distribuição por municípios de dados relacionados a pecuária, como pastagens, rebanho bovino, abate bovino, lavoura temporária e permanente, produção leiteira possibilitando a análise espacial. Ressalta-se a importância desse banco de dados para Goiás, que poderá ser usado tanto por pesquisadores quanto pelos os gestores do espaço. Palavras-chave: Goiás, Banco de Dados Espaciais, Utilização das Terras, Modelagem Espacial. Introdução A Divisão Territorial do Trabalho (DTT), também denominada de Divisão Regional do Trabalho, é resultado da diferenciação espacial, e diz respeito às diferentes funções e especializações de produção no espaço geográfico. Sendo assim, uma determinada área pode ter segmentos produtivos diferentes, retratando assim a diversidade espacial da produção (OLIVEIRA,1981). De acordo com MOREIRA (2004), a divisão territorial do trabalho é um fato da produção e das trocas que compõem a estrutura das modernas economias, não obstante, também nos orienta que ela construa uma relação sociedade-espaço, a qual tem efeitos sobre as dinâmicas sociais (distribuição de oportunidade de

2 emprego e renda), econômicas (custo de produção e escoamento) e socioambientais, as quais se enumera: impactos ambientais e sociais; organização e desorganização dos espaços; configuração e reconfiguração territorial e desarticulação da unidade estatal. O objetivo do presente trabalho é apresentar um Levantamento Estatístico para o Estado de Goiás, tendo como base múltiplas fontes, com fins a criação de um banco de dados espacial. Este banco de dados será utilizado na delineação dos diferentes segmentos produtivos, em uma modelagem da DTT para Goiás. Quanto aos objetivos específicos, destacam-se: 1) Adquirir dados estatísticos em várias fontes disponíveis; 2) Definir as melhores formas de representação para os dados estatísticos para exprimir as desigualdades regionais encontradas no estado de Goiás; 3) Representar conforme técnicas de cartografia temática: mapas, gráficos e tabelas; 4) Criar um banco de dados estatístico espacial; 5) Analisar os padrões espaciais e temporais relativos a produção em nível municipal para todo o estado de Goiás. Material e Métodos Os dados utilizados para construir o banco de dados estatístico espacial que será utilizado para auxiliar na modelagem dos segmentos no território goiano (DTT), foram extraídos do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) relativos as pesquisas Produção da Pecuária Municipal (PPM) e Produção Agrícola Municipal (PAM). O tratamento e organização dos dados foram realizados no Microsoft Excel, um software de edição de planilhas. Para a espacialização e construção dos mapas foi utilizado um Sistemas de Informações Geográficas (SIG). Para facilitar a análise da distribuição espacial das varáveis e mostrar a potencialidade do banco de dados criado, foram aplicadas técnicas de Análise Exploratória de Dados Espacial (AEDE), os quais se dividiram em dois eixos: 1) Processamento de dados estatísticos em ambiente SIG; 2) Construção de mapas através da aplicação de Estatística Espacial, mais especificamente autocorrelação espacial local, para modelagem da pecuária no Estado de Goiás.

3 A autocorrelação espacial local foi testada por meio do índice LISA tradicional da literatura, o I de Moran Local, conforme equação 1 (ALMEIDA, 2012, p.105). Eq. 1 Em que n é o número de regiões, z denota os valores da variável de interesse padronizada, Wz representa os valores médios da variável de interesse padronizada nos vizinhos, definidos segundo uma matriz de ponderação espacial W. Um elemento dessa matriz, referente à região i e a região j, é registrado com Wij. So é igual à operação Wij, significando que todos os elementos da matriz de pesos espaciais W devem ser somados. A matriz de pesos espaciais definida para a modelagem foi a do tipo Distância Inversa tendo como variáveis testadas as áreas ocupadas por pastagens, rebanho bovino, número de abates e produção leiteira para todos os 246 municípios do estado de Goiás. Resultados e Discussão As modelagens e espacialização dos dados se deram no âmbito de variáveis ligadas a pecuária e da agricultura no estado de Goiás, assim, foi efetuado a manipulação de dados em como: Rebanho bovino (cabeça), Abate bovino (cabeça), Lavoura temporária e permanente (hectares), produção leiteira (mil litros). As figuras 1, 2, 3 e 4 mostram exemplos da distribuição de variáveis ligadas as atividades agropecuárias em nível municipal. É observado a predominância das atividades ligadas a pecuária, tais como as pastagens e o rebanho bovino, nas microrregiões Sudoeste e São Miguel do Araguaia. A produção de leite se concentra na microrregião de Catalão e Meia Ponte, todavia nos municípios de Rio Verde e Jataí também apresenta valores expressivos. Para a agricultura temporária (figura 4), percebe-se a concentração na microrregião Sudoeste, bem como na microrregião de Catalão, esta área está conectada ao entorno de Brasília, onde o município de Cristalina já desempenha

4 forte atividade agrícola, o qual registou em 2006 uma área plantada de hectares, ocupando a terceira posição do estado em áreas destinadas a lavoura temporária, estando abaixo somente de Rio Verde ( ha) Jataí ( ha). A figura 5 possui resultados da aplicação da AEDE e traz diferentes mapas de clusters, o padrão Alto-Alto mostra que a unidade e os seus vizinhos possuem valores superiores à média do conjunto, o padrão Alto-Baixo tem-se um alto valor para a unidade e baixos valores médios para os seus vizinhos. O padrão Baixo-Alto, diz respeito a unidade tem baixo valor para uma variável, enquanto os seus vizinhos têm valores médios acima da média do conjunto, já no Baixo-Baixo temos valores da unidade e de seus vizinhos abaixo da média do conjunto. Figura 1: Área ocupada por pastagens por município Estado de Goiás. Fonte: Censo Agropecuário (2006)

5 Figura 2: Rebanho bovino municipal Estado de Goiás (2012). Fonte: Produção da Pecuária Municipal (2012). Figura 3: Produção leiteira por município Estado de Goiás (2012). Fonte: Produção da Pecuária Municipal (2012)

6 Figura 4: Lavoura Temporária por municípios Estado de Goiás (2006). Fonte: Censo Agropecuário (2006)

7 Figura 5: LISA Cluster Pastagens (IBGE, 2014); LISA Cluster Rebanho Bovino (IBGE, 2014); LISA Cluster Abates de Bovinos (IBGE, 2006); LISA Cluster Produção Leiteira (IBGE, 2012) Analisando o cluster de pastagens (figura 5), observa-se uma grande concentração de pastagens, destacadas com regime de associação espacial Alto- Alto em alguns municípios das microrregiões de São Miguel do Araguaia, Rio Vermelho e Sudoeste Goiano, observa-se também alguns outliers nos municípios de

8 Mineiros (Alto-Baixo) e Chapadão do Céu (Baixo-Alto) ambos na microrregião do Sudoeste Goiano. Já para o mapa de clusters de rebanho bovino (figura 5), a concentração de bovinos se encontra na microrregião de São Miguel do Araguaia e Rio Vermelho, observando também clusters com índices Alto-Alto no Sul do estado e índices Baixo- Baixo no centro. O mapa de abate de bovinos (figura 5), apresenta destaque de clusters produtivos de abates bovinos (Alto-Alto) nas microrregiões de Rio Vermelho e Meia Ponte, com índice Baixo-Baixo o destaca-se municípios das microrregiões de Goiânia e Anápolis no centro do estado de Goiás, e outliers nos municípios das microrregiões do Sudoeste Goiano e Pirenópolis. A representação da produção leiteira (figura 5), nos mostra clusters com padrões Alto-Alto concentradas no sudeste goiano, nas microrregiões de Meia Ponte, Catalão e Pires do Rio, e também na microrregião Entorno de Brasília, padrões Alto-Baixo no Sudoeste e Centro goiano, e Baixo-Alto nas microrregiões do Sudoeste Goiano e Meia Ponte. Considerações Finais Através da modelagem estatística espacial dos dados, percebe-se que a microrregião de São Miguel do Araguaia se destaca tanto na detenção de pastagens, quanto na produção de bovinos. Já o Sudoeste Goiano destaca-se tanto clusters de pastagens, como também clusters de produção bovina e abates. O município de Rio Verde se destaca com um outlier produtivo, pois apresenta na maioria das vezes um valor acima da média, enquanto os seus vizinhos apresentam valores abaixo da média do conjunto. Os clusters de produção leiteira se apresentam distribuídos por todo o sudeste do estado de Goiás, tal distribuição pode ter relação com a proximidade com Minas Gerais, maior produtor de leite do país, bem como, pela localização de vários laticínios e indústrias que produzem derivados do leite nesta região. Os municípios que se apresentam sempre abaixo da média do conjunto juntamente com sua vizinhança (padrão Baixo-Baixo), são considerados os menos produtivos do estado de Goiás.

9 É importante ressaltar que os avanços em relação à construção de bases de dados estatísticas para o estado de Goiás, como dados relativos à produção municipal, os quais podem servir como fonte para pesquisadores da Universidade Estadual de Goiás, ou externos, bem como, instrumento para que gestores do espaço tomem decisões acerca de criações de políticas públicas e ordenamento territorial. Portanto, pode-se também destacar a aplicabilidade do produto desta iniciação científica (Banco de Dados Estatístico Espacial), como instrumento capaz de colaborar nas iniciativas estatais de gestão do território, na medida em que apresente os padrões espaciais possíveis de se modelar por meio de dados estatísticos disponíveis, podendo ser utilizados para criação de políticas públicas nos mais diversos níveis (estado, região ou município). Agradecimentos Os autores agradecem a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PrP) e a Pró-Reitoria de Graduação (PrG) da Universidade Estadual de Goiás (UEG). O primeiro autor é voluntária no Programa de Iniciação Científica da Universidade Estadual de Goiás (PIVC-UEG), e o segundo autor é bolsista de Doutorado da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG). Referências ALMEIDA, Eduardo. Econometria Espacial Aplicada. Campinas: Ed. Alínea, OLIVEIRA, F. de. Elegia para uma re(li)gião: SUDENE, Nordeste. Planejamento e conflitos de classe. 3. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MOREIRA, Ruy. A nova divisão territorial do trabalho e as tendências de configuração do espaço brasileiro. In Brasil Século XXI: por uma nova regionalização agentes, processos e escalas. LIMONAD, Ester et alli (orgs.). Niterói: PPGEO/Max Limonad AGE/MAPA, Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Disponível em: acesso em: 02 de julho de 2016.

10 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Agropecuário 2006: resultados. Disponível em: Acesso em 25/06/2016. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Produção da Pecuária Municipal : resultados. Disponível em: Acesso em 23/06/2016.

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