LEITURA CARTOGRÁFICA NO ENSINO MÉDIO: um estudo do grau de conhecimento do aluno

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1 LEITURA CARTOGRÁFICA NO ENSINO MÉDIO: um estudo do grau de conhecimento do aluno PORTO, Iris Maria Ribeiro Departamento de História e Geografia/ Universidade Estadual do Maranhão RAMOS, Pedro Vinícius Barbosa Pedrovinicius777@yahoo.com.br Curso de Geografia/ Universidade Estadual do Maranhão Resumo O trabalho apresenta o grau de conhecimento cartográfico dos alunos do Ensino Médio da Escola Paulo VI em São Luís, visado demonstrar como se encontra sua interpretação e desenvolvimento com o conteúdo. Utiliza como método de pesquisa o histórico dialético e como recurso para a avaliação o uso de teste, observação e questionários. Tem a assertiva de que nesse nível de ensino o conhecimento sobre a cartografia é precário porque a alfabetização cartográfica no nível básico não acontece como deveria. E ainda que se de fato esse conteúdo tivesse a ênfase que deveria ter, os resultados seriam positivos. Apresenta como resultado o fato de que a leitura cartográfica dos alunos investigados se encontra deficiente pois os meios utilizados para haver esse entendimento são poucos utilizados. Conclui que a alfabetização cartográfica precisa ter mais incentivo e aulas mais desenvolvidas, exercícios práticos, e uma maior interação com aluno e professor para haver a eficiência do ensino das diversas temáticas utilizando a cartografia nas escolas do ensino médio como é proposto. Abstract The paper presents the cartographic level of knowledge of school students Paul VI, aimed at identifying how is their interpretation and development with content using test and questionnaires, was obtained that the a cartographic reading is deficient because the means have this understanding are few used more developed classes, practical exercises, and more interaction with student and teacher to be the efficiency of teaching in secondary schools as proposed. Palavras chave: Cartografia, Aluno, Leitura 1 Introdução Decidir estudar o grau de conhecimento do aluno do Ensino Médio sobre a Cartografia é caminhar pelo difícil caminho da ciência da representação e do estudo da distribuição espacial dos fenômenos naturais e sociais nem sempre compreendidos. Ao mesmo tempo é ir em busca de saber se de fato o

2 aluno desse nível percebe as relações e transformações que ocorreram ao longo do tempo, ou no temo atual, por meio de representações cartográficas. Dessa forma significa avaliar no conjunto dos fundamentos teóricos metodológicos que compõe o currículo do Ensino Médio expressos no planejamento e execução das aulas dos professores se reproduzem este ou aquele aspecto da realidade de forma gráfica e generalizada como afirma Martinelli (1991). É consenso na literatura que Cartografia e sociedade estão integradas. Elas se relacionam de modo inseparável, isso é fato que se constata em todos os segmentos ao longo da história, mesmo quando a Cartografia não era sintetizada como ciência. Os registros simples, desenhos ou croquis funcionaram como linguagem servindo de orientação. Esses traçados simples deram essa perspectiva, embora nem sempre percebida. Pode-se pensar no início dela quando o homem traçou os primeiros caminhos para se orientar desde a Pré-história. Mesmo de forma muito rudimentar, ao explorar o espaço em seu entorno, já o representava para os mais diferentes fins. Avançou dos pequenos traçados para abrir estradas e se orientar, até estudos maiores que contemplam dados mais precisos de orientação para movimentar-se no espaço terrestre. A linguagem cartográfica é um meio de representação e comunicação. Ela permite que o homem possa reconhecer o entorno e os espaços que lhe darão condições de sobreviver, de facilitar sua saída e entrada e o conhecimento da área. É uma exploração espacial e constitui uma atividade mental que conduz ao conhecimento do planeta que habitamos e do qual dependemos para sobreviver, e que teremos que habitar ainda por um longo tempo. (OLIVEIRA, 2007, p. 40). Para BAKKER (1965) é a ciência e a arte de expressar graficamente, por meio de mapas e cartas, o conhecimento humano a superfície da terra. BARBOSA (1968) - é a ciência que tem por objetivo representar todos os fatos e fenômenos passiveis de serem relacionados ao espaço terrestre, sob a forma de mapas e cartas.

3 Destaca-se, portanto, como as representações cartográficas são importantes para o desenvolvimento das diversas atividades do homem. As representações espaciais advêm de um vivido que se internaliza nos indivíduos, em seu mundo, influenciando seu modo de agir, sua linguagem, tanto no aspecto racional como no imaginário, seguidas por discursos que incorporam ao longo da vida. (TEIXEIRA, 2004, p. 221). Para Teixeira (ib.id) é fundamental resgatar o processo de constituição dos conhecimentos cartográficos, relacionando essa construção com as noções de espaço em diferentes tempos históricos da geografia escolar. A autora ainda afirma a existência de um ramo do conhecimento geográfico dedicado a compreender essas representações espaciais, nas palavras da autora, esse ramo é denominado de: geografia das representações. Ela teria como função: [...] entender os processos que submetem o comportamento humano, tendo como premissa que este é adquirido por meio de experiência (temporal, espacial e social), existindo uma relação direta e indireta entre essas representações e as ações humanas, ou seja, entre as representações e o imaginário, revolucionando a gênese do conhecimento, permitindo-nos compreender a diversidade inerente as práticas sociais, as mentalidades, aos vividos. (TEIXEIRA, 2004, p. 215) Na educação básica, a Cartografia necessita de um lugar importante que deve estar para além dos limites de um instrumento teórico-metodológico para o ensino de Geografia. Ela é um canal para o aluno desenvolver importantes habilidades como saber se orientar, localizar, ler e interpretar mapas. Ao mesmo tempo, para adquirir autonomia para investigar, pensar, compreender e atuar no mundo como cidadão. Para Francischett (2007) esses conhecimentos são necessários Os conhecimentos cartográficos, necessários à vida cotidiana, adquiridos na sala-de-aula, ocorrem no contexto histórico do espaço geográfico (espaço tempo), pela necessidade de representar o processo de maneira que essa produção possibilite conhecimento para a vida social. No que se refere à representação do espaço geográfico, a apropriação da linguagem cartográfica é um aspecto de importância, principalmente quando se trata de pensar na educação

4 do indivíduo participante na interlocução e na comunicação de sua época. A habilidade de ler representações gráficas permite viajar e ultrapassar fronteiras que se situam na perspectiva do concreto. Assim, o aluno poderá perceber os detalhes de espaços geográficos que não compreenderiam de outra forma, uma espécie de constatação da teoria. É preciso salientar que existe uma linguagem específica que não pode ser desconsiderada no processo de ensino e aprendizagem de Geografia: a linguagem cartográfica. Este meio de comunicação permite aprender as espacializações dos fenômenos bem como possibilita pensar em explicações para as mesmas em diferentes níveis escalares. Contudo, apenas essa linguagem não dá conta das polissemias dos fenômenos geográficos, pois diversos são os grupos sociais bem como as suas Geografias (RITCHER, 2011, p. 32). Gomes (2004) baseada em Harley (1987) afirma que os estudos em Cartografia Histórica surgem e consolidam-se ao longo do século XIX, quando começa a haver uma preocupação com mapas antigos em contrapartida aos mapas contemporâneos. E aponta os elementos responsáveis por esse processo de valorização dos mapas antigos: [...] o impulso principal desse movimento crescente, especialmente após 1850, decorreu na emergência e institucionalização da geografia enquanto ciência, aliado ao crescimento dos acervos cartográficos das nações em formação e ao desenvolvimento, na Europa e nos Estados Unidos, de um mercado antiquário de mapas. (GOMES, 2004, p. 68). A literatura indica que antes da década de 1960, os mapas eram vistos como dados de localização. Era um fim em si mesmo. Matias (1999) debatendo a história da cartografia, baseado em Simielli (1986), afirma que existem duas visões acerca da mesma: uma tradicional, que predominou até a década de 1960 e enxergava o mapa apenas como um produto, ou como finalidade última de um processo; e uma visão moderna de cartografia que busca entender as relações que se colocam durante o processo de produção. As Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (2006, p. 50) atentam também para a relevância da linguagem cartográfica na sala de aula, uma vez que os conceitos cartográficos podem ser construídos a partir das práticas cotidianas. os conceitos cartográficos (escala, legenda, alfabeto cartográfico) e os geográficos (localização, natureza, sociedade, paisagem, região, território e

5 lugar) podem ser perfeitamente construídos a partir das práticas cotidianas. Na realidade, trata-se de realizar a leitura da vivência do lugar em relação com um conjunto de conceitos que estruturam o conhecimento geográfico, incluindo as categorias espaço e tempo (BRASIL, 2006, p. 50). 1.1 A cartografia escolar Este trabalho é fruto de uma pesquisa realizada na escola de ensino médio Paulo XI com o intuito de verificar as condições de leitura e interpretação da cartografia escolar dentro de sala de aula. Com a participação de alunos e do professor de geografia foi realizado uma análise dos alunos do terceiro ano sobre seus conhecimentos sobre a cartografia vista sua importância no meio escolar e social, pois ela possibilitar uma compreensão mais detalhada e de orientação sobre os mapas, coordenadas, noções essenciais para um aprendizado mais concludente dentro da geografia. Quando se faz referência a Cartografia escolar trata-se de um conhecimento que deve ser ensinado desde os anos iniciais da educação formal. Isso deve ser considerado e ensinado não como algo pronto, acabado e estático. A Cartografia é dinâmica, movimenta-se conforme a sociedade se move. É importante saber que o aluno precisa aprender desde cedo a leitura e interpretações de mapas, a princípio de forma simples e depois com mais detalhes. Essa aprendizagem irá interferir na forma de se enxergar o mundo, dizem os estudiosos do assunto da ciência. É consenso também entre eles que a cartografia escolar é um veículo de comunicação do espaço geográfico. Ao mesmo tempo, que a pesquisa representação do espaço geográfico através de mapas permite a reflexão sobre a realidade vivida. Professor e aluno precisam ver a Cartografia Escolar como uma comunicação, um texto, que não se constitui só em técnicas e traçados complicados cheios de símbolos e significados, mas em algo que continuamente se constrói e reconstrói. Além disso teve seus grandes avanços e inovações com as mais significativas transformações da vida material da sociedade.

6 A Cartografia no Ensino de Geografia é um conteúdo, uma técnica e uma arte a ser desenvolvida no dia a dia da sala de aula. Ela implica desenvolver atividades e ao mesmo tempo utilizar de forma crítica no ambiente educacional o conhecimento teórico e científico dos mapas. Conhecer sua história e a nova tecnologia de utilização dos mesmos através das novas possibilidades de confecção e utilização será muito importante. 2 Metodologia A pesquisa tem como sujeito alunos de uma escola de Ensino Médio que é escola de aplicação da Universidade Estadual do Maranhão. Nela optamos por utilizar as aulas de Geografia para fazer a avaliação do grau de leitura cartográfica que esses alunos apresentam. Para isso usamos observações, questionários e testes com questões focadas nos três níveis de aquisição de noções cartográficas do quadro abaixo considerando que no ano escolar em referência, já deve ter adquirido essas noções. Inicialmente foi feito um pré-teste com níveis básicos do conhecimento cartográfico (FIGURAS 1 e 2). A Aplicação desse pré - teste como mostra as fotos 1 e 2 demonstram o momento de verificar inicialmente em que ponto de conhecimento básico se encontrava o aluno de acordo com o quadro de aquisições de noções de cartografia obtido ao longo do caminho escolar. As atividades foram simples e realizadas nos primeiros encontros com a turma de forma impressa. Todos foram receptivos e a realização se tornou bastante agradável pela disposição dos alunos em realizar os testes. Figura 1 Aplicação do Pr Teste em sala de aula Foto 2: Teste em sala de aula

7 Fonte:RAMOS/Pedro, 2016 Fonte:RAMOS/Pedro, 2016 Os testes e exercícios realizados apresentaram questões simples, médias e complexas para analisar como os alunos do terceiro ano responderiam demonstrando o nível de conhecimento que possuíam sobre a temática (QUADRO 1). Quadro 1 Aquisições de noções cartográficas Aquisições simples Aquisições médias Aquisições complexas Conhecer os pontos Medir uma distância Estimar uma atitude cardeais sobre uma carta com entre duas curvas Saber se orientar com uma carta Encontrar um ponto sobre uma carta com as coordenadas Encontrar as coordenadas de um ponto Saber se conduzir com uma planta simples Extrair de plantas e cartas simples uma só série de fatos uma escala numérica Analisar uma carta temática representando um só fenômeno Analisar a disposição das formas topográficas Reconhecer e situar as formas de relevo e de utilização do solo Saber diferenciar declives Saber reconhecer e situar tipos de climas, massas de ar, formação vegetal, distribuição populacional Fonte: Smilelli com adaptação dos autores hipsométricas Saber utilizar uma bússola Correlacionar cartas simples duas Ler uma carta regional simples Explicar a localização de um fenômeno por correlação entre duas cartas Elaborar uma carta simples a partir de uma carta complexa A avaliação das questões para aferir o resultado se deu de forma simples correspondendo os pontos atribuídos às respostas corretas de acordo com o gabarito 3 Resultados 3.1 O ensino da cartografia na Escola de Ensino Médio Paulo XV

8 A leitura cartográfica juntamente com interpretação são bases fundamentais dentro de uma educação escolar geográfica, porém a realidade e a pesquisa mostrou um nível deficiente de aprendizagem e habilidades ou competências cartográficas. A aplicação dos testes foi feita junto com a professora da disciplina da série em estudo que acompanhou todo o processo e juntamente com o pesquisador, auxiliou e concordou com o resultado obtido pela turma. A professora relatou que o conhecimento do assunto requer um estudo aprofundado nas séries anteriores e que os recursos existentes muitas vezes inexistentes prejudicam tal aplicação desse ensino em sala de aula. O conhecimento cartográfico no meio escolar é um desafio muito grande, pois esse déficit de leitura de mapas e componentes vem muitas vezes desde o ensino fundamental, segundo a aluna Fernanda Costa a mesma nunca realizou de fato uma leitura ou interpretação de mapas pois apesar de ser quase inexistente esse ensino não teve de forma básica esse estudo no ensino fundamental. A própria direção da escolar admite que existem dificuldades tantos dos professores como da direção em dar o suporte necessário para aplicação e realização de leitura cartográfica dentre de sala de aula e ate fora dela. No contexto da representação gráfica e a necessidade do homem em utilizá-la como ferramenta para representar o mundo em descoberta, a cartografia surge e se desenvolve mostrado novos horizontes segundo ALBUQUERQUE, A Cartografia como atividade já aparece nas descobertas Pré- Históricas, antes mesmo da invenção da escrita. Como vocábulo, Cartografia foi criado pelo historiador português Visconde de Santarém em carta de 8 de dezembro de 1839, escrita em Paris e dirigida ao historiador brasileiro Adolfo de Varnhagem. Antes da consagração deste termo o vocábulo usado era cosmografia. As informações cartográficas constituem as bases sobre as quais se tomam decisões e encontram soluções para os problemas socioeconômicos e

9 técnicos existentes. A Cartografia foi à principal ferramenta usada pela humanidade para ampliar os espaços territoriais e organizar sua ocupação. Hoje ela está presente no cotidiano da sociedade, levando soluções para problemas urbanos, de segurança, saúde pública, turismo e auxiliando as navegações. De forma geral a cartografia presente no manual didático em questão insere novos temas e novas abordagens para o ensino de geografia, buscando dar conta de evidenciar graficamente os fenômenos que se processavam no espaço mundial e nacional na época. A cartografia dentro da escola é vista mais no primeiro ano de forma não muito aprofundada como deveria, nos dois últimos anos não é trabalhada dentro da sala, os instrumentos que poderiam contribui para ajudar na disciplina, ou não possui mais ou estão guardados dentro de uma sala cheia de material amontoado que dificulta a utilização dos mesmos. Não existe uma sala apropriada para expor qualquer mapa cartográfico, segundo a própria professora não se tem os recursos necessários para trabalhar como também o conhecimento apropriado para explicar a cartografia. CONCLUSÕES A pesquisa, como já referenciado estuda o grau de leitura cartográfica no terceiro ano do Ensino Médio da escola Paulo VI, localizada no campus Paulo VI, escola de aplicação da UEMA. O objetivo desta é observar qual o nível da leitura cartográfica e sua interpretação com os alunos do terceiro ano e ao mesmo tempo, analisar quais os recursos disponíveis que possam possibilitar uma compreensão melhor deste conteúdo. Durante o desenrolar da pesquisa, pode-se constatar que a leitura Cartográfica apesar de importante pois possibilita uma compreensão mais ampla de mapas gerado assim alunos com uma analise mais coeso e eficaz

10 dos conteúdos geográficos, o nível dos alunos é deficiente. Não adquiriram as noções básicas da cartografia. Pensando essas questões, pode-se concluir que esse quadro é um reflexo do ensino ao longo do Ensino Básico por não incluir no currículo a ênfase devida à Cartografia. Portanto, é preciso indicar que, segundo Bittencourt (2004) só a partir da década de 1980, diante da impossibilidade das disciplinas de vincular conhecimentos ligados às realidades dos alunos, dados a diversidade de contextos individuais na escola, é que começa a surgir uma preocupação metodológica com o tratamento dos conteúdos escolares. A discussão teórica metodológica acerca das disciplinas escolares é reforçada nessa mesma década com a publicação dos Parâmetros Curriculares Nacionais PCN, que tendo orientação cognitivista dão ênfase especial a utilização do mapa como possibilidade de compreensão dos processos espaciais. O PCN coloca a leitura e interpretação de mapas como elemento fundamental para o desenvolvimento do ensino de geografia. Baseado numa geografia fenomenológica ou humanista esse documento indica um conjunto de possibilidades para o mapa que vão além do caráter ilustrativo. A pesquisa pretende contribuir para compreender os problemas existentes e as soluções propostas para que os alunos possam obter de forma eficiente o aprendizado sobre a cartografia em sala de aula. REFERÊNCIAS ALMEIDA. Rosângela Doin de. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola. 3ed São Paulo: Contexto, (Caminhos da Geografia). BITTENCOURT, Circe. Livro didático e saber escolar. Belo Horizonte: Autêntica Editora, JOLY, Fernand. A cartografia. São Paulo: Papirus, MATIAS, Lindon Fonseca. Por uma cartografia geográfica uma análise da representação gráfica na geografia. Dissertação (Mestrado em Geografia Física) Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Geografia. São Paulo: p.

11 PESSOA, Rodrigo Bezerra. Um olhar sobre a trajetória da geografia escolar no Brasil e a visão dos alunos de ensino médio sobre a Geografia atual. Dissertação. Mestrado em Geografia. CCEN UFPB, 2007, 132p. SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática problemas da unidade conteúdo/método no processo pedagógico. Campinas: Autores Associados, VALCH, V. O ensino de Geografia no Brasil: uma perspectiva historiográfica. In. VESENTINI, José William (Org.). O ensino de Geografia no século XXI. Campinas, SP: Papirus, p PONTUSKA, NídiaNacib. Para ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Cortez, PASSINI, Elza Yasuko. Alfabetização Cartográfica e a aprendizagem de Geografia. São Paulo. Cortez, 2012.