Palavras-Chave: hemangiossarcoma ocular; neoplasia conjuntival; conjuntiva bulbar; córnea; oftalmologia veterinária.
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- Vitorino Madureira Carmona
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1 HEMANGIOSSARCOMA CONJUNTIVO-CORNEAL PRIMÁRIO EM CÃO DA RAÇA PITBULL: RELATO DE CASO PRIMARY CONJUNCTIVAL-CORNEAL HEMANGIOSARCOMA IN PITBULL DOG: A CASE REPORT Monalisa Valesca Soares de Farias GUERRA 1, Lucas Rannier Ribeiro Antonino CARVALHO 2, Ricardo Romão GUERRA 3, Ricardo Barbosa LUCENA 3, Ìvia Carmen TALIERI 3 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, Universidade Federal da Paraíba, monavalesca@hotmail.com 2 Estudante de Medicina Veterinária, Universidade Federal da Paraíba **** 3 Professor(a) do Departamento de Ciências Veterinárias, Universidade Federal da Paraíba Resumo O hemangiossarcoma é uma neoplasia maligna e sua apresentação corneal é rara em cães. Relata-se no um caso de hemangiossarcoma conjuntival primário com invasão para a córnea, em um cão macho, da raça Pitbull, de sete anos de idade, com histórico de neoformação de crescimento progressivo há 3 meses na conjuntiva e na córnea no olho direito. O animal apresentava olho vermelho, blefarospasmo e fotofobia. A ultrassonografia abdominal e a radiografia torácica não revelaram alterações, determinando o caráter primário do tumor ocular. A massa era constituída por canais vasculares irregulares, preenchidos por eritrócitos. As células que formavam os vasos neoplásicos eram grandes, pleomórificas e variavam de alongadas a ovais, e a área também foi positiva para o anti-fator VIII, marcador citoplasmático para hemangiossarcoma. Diante dos resultados histopatológicos, imunohistoquímico e de exame clínico foi diagnosticado o hemangiossarcoma conjuntival primário com invasão para a córnea. O cão foi encaminhado à cirurgia para a realização de ceratectomia lamelar do olho afetado e flap de terceira pálpebra. Após 15 dias, retirou-se o flap de terceira pálpebra e observou-se cicatrização corneal e conjuntival sem sinais de recidiva de crescimento da neoformação. O animal está sendo acompanhado clinicamente no período de 18 meses e não apresentou quaisquer alterações indicativas de recidiva. Palavras-Chave: hemangiossarcoma ocular; neoplasia conjuntival; conjuntiva bulbar; córnea; oftalmologia veterinária. Anais do 38º CBA, p.0429
2 Keywords: eye hemangiosarcoma; conjunctival neoplasia; bulbar conjunctiva; cornea; veterinary ophthalmlogy. Introdução O hemangiossarcoma (HSA) é um tumor originado dos vasos sanguíneos e pode acometer qualquer órgão vascularizado (GUBERMAN et al., 2015) Segundo Liapis & Genovese (2004), o hemangiossarcoma ocular primário é extremamente raro, tanto em cães quanto em gatos. A ocorrência de metástase é relatada em mais de 80% dos casos de HSA, com disseminação em locais como omento, mesentério, fígado e pulmão. Anormalidades hemostáticas concorrentes são frequentemente relatadas, incluindo hemorragia, trombocitopenia, disfunção plaquetária e coagulopatia de consumo, consistente com coagulação intravascular disseminada (MACEWEN, 2001). O diagnóstico é baseado em achados típicos no exame clínico oftálmico, porém a avaliação histológica por biópsia incisional ou excisional é necessária para um diagnóstico definitivo (WILCOCK et al., 2002). Se a avaliação histopatológica não se mostrar suficiente, deve-se recorrer ao exame imunohistoquímico. Amostras coradas para antígeno relacionado ao fator VIII da cascata de coagulação permitem identificação precisa de células endoteliais acometidas pelo hemangiossarcoma (MACEWEN, 2001). Nos cães, os HSA se apresentam, inicialmente como lesões pequenas e vermelhas na conjuntiva bulbar ou conjuntival, mas comumente, próximas à margem na borda superior da terceira pálpebra, ou mesmo na própria terceira pálpebra (DALECK et al., 2008). Pirie et al. (2006) descobriram que o número de casos confirmados foram significativamente superiores dentro de raças de cães com atividade ao ar livre, o que sugere fortemente que a luz ultravioleta seja um fator de risco significativo. Sendo assim o objetivo do presente relato foi descrever um caso de hemangiossarcoma conjuntival primário, com acometimento da córnea, em um cão da raça Pitbull, o qual foi submetido a retirada do tumor através de ceratectomia superficial. Anais do 38º CBA, p.0430
3 Descrição do caso Um Pitbull de sete anos de idade, macho, foi atendido no Hospital Veterinário da Universidade Federal da Paraíba, situado na cidade de Areia PB. O animal apresentava uma massa em neoformação vermelha na superfície do olho direito com crescimento progressivo há 3 meses. Os sinais clínicos apresentados pelo animal eram hiperemia, blefarospasmo e fotofobia. À inspeção direta observou-se massa de coloração vermelha intensa, brilhante e lisa, de contorno arredondado na região lateral da córnea do olho direito, atingindo pequena porção da conjuntiva bulbar. A pressão intraocular, resultou em 10 mmhg no olho direito e 13 mmhg no olho esquerdo. Os reflexos de ameaça, pupilares diretos e consensuais foram positivos em ambos os olhos. O teste de fluoresceína foi negativo. Não foram constatadas alterações em anexos oculares, íris, câmaras anterior e em fundo de olho de ambos os olhos. A fim de se atingir o diagnóstico definitivo e melhorar a condição clínica da superfície ocular preconizaram-se a exérese da neoformação e o seu exame anatomopatológico. O animal foi submetido à ultrassonografia abdominal e pélvica e à radiografia torácica, em três projeções para a pesquisa de metástases. Não foram encontradas alterações significativas indicativas de massa em nenhum órgão. O cão foi encaminhado à cirurgia para excisão da neoformação. No olho direito foi realizada ceratectomia superficial ou lamelar seguida de recobrimento pela terceira pálpebra. Após 15 dias da intervenção cirúrgica, verificando-se uma área esbranquiçada na superfície ocular lateral, correspondente a tecido cicatricial. Foi realizado o teste de fluoresceína, o qual apresentou-se negativo, confirmando a cicatrização da lesão corneal provocada pela ceratectomia lamelar. Nesta fase, foi prescrito o uso de colírio de dexametasona a 0,1, a cada 8 horas, durante 15 dias e, a cada 12 horas, por mais 15 dias. Avaliação histopatologica e imunohistoquimica A neoformação excisada foi e encaminhada ao Laboratório de Histopatogia do Hospital Veterinário da UFPB, para análise histopatológica. Na análise microscópica identificou-se integridade do epitélio conjuntival da conjuntiva bulbar. A massa era constituída por canais vasculares irregulares, Anais do 38º CBA, p.0431
4 preenchidos por eritrócitos. As células que formavam os vasos neoplásicos eram grandes, pleomórificas e variavam de alongadas a ovais. O núcleo possuía cromatina frouxa com até dois nucléolos indistintos. Havia moderada anisocitose e anisocariose. Foram observadas até três mitoses por campo de grande aumento (CGA). Associado ao tumor havia áreas de inflamação linfoplasmocitária.. Para o completo diagnóstico de hemangiossarcoma corneal, o mesmo bloco de parafina foi enviado ao Laboratório de Patologia da Universidade Federal de Santa Maria RS para realização de imunohistoquímmica. A área de HSA foi positiva ao anti-favor VIII, sendo a positividade maior nas áreas mais diferenciadas do hemangiossarcoma, como esperado nesses casos. Resultados e Discussão O hemangiossarcoma neste cão parece ser originário da conjuntiva, esclera ou limbo, que são estruturas vascularizadas, apresentando extensão para a córnea. No momento da sua exérese foi possível observar uma origem superficial do tumor na conjuntiva bulbar, não chegando a atingir a esclera. Dessa maneira, acredita-se que a origem do HSA, neste caso, seja conjuntival. Estudos anteriores sobre esse tipo de neoplasia nos olhos de cães (MONTIANI-FERREIRA et al., 2008) mencionam que hemangiomas e hemangiossarcomas nessas localizações nunca tem origem na córnea, por se tratar de estrutura avascular, e acreditam que as neoplasias que invadem a córnea sejam originárias de vasos sanguíneos do limbo. Pirie et al. (2006) afirmaram que o número de casos confirmados de HSA foram significativamente superiores em raças de cães com atividade ao ar livre, o que sugere fortemente que a luz ultravioleta seja um fator de risco significativo. Em concordância com autores citados, o cão deste estudo foi sempre criado em quintal com exposição solar constante, podendo ser um dos fatores predisponentes para o desenvolvimento da formação neoplásica conjuntival. Contradizendo Macewen (2001), o qual afirma a característica agressiva com elevado índice metastático do HSA, justificada por se tratar de uma neoplasia de origem vascular e de rápida disseminação de células por via hematógena, o Pitbull da descrição não evidenciou o surgimento de mestástases em quaisquer órgãos cavitários, pelo menos até o presente Anais do 38º CBA, p.0432
5 momento, que já contabiliza 18 meses do tratamento cirúrgico. No animal relatado, com o intuito de se retirar toda a neoformação com bordas limpas e com margens de segurança, sem inviabilizar, contudo, as estruturas visuais, houve a necessidade de se empregar a técnica de ceratectomia lamelar. O flap de terceira pálpebra foi realizado com o intuito de recobrir a úlcera corneal resultante fornecendo um suporte trófico até que o epitélio fosse reconstituído. Conclusão O hemangiossarcoma canino de origem conjuntival com acometimento corneal teve seu aparecimento por influência de luz ultravioleta como fator significativo. O exame histopatológico foi suficiente para atingir o diagnóstico de hemangiossarcoma. Assim, realizou-se a técnica de ceratectomia superficial, que foi eficaz no caso de hemangiossarcoma conjuntivo-corneal, no qual não houve reicidiva ou aparecimento de metástase. Referências DALECK, C.R.; NARDI, A.B. de; RODASKI, S. (Eds.). Oncologia em Cães e Gatos. São Paulo: Roca, p GUBERMAN, Ú.C.; MERLINI N.B., PERCHES C.S., FONZAR J.F., SERENO M.G., MAMPRIM M.J., RANZANI J.J.T., BRANDÃO C.V.S.. Hemangiossarcoma corneal em cão. p , LIAPIS I.K.; GENOVESE L. Hemangiosarcoma of the third eyelid in a dog. Veterinary Ophthalmology, 7: p MACEWEN, E.G. Miscellaneous Tumors. In: WITHROW S. J.; MACEWEN E.G. Small animal clinical oncology, Philadelphia: WB Saunders, p MONTIANI-FERREIRA, F.; WOUK, A.F.P.F.; LIMA, A.S. et al. Neoplasias oculares. In: DALECK, C.R.; NARDI, A.B. de; RODASKI, S. (Eds.). Oncologia em Cães e Gatos. São Paulo: Roca, p PIRIE, C.G.; DUBIELZIG, R.R. Feline conjunctival hemangioma and hemangiosarcoma: a retrospective evaluation of eight cases ( ). Vet. Ophthalmol., v.9, p , WILCOCK, B. Eye, eyelids, conjunctiva and orbit. In: McGAVIN, M.D.; ZACHARY, J.F. (Eds.). Pathologic Basis of Veterinary Disease. Saint Louis: Mosby Elsevier, p Anais do 38º CBA, p.0433
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