Informe Técnico XXXVI Outubro 2010
|
|
- Valdomiro Estrela Schmidt
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Informe Técnico XXXVI Outubro 2010 Fluxo de notificação de infecções por Micobactérias de Crescimento Rápido (MCR) relacionadas à assistência em serviços de saúde. I - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) estabeleceu em Nota Técnica (Nota Técnica Conjunta 01/2009 SVS/MS/ANVISA), que as infecções por micobactérias de crescimento rápido (MCR) (casos suspeitos e casos confirmados), decorrente de procedimentos invasivos (cirúrgicos ou cosmiátricos) realizados em serviços de saúde, públicos ou privados, são de notificação compulsória. As notificações deverão ser feitas diretamente ao Núcleo Municipal de Controle de Infecção Hospitalar - NMCIH, através do Formulário Padronizado de Notificação (anexo), que deverá ser encaminhada por infeccaohospitalarsms@prefeitura.sp.gov.br ou fax A cópia do resultado de exame microbiológico positivo para MCR deverá ser encaminhada em anexo. Definição de Caso Suspeito. Paciente submetido a procedimentos invasivos que apresenta os sinais e sintomas referidos como clínica compatível; que não apresenta resposta aos antimicrobianos utilizados para os agentes etiológicos habituais e que aguarda resultado laboratorial (cultura/histopatológico/imagem) para MCR Definição de Caso Confirmado. Paciente exposto a procedimentos invasivos que apresenta os sinais e sintomas referidos como clínica compatível (02 ou mais sintomas) e que apresenta cultura positiva para MCR; ou que apresenta granuloma, com ou sem necrose caseosa, no estudo anatomo-patológico de peça ressecada. E aquele que apresenta vínculo epidemiológico com casos confirmados de MCR II - Todos os casos confirmados ou suspeitos de infecção por micobactéria de crescimento rápido (MCR) em pacientes: submetidos a procedimentos cirúrgicos, videolaparoscópicos; cirurgias com utilização de cânula de aspiração (como exemplo lipoaspiração); cirurgias com utilização de instrumento de fibra óptica; cirurgias com implante de prótese, órtese; ceratotomia, mesoterapia, preenchimento cutâneo com ácido hialurônico ou metacrilato, ou injeção por via intramuscular; E com infecção de sítio cirúrgico (em topografia relacionada à cirurgia ou acesso cirúrgico); E cultura de espécime clínico positiva para micobactéria de crescimento rápido (MCR); 1
2 deverão ser notificados para o NMCIH. III - As orientações para diagnóstico clínico e laboratorial e para a colheita e encaminhamento de espécimes ao laboratório de referência encontram-se na Nota Técnica Conjunta 01/2009. IV As orientações para os laboratórios de microbiologia estão contidas na Nota Técnica no item: Recomendações para coleta e encaminhamento de amostras biológicas V O tratamento com antimicrobianos, conforme protocolo e diretrizes de tratamento do SVSMS/ANVISA, pode ser fornecido pelo SUS, após a notificação do caso. Referências: Nota Técnica Conjunta no. 01/2009 SVS/MS e ANVISA Infecções por Micobactérias de Crescimento Rápido: fluxo de notificações, diagnóstico clínico, microbiológico e tratamento. Disponível em: Resolução - RDC nº 8, de 27 de fevereiro de Dispõe sobre as medidas para redução da ocorrência de infecções por Micobactérias de Crescimento Rápido - MCR em serviços de saúde. Alerta 01/ 2010, de 08/08/2010 Alertas do Controle de Infecção Disseminação de novos casos de infecção por micobactéria de crescimento rápido (MCR) em serviços de saúde, após procedimentos cirúrgicos. Investigação de Caso/Surto - Infecção por Micobactérias não tuberculosas de crescimento rápido (MCR) relacionada a procedimentos invasivos. In: Endereços úteis: Núcleo Municipal de Controle de Infecção Hospitalar / CCD / COVISA / SMS Rua Santa Isabel, 181, 4 o. andar Vila Buarque São Paulo - SP Telefone: FAX: e infeccaohospitalarsms@prefeitura.sp.gov.br 2
3 Centro de Vigilância Prof. Alexandre Vranjac Divisão de Infecção Hospitalar Investigação de Caso/Surto Infecção por Micobactérias não tuberculosas de crescimento rápido (MCR) relacionada à procedimentos invasivos 1. DADOS GERAIS Data de Notificação: / / Unidade Notificante: Município de Notificação: Nome do notificador: Contato ( /telefone): 2. IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE Nome: Data de Nascimento: / / Idade: Sexo: ( )F ( )M Ocupação: Nome da Mãe: Município Residência: UF GVE Endereço Completo: Bairro: Município: UF Telefone: ( ( ) Residencial ( ) Comercial ) 3. DADOS RELACIONADOS AO PROCEDIMENTO Hospital / Clínica de Atendimento: Endereço: Município: UF: Data do Procedimento: / / Duração do Procedimento: h min. Procedimento realizado: _ Motivo do Procedimento: ( ) Estético ( ) Reparador ( ) Outros ( )Ignorado Complexidade: ( ) Ambulatorial (internação<24h) ( )Hospitalar Data de Internação: / / Data de Alta: / / 3
4 Cirurgião Principal: Descrição do procedimento realizado (breve): Foi utilizado Marcador de pele? Azul de metileno ( ) Verde Brilhante ( ) Caneta ( ) Não usou ( ) ( ) Não se aplica Outro ( ) Foi utilizado medidor de mama intra-operatório? Não se aplica ( ) Marca? Foi utilizado fibroscópio intra-operatório (mamoplastia)? Não se aplica ( ) Foi realizada cirurgia endoscópica (videocirurgia)? 4. INFORMAÇÕES SOBRE PRÓTESE, SE UTILIZADA Fabricante (marca) da Prótese: 5. PROCESSAMENTO DE ARTIGOS UTILIZADOS NO PROCEDIMENTO REALIZADO Artigo Propriedade É reprocessado? Método Local Caixa de instrumental É reprocessado? Medidor de mama Fibroscópio (mamoplastia) Aparelho de vídeo cirurgia É reprocessado? É reprocessado? É reprocessado? ( ) CME da instituição ( ) ( ) CME da instituição ( ) ( ) CME da instituição ( ) o ( ) CME da instituição ( ) 6. ANTECEDENTES MÓRBIDOS PESSOAIS DOENÇA PRE-EXISTENTE (Imunossupressão, HIV, Diabetes, Renal crônico, etc.): ( )S ( )N Qual?: 7. DADOS DA INFECÇÃO Data dos Primeiros Sintomas: / / ( ) dias após o procedimento. Sítio de Infecção: ( ) MamaE ( ) MamaD ( ) Bilateral ( ) Abdome Outro sítio: 4
5 Sinais e Sintomas Locais: ( )dor ( )eritema ( )calor ( )edema ( )vesículas (bolhas) ( ) nódulos ( ) fistulização (drenagem) ( ) secreção serosa ( ) secreção purulenta ( ) abscesso ( ) úlcera ( ) deiscência ( ) linfadenite ( ) fasciíte necrotizante ( ) gangrena ( ) contratura capsular ( ) outros Sinais e Sintomas Sistêmicos: ( ) febre ºC ( ) calafrios ( ) perda de peso ( ) sudorese ( ) outros Profundidade da Infecção: ( ) pele ( ) partes moles ( ) fáscia e músculos ( ) órgão/espaço Complicações: 8. EXAMES REALIZADOS, DATAS E RESULTADOS Coleta de amostra clínica? ( ) Sim ( ) Não ( ) Ignorado Material Secreção/Aspira do de ferida cirúrgica Biópsia Data da coleta Procedênci a (Laboratóri o) Baciloscopia /GRAM Cultura geral Cultura para micobactérias Outros exames: 9. TRATAMENTO Tratamento iniciado? ( ) Sim ( ) Não Tipo de tratamento utilizado: ( ) local ( ) sistêmico ( ) local + sistêmico ( )só curativo. ( ) Antibiótico_1 Início: / / Término: / / ( ) Antibiótico_2 Início: / / Término: / / ( ) Antibiótico_3 Início: / / Término: / / ( ) Outros Início: / / Término: / / Houve remoção da prótese? ( / /. )Sim ( )Não ( ) Não se aplica Caso sim, data: 5
6 Houve desbridamento? ( / /. PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO )Sim ( )Não ( ) Não se aplica Caso sim, data: 10. EVOLUÇÃO Houve alguma seqüela? ( ) sim ( ) não / Qual(ais)? Evolução: ( )Cura / Data da Alta: / / ( ) Óbito / Data do Óbito: / /. ( ) Melhorado ( ) Em Tratamento ( ) Ignorado 11. CLASSIFICAÇÃO FINAL: ( ) Confirmado ( ) Provável ( ) Possível ( ) Suspeito ( ) Descartado Investigador: Data: / / Definição de Caso Suspeito Paciente submetido a procedimentos invasivos que apresenta os sinais e sintomas referidos como clínica compatível; que não apresenta resposta aos antimicrobianos utilizados para os agentes etiológicos habituais. Definição de Caso Possível Paciente que preenche os critérios de caso suspeito, mas sem investigação laboratorial, e que respondeu ao tratamento específico para micobactérias. Definição de Caso Provável Paciente que preenche os critérios de caso suspeito e que apresente granulomas em tecido obtido de ferida cirúrgica ou tecidos adjacentes, ou baciloscopia positiva, mas cultura negativa para micobactéria. Definição de Caso Confirmado Paciente que preenche os critérios de caso suspeito e apresenta cultura, da ferida cirúrgica ou tecidos adjacentes, positiva para micobactéria. 6
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL ALERTA 001/2014 Divisão de Núcleo de Vigilância Hospitalar
Leia maisatípicas no Estado do Rio de Janeiro
Subsecretaria de Atenção à Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Núcleo Central de Vigilância Hospitalar Casos de infecção hospitalar associados à micobactérias atípicas no Estado do Rio de Janeiro
Leia maisCOMUNICADO DE RISCO N O 002/ GVIMS/GGTES/ANVISA
Agência Nacional de Vigilância Sanitária COMUNICADO DE RISCO N O 002/2014 - GVIMS/GGTES/ANVISA Infecções por Micobactérias de Crescimento Rápido (MCR) relacionadas a procedimentos invasivos em serviços
Leia maisV Seminário TSPV Trabalhador Saudável Paciente Vivo. Realidade Atual. Luiz Carlos da Fonseca e Silva
V Seminário TSPV Trabalhador Saudável Paciente Vivo Realidade Atual Próximos passos Luiz Carlos da Fonseca e Silva A N V I S A - Missão Promover e proteger a saúde da população e intervir nos riscos decorrentes
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS INFECÇÕES DE SÍTIO CIRÚRGICO (ISC)¹ MANUAL DA CCIH. POP nº 10. Versão: 01
PREVENÇÃO DE INFECÇÃO EM SÍTIO DE CIRURGIA CARDÍACA OBJETIVO Padronizar a prática de medidas preventivas para minimizar a ocorrência de infecção de sítio cirúrgico, destinadas a equipe multiprofissional
Leia maisInforme Técnico No 1/2009 ANVISA Micobactérias Da Morfologia à Prevenção
Informe Técnico No 1/2009 ANVISA Micobactérias Da Morfologia à Prevenção Maria Águida Cassola Consultora -Human SP Morfologia Testes Aprovação Desinfetantes (Brasil e Mundo) Pontos Importantes Informe
Leia maisInforme Influenza: julho COVISA - Campinas
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Coordenadoria de Vigilância em Saúde Avenida Anchieta, 200 11º andar Centro CEP: 13015-904 Tel. (19) 2116-0187 / 0286 E-mail: covisa@campinas.sp.gov.br
Leia maisSUMÁRIO. Glossário Apresentação PARTE I PRINCÍPIOS GERAIS... 27
SUMÁRIO Glossário... 23 Apresentação... 25 PARTE I PRINCÍPIOS GERAIS... 27 Capítulo 1.1 Introdução aspectos gerais, exigência de infraestrutura e atividades essenciais para a prevenção de iras na assistência
Leia maisDESPESAS MÉDICAS E HOSPITALARES COBERTAS. Diárias hospitalares (Tabela TUSS + 20%);
COBERTURA PARA INTERCORRÊNCIA CIRÚRGICA O PRODUTO O Cirurgia Segura é uma cobertura para intercorrências cirúrgicas (per ou pós-operatórias), experimentadas pelo paciente e das quais decorram necessidades
Leia maisCâmara. Hiperbárica Hospital de Base. Serviço de Medicina Hiperbárica
Câmara Hiperbárica Hospital de Base Serviço de Medicina Hiperbárica Sobre nosso serviço: A oxigenoterapia hiperbárica (OHB) consiste na administração ao paciente de oxigênio puro em um equipamento, chamada
Leia maisInfluenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP
Nº1 - Agosto de 2009 Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP O início da primeira pandemia do século XXI, desencadeada pela circulação entre os seres humanos de um novo vírus da influenza A (H1N1) foi
Leia maisVigilância da dengue Investigação de óbitos suspeitos Justificativas e Cenário Atual
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue Vigilância da dengue Investigação de óbitos
Leia maisInfecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle.
INFORME TÉCNICO XXXVII Outubro 2010 Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. Definição de microorganismos multi-resistentes: São microrganismos resistentes
Leia maisMANUAL DO PACIENTE Dr. Paulo Vicente
Dr. Paulo Vicente Caro, paciente! Este manual foi desenvolvido para esclarecer as dúvidas mais comuns sobre o procedimento cirúrgico que irá ser submetido. O manual está dividido em 6 partes: - COMO PROCEDER
Leia maisInforme Técnico - SARAMPO nº4 Atualização da Situação Epidemiológica
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA Informe Técnico - SARAMPO nº4
Leia maisPORTARIA Nº 196, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2012
Legislações - GM Ter, 7 de Fevereiro de 22 : PORTARIA Nº 96, DE 6 DE FEVEREIRO DE 22 Aprova a diretriz para acompanhamento e tratamento de pacientes portadores de implantes mamários das marcas PIP (Poly
Leia maisINTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NA FERIDA OPERATÓRIA
Associação Beneficente Pró-Matre INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NA FERIDA OPERATÓRIA Vitória 2013 Enfª Katiusi R. Christ Associação Beneficente Pró-Matre Instituição Filantrópica; Realiza em média 400 a 450
Leia maisDefine o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências
1 Simpósio i da Associação Brasileira de Esterilização Anvisa frente aos Desafios e Responsabilidades na Segurança e Eficácia aplicados ao reuso Rio de Janeiro 28 fevereiro 2013 Luiz Carlos da Fonseca
Leia maisMANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES
MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Maio de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Definições atualmente utilizadas Diagnóstico Tratamento
Leia maisSituação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1), no Pará, semanas epidemiológicas 1 a 43 de 2009.
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA Situação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1),
Leia maisINFORME Nº 14/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 14/2017 INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL
Leia maisPROTOCOLO NSP Núcleo de Segurança do Paciente PROTOCOLO ASSISTENCIAL. Título: Cirurgia Segura Revisão nº: 00 Data Revisão: Objetivos:
PROTOCOLO NSP Núcleo de Segurança do Paciente PROTOCOLO ASSISTENCIAL Nº: PROT/NSP/ENF. 007 Data emissão: Agosto /2018 Data vigência: 2018-2020 Título: Cirurgia Segura Revisão nº: 00 Data Revisão: Objetivos:
Leia maisSistema Epimed Monitor CCIH
Quais ferramentas os sistemas oferecem para o controle do uso antimicrobiano? Sistema Epimed Monitor CCIH Marcio Soares Diretor Pesquisa e Desenvolvimento A empresa A Epimed Solutions é uma empresa especializada
Leia maisNotificações de Tuberculose no Estado do Rio de Janeiro Dados básicos. Notas Técnicas. Origem dos dados
Notificações de Tuberculose no Estado do Rio de Janeiro Dados básicos Notas Técnicas Origem dos dados Os dados disponíveis são oriundos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação Sinan, que é alimentado
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO DE UM CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL. ATENÇÃO ESPECIALIZADA
IMPLANTAÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO DE UM CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL. ATENÇÃO ESPECIALIZADA Palavras-chave: CME; Indicadores; Qualidade; Produção INTRODUÇÃO
Leia maisBoletim Informativo INFLUENZA
CRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Porto Alegre, 22 de Julho de 16. Boletim Informativo INFLUENZA Até a Semana Epidemiológica () 29 (3//16 a *23/7/16) foram investigados 1841 casos suspeitos de Síndrome Respiratória
Leia maisDISCURSIVA CIRURGIA PLÁSTICA CRÂNIO MAXILOFACIAL
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO DISCURSIVA CIRURGIA PLÁSTICA CRÂNIO MAXILOFACIAL ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação do gabarito - Prova
Leia maisDefinir Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS); Definir e classificar a Infecção de Sítio Cirúrgico (ISC);
OBJETIVOS: Definir Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS); Definir e classificar a Infecção de Sítio Cirúrgico (ISC); Identificar os fatores predisponentes de ISC; Medidas de prevenção e controle
Leia maisRESP - Registro de Eventos em Saúde Pública
RESP - Registro de Eventos em Saúde Pública Monitoramento integrado de vigilância e atenção à saúde de condições relacionadas às infecções durante a gestação, identificadas no pré-natal, parto e puericultura.
Leia maisNota Técnica nº 13 LEISHIMANIOSE VICERAL
CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS E RESPOSTA EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE Nota Técnica nº 13 LEISHIMANIOSE VICERAL Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde Departamento de Epidemiologia/
Leia maisATESTADO DE ÓBITO. Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro
ATESTADO DE ÓBITO Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro Declaração de Óbito Jurídico Lei dos Registros Públicos - 6.015/73: Art. 77 - Nenhum enterramento pode ser feito sem certidão do oficial do cartório,
Leia maisCOMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX. Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301
COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA Nome do Programa Programa de Complementação Especializada
Leia maisCCIH Núcleo de Segurança. Camila Barcia
CCIH Núcleo de Segurança do Paciente Camila Barcia O que é Infecção Hospitalar? Conceitos Infecção Hospitalar: Qualquer infecção adquirida após a internação do paciente, que se manifeste durante a internação
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº01/2015 SUVIGE/CPS/SESAP/RN. Assunto: Nota Técnica sobre Doença não esclarecida com exantema
GOVERNO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO A SAÚDE SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Avenida Marechal Deodoro da Fonseca, 730, 5 andar CEP:
Leia maisCOORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1
FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTEGRAIS AO ADULTO E IDOSO NO PERÍODO PERI OPERATÓRIO Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina(s): Local: Campos de Observação: Profissional responsável
Leia maisANEXO I NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR
ANEXO I NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR 1. NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A MODALIDADE AMBULATORIAL 1.1. A Modalidade Ambulatorial consiste nas ações de âmbito
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA SECRETARIA DE SAÚDE. Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2015
AUDIÊNCIA PÚBLICA SECRETARIA DE SAÚDE Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2015 Lei 141/12 Art. 36. O gestor do SUS em cada ente da Federação elaborará Relatório detalhado referente ao quadrimestre anterior,
Leia maisFluxo das Doenças de Notificação Compulsória no HMVSC
Fluxo das Doenças de Notificação Compulsória no HMVSC Nas unidades de internação, UTIs ou ambulatório A equipe assistencial identifica possível ou confirmada DOENÇA OU AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
Leia maisVigilância Integrada Epidemiológica
Vigilância Integrada Epidemiológica Respaldo Legal da VE Constituição Federal de 1988; Lei nº 8.080 de 16/09/1990 Lei Orgânica da Saúde; Lei nº 6.259 de 30/10/1975 - Dispõe sobre a organização das ações
Leia maisINFORME TÉCNICO 001/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE INFORME TÉCNICO 001/2016 Vigilância Epidemiológica da Febre do ZIKA Vírus no Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro,
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE PORTO BELO
CONHECIMENTOS GERAIS (10 QUESTÕES): SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONCURSO PÚBLICO ESF EDITAL Nº 001/2019 ANEXO I PROGRAMA DE PROVA SISTEMA UNICO DE SAÚDE Legislação do SUS Participação da Comunidade e
Leia maisANEXO VII NOTAS: (2) As ME (micro empresas) e EPP (empresas de pequeno porte) estão dispensadas do pagamento das referidas taxas.
ANEXO VII Nota: Retificação da Portaria CVS 4, de 21-3-2011, retificada em 31-3-2011, 17-1-2013 e 24-10-2014. NOTAS: (1) O Laudo Técnico de Avaliação (LTA) é parte integrante do projeto de edificação avaliado
Leia maisQUESTÕES PROVA DISCURSIVA TEMA 2018
QUESTÕES PROVA DISCURSIVA TEMA 2018 1) Paciente de 40 anos submetida à adenomastectomia bilateral com reconstrução imediata. Três semanas após procedimento queixa-se de dor abaixo da mama esquerda. Baseado
Leia maisInquérito epidemiológico *
ETAPA de MITIGAÇÃO Diagnóstico, vigilância e tratamento Inquérito epidemiológico * A preencher pelo Delegado de Saúde da área do hospital ou pelo Delegado de Saúde de residência do doente em colaboração
Leia maisNOTA TÉCNICA. Vigilância da Influenza ALERTA PARA A OCORRÊNCIA DA INFLUENZA E ORIENTAÇÃO PARA INTENSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE E PREVENÇÃO
12 de abril de 2016 Página 1/5 VIGILÂNCIA DA INFLUENZA A vigilância da influenza no Ceará é composta pela vigilância sentinela da SG e vigilância universal da SRAG, além da vigilância de surtos de SG.
Leia maisSistemas de Informação em Saúde
Sistemas de Informação em Saúde Profa. Larissa Praça de Oliveira Doutora em Saúde Coletiva/ UFRN Conceituando a Epidemiologia O que é epidemiologia? 1 Estudos epidemiológicos Indicadores de Saúde Indicadores
Leia maisPneumonias - Seminário. Caso 1
Pneumonias - Seminário Caso 1 Doente do género masculino, de 68 anos, com quadro de infecção das vias aéreas superiores. Posteriormente desenvolve tosse e expectoração purulenta, febre alta, resistente
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA. Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2017
AUDIÊNCIA PÚBLICA SECRETARIA DE SAÚDE Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2017 Lei 141/12 Art. 36. O gestor do SUS em cada ente da Federação elaborará Relatório detalhado referente ao quadrimestre anterior,
Leia maisWORKSHOP Prevenção e Controlo da Legionella nos sistemas de água IPQ, Covilhã 11/04/2018
WORKSHOP Prevenção e Controlo da Legionella nos sistemas de água IPQ, Covilhã 11/04/2018 Gestão de surtos em Saúde Pública João Pedro Pimentel Departamento de Saúde Pública da Administração Regional de
Leia maisQuão perigoso é o serviço de saúde? Prof. Gama, ZAS
Quão perigoso é o serviço de saúde? Prof. Gama, ZAS Prof. Gama, ZAS Dimensões da Qualidade Segurança Efetividade Atenção Centrada no Paciente Oportunidade / Acesso Eficiência Equidade QUALIDADE EM SERVIÇOS
Leia maisPatrícia Santiago Carvalho Supervisora Bloco Operatório Patrícia do Carmo Lourenço Enfermeira da Central de Material e Esterilização
Patrícia Santiago Carvalho Supervisora Bloco Operatório Patrícia do Carmo Lourenço Enfermeira da Central de Material e Esterilização Unimed São José dos Campos - SP INTRODUÇÃO A origem da Campanha Cirurgias
Leia maisVigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica
Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Agosto 2018 AULA DE HOJE Objetivos: - Apresentar os principais aspectos relativos à vigilância em saúde e vigilância
Leia maisTrabalho Final Atividades Integradoras IV. Aline dos Santos Novaes Martins
Trabalho Final Atividades Integradoras IV Aline dos Santos Novaes Martins Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo CVE/SP Missão A missão do Centro de Vigilância Epidemiológica Alexandre
Leia maisNOTA INFORMATIVA Nº 92, DE 2017/SVS/MS
MINISTÉRIO DA SAÚDE NOTA INFORMATIVA Nº 92, DE 2017/SVS/MS Orientações sobre a distribuição e utilização do Teste Rápido de Dengue IgM/IgG, Chikungunya IgM e Zika IgM/IgG Combo BahiaFarma. I CONTEXTUALIZAÇÃO
Leia maisComplicações na Doença Inflamatória Intestinal
1 Complicações na Doença Inflamatória Intestinal Esta é uma iniciativa do GEDIIB de favorecer o acesso dos Médicos especialistas em DII a uma forma lúdica de informar seus pacientes sobre aspectos decisivos
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO DE CONTROLE DE QUALIDADE
MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE CONTROLE DE QUALIDADE ANATOMIA PATOLÓGICA CITOPATOLOGIA IMUNOPATOLOGIA Anatomia patológica é uma especialidade da medicina que tem como objetivo fazer diagnóstico das doenças através
Leia maisI Encontro Nacional sobre Tuberculose em Hospitais
I Encontro Nacional sobre Tuberculose em Hospitais PROJETO FUNDO GLOBAL Agosto, 2007 São Paulo HISTÓRICO Década de 70-80: 1. Tratamento com esquema de curta duração de elevada eficácia (cura > 95%) 2.
Leia maisadota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 6, de 18 de janeiro de 2012 D.O.U de 19/01/2012 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisServiço de Patologia. Hospital Universitário ufjf Serviço de Anatomia Patológica e Citopatologia Prof. Paulo Torres
Serviço de Patologia Hospital Universitário ufjf Serviço de Anatomia Patológica e Citopatologia Prof. Paulo Torres Sônia Maria Neumann Cupolilo Doutora em Patologia FIOCRUZ/RJ Professora Titular Chefe
Leia maisSUS SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
Secretaria da Saúde Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto Estado de São Paulo www.saude.ribeiraopreto.sp.gov.br BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SUS SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Quadro 1: Casos notificados de Dengue,
Leia maisSECRETARIA DE SAÚDE. Boletim Epidemiológico - TUBERCULOSE
SECRETARIA Período DIRETORIA EXECUTIVA DE SAÚDE VIGILÂNCIA À SAÚDE SECRETARIA UNIDADE EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA À SAÚDE Ano 2018 nº 01 Período de referência: 01/01 a 31/12/2017
Leia maisORIENTAÇÕES PARA PRESTADORES E COLABORADORES SOBRE O PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE CASOS COMPLEXOS
O Programa de Gerenciamento de Casos Complexos (PGCC) da Unimed Chapecó é desenvolvido pelo setor de Medicina Preventiva - UNIVIDA. O Programa tem como objetivo gerenciar o cuidado em saúde dos beneficiários
Leia maisPORTARIA No- 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016
PORTARIA No- 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016 Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território
Leia maisPage 1. Objetivos da investigação. Surtos de infecção de sítio cirúrgico por micobactérias de crescimento rápido Brasil, 2003/2008
Surtos de infecção de sítio cirúrgico por micobactérias de crescimento rápido Brasil, 2003/2008 Gerência de Investigação e Prevenção das Infecções e dos Eventos Adversos Gerência Geral de Tecnologia em
Leia maisSECRETARIA SECRET MUNICIP ARIA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL Influenza A (H1N1) Estratégias para Atenuação de Epidemia Márcio Garcia Centro de Informações Estratégicas em Vig. em Saúde marciogarcia@rio.rj.gov.br cievs.rio@gmail.com
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /
Leia maisCOLECISTITE AGUDA TCBC-SP
Colégio Brasileiro de Cirurgiões Capítulo de São Paulo COLECISTITE AGUDA Tercio De Campos TCBC-SP São Paulo, 28 de julho de 2007 Importância 10-20% população c/ litíase vesicular 15% sintomáticos 500.000-700.000
Leia maisExérese Percutânea de Lesões Benignas de Mama Assistida à Vácuo
Exérese Percutânea de Lesões Benignas de Mama Assistida à Vácuo Lucio De Carli Médico Radiologista Centro de Diagnóstico por Imagem da Mama Sistema de Saúde Mãe de Deus Hospital Mãe de Deus Porto Alegre/RS
Leia maisVigilância = vigiar= olhar= observar= conhecer.
Vigilância Epidemiológica Histórico: Antes da primeira metade da década de 60. Observação sistemática e ativa de casos suspeitos ou confirmados de Doenças Transmissíveis. Tratava-se da vigilância de pessoas,
Leia maisFarmacêutica Priscila Xavier Farmacêutica Cynthia Palheiros
Farmacêutica Priscila Xavier Farmacêutica Cynthia Palheiros Ciência e das atividades relativas à detecção, avaliação, compreensão e prevenção de efeitos adversos ou quaisquer outros possíveis problemas
Leia maisOfício Circular S/SUBPAV/SAP n.º 019/2015 Rio de Janeiro, 03 de novembro de 2015.
1 Ofício Circular S/SUBPAV/SAP n.º 019/2015 Rio de Janeiro, 03 de novembro de 2015. Às Coordenadorias Gerais de Atenção Primária com vistas às Unidades de Saúde Assunto: Procedimentos para notificação
Leia maisVigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Situação no mundo Países prioritários Situação no Brasil 24/3/2017 Desigualdade social Desigualdade social Populações vulneráveis *Fonte: Estimativa baseada nos
Leia maisMETODOLOGIA DO EXAME CLÍNICO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 3 o e 4 o Períodos Disciplina: SEMIOLOGIA METODOLOGIA DO EXAME CLÍNICO Parte I Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2014 Levantamentos Epidemiológicos
Leia maisREDAÇÃO FINAL DO SUBSTITUTIVO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS AO PROJETO DE LEI Nº C DE 2006 DO SENADO FEDERAL (PLS Nº 268/2002 na Casa de origem)
REDAÇÃO FINAL DO SUBSTITUTIVO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS AO PROJETO DE LEI Nº 7.703-C DE 2006 DO SENADO FEDERAL (PLS Nº 268/2002 na Casa de origem) Substitutivo da Câmara dos Deputados ao Projeto de Lei nº
Leia maisVigilância de Influenza no Município de São Paulo
Vigilância de Influenza no Município de São Paulo A atividade do vírus da Influenza pode ser variável e imprevisível. No município de São Paulo (MSP), nos últimos anos, o maior número de casos de Síndrome
Leia maisfarmacêutico Um olhar sobre as infecções por micobactérias As m i c o b a c t é r i a s s ã o e n c o n t r a d a s n a
farmacêutico Um olhar sobre as infecções por micobactérias As m i c o b a c t é r i a s s ã o e n c o n t r a d a s n a natureza a t é n a p e l e h u m a n a -, sem c a u s a r p r e j u í z o. oportunistas,
Leia maisFICHA DE CADASTRO MÉDICO
DATA: Nome: FICHA DE CADASTRO MÉDICO CÓDIGO INTERNO: IDENTIFICAÇÃO Apresentado (a) por: Setor de atuação: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: CPF: RG: ISSQN: INSS: Estado Civil: Celular:
Leia maisBoletim Epidemiológico - Influenza
SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA SE 8 - Ano 6 Período de referência: / a 7//6 Data de Emissão: //6 Boletim Epidemiológico - Influenza
Leia maisPANORAMA DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE FRENTE A RDC Nº15/2012
PANORAMA DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE FRENTE A RDC Nº15/2012 A Equipe de Serviços de Interesse à Saúde (EVSIS) é responsável pelo conjunto de ações capazes de prevenir, minimizar ou eliminar riscos e agravos
Leia maisRESPOSTA RECURSO PROCESSO SELETIVO GUIDOVAL
CANDIDATA: Kárcia Lemos da Costa Enfemeira RESPOSTA RECURSO PROCESSO SELETIVO GUIDOVAL QUESTÃO 18 A candidata alega que todo o caso suspeito de tuberculose deve ser notificado. Conforme portaria 104/2011
Leia maisRELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE
RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE ANO 2013 Conforme previsto no art. 36 da Lei Complementar N.º 141/2012, o Relatório Detalhado do Quadrimestral Anterior contém informações
Leia maisComponente Curricular: ENFERMAGEM NO CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PLANO DE CURSO. Permitir ao aluno desenvolver as seguintes habilidades:
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM NO CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Código: ENF-219 Pré-requisito:
Leia maisDiagnóstico Situacional dos Acidentes com Material Biológico (ACMB) /ALAGOAS.
Diagnóstico Situacional dos Acidentes com Material Biológico (ACMB) /ALAGOAS. Reunião 23 de fevereiro de 2015 Gardênia Souza Freitas de Santana Diretora de Vigilância à Saúde do Trabalhador/CEREST-AL Acidentes
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia Geral HEP 143 Cassia Maria Buchalla 2017 Sistemas de Informação Sistema: conjunto de partes que se articulam para uma finalidade comum Sistema de informações: conjunto
Leia maisVigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose - 2019 Situação no mundo Tendência da incidência de TB no mundo 10 milhões casos 2017 1 milhão casos 2017 2016-2020 Situação no Brasil Incidência de TB Populações
Leia maisSituação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, até semana epidemiológica 36 de 2009
Edição n o 8 setembro de 2009 Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, até semana epidemiológica 36 de 2009 APRESENTAÇÃO Desde 16 de julho de 2009, após a declaração de transmissão
Leia maisDr. Marco Antonio da Rocha Costa Filho Membro Especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica CRM:
TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE TRATAMENTO E CONSENTIMENTO LIVRE INFORMADO 1- Por determinação explicita de minha vontade, eu, portador(a) da carteira de identidade (RG) número e do CPF:, por este termo, voluntariamente
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. ZIKA VIRUS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS ZIKA VIRUS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO DE ZIKA PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL Caso suspeito: - Pacientes que apresentem
Leia maisOCORRÊNCIA DE INFECÇÕES DE SÍTIO CIRÚRGICO EM CIRURGIAS ORTOPÉDICAS REALIZADAS EM UM HOSPITAL PÚBLICO DO OESTE DO PARÁ
OCORRÊNCIA DE INFECÇÕES DE SÍTIO CIRÚRGICO EM CIRURGIAS ORTOPÉDICAS REALIZADAS EM UM HOSPITAL PÚBLICO DO OESTE DO PARÁ Geysiane Rocha da Silva 1, Irinéia de Oliveira Bacelar Simplício 2, Lívia de Aguiar
Leia maisBroncoscopia. Certificado pela Joint Commission International. Padrão Internacional de qualidade em atendimento médico e hospitalar.
Broncoscopia Certificado pela Joint Commission International Padrão Internacional de qualidade em atendimento médico e hospitalar. Centro de Endoscopia 11 3549 1428 Agendamento de Exames 11 3549 1000 O
Leia maisSecretaria de Vigilância em Saúde Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar. Vigilância Epidemiológica do Botulismo
Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Vigilância Epidemiológica do Botulismo Descrição Botulismo Doença neurológica Instalação súbita
Leia maisInforme técnico XXIX Influenza A (H1N1)
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA Gerência do Gentro de Controle e Prevenção de Doenças - CCD Núcleo Municipal de Controle de
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO LEPTOSPIROSE Nº 001/2018
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisSituação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, 2009 APRESENTAÇÃO
Edição n o 2 julho de 2009 Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, 2009 APRESENTAÇÃO Desde a declaração de Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional por influenza A(H1N1),
Leia maisSituação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, 2009
Ano 09 - N⁰ 02 23 de Julho de 2009 Influenza Edição Especial Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, 2009 APRESENTAÇÃO Desde a declaração de Emergência de Saúde Pública de Importância
Leia maisALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB
Leia maisProf. Claudia Witzel. Farmacovigilancia
Prof. Claudia Witzel Farmacovigilancia CONCEITO - Uma unidade clínica, administrativa e econômica, dirigida por farmacêutico, ligada hierarquicamente à direção do hospital e integrada funcionalmente com
Leia maisINFORME TUBERCULOSE Nº 09/ CCD/TB
INFORME TUBERCULOSE Nº 09/ 2014 - CCD/TB 07/05/2014 Assunto: Investigação de óbitos O CCD recebe mensalmente do PROAIM todas as declarações de óbito (DO) ocorridas no MSP que contenham o diagnóstico de
Leia mais