Sistemas de Controle 2
|
|
- João Guilherme Monteiro Araújo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 2 Cap.10 Técnicas de Resposta em Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro
2 10. Técnicas de Resposta de Frequência 10.1 Introdução Sistemas de Controle 2 Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Cap.10 Técnicas de Resposta em Frequência 10.2 Aproximações Assintóticas: Gráficos de Bode 10.3 Introdução ao Critério de Nyquist 10.4 Esboçando o Diagrama de Nyquist 10.5 Estabilidade por Intermédio do Diagrama de Nyquist 10.6 Margem de Ganho e Margem de Fase por Intermédio do Diagrama de Nyquist 10.7 Estabilidade, Margem de Ganho e Margem de Fase por Intermédio dos Gráficos de Bode 10.8 Relação entre Resposta Transitória a Malha Fechada e Resposta de Frequência a Malha Fechada 10.9 Relação entre Respostas de Frequência a Malha Aberta e a Malha Fechada Relação entre Respostas Transitória a Malha Fechada e de Frequência a Malha Aberta Características de Erro do Estado Estacionário a Partir da Resposta de Frequência Sistemas com Retardo Obtendo Funções de Transferência Experimentalmente
3 Gráficos de Bode para G s = s 2 + 2ζω n s + ω n 2 Polinômios de segunda ordem: A diferença entre a aproximação assintótica e a resposta de frequência real pode ser grande para alguns valores de ζ. Após desenhar as assíntotas uma correção nos diagramas pode ser feita para melhorar a exatidão.
4 Gráficos de Bode para G s = s 2 + 2ζω n s + ω n 2 Nas baixas frequências: Magnitude, M, em db: Nas altas frequências: s 2 muito grande Reta como dobro da inclinação de um termo de primeira ordem: 12dB/oitava ou 40dB/década Magnitude, M, em db: Frequência de quebra:
5 Gráficos de Bode para G s = s 2 + 2ζω n s + ω n 2 Normalizando o sistema: Por conveniência, ao representar sistemas com diferentes ω n, normalizamos e colocamos em escala os resultados conhecidos antes de esboçar as assíntotas. Normalizando a magnitude: G s ω n 2 = s2 2 ω + 2ζω ns n ω n Dividir por ω n 2 G s ω n 2 = s ω n 2 + 2ζ s ω n + 1 Substituir s ω n por s 1 G s 1 = s ζs G s 1 tem uma assíntota de baixas frequências em 0 db e uma frequência de quebra em 1 rad/s.
6 Gráficos de Bode para G s = s 2 + 2ζω n s + ω n 2 Assíntotas do gráfico de magnitude normalizado e em escala. Inclinação de 40dB/década o dobro da inclinação para o sistema de primeira ordem (20dB/década)
7 Gráficos de Bode para G s = s ζω n s + ω n Gráfico de fase Nas baixas frequências: fase 0 Nas altas frequências: fase 180 Determinando demais frequências: G s = s 2 + 2ζω n s + ω2 n G jω = (jω) ζω n (jω) + ω n G jω = (ω) 2 + 2ζω n jω + ω2 n G jω = (ω 2 n ω 2 ) + j2ζω n ω Substituindo: ω = ω n G jω n = j2ζω2 n Fase=+90
8 Gráficos de Bode para G s = s 2 + 2ζω n s + ω n 2 Gráfico de fase O gráfico de fase aumenta a uma taxa de 90 /década a partir de 0,1 até 10 e passa por 90 em 1. Dobro da inclinação do sistema de primeira ordem (45 /década)
9 Correções para Gráficos de Bode de Segunda Ordem Análise do erro entre a resposta real e a aproximação assintótica do polinômio de segunda ordem. Disparidade máxima do polinômio de 1 ordem Magnitude: 3,01 db Fase: 5,71
10 Correções para Gráficos de Bode de Segunda Ordem Análise do erro entre a resposta real e a aproximação assintótica do polinômio de segunda ordem. Disparidade máxima do polinômio de 1 ordem Magnitude: 3,01 db Fase: 5,71 Disparidade do polinômio de 2 ordem: Dependente da relação de amortecimento ζ. G jω = (ω n 2 ω 2 ) + j2ζω n ω Lembrando que ζ para um sistema subamortecido varia de 0 a 1, podemos ter uma boa noção das possíveis variações da resposta através do gráficos a seguir variando de 0 até 1,5. Ponto de correção para o sistema normalizado = -20.log(2* ζ) na frequência de quebra ω= ω n
11 Correções para Gráficos de Bode de Segunda Ordem Logaritmo da magnitude da resposta normalizada e escalonada para
12 Correções para Gráficos de Bode de Segunda Ordem Fase da resposta escalonada para
13 Gráficos de Bode para G s = 1/(s 2 + 2ζω n s + ω n 2 ) Dedução de forma semelhante ao sistema G s = (s 2 + 2ζω n s + ω n 2 ). A frequência de quebra é ω n e o gráfico diminui com uma taxa de -40dB/década. O gráfico de fase apresenta 0 em baixas frequências Magnitude: Reduz com a taxa de -40dB/década após a frequência de quebra Fase: Em baixas frequências: 0 Em 0,1 ω n começa a cair com -90 /década e continua até ω = 10ω n, onde se nivela em A resposta em frequência exata também segue a mesma dedução do sistema G s = (s 2 + 2ζω n s + ω n 2 ).
14 Gráficos de Bode para G s = 1/(s 2 + 2ζω n s + ω n 2 )
15 Gráficos de Bode para G s = 1/(s 2 + 2ζω n s + ω n 2 )
16 G s = (s + 3) (s + 2)(s 2 + 2s + 25)
17 G s = Passo 1) Normalizar G(s) (s + 3) (s + 2)(s 2 + 2s + 25) G s = 3 (2)(25) G s = 3 (50) ( s 3 + 1) ( s 2 + 1)(s s ) ( s 3 + 1) ( s 2 + 1)(s s )
18 Passo 2) Esboçar gráfico isolados de cada termo de G(s) G s = 3 (50) ( s 3 + 1) ( s 2 + 1)(s s )
19 Passo 2) Esboçar gráfico isolados de cada termo de G(s) G s = 3 (50) Reta constante em db ( s 3 + 1) ( s 2 + 1)(s s ) 2 3 5
20 Passo 2) Esboçar gráfico isolados de cada termo de G(s) G s = 3 (50) ( s 3 + 1) ( s 2 + 1)(s s ) Frequência de quebra = 3 rad/s com -20dB/dec 2 3 5
21 Passo 2) Esboçar gráfico isolados de cada termo de G(s) G s = 3 (50) ( s 3 + 1) ( s 2 + 1)(s s ) Frequência de quebra = 2 rad/s com -20dB/dec 2 3 5
22 Passo 2) Esboçar gráfico isolados de cada termo de G(s) G s = 3 (50) ( s 3 + 1) ( s 2 + 1)(s s ) Frequência de quebra = 5 rad/s com -40dB/dec 2 3 5
23 Passo 2) Esboçar gráfico isolados de cada termo de G(s) G s = 3 (50) ( s 3 + 1) ( s 2 + 1)(s s ) Ponto de correção = -20.log(2* ζ) = -20.log(2* 0.2) = 7.96 db Correção da função de 2 ordem: 2 = 2ζω n = (2)(ζ)(5) ζ = 0.2 Ponto de correção 7.96dB acima do ponto de quebra 2 3 5
24 Passo 2) Esboçar gráfico isolados de cada termo de G(s) G s = 3 (50) Reta constante em db ( s 3 + 1) ( s 2 + 1)(s s ) Frequência de quebra = 2 rad/s com -20dB/dec Frequência de quebra = 3 rad/s com -20dB/dec Frequência de quebra = 5 rad/s com -40dB/dec 2 3 5
25 Passo 3) Somar efeitos de cada componente do gráfico. Uma tabela pode auxiliar. G s = 3 (50) ( s 3 + 1) ( s 2 + 1)(s s )
26 Passo 3) Somar efeitos de cada componente do gráfico. G s = 3 (50) ( s 3 + 1) ( s 2 + 1)(s s )
27 Passo 4) Gráfico de fase G s = 3 (50) ( s 3 + 1) ( s 2 + 1)(s s )
28 Passo 4) Gráfico de fase G s = 3 (50) ( s 3 + 1) ( s 2 + 1)(s s ) O pólo de primeira ordem em -2 produz um ângulo de fase que começa em 0 e termina em -90 por intermédio de uma inclinação de - 45 /década começando uma década abaixo e terminando uma década acima da frequência de quebra. 0,2 20
29 Passo 4) Gráfico de fase G s = 3 (50) ( s 3 + 1) ( s 2 + 1)(s s ) O zero de primeira ordem produz um ângulo de fase que começa em 0 e termina em +90 por intermédio de uma inclinação de +45 /década começando uma década abaixo e terminando uma década acima da sua frequência de quebra. 0,3 30
30 Passo 4) Gráfico de fase G s = 3 (50) ( s 3 + 1) ( s 2 + 1)(s s ) Os pólos de segunda ordem produzem um ângulo de fase que começa em 0 e termina em -180 por intermédio de uma inclinação de -90 /década começando uma década abaixo da frequência natural (ω n = 5) e terminando uma década acima desta frequência natural. 0,5 50
31 Passo 4) Gráfico de fase G s = 3 (50) ( s 3 + 1) ( s 2 + 1)(s s )
32 Passo 4) Gráfico de fase G s = 3 (50) ( s 3 + 1) ( s 2 + 1)(s s )
33 Passo 4) Gráfico de fase G s = 3 (50) ( s 3 + 1) ( s 2 + 1)(s s )
34 10.3 Introdução ao Critério de Nyquist O critério de Nyquist relaciona a estabilidade de um sistema a malha fechada à resposta de frequência a malha aberta e à localização dos pólos a malha aberta. Resposta de frequência a malha aberta Estabilidade do sistema a malha fechada Critério de Nyquist Pólos a malha aberta O critério de Nyquist pode nos dizer quantos pólos a malha fechada estão no semiplano da direita, indicando assim a estabilidade.
35 Dedução do Critério de Nyquist 4 conceitos importantes para a dedução: (1) a relação entre os pólos de 1+G(s)H(s) e os pólos de G(s)H(s); pólos 1+G(s)H(s) pólos G(s)H(s) (2) a relação entre os zeros de 1+G(s)H(s) e os pólos da função de transferência a malha fechada, T(s); zeros 1+G(s)H(s) pólos T(s)= G s 1+G s H(s) (3) o conceito de mapear pontos (4) o conceito de mapear contornos F(s)=s 2 + 2s + 1
36 Seção 10.3 Dedução do critério de Nyquist Dedução longa e detalhada, deve ser estudada no livro. Seu uso será visto em forma de exemplos.
37 10.3 Introdução ao Critério de Nyquist Aplicando o Critério de Nyquist para Determinar a Estabilidade P= número de pólos em malha aberta no interior do contorno que cobre o lado direito do plano s. N= número de rotações em torno de -1 no diagrama de Nyquist. Considerar N positivo se as rotações forem no sentido anti-horário e como negativo se as rotações forem no sentido horário. Z= número de pólos em malha fechada dentro do contorno que cobre o lado direito do plano s. Z=P-N Se Z>0 o sistema é instável
38 10.3 Introdução ao Critério de Nyquist Aplicando o Critério de Nyquist para Determinar a Estabilidade P=0 Não envolve nenhum pólo em malha aberta N=0 Não envolve o -1 no eixo real Z = P N Z = 0 0 = 0 Z=0, não há nenhum pólo em malha fechada do lado direito do plano s. Sistema estável
39 10.3 Introdução ao Critério de Nyquist Aplicando o Critério de Nyquist para Determinar a Estabilidade P=0 Não envolve nenhum pólo em malha aberta N=-2 Envolve o -1 no eixo real 2 vezes no sentido horário Z = P N Z = 0 (-2) = 2 Z=2, há 2 pólos em malha fechada do lado direito do plano s. Sistema instável
40 10.4 Esboçando o Diagrama de Nyquist Método para esboçar o diagrama de Nyquist: Considere um semi-círculo com raio infinito que cobre todo o plano s da direta. Mapear cada ponto do contorno pela função G(s)H(s) T(s)= Função para mapeamento G s H(s) G s 1+G s H(s) Novos pontos são gerados. Escrever esses pontos na forma polar. Plotar em um gráfico polar. Diagrama de Nyquist
41 10.4 Esboçando o Diagrama de Nyquist Problema O controle de velocidade encontra uma aplicação ampla na indústria e nas utilidades domésticas. A Fig (a) mostra uma aplicação: o controle da frequência de saída de um sistema de energia elétrica formado por um par turbina-gerador. Regulando a velocidade, o sistema de controle assegura que a frequência gerada se mantém dentro da tolerância. Os desvios em relação à velocidade desejada são captados por sensores, e uma válvula age sobre o vapor para compensar o erro de velocidade. O diagrama de blocos do sistema é mostrado na Fig (b). Esboce o diagrama de Nyquist para o sistema da Fig
42 10.4 Esboçando o Diagrama de Nyquist Problema O controle de velocidade encontra uma aplicação ampla na indústria e nas utilidades domésticas. A Fig (a) mostra uma aplicação: o controle da frequência de saída de um sistema de energia elétrica formado por um par turbina-gerador. Regulando a velocidade, o sistema de controle assegura que a frequência gerada se mantém dentro da tolerância. Os desvios em relação à velocidade desejada são captados por sensores, e uma válvula age sobre o vapor para compensar o erro de velocidade. O diagrama de blocos do sistema é mostrado na Fig (b). Esboce o diagrama de Nyquist para o sistema da Fig
43 10.4 Esboçando o Diagrama de Nyquist O diagrama de Nyquist é traçado substituindo-se os pontos do contorno mostrado na figura abaixo em G(s) = 500/[(s + 1)(s + 3)(1 + 10)]. A magnitude da resultante é o produto dos comprimentos dos vetores devidos aos zeros dividido pelo produto dos comprimentos dos vetores devidos aos pólos. O ângulo da resultante é a soma dos ângulos devidos aos zeros menos a soma dos ângulos devidos aos pólos.
44 10.4 Esboçando o Diagrama de Nyquist Deslocando de A (na origem) até C (localizado no infinito): O ângulo resultante vai de 0 a -3 x 90 =-270 (ângulo negativo pois são ângulos de pólos) A magnitude varia do valor 500/(10)(3) = 50/3 (na origem frequência zero) até o limite de zero (na frequência infinita). 500 G s = [(s + 1)(s + 3)(s + 10)]
45 10.4 Esboçando o Diagrama de Nyquist Deslocando de A (na origem) até C (localizado no infinito): Analiticamente: 500 G s = [(s + 1)(s + 3)(s + 10)] 500 G jω = [(jω + 1)(jω + 3)(jω + 10)] G jω = G jω = ω j(43ω ω 3 ) ω j(43ω ω 3 ) Distributiva Separando parte real e imaginária no denominador 14ω j(43ω ω 3 ) 14ω j(43ω ω 3 ) Racionalizando G jω = ω j(43ω ω 3 ) 14ω ω ω 3 2
46 10.4 Esboçando o Diagrama de Nyquist Deslocando de A (na origem) até C (localizado no infinito): Na frequência zero: G jω = ω j(43ω ω 3 ) 14ω ω ω 3 2 = = = 50 3 Frequência 0
47 10.4 Esboçando o Diagrama de Nyquist Deslocando de A (na origem) até C (localizado no infinito): À medida que ω aumenta, a parte real se mantém positiva (produto dos módulos), e a parte imaginária, negativa (soma dos ângulos dos pólos ângulos negativos).
48 10.4 Esboçando o Diagrama de Nyquist Deslocando de A (na origem) até C (localizado no infinito): Em Q a parte imaginária se torna zero. G jω = ω j(43ω ω 3 ) 14ω ω ω (43ω ω 3 ) 14ω = ω ω3 2 ω = 43
49 10.4 Esboçando o Diagrama de Nyquist Deslocando de A (na origem) até C (localizado no infinito): Em C a parte imaginária se torna infinita. G jω = ω j(43ω ω 3 ) 14ω ω ω 3 2 G jω = 500j ω3 = 0 com fase 90
50 10.4 Esboçando o Diagrama de Nyquist Deslocando sobre o semi-circulo infinito de C (no infinito positivo) até D (localizado no infinito negativo): Os 3 vetores saem de +90 e giram até -90, percorrendo no sentido horário então 180 no plano s. No plano GH, o ângulo realiza uma rotação de 180 no sentido anti-horário indo de C até D.
51 10.4 Esboçando o Diagrama de Nyquist Deslocando sobre o semi-circulo infinito de C (no infinito positivo) até D (localizado no infinito negativo): Analiticamente: G s = 500 [(s + 1)(s + 3)(s + 10)] Todos os módulos são infinitos. A magnitude resultante é zero.
52 10.4 Esboçando o Diagrama de Nyquist Deslocando sobre o semi-circulo infinito de C (no infinito positivo) até D (localizado no infinito negativo): Analiticamente: Ângulo parte de -270 graus (em C) e vai até +270 graus (em D)
53 10.4 Esboçando o Diagrama de Nyquist Deslocando de D (no infinito negativo) até A (na origem): A função é impar Sua parte real não mudará de sinal e sua parte imaginária sim. De forma simétrica é desenhada então o restante do Diagrama de Nyquist.
54 10.4 Esboçando o Diagrama de Nyquist Quando existem pólos sobre o eixo imaginário é preciso desviar deles de uma distância infinitesimal para impedir que o resultado seja indeterminado e não consigamos determinar o número de rotações em torno de -1. O desvio pode ser feito pela direita ou pela esquerda.
55
56
57
58
59 10.5 Estabilidade por Intermédio do Diagrama de Nyquist 10.6 Margem de Ganho e Margem de Fase por Intermédio do Diagrama de Nyquist Conteúdos vistos no laboratório
B. A. Angelico, P. R. Scalassara, A. N. Vargas, UTFPR, Brasil
Estabilidade Estabilidade é um comportamento desejado em qualquer sistema físico. Sistemas instáveis tem comportamento, na maioria das vezes, imprevisível; por isso é desejável sempre garantirmos a estabilidade
Leia maisIntrodução Diagramas de Bode Gráficos Polares Gráfico de Amplitude em db Versus Fase. Aula 14. Cristiano Quevedo Andrea 1
Cristiano Quevedo Andrea 1 1 UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curitiba, Outubro 2012. 1 / 48 Resumo 1 Introdução 2 Diagramas de Bode 3
Leia maisR + b) Determine a função de transferência de malha fechada, Y (s)
FUP IC Teoria do Controlo xercícios Análise de Sistemas ealimentados Teoria do Controlo xercícios Análise de Sistemas ealimentados AS Considere o sistema da figura ao lado: a) Determine a função de transferência
Leia maisSistemas de Controle 2
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 2 Cap.8 - Técnicas do Lugar das Raízes Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 2 Prof. Dr. Marcos Lajovic
Leia maisDiagramas de Bode. Sandra Mara Torres Müller
Diagramas de Bode Sandra Mara Torres Müller Introdução Os diagramas de Bode são construções gráficas que permitem esboçar a resposta de frequência de um circuito Geralmente são usados quando a distância
Leia maisEES-49/2012 Resolução da Prova 3. 1 Dada a seguinte função de transferência em malha aberta: ( s 10)
EES-49/2012 Resolução da Prova 3 1 Dada a seguinte função de transferência em malha aberta: ( s 10) Gs () ss ( 10) a) Esboce o diagrama de Nyquist e analise a estabilidade do sistema em malha fechada com
Leia maisMétodo da Resposta da Freqüência
Método da Resposta da Freqüência Introdução; Gráfico de Resposta de Freqüência; Medidas de Resposta de Freqüência; Especificação de Desempenho no Domínio da Freqüência; Diagrama Logarítmicos e de Magnitude
Leia maisDepartamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF. Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS. Diagrama de Bode. Outros Processos de Separação
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ1- CONTROLE DE PROCESSOS custo Diagrama de Bode Outros Processos de Separação Prof a Ninoska Bojorge Informação Papel Bode 1 3 Papel
Leia maisSistemas e Sinais. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Engenharia Elétrica. Sistemas de Controle Realimentados
Critério de Estabilidade de Nyquist Introdução Princípio do Argumento Contorno de Nyquist Exemplos Problemas Propostos 1 Critério de Estabilidade de Nyquist { Estabilidade absoluta Estudo de Estabilidade
Leia maisMétodos de Resposta em Freqüência
Métodos de Resposta em Freqüência 1. Sistemas de fase mínima 2. Exemplo de traçado do diagrama de Bode 3. Medidas da resposta em freqüência 4. Especificações de desempenho no domínio da freqüência pag.1
Leia maisEstabilidade no Domínio da Freqüência
Estabilidade no Domínio da Freqüência Introdução; Mapeamento de Contornos no Plano s; Critério de Nyquist; Estabilidade Relativa; Critério de Desempenho no Domínio do Tempo Especificado no Domínio da Freqüência;
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO MECATRÔNICA ENG3502 SISTEMAS DE CONTROLE II
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO MECATRÔNICA ENG3502 SISTEMAS DE CONTROLE II PROF. MARCOS LAJOVIC CARNEIRO - 2017/1 Turma A01/1 PLANO
Leia maisSistemas de Controle 2
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 2 Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 2 Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Planejamento da disciplina
Leia maisSistemas e Sinais. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Engenharia Elétrica. Sistemas de Controle Realimentados
Margens de Estabilidade Introdução Margens de Fase e de Ganho Exemplos Problemas Propostos 1 Margens de Estabilidade Definições: Diz-se que um sistema LTI é absolutamente estável se todas as raízes da
Leia maisRESPOSTA EM FREQUÊNCIA: DIAGRAMA DE BODE
RESPOSTA EM FREQUÊNCIA: DIAGRAMA DE BODE CCL Profa. Mariana Cavalca Baseado em: MAYA, Paulo Álvaro; LEONARDI, Fabrizio. Controle essencial. São Paulo: Pearson, 2011. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle
Leia maisB. A. Angelico, P. R. Scalassara, A. N. Vargas, UTFPR, Brasil. Constituídodedoisgráficos: umdomóduloemdecibel(db) outrodoângulo de fase;
Diagramas de Bode Constituídodedoisgráficos: umdomóduloemdecibel(db) outrodoângulo de fase; Ambos são traçados em relação à frequência em escala logarítmica; LembrequeologaritmodomódulodeG(jω) é20log 10
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap6 Estabilidade Prof. Filipe Fraga Sistemas de Controle 1 6. Estabilidade 6.1 Introdução 6.2 Critério de Routh-Hurwitz
Leia maisFundamentos de Controlo
Fundamentos de Controlo 5 a Série Análise no Domínio da Frequência: Diagrama de Bode e Critério de Nyquist. S5. Exercícios Resolvidos P5. Considere o SLIT causal cujo mapa polos/zeros se representa na
Leia maisRESPOSTA EM FREQUÊNCIA: CONTROLADOR AVANÇO E ATRASO DE FASE (LEAD-LAG) OGATA
RESPOSTA EM FREQUÊNCIA: CONTROLADOR AVANÇO E ATRASO DE FASE (LEAD-LAG) OGATA CCL Profa. Mariana Cavalca Retirado de OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 1. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall,
Leia maisAula 9. Diagrama de Bode
Aula 9 Diagrama de Bode Hendrik Wade Bode (americano,905-98 Os diagramas de Bode (de módulo e de fase são uma das formas de caracterizar sinais no domínio da frequência. Função de Transferência Os sinais
Leia maisSumário. CAPÍTULO 1 Introdução 1. CAPÍTULO 2 Terminologia dos Sistemas de Controle 14
Sumário CAPÍTULO 1 Introdução 1 1.1 Sistemas de controle 1 1.2 Exemplos de sistemas de controle 2 1.3 Sistemas de controle de malha aberta e malha fechada 3 1.4 Realimentação 3 1.5 Características da realimentação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA LUGAR DAS RAÍZES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA LUGAR DAS RAÍZES A função de transferência do circuito abaixo em malha fechada é: F(s) = C(s) = G(s)
Leia maisCAPÍTULO 4 - ANÁLISE DA RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA
CAPÍTULO 4 - ANÁLISE DA RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA 4.. Introdução Pelo termo resposta em freqüência, entende-se a resposta em regime estacionário de um sistema com entrada senoidal. Nos métodos de resposta
Leia maisPROJETO DE CONTROLADORES A PARTIR DO PLANO S. critério Routh-Hurwitz análise de estabilidade análise de desempenho
PROJETO DE CONTROLADORES A PARTIR DO PLANO S critério Routh-Hurwitz análise de estabilidade análise de desempenho Critério Routh-Hurwitz: análise da estabilidade Sistemas de primeira ordem: 1 x o (t)=
Leia maisSC1 Sistemas de Controle 1. Cap. 5 Método do Lugar das Raízes Abordagem de Projetos Prof. Tiago S Vítor
SC1 Sistemas de Controle 1 Cap. 5 Método do Lugar das Raízes Abordagem de Projetos Prof. Tiago S Vítor Sumário 1. Introdução 2. Definições 3. Alguns detalhes construtivos sobre LR 4. Condições para um
Leia maisVI. MÉTODO DO LUGAR GEOMÉTRICO DAS RAÍZES
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE VI. MÉTODO DO LUGAR GEOMÉTRICO DAS RAÍZES Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento
Leia maisAula 11. Cristiano Quevedo Andrea 1. Curitiba, Outubro de DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
Aula 11 Cristiano Quevedo Andrea 1 1 UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curitiba, Outubro de 2011. Resumo 1 Introdução - Lugar das Raízes
Leia maisAnálise de Sistemas no Domínio da Freqüência. Diagrama de Bode
Análise de Sistemas no Domínio da Freqüência Diagrama de Bode Análise na Freqüência A análise da resposta em freqüência compreende o estudo do comportamento de um sistema dinâmico em regime permanente,
Leia maisFig (continuação) b. Diagrama de Bode para o sistema do Exemplo 10.13
Fig. 10.50 (continuação) b. Diagrama de Bode para o sistema do Exemplo 10.13 Fase (graus) 1 Fig. 10.51 Gráficos logarítmicos de magnitude de Bode típicos não normalizados e sem escala mostrando o valor
Leia maisMétodo de Margem de Ganho
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS custo Método de Margem de Ganho Outros Processos e de de Fase Separação Prof a Ninoska Bojorge Resposta de
Leia maisProjeto de Compensadores no Domínio da Frequência
Projeto de Compensadores no Domínio da Frequência Maio de 214 Loop Shaping I No projeto de compensadores no domínio da frequência, parte-se do pressuposto de que o sistema a ser controlado pode ser representado
Leia maisCritério de Estabilidade: Routh-Hurwitz
Critério de Estabilidade: Routh-Hurwitz O Critério de Nyquist foi apresentado anteriormente para determinar a estabilidade de um sistema em malha fechada analisando-se sua função de transferência em malha
Leia maisEstabilidade no Domínio da Freqüência
Estabilidade no Domínio da Freqüência 1. Estabilidade relativa e o critério de Nyquist: margens de ganho e fase 2. Critérios de desempenho especificados no domínio da freqüência Resposta em freqüência
Leia maisO método do lugar das raízes
Capítulo 4 O método do lugar das raízes 4.1 Introdução Neste capítulo é apresentado o método do lugar das raízes, que consiste basicamente em levantar a localização dos pólos de um sistema em malha fechada
Leia maisSCS Sistemas de Controle / Servomecanismos. Aula 04 Diagrama do lugar geométrico das raízes
Aula 04 Diagrama do lugar geométrico das raízes Definição: O lugar das raízes de um sistema é um gráfico que representa a trajetória das raízes de sua equação característica pólos da função de transferência
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap2 - Modelagem no Domínio de Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos
Leia maisFunção de Transferência do Amplificador re- alimentado
p. 1/2 Resumo Efeito da Realimentação nos Pólos do Amplificador Amplificador só com um Pólo Amplificador com dois Pólos Amplificador com três ou mais Pólos Estabilidade usando Diagramas de Bode Compensação
Leia maisCRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE ROUTH
ENGENHARIA ELETRÔNICA DAELN UTFPR Prof. Paulo R. Brero de Campos CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE ROUTH Um sistema será estável quando todos os polos estiverem no semiplano esquerdo do plano S. Exemplo: G(s)
Leia maisDescrição de Incertezas e Estabilidade Robusta
Descrição de Incertezas e Estabilidade Robusta 1. Estabilidade robusta? 1.1. Função de transferência nominal e critério de estabilidade robusta 2. Caracterizando modelos de incertezas não-estruturadas
Leia mais4.1 Pólos, Zeros e Resposta do Sistema
ADL17 4.1 Pólos, Zeros e Resposta do Sistema A resposta de saída de um sistema é a soma de duas respostas: a resposta forçada e a resposta natural. Embora diversas técnicas, como a solução de equações
Leia maisResposta dos Exercícios da Apostila
Resposta dos Exercícios da Apostila Carlos Eduardo de Brito Novaes carlos.novaes@aedu.com 5 de setembro de 0 Circuitos Elétricos. Passivos a) b) V o (s) V i (s) 64s + 400 s + 96s + 400, v o ( ) v i ( )
Leia maisPólos, Zeros e Estabilidade
Pólos, Zeros e Estabilidade Definindo Estabilidade A condição para estabilidade pode também ser expressa da seguinte maneira: se um sistema é estável quando sujeito a um impulso, a saída retoma a zero.
Leia maisAula 9. Carlos Amaral Cristiano Quevedo Andrea. UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
Aula 9 Carlos Amaral Cristiano Quevedo Andrea UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curitiba, Abril de 2012. Resumo 1 Introdução - Estabilidade
Leia maisAplicações de Conversores Estáticos de Potência
Universidade Federal do ABC Pós-graduação em Engenharia Elétrica Aplicações de Conversores Estáticos de Potência Prof. Dr. José Luis Azcue Puma Conversores CC/CC Circuito equivalente em CA (modelo para
Leia maisEstabilidade de Sistemas Lineares Realimentados
Estabilidade de Sistemas Lineares Realimentados 1. Conceito de estabilidade 2. Critério de estabilidade de Routh-Hurwitz p.1 Engenharia de Controle Aula 6 Estabilidade de Sistemas Lineares Realimentados
Leia maisADL Sistemas de Segunda Ordem Subamortecidos
ADL19 4.6 Sistemas de Segunda Ordem Subamortecidos Resposta ao degrau do sistema de segunda ordem genérico da Eq. (4.22). Transformada da resposta, C(s): (4.26) Expandindo-se em frações parciais, (4.27)
Leia maisControle de Processos Aula: Estabilidade e Critério de Routh
107484 Controle de Processos Aula: Estabilidade e Critério de Routh Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E. S. Tognetti (UnB)
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia. Aluno (a): Aula Laboratório 11 Cap 6 Estabilidade
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Laboratório ENG 3503 Sistemas de Controle Prof: Filipe Fraga 11 Aluno (a): Aula Laboratório 11 Cap 6 Estabilidade 1- Considerações teóricas:
Leia mais3º ano 1º semestre 2007/2008
Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores (LEEC) Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (DEEC) CONTROLO 3º ano º semestre 7/8 Transparências de apoio às aulas
Leia maisUm resumo das regras gerais para a construção do lugar das raízes p. 1/43. Newton Maruyama
Um resumo das regras gerais para a construção do lugar das raízes p. 1/43 Um resumo das regras gerais para a construção do lugar das raízes Newton Maruyama Um resumo das regras gerais para a construção
Leia maisProf. Dr.-Ing. João Paulo C. Lustosa da Costa. Universidade de Brasília (UnB) Departamento de Engenharia Elétrica (ENE)
Circuitos Elétricos 2 Circuitos Elétricos Aplicados Prof. Dr.-Ing. João Paulo C. Lustosa da Costa (UnB) Departamento de Engenharia Elétrica (ENE) Caixa Postal 4386 CEP 70.919-970, Brasília - DF Homepage:
Leia maisQuestões para Revisão Controle
Questões para Revisão Controle 1. (PROVÃO-1999)A Figura 1 apresenta o diagrama de blocos de um sistema de controle, e a Figura 2, o seu lugar das raízes para K > 0. Com base nas duas figuras, resolva os
Leia maisFundamentos de Controlo
Fundamentos de Controlo 4 a Série Root-locus: traçado, análise e projecto. S4.1 Exercícios Resolvidos P4.1 Considere o sistema de controlo com retroacção unitária representado na Figura 1 em que G(s) =
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás. Prof: Marcos Lajovic Carneiro Aluno (a): Sistemas de Controle I
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Projeto de Escola de Engenharia ENG 3502 Controle de Processos Controle I Prof: Marcos Lajovic Carneiro Aluno (a): Sistemas de Controle I Estudo de Caso Antena
Leia maisI Controle Contínuo 1
Sumário I Controle Contínuo 1 1 Introdução 3 1.1 Sistemas de Controle em Malha Aberta e em Malha Fechada................ 5 1.2 Componentes de um sistema de controle............................ 5 1.3 Comparação
Leia maisDiagramas de Bode. Introdução
Diagramas de Bode Introdução Sistemas e Sinais Diagramas de Bode Escala Logarítmica de Amplitude Escala Logarítmica de Frequência Análise dos Termos das Funções de Resposta em Frequência Composição do
Leia maisCAPÍTULO Compensação via Compensador de Avanço de Fase
CAPÍTULO 8 Projeto no Domínio da Freqüência 8.1 Introdução Este capítulo aborda o projeto de controladores usando o domínio da freqüência. As caracteristicas de resposta em freqüência dos diversos controladores,
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap2 - Modelagem no Domínio de Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos
Leia maisSC1 Sistemas de Controle 1. Cap. 2 - Estabilidade Prof. Tiago S Vítor
SC1 Sistemas de Controle 1 Cap. 2 - Estabilidade Prof. Tiago S Vítor Sumário 1. Introdução 2. Critério de Routh-Hurwitz 3. Critério de Routh-Hurwitz: Casos Especiais 4. Projeto de Estabilidade via Routh-Hurwitz
Leia maisDesempenho de Sistemas de Controle Realimentados. 3. Efeitos de um terceiro pólo e um zero na resposta de um sistema de segunda ordem
Desempenho de Sistemas de Controle Realimentados 1. Sinais de teste 2. Desempenho de sistemas de segunda ordem 3. Efeitos de um terceiro pólo e um zero na resposta de um sistema de segunda ordem 4. Estimação
Leia maisResumo. Sinais e Sistemas Transformada de Laplace. Resposta ao Sinal Exponencial
Resumo Sinais e Sistemas Transformada de aplace uís Caldas de Oliveira lco@istutlpt Instituto Superior Técnico Definição da transformada de aplace Região de convergência Propriedades da transformada de
Leia maisEstados Prof: Marcos Lajovic Carneiro Aluno (a): Laboratório Resumo Experimentos da Modelagem no Espaço dos Estados
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Espaço dos Escola de Engenharia ENG 3503 Sistemas de Controle Estados Prof: Marcos Lajovic Carneiro Aluno (a): Laboratório Resumo Experimentos da Modelagem no
Leia maisCompensadores: projeto no domínio da
Compensadores: projeto no domínio da frequência Relembrando o conteúdo das aulas anteriores: o Compensador (também conhecido como Controlador) tem o objetivo de compensar características ruins do sistema
Leia maisGeração de Energia Elétrica Laboratório
Geração de Energia Elétrica Laboratório Aspectos Dinâmicos da Geração Hidroelétrica Laboratório Joinville, 26 de Março de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Controle de Carga-Frequência Regulação Primária
Leia maisDiagrama de Lugar das Raízes (Root-Locus)
Diagrama de Lugar das Raízes (Root-Locus) Carlos Eduardo de Brito Novaes carlos.novaes@aedu.com http://professorcarlosnovaes.wordpress.com 8 de outubro de 202 Introdução O diagrama do lugar das raízes
Leia maisCONTROLO. 3º ano 1º semestre Transparências de apoio às aulas teóricas. Capítulo Projecto Nyquist/Bode
CONROLO 3º ano º semestre 202-203 ransparências de apoio às aulas teóricas Capítulo Projecto Nyquist/Bode Maria Isabel Ribeiro António Pascoal odos os direitos reservados Estas notas não podem ser usadas
Leia maisAula 12 Root Locus LGR (Lugar Geométrico das Raízes) parte II
Aula 12 Root Locus LGR (Lugar Geométrico das Raízes) parte II Recapitulando (da parte I): Sistema de malha fechada K O Root Locus é o lugar geométrico dos polos do sistema de malha fechada, quando K varia.
Leia maisAULA 3. CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE Routh-Hurwitz. Universidade Federal do ABC UFABC ESTA003-17: SISTEMAS DE CONTROLE I
Universidade Federal do ABC UFABC ESTA003-17: SISTEMAS DE CONTROLE I AULA 3 CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE Routh-Hurwitz PROF. DR. ALFREDO DEL SOLE LORDELO TELA CHEIA Critério de estabilidade de Routh A questão
Leia maisMétodos de Resposta em Freqüência
Métodos de Resposta em Freqüência. Exemplo de projeto: sistema de controle de uma máquina de inscultura 2. MATLAB 3. Exemplo de Projeto Seqüencial: sistema de leitura de um drive 4. Diagramas de Bode de
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG04037 Sistemas de Controle Digitais
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG437 Sistemas de Controle Digitais Projeto de Controladores Digitais no Planoz Utilizando Lugar das
Leia maisCAPÍTULO 7 Projeto usando o Lugar Geométrico das Raízes
CAPÍTULO 7 Projeto usando o Lugar Geométrico das Raízes 7.1 Introdução Os objetivos do projeto de sistemas de controle foram discutidos no Capítulo 5. No Capítulo 6 foram apresentados métodos rápidos de
Leia maisJ. A. M. Felippe de Souza 10 Estabilidade. 10 Estabilidade
J. A. M. Felippe de Souza 10 Estabilidade 10 Estabilidade 10.1 Introdução à Estabilidade 3 Definição 10.1 Estabilidade 3 Definição 10.2 - BIBO-estável 3 Teorema 10.1 Localização dos polos 4 Exemplo 10.1
Leia maisTeoria do Controlo. Síntese de controladores. Controladores PID MIEEC
Teoria do Controlo Síntese de controladores Controladores PID MIEEC! Esquema de controlo r - G c (s) G p (s) y TCON 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Controlador com pura ação proporcional
Leia maisLUDMILLA REIS PINHEIRO DOS SANTOS
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO TÉCNICAS DE PROJETO DE SISTEMAS DE CONTROLE LUDMILLA REIS PINHEIRO DOS SANTOS DEZEMBRO 2008 UNIVERSIDADE
Leia maisConteúdo. Definições básicas;
Conteúdo Definições básicas; Caracterização de Sistemas Dinâmicos; Caracterização dinâmica de conversores cc-cc; Controle Clássico x Controle Moderno; Campus Sobral 2 Engenharia de Controle Definições
Leia maisO processo de filtragem de sinais pode ser realizado digitalmente, na forma esquematizada pelo diagrama apresentado a seguir:
Sistemas e Sinais O processo de filtragem de sinais pode ser realizado digitalmente, na forma esquematizada pelo diagrama apresentado a seguir: 1 Sistemas e Sinais O bloco conversor A/D converte o sinal
Leia mais6 Controlador de Estado
6 Controlador de Estado Apresenta-se a seguir o método para implementação do sistema de controle por estados (Ogata, 1990). Considera-se agora o sistema representado em sua forma de estado: (25) cujo o
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,
Leia maisEquações Paramétricas e Coordenadas Polares. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
10 Equações Paramétricas e Coordenadas Polares Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 10.3 Coordenadas Polares Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Coordenadas Polares
Leia maisControle de Velocidade
1 Capítulo 1 Controle de Velocidade 1.1 Objetivos O objetivo neste experimento é projetar um controlador que regule a velocidade do eixo do motor. O procedimento será baseado na análise da resposta em
Leia maisPID e Lugar das Raízes
PID e Lugar das Raízes 1. Controlador PID 2. Minorsky (1922), Directional stability of automatically steered bodies, Journal of the American Society of Naval Engineers, Vol. 34, pp. 284 Pilotagem de navios
Leia maisGeometria Analítica: Cônicas
Geometria Analítica: Cônicas 1 Geometria Analítica: Cônicas 1. Parábola Definição: Considere em um plano uma reta d e um ponto F não pertencente à d. Parábola é o lugar geométrico formado pelo conjunto
Leia maisProf. Fábio de Oliveira Borges
O campo elétrico Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil http://cursos.if.uff.br/fisica2-2015/ Campo elétrico
Leia maisProf. Fábio de Oliveira Borges
O campo elétrico Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil https://cursos.if.uff.br/!fisica2-0117/doku.php Campo
Leia maisSinais e Sistemas Unidade 5 Representação em domínio da frequência para sinais contínuos: Transformada de Laplace
Sinais e Sistemas Unidade 5 Representação em domínio da frequência para sinais contínuos: Transformada de Laplace Prof. Cassiano Rech, Dr. Eng. rech.cassiano@gmail.com Prof. Rafael Concatto Beltrame, Me.
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III
Máquinas Elétricas Máquinas CC Parte III Máquina CC Máquina CC Máquina CC Comutação Operação como gerador Máquina CC considerações fem induzida Conforme já mencionado, a tensão em um único condutor debaixo
Leia maisDeduza a Equação de Onda que representa uma onda progressiva unidimensional, numa corda de massa M e comprimento L.
Deduza a Equação de Onda que representa uma onda progressiva unidimensional, numa corda de massa M e comprimento L. Esquema do problema Consideremos uma corda longa, fixa nas extremidades, por onde se
Leia maisMétodo do Lugar das Raízes
Método do Lugar das Raízes 1. Esboçando o Lugar das Raízes (LR) pag.1 Controle de Sistemas Lineares Aula 9 O procedimento para esboçar o gráfico do Lugar das Raízes é realizado em 12 passos ordenados a
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2
Questão 1 A autoindutância (ou simplesmente indutância) de uma bobina é igual a 0,02 H. A corrente que flui no indutor é dada por:, onde T = 0,04 s e t é dado em segundos. Obtenha a expressão da f.e.m.
Leia maisERRO EM REGIME PERMANENTE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA ERRO EM REGIME PERMANENTE Inicialmente veja o sistema realimentado mostrado na figura
Leia maisCapítulo 6. Estabilidade. Adaptado de: 3a ed. Engenharia de Sistemas de Controle - Norman S. Nise
Capítulo 6 Estabilidade Adaptado de: 3a ed. Engenharia de Sistemas de Controle - Norman S. Nise Pólos em malha fechada e resposta: a. sistema estável; Plano s Pólos do sistema a malha fechada estáveis
Leia maisResposta de Sistemas com Pólos Adicionais
ADL21 Funções de Transferência de Segunda Ordem Obtidas Experimentalmente Uma vez mais podemos medir na curva de resposta em laboratório a ultrapassagem percentual e o tempo de assentamento, de onde é
Leia maisResistência dos Materiais. Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque
Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque Definição de Torque Torque é o momento que tende a torcer a peça em torno de seu eixo longitudinal. Seu efeito é de interesse principal no projeto
Leia maisAula 13 Análise no domínio da frequência
Aula 13 Análise no domínio da frequência A resposta em frequência é a resposta do sistema em estado estacionário (ou em regime permanente) quando a entrada do sistema é sinusoidal. Métodos de análise de
Leia maisSistemas de Controle
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle Resumo Espaço dos Estados Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Resumo
Leia maisCURSO de FÍSICA - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letivo de 8 e 1 o semestre letivo de 9 CURSO de FÍSICA - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este caderno contém: PROVA DE REDAÇÃO enunciada
Leia maisCritério de Estabilidade de Routh-Hurwitz
Critério de Estabilidade de Routh-Hurwitz Carlos Eduardo de Brito Novaes carlosnovaes@aeducom http://professorcarlosnovaeswordpresscom de agosto de 1 1 Introdução Edward Routh apresentou em 1877 um algorítimo
Leia maisLei de Gauss. O produto escalar entre dois vetores a e b, escrito como a. b, é definido como
Lei de Gauss REVISÃO DE PRODUTO ESCALAR Antes de iniciarmos o estudo do nosso próximo assunto (lei de Gauss), consideramos importante uma revisão sobre o produto escalar entre dois vetores. O produto escalar
Leia mais