UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES Elisandro Luis Lima Saldanha Orientadora: Profª Themis Dovera Porto Alegre 2011

2 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ATIVIDASDES REALIZADAS CRONOGRAMA DO ESTÁGIO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 11

3 3 1 INTRODUÇÃO Relatório final da disciplina: Estágio Curricular III Serviços Hospitalares aonde se busca conhecer as funções desempenhadas no campo de estágio voltado para o de Hemoterapia do Banco de Sangue, o estágio que será descrito foi transcorrido no Banco de Sangue do Hospital de Clínicas com a orientação da professora da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Themis Silveria Dovera e tendo o acompanhamento e orientação da enfermeira Gladis Lourdes Bettiim de Almeida. A escolha do campo de estágio se deu pelas características do Banco de Sangue que são as estruturas físicas de ótima qualidade, por ser referência no serviço de hemoterapia no estado, por ter um serviço de armazenamento coleta de células do cordão umbilical para o Banco Nacional de Células Tronco, também a presença do Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME) me fez imaginar a riqueza de serviços pertencente a um Banco de Sangue. Além de todos citado que me fizeram interessar pelo estágio no Banco de Sangue outras trabalhos são feitos como Sorologia aonde se faz os estudos de antígenos e anticorpos no soro do sangue dos doadores; separação dos Hemoderivados como Hemácias, plaquetas, crio precipitado etc.; também presente no Banco de Sangue o estudo de possíveis doenças que possam ser transmissiveis pelo salgue como: Malária, Hepatite, HIV, Chagas etc. Outra parte de grande importância no Banco de Sangue refere a infusão de hemoderivados nos pacientes como Concentrados de Plaquetas, Concentrados de Hemácias, Plaquetas etc. E por fim o ato em si de coletar o sangue se da por um triagem de um profissional de curso superior que no caso do Banco de Sangue é feito por um enfermeiro, após a triagem acontece a coleta do sangue.

4 4 2 ATIVIDADES REALIZADAS O estágio do Banco de Sangue do Hospital de Clínicas de Porto Alegre transcorreu do período de 18 de Março de 2011 a data de 6 de Maio de 2011 com a orientação da enfermeira Gladis Lourdes Bettiim de Almeida e a contribuição de todos da equipe profissional do Banco de Sangue do Hospital de Clinicas, nos primeiros dez dias tive a função de conhecer o andamento do Banco de Sangue permanecendo por um ou dois dias em cada setor do Banco de Sangue; segundo um fluxo de produção como encontrado em empresar que usam uma linha de produção com o objeto em forma inicial chegando a produto final me foi colocado para seguir esta linha dentro de todo o processe que cabe a um Banco de Sangue para garantir a qualidade do sangue que chega ao paciente e o não desperdício de recursos para o seu preparo, sendo assim primeiro conheci o balcão de entrada do Banco de Sangue, é no balcão que entrada que se da o primeiro contato to paciente com o Banco, é neste local que os funcionários agendam transfusões, fazem o cadastro do Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME), é no REDOME que se da o cadastro para o registro nacional aonde pessoa que não encontram doadores de medula óssea na família como irmão ou em geral pais se busca outros doadores fora da família, neste sistema o médico responsável cadastra os dados do paciente com dados pessoais e diagnósticos e exames físicos incluindo o resultado do exame de histocompatibilidade HLA - (exame que identifica as características genéticas de cada indivíduo), no sistema do REREME - Registro nacional de receptores de medula óssea. Imediatamente, a busca é iniciada. É também no balcão que os secretários entregam folhetos informativos sobre a doação de sangue com os benefícios e possíveis efeitos adversos presente no ato de doar. Após o cadastro no balcão de entrada o doador é encaminhado para a triagem aonde se da a verificação de sinais vitais e o exame de hemoglobina, com estas informações em mãos o enfermeiro inicia a triagem com uma entrevista aonde se da uma seqüência de perguntas pré-determinadas, fundamentada Resolução RDC N 153, de 14 de Junho de 2004 aonde está determinado o regulamento técnico para as funções nos serviços de hemoterapia quando relacionado a coleta, o processamento, testes, armazenamento, transporte, controle de qualidade, e o uso humano de sangue e seus componentes que são obtidos do sangue venoso e do cordão umbilical, da placenta e da medula óssea. É guiada por esta resolução que as enfermeiras do Banco de Sangue tomam as decisões

5 5 sobre a possibilidade da pessoa ser doadora de sangue sim ou não. É na triagem se que verifica a possibilidade do doador vir posteriormente para fazer a doação de plaquetas, devidos a critérios técnicos se a pessoas mostra condições e vontade de doar plaquetas é agendada um dia posterior para a doação somente de plaquetas, este cuidado se da devido ao tempo de doação de chega a 1 hora e 30 minutos. Neste processo de triagem dos pacientes os acadêmicos de qualquer área que se encontra em estagio no Banco de Sangue não tem permissão de participa de forma efetiva, pode sim participar como ouvinte e com a devida permissão do paciente entrevistado na triagem. Após a triagem o paciente é encaminhado para a coleta do sangue aonde técnicos de laboratório e patologia juntamente com acadêmicos de Biomedicina, posterior a coleta do sangue é verifico as suas condições e encaminhado para a sala de lanche aonde é fornecido alimentos e um período de repouso antes de ser liberado após ter doado o sangue. Todos o processos é feito de forma isolada no sistema de bolsa e sangue venoso do paciente, o único contato que ambiente interno da bolsa de doação tem com o mundo exterior é no momento do desencape da agulha até a introdução na luz do vaso sanguínea, a partir deste momento todo o sistema será hermeticamente fechado até a transfusão no paciente. É neste ponto que se da o etiquetamento da bolsa, é o momento aonde se identifica a bolsa juntamente com o paciente, etiqueta é enviada somente com os dados pessoas do paciente, dados estes que foram levantados no momento da triagem por marte do enfermeiro. Segundo o caminho do fluxo de processamento deste sangue a bolsa, este sangue é testado definindo o seu tipo sanguínea como: O, A, B, AB e podendo ser positivo ou negativo cada uma destas variações de sangue. Após ser testado o sangue é separado em Concentrados de Hemácias, concentrados de plaquetas, crioprecipitado e outros componentes que são processando no próprio Banco de Sangue ou enviado para outros pontos de processamento no país e até fora do Brasil como o soro sanguínea aonde é envido para França com a finalidade de ser processado e ser retirada a Albumina humana que serve para o tratamento de pessoas com hemofilia. Este processo de separação é feito por biomédicos e estagiários do curso técnicos de patologia, é neste processo que segue a identificação da bolsa com o seu tipo sanguínea e os dados do paciente em firma de código de barras. A identificação é de suma importância no Banco de Sangue, é partindo da identificação da bolsa que se

6 6 chega ao paciente doador e uma possível comunicação de algum problema identificado com o sangue doado. Posterior recepção, triagem, coleta, tipagem sanguínea, separação em hemocomponetes uma parte destes hemocomponentes vai para a sorologia aonde são feitos todos os testes previsto para a investigação de possíveis doenças que o sangue possa transmitir como hepatite B e C, HIV, Sífilis, Malária, Doença de Chagas, HTLV I e II, etc. É neste ponto que se identifica possíveis doenças que o doador possa ter, caso algum teste de positivo para alguma forma de doença se verifica na etiqueta de identificação de quem é originário este sangue contaminado e se entra em contato com o doador para a comunicação do resultado encontrado e provável orientação para tratamento. Outra parte deste sangue será encaminhado para o levantamento de possíveis anti-corpos e antígenos existente no sangue do doador, este levantamento que irá direcionar com precisão qual tipo de sangue cada receptor deverá receber, pacientes com histórico grande de transfusão de sangue tem maior probabilidade de desenvolver mecanismos anticorpos para o sistema RH, devidos a esta constante exposição organismos biológicos diferente a sua natureza o paciente receptor de algum tipo de hemoderivado, em especial os concentrados de hemácias, acabam criando mecanismos de defesas com isto diminuindo a probabilidade de encontrar um sangue aonde não tenha nenhum antígeno que tenha resistência a ele. A partir deste ponto o sangue é armazenado para o uso nos pacientes que necessitam de transfusão sanguínea. O armazenamento se da devido as características de cada hemoderivados como por exemplo: plaquetas são armazenada até 5 dias com temperatura entre 20 e 24 C em movimentos suaves e constante. Dependendo do hemocomponete armazenado e do tempo que se pretende armazena-lo no Banco de Sangue hemoderivados por dias ou mesmo anos em temperaturas inferiores a zero, estes hemocomponentes são armazenados em geladeiras adequadas e periodicamente vistoriadas pelo profissional técnico responsável pela manutenção do funcionamento. Esta atividades realizadas pelo Banco de Sangue descritas fez parte do processo para o conhecimento de como funciona o Banco de Sangue, juntamente com palestras dentro e fora do Banco de Sangue e bibliografias que me foram recomendada tive o preparo para realizar as funções dos enfermeiros de forma tranqüila no Banco de Sangue, com um gradual aumento das minhas funções dentro do Banco de Sangue pude

7 7 chegar ao final me sentindo preparado e com a confiança da enfermeira preceptora para realizar as funções que cabe ao enfermeiro de forma autônoma e efetiva. As atividades realizadas por mim se concentraram mais na transfusão de hemocomponentes no ambulatório do Banco de Sangue devido a não permissão de profissional com curso superior completo na triagem de pacientes no início do processo de doação de sangue, como a triagem de pacientes e a transfusão hemocomponentes são as funções básicas da enfermagem dentro do Banco de Sangue, sendo assim a função aonde despendeu maior tempo do meu estágio dentro do Banco de Sangue foi a de transfusão sanguínea dentro do ambulatório no próprio Banco de Sangue e as transfusões que são pedidos efetuados por equipes médicas dentro das Unidades do Hospital de Clinicas para transfusão de rotina ou emergência. No caso das transfusões externas me coube a responsabilidade de fazer todos os procedimentos adequados ao inicio de uma transfusão o acompanhamento por um período recomendado de 15 a 20 minutos a beira do leito para a verificação de uma possível reação de rejeição com o risco de choque anafilático e posterior mente ao tempo recomendado se transfere os restantes dos cuidados ao enfermeiro da unidade responsável pelos cuidados de enfermagem do paciente. Estes cuidados abrangem em geral: Concentrado de Hemácias (CHAD); Concentrados de Plaquetas; Sangria terapêutica; Crioprecipitado; Coleta de sangue para exames; Controle da saúde do paciente verificando constantemente sinais de reações a transfusão; Intervenção quando a reação alérgica consideráveis; Colocação de cateter venoso periférico; Uma função que é compartilhada entre enfermeiros e médicos dentro do Banco de Sangue e que fiquei responsável foi a de atendimentos aos pacientes que sentem malestar devido a hipotensão que provoca a doação de sangue, nesta função se processa a

8 8 verificação das condições clinicas do paciente, a remoção para um local adequando, a monitorizarão das condições clínicas, orientações em quanto ao ocorrido para tranqüilizar o doador. Na parte administrativa teve o levantamento mensal da produtividade de todos os procedimentos efetuados pela enfermagem no Banco de Sangue com a verificação meticulosa de cada função realizada de forma perfeita e assim dar a noção correta das funções produtivas por parte da enfermagem dentro do banco de Sangue, seguindo na parte administrativa foram efetuadas: Registros das condições clínicas dos pacientes; Participação de reuniões; Participação da passagem de plantão; Levantamento de materiáris para pedidos de reposição; Avaliação de novos materiáis usados no Banco de Sague; Neste estágio não foi realizado atividades educativas de forma coletíva com grupos de pessoas, as atividades educativas realizadas se deram em contato individual com pacientes quando foi ferificado alguma necessidade de explicar não esclaressidos.

9 9 3-CRONOGRAMA DO ESTÁGIO O estágio transcorreu do dia 18 de março de 2011 ao dia 6 de maio de 2011 no horário das 11:00 às 18:30 com alguns dias tendo carga horas em turno integral.

10 10 4-CONSIDERAÇÕES FINAIS: O trabalho realizado no Banco de Sangue do Hospital de Clínicas de Porto Alegre com a orientação da professora Themis Silveria Dovera e a enfermeira Gladis Lourdes Bettiim de Almeida foi de grande contribuição para a minha vida acadêmica e pessoal devido ao contato a uma área de conhecimento pouco explorada na graduação; foi de grande valor pessoa devido ao contato com pessoas competentes e muito humanas no tratamento com o paciente, colegas de trabalho e estagiários sem importar o curso ou o semestre. Devido a preocupação que a equipe tem com todos os acadêmico em fazer compreender o funcionamento de um Banco de Sangue, o auxilio com materiais técnicos sobre os cuidados na transfusão de sangue faz com que o aluno tenha tranqüilidade e confiança para realizar atividades que demandam grande responsabilidades. Mesmo a triagem de pacientes não fazendo parte das minhas funções no estágio pude acompanhar a incerteza e os debates internos por partes dos enfermeiros responsáveis pelas triagens de como seguir a Resolução RDC N 153, de 14 de Junho de 2004 em alguns pontos, acredito que orientação por algum membro jurídico poderá dar maior tranqüilidade no desenvolvimento da função de enfermeiros que faz a triagem no Banco de Sangue do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Não foram realizadas atividades educativas de forma coletiva com grupos de pessoas no estágio do Banco de Sangue no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, as atividades educativas foram feitas de forma individual esclarecendo pontos de dúvidas em relação ao tratamento com hemoderivados.

11 11 REFERÊNCIAS Resolução ANVISA-RDC N 153, de 14 de junho de Determina o regulamento técnico para os procedimentos hemoterápicos, Ludwig ST. Um estudo da doação voluntária de sangue em hospitais de Porto Alegre, RS [Dissertação de Mestrado]. Porto Alegre: Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; LLACER,. Pedro Henrique Dorlhiac. Manual de Transfusão Sanguínea. São Paulo: Roca, 2001

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