RECURSOS CIVIS 22/04/2018. RECURSOS CIVIS Aula 7 Tema: - RECURSO DE APELAÇÃO. Prof.: Denis Domingues Hermida I- PREVISÃO LEGAL E CONCEITO

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1 RECURSOS CIVIS RECURSOS CIVIS Aula 7 Tema: - RECURSO DE APELAÇÃO Prof.: Denis Domingues Hermida I- PREVISÃO LEGAL E CONCEITO 1) Previsão Legal CPC arts a ) Conceito: espécie de recurso cabível de sentença para levar a causa ao reexame por Tribunal de segundo grau, visando obter a reforma (total ou parcial) da decisão impugnada ou a sua invalidação Art. 1009, caput, CPC Observações: a) CPC Art. 203, 1º pronunciamento por meio do qual o juiz põe fim à fase de conhecimento do procedimento comum ou extingue a execução; b) são apeláveis tanto sentenças proferidas em jurisdição contenciosa quanto em jurisdição voluntária; c) Seja a sentença definitiva (analisa o mérito) seja terminativa (não examina o mérito, extinguindo o processo sem a resolução do mérito) cabem recurso de apelação (a não ser que, em havendo omissão obscuridade ou contradição, caibam embargos de declaração inicialmente) d) Decisão que julga parcialmente o mérito de forma antecipada na forma do artigo 356 do CPC não tem natureza jurídica de sentença (não põe fim à fase de conhecimento no procedimento comum nem extingue a execução), mas sim de decisão interlocutória, não cabendo recurso de apelação, mas recurso de agravo de instrument. CPC. Art O juiz decidirá parcialmente o mérito quando um ou mais dos pedidos formulados ou parcela deles: I- mostrar-se incontroverso; II- estiver em condições de imediato julgamento, nos termos do art

2 e) Decisões Interlocutórias proferidas e que não comportem imediata recorribilidade através de agravo de instrumento (isto é, não se encontrem no rol do art do CPC) podem ser atacadas em recurso de apelação ou em contrarrazões de recurso de apelação CPC. Art , 1º CPC. Art (...) 1º. As questões resolvidas na fase de conhecimento, se a decisão a seu respeito não comportar agravo de instrumento, não serão cobertas pela preclusão e devem ser suscitadas em preliminar de apelação, eventualmente interposta contra a decisão final, ounas contrarrazões. f) Juízo de retratação CPC. Art. 331, caput, e Art. 332, 3º Em sentença que extingue o processo sem a resolução por mérito em razão de indeferimento da petição inicial, cabe juízo de retratação pelo juiz prolator: CPC. Art Indeferida a petição inicial, o autor poderá apelar, facultado ao juiz, no prazo de 5(cinco) dias, retratar-se. Em sentença de improcedência liminar do pedido na forma do art. 332 do CPC CPC. Art Nas causas que dispensem a fase instrutória, o juiz, independentemente da citação do réu, julgará liminarmente improcedente o pedido que contrariar: I- enunciado de súmula do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal de Justiça; II- acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos; III- entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência; IV- enunciado do Tribunal de justiça sobre direito local 1º. O juiz também poderá julgar liminarmente improcedente o pedido se verificar, desde logo, a ocorrência de decadência ou prescrição; (...) 3º. Interposta a apelação, o juiz poderá retratar-se em 5(cinco) dias; 2

3 g) Parte da Sentença que confirma, concede ou revoga tutela provisória impugnável através de recurso de apelação. CPC. Art , 5º CPC. Art (...) 5º. O capítulo da sentença que confirma, concede ou revoga a tutela provisória é impugnável na apelação. 3) INTERPOSIÇÃO a) Prazo: 15 dias CPC. Art. 1003, 5º b) Forma e direcionamento através de PETIÇÃO e dirigida ao JUIZ DE PRIMEIRO GRAU. Petição deverá conter: a) nome e a qualificação das partes, b) exposição do fato e do direito, c) as razões do pedido de reforma ou de decretação de nulidade e d) pedido de nova decisão. CPC. Art. 1010, caput CPC. Art A apelação, interposta por petição dirigida ao juízo de primeiro grau, conterá: I- os nomes e a qualificação das partes; II- exposição do fato e do direito III- razões do pedido de reforma ou de decretação da nulidade IV- o pedido de nova decisão 4) PROCEDIMENTO EM 1ª INSTÂNCIA - Cabe aojuízo de primeiro grau a) processar o recurso, abrindo vistas à parte contrária para contrarrazoar b) depois de cumprida tal formalidade acima e esgotado o prazo para contrarrazões, remeter os autos ao Tribunal (Juízo ad quem), independentemente de juízo de admissibilidade e de declaração de dos efeitos do recurso. CPC. Art (...) 1º. O apelado será intimado para apresentar contrarraões no prazo de 15(quinze) dias. 2º. Se o apelado interpuser apelação adesiva, o juiz intimará o apelante para apresentar contrarrazões. 3º. Após as formalidades previstas nos 1º e 2º, os autos serão remetidos ao tribunal pelo juiz, independentemente de juízo de admissibilidade. 3

4 5) RECEBIMENTO EM 2º GRAU - Recebido o recurso no tribunal, será ele imediatamente distribuído ao relator, que deverá: a) pronunciar-se sobre sua admissibilidade, ou não, e seus efeitos (art. 932, III, e 1012, 3º, do CPC); b) decidi-lo monocraticamente se for o caso ou elaborar seu voto para o julgamento do recurso pelo órgão colegiado. CPC. Art CPC. Art Recebido o recurso de apelação no tribunal e distribuído imediatamente, o relator: I- decidi-lo monocraticamente apenas nas hipóteses do art. 932, incisos III a V; V- se não for o caso de decisão monocrática, elaborará seu voto para julgamento do recurso pelo órgão colegiado. CPC. Art Incumbe aorelator: I- dirigir e ordenar o processo no tribunal, inclusive em relação à produção de provas, bem como quando for o caso, homologar autocomposição das partes; II- apreciar o pedido de tutela provisória nos recursos e nos processos de competência originária do tribunal; III- não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida; IV- negar provimento a recurso que for contrário a: a) Súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; b) Acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos; c) Entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção decompetência; V- depois de facultada a apresentação de contrarrazões, dar provimento ao recurso se a decisão recorrida for contrária a: a) Súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; b) Acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos; c) Entendimento firmado em incidência de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência. (...) DA DECISÃO MONOCRÁTICA DO RELATOR CABE AGRAVO INTERNO, NA FORMA DO AR DO COC 4

5 6) EFEITOS DO RECURSO DE APELAÇÃO a) Regra: Efeitos DEVOLUTIVO e SUSPENSIVO b) Exceção: Somente será recebido no efeito DEVOLUTIVOS (não tendo efeito suspensivo) nas hipóteses do artigo 1.012, 1º, do CPC, quais sejam, recurso de apelação de sentença que: - Homologa divisão ou demarcação de terras; - Condena a pagar alimentos; - Extingue sem a resolução do mérito ou julga improcedentes embargos do executado; - Julga procedente o pedido de instituição de arbitragem; - Confirma, concede ou revoga tutela provisória; - Decreta interdição c) Quanto ao efeito DEVOLUTIVO CPC. Art. 1013, 1º e 2o CPC. Art A apelação devolverá ao tribunal o conhecimento da matéria impugnada. 1o. Serão, porém, objeto de apreciação e julgamento pelo tribunal todas as questões suscitadas e discutidas no processo, ainda que não tenham sido solucionadas, desde que relativas ao capítulo impugnado; 2o. Quando o pedido ou a defesa tiver mais de um fundamento e o juiz acolher apenas um deles, a apelação devolverá ao tribunal o conhecimento dos demais. 4) DO JULGAMENTO NAS HIPÓTESES DO ART , 3º e 4º, do CPC. No caso do processo estar em condições de imediato julgamento (processo maduro ), o tribunal deve decidir desde logo o mérito quando: a) reformar sentença que indeferiu a petição inicial; b) decretar nulidade da sentença por ela ser incongruente com os limites do pedido ou da causa de pedir; c) constatar omissão no exame de um dos pedidos (hipótese que já poderá julgá-lo); d) decretar a nulidade da sentença por falta de fundamentação ou e) reformar sentença que reconheça decadência ou a prescrição. 5

6 CPC. Art (...) 3º. Se o processo estiver em condições de imediato julgamento, o tribunal deve decidir desde logo o mérito quando: I- reformar sentença fundada no art. 485; II- decretar a nulidade da sentença por não ser ele congruente com os limites do pedido ou da causa de pedir; III- constatar a omissão no exame de um dos pedidos, hipótese em que poderá julgá-lo; IV- decretar a nulidade de sentença por falta de fundamentação. 4º. Quando reformar sentença que reconheça a decadência ou a prescrição, o tribunal, se possível, julgará o mérito, examinando as demais questões, sem determinar o retorno do processo ao juízo de primeiro grau. 5) FATOS NOVOS PODERÃO SER SUSCITADOS EM APELAÇÃO? CPC. Art As questões de fato não propostas no juízo inferior poderão ser suscitadas na apelação, se a parte provar que deixou de fazê-lo por motivo de força maior. 5) EXEMPLO DE ESTRUTURA DE UMA PETIÇÃO DE RECURSO DE APELAÇÃO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA Xa VARA CÍVEL DA COMARCA DE XXXXXXXXXX Processo no. YYYYYYYYYYYY Nome do Recorrente, qualificação completa do Recorrente, por seu advogado ao final assinado, nos autos do processo em epígrafe que lhe é movido por Nome do Recorrido, qualificação completa do Recorrido, vem à presença de Vossa Excelência para, nos termos do artigo do CPC, interpor RECURSO DE APELAÇÃO, conforme razões anexas. 6

7 Requer a juntada dos inclusos comprovantes de recolhimento do preparo devido, bem como o regular processamento do presente recurso, intimando-se o Recorrido para, querendo, ofertar as suas contrarrazões, e determinando a remessa dos autos ao Juízo ad quem, nos termos do artigo 1.010, 1º, 2º e 3º, do CPC. Termos em que, Pede e espera deferimento. Local / Data Nome do Advogado OAB Recorrente: RAZÕES DE RECURSO DE APELAÇÃO Recorrido: Processo: Origem: Egrégio TRIBUNAL, Colenda CÂMARA, Digníssimos DESEMBARGADORES, Apesar do eminente conhecimento jurídico do órgão prolator da r. sentença, merece esta ter a sua nulidade decretada para a prolação de nova decisão de mérito ou, em não entendendo este Juízo pela nulidade, que seja a sentença reformada no que se refere ao pedido de condenação em indenização por danos materiais. Demonstremos: I- DO PREENCHIMENTO DOS PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE RECURSAL Como se verifica dos autos, o Recorrente é parte legítima e, tendo sido sucumbente no objeto da sentença prolatada, tem interesse na interposição do presente recuso. O prazo recursal fora efetivamente respeitado, não há qualquer fato que impeça o exercício do direito de recorrer, além de que fora recolhido o competente preparo, restando preenchidos todos os pressupostos de admissibilidade recursal. Assim, requer o efetivo CONHECIMENTO do recurso de apelação. 7

8 II- BREVE RELATO DA LIDE O Autor, ora Recorrente, propôs ação condenatória de indenização por danos materiais em razão de no dia 01/06/2016 ter sido atingido, em sua cabeça, por um vaso de flores que se encontrava inicialmente em na sacada do apartamento do Réu, gerando-lhe lesão craniana que não só o incapacitou para o seu trabalho de vendedor autônomo pelo período de 6 meses (com consequentes lucros cessantes de R$ ,00), como também despesas médicas (com consequentes danos emergentes de R$ ,00). Fundamenta-se o Autor não só no fato de culpa em razão do filho do Réu ter arremessado referido vaso, como também nos termos do parágrafo único do artigo 927 do Código Civil no sentido de que, uma vez mantido vaso na mureta da sacada estaria o Réu realizando atividade que, por sua natureza, gera risco a direitos de outrem Em contestação, apesar de confessar que o vaso que atingiu o Autor encontrava-se realmente na sacada de seu apartamento, apoiado sobre a respectiva mureta, nega a prática de ato ilícito sob o fundamento de que não houve culpa no evento danoso, creditando a queda do objeto à ventania ocorrida no dia do sinistro. Sustenta que não existindo culpa, não há o que se cogitar naaplicação, in casu, dos termos do artigo 927 do Código Civil. Requerida a produção de provas testemunhais pelo Autor (para fins de comprovação da culpa do Réu), fora indeferido tal requerimento pelo Juiz sob o fundamento de que já se encontrava devidamente esclarecido acerca dos fatos. Em sentença, entendeu o juiz pelo afastamento da aplicação do parágrafo único do artigo 927 do Código Civil e pela improcedência do pedido inicial sob o fundamento de que o autor não se desincumbiu de se ônus probatório, não produzindo provas que conduzissem à conclusão de existência de culpa do Réu no evento danoso. Inconformado com a referida sentença, outra alternativa não teve o réu senão a interposição do presente recurso de apelação. II- DOS FUNDAMENTOS PARA A NULIDADE OU REFORMA DA SENTENÇA Apesar do eminente conhecimento jurídico do órgão prolator da r. sentença, merece esta ter a sua nulidade decretada para a prolação de nova decisão de mérito ou, em não entendendo este Juízo pela nulidade, que seja a sentença reformada no que se refere ao pedido de condenação em indenização por danos materiais. Demonstremos: 8

9 II. 1 PRELIMINARMENTE. DA NULIDADE DA SENTENÇA EM RAZÃO DE CERCEAMENTO DE PROVA. DA DECISÃO INTERLOCUTÓRIA QUE IMPEDIU A PRODUÇÃO DE PROVA TESTEMUNHAL. Como comprova a folha dos autos, fora requerida a produção de provas testemunhais pelo Autor (para fins de comprovação da culpa do Réu no evento danoso, em especial que o filho menor do Réu procedeu ao lançamento do vaso), fora indeferido tal requerimento pelo Juiz sob o fundamento de que já se encontrava devidamente esclarecido acerca dos fatos. Ocorre que, em sentença, entendeu o juiz pelo afastamento da aplicação do parágrafo único do artigo 927 do Código Civil e pela improcedência do pedido inicial sob o fundamento de que o autor não se desincumbiu de se ônus probatório, não produzindo provas que conduzissem à conclusão de existência de culpa do Réu no evento danoso. Importante destacar que a decisão interlocutória de folha dos autos, que indeferiu o requerimento de produção de prova testemunhal pelo Autor caracteriza-se como decisão interlocutória e, tendo em vista quea temática não se enquadra no rol doartigo do CPC, a recorribilidade da referida decisão somente pode ser exercida no presente momento processual, nos termos do artigo 1.009, 1º do CPC. É inequívoco que o comportamento do Juízo a quo de não permitir a produção de prova testemunhal pelo Autor causou efetivo prejuízo, ante a decisão de improcedência da ação sob o fundamento de falta de provas, gerando afronta direta aos termos do direito ao devido processo legal nos termos do artigo 5º, LV, da Constituição Federal. Referida inconstitucionalidade fulmina de nulidade não só a decisão interlocutória de folha, como também todos os atos processuais posteriores, inclusive a r. sentença ora atacada. Assim, merece provimento o presente recurso para o fim de se declarar não só a nulidade da decisão interlocutória de folha dos autos, como também de todos os atos processuais posteriores, inclusive a r. sentença, para o fim de se determinar o retorno dos autos ao Juízo de Origem para a produção de prova testemunhal pelo Autor e posterior prolação de nova sentença, o que ora se requer. II.2- DA REFORMA DA SENTENÇA. APLICAÇÃO DO ART. 927, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CÓDIGO CIVIL Com base no princípio da eventualidade, na hipótese do Juízo ad quem não entender pela nulidade requerida no item II.1 destas razões, é de se reformada a r. sentença para o fim de se julgar procedente o pedido de indenização por danos materiais, ante o enquadramento aos termos do artigo 927, parágrafo único, do CPC, como a seguir detalhado: 9

10 Ao decidir pela prática do ato de manter vaso de flores na mureta de sua sacada, o Réu praticou ato que, por sua natureza, gera risco a direitos de outrem, vez que incontroversa a previsibilidade de queda na hipótese, inclusive, de eventual ventania. Ora, assumiu assim o Réu-Recorrido o risco de produzir evento dano em outrem, enquadrando-se o caso em tela aos termos do parágrafo único do artigo 927 do Código Civil. Nesses termos, ainda que não entendesse o Juízo ad quem pela ocorrência do comportamento de arremesso do vaso pelo filho menor do Réu, não haveria como afastar, ante a natureza da conduta praticada pelo Réu, em seu enquadramento à previsão de responsabilidade civil de que trata o parágrafo único do artigo 927 do Código Civil. Assim, caso não se entenda pela nulidade requerida no item II.1 destas razão, há de se reformar a sentença para o fim de se condenar o Réu no pagamento de indenização por danos materiais na forma pleiteada na peça inicial, inclusive com a reversão na obrigação de pagamento de despesas processuais e honorários advocatícios sucumbenciais III- CONCLUSÃO Ante o todo exposto, requer-se o CONHECIMENTO do recurso de apelação interposto para, reexaminando-se a decisão a quo seja dado PROVIMENTO ao recurso a fim de que, proferindo-se nova decisão judicial : a) declarar não só a nulidade da decisão interlocutória de folha dos autos, como também de todos os atos processuais posteriores, inclusive a r. sentença, para o fim de se determinar o retorno dos autos ao Juízo de Origem para a produção de prova testemunhal pelo Autor e posterior prolação de nova sentença, o que ora se requer; b) caso não se entenda pela nulidade requerida no item acima, que se reforme a sentença para o fim de se condenar o Réu no pagamento de indenização por danos materiais na forma pleiteada na peça inicial, inclusive com a reversão na obrigação de pagamento de despesas processuais e honorários advocatícios sucumbenciais Termos em que, Pede e espera deferimento. Local / Data Nome do Advogado OAB 10

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