Palavras-chave: Metodologia de Pesquisa; Língua Brasileira de Sinais; Interpretação educacional.

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1 ABORDAGEM METODOLÓGICA DO INTÉRPRETE EDUCACIONAL PARA O CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO: OBSERVAÇÃO E REGISTRO DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E A APROPRIAÇÃO DOS SIGNIFICADOS E SENTIDOS Eixo Temático: Metodologias para implementar a interpretação de Língua Portuguesa para a Língua de Sinais. Carla Regina Sparano Tesser Pontifícia Universidade Católica de São Paulo RESUMO O objetivo deste trabalho é discutir o percurso metodológico e compreender como são construídos os significados e sentidos do profissional intérprete de Libras na esfera educacional em situação de trabalho. Esta pesquisa de mestrado está sendo desenvolvida no Programa de Pós-graduação em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela PUC-SP, financiado pela agência CNPq. A base teórica constitui-se na perspectiva sociocultural de Vygotsky (1934/2007), mais especificamente nos conceitos de mediação e zona de desenvolvimento proximal (ZPD), e na perspectiva dialógica da linguagem de Bakhtin e o Círculo (1929/2009). Em termos metodológicos, optou-se pela pesquisa qualitativa de cunho etnográfico, uma vez que direciona a pesquisadora-intérprete a construir novas percepções sobre o seu trabalho. Para a produção e coleta de dados, foram gravadas 6 aulas, com um aluno surdo e um professor, cujo discurso era em Língua Portuguesa oral durante o curso de Oracle exadata (sistema gerenciador de banco de dados), de uma faculdade de tecnologia situada na cidade de São Paulo. Para transcrever os dados, utilizou-se o sistema de transcrição de Língua de Sinais ELAN (EUDICO Language Annotator) propiciando para a pesquisadoraintérprete, no momento da análise dos dados, observar o processo de construção de sentidos e as relações dialógicas que se desenvolvem entre os participantes. Consideramos essencial discutir o processo metodológico pelo qual a pesquisadora-intérprete passou, tanto os percalços enfrentados pelo profissional intérprete educacional, bem como as escolhas que ajudaram na construção das categorias de análise para os dados que foram significativas para a construção de sentidos. Palavras-chave: Metodologia de Pesquisa; Língua Brasileira de Sinais; Interpretação educacional.

2 1. INTRODUÇÃO No Brasil, após a publicação do Decreto nº de 2005, regulamentando a Lei de Libras nº de 2002 que determina que as pessoas surdas estejam incluídas na sociedade, e que haja a presença de um intérprete de Língua de Sinais em sala de aula, tais aspectos tornam-se um direito irrevogável das pessoas surdas. Esse cenário de política educacional atual garante ao aluno surdo o direito de estudar, em pé de igualdade com o s demais alunos, possibilitando assim, seu acesso a distintas instâncias educacionais, inclusive ao Ensino Superior. Deste modo, a maneira como o Intérprete Educacional atua em sala de aula pode favorecer o processo de construção de significados e sentidos no processo de ensino-aprendizagem, já que, é por meio das interações dialógicas entre professor/intérprete, alunos ouvintes/aluno surdo, surdo/intérprete e aluno surdo/intérprete que ocorre o desenvolvimento e a compreensão dos temas que o professor trabalha durante as aulas. Em outras palavras, essas interações possibilitam que o Intérprete possa construir, no decorrer das aulas, elaborações de hipóteses e estratégias discursivas durante o ato interpretativo, o que justifica seu percurso de escolhas metodológicas. A presença desse profissional no contexto educacional abre discussão para a formação do intérprete de Libras, pois se faz importante respeitar as especificidades do aluno surdo no ensino superior, no que diz respeito a sua identidade, história e cultura (KOTAKI E LACERDA, 2013). O fato de o intérprete ignorar essas questões ocasiona em perdas dos conceitos acadêmicos e, consequentemente, prejuízos no processo de ensinoaprendizagem. Para a interpretação da esfera educacional, é necessário, portanto, q ue o Intérprete considere o processo de construção de conceitos, pois, segundo VYGOTSKY (1934/2008) a construção de conceitos não é uma formação isolada, mas sim, parte ativa no processo intelectual que a serviço da comunicação, do entendimento e da solução de problemas. É por isso que, esse profissional em sala de aula, não só interpreta de uma língua para a outra (Português - Libras / Libras- Português) ou traduz conteúdos, mas auxilia o aluno surdo em sala e atua na fronteira entre os sentidos dessas línguas, em um processo ativo, dinâmico e dialético (KOTAKI e LACERDA, 2013).

3 O Intérprete de Libras no contexto educacional utiliza estratégias no momento da interpretação, favorecendo o processo de construção de significados e sentidos, considerando a peculiaridade do aluno surdo e trabalhando de maneira dinâmica, durante o processo de construção desses sentidos. Sendo assim, na sessão a seguir, passarei a apresentar o perc urso metodológico desta pesquisa. 2. METODOLOGIA Nesta sessão, detalharemos o percurso metodológico desta pesquisa e seu processo de investigação. Foi considerado como elemento essencial, compreender como são construídos os significados e sentidos do profissional intérprete de Libras na esfera educacional, e, para isso, optou-se em relatar três momentos deste processo: a) a produção e coleta dos dados; b) a escolha do sistema de transcrição 1 ELAN; e, c) a análise dos dados. No caso desta pesquisa, considerada qualitativa e de cunho etnográfico, possibilita que o pesquisador-intérprete construa um conjunto de técnicas e práticas em que, o pesquisador é o instrumento corpus principal na produção, coleta e na análise dos dados (ANDRÉ, 2013). A coleta dos dados foi realizada em uma faculdade de tecnologia de grande porte, na região central da cidade de São Paulo. Os participantes, um aluno surdo adulto, profissional na área de TI (Tecnologia da Informação) e a pesquisadora-participante intérprete. Foram gravadas em áudio e vídeo 6 aulas, totalizando 21 horas de interpretação do curso de Pós-graduação Oracle Exadata (sistema gerenciador de banco de dados) que teve duração de um trimestre. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram uma filmadora em HD colocada sobre um tripé alocado no canto direito da sala, diante da pesquisadora-intérprete e do aluno surdo, além de um computador para a intérprete registrar as interações entre os participantes da pesquisa. Por meio destes instrumentos de coleta, foi possível observar o processo de construção de sentidos que foram elaborados e reelaborados durante as gravações. 1 Transcrição de dados de uma língua sinalizada conforme Mc e Viotti (2008).

4 A produção e coleta de dados por meio da filmagem, permite ao pesquisadorintérprete, ao analisar as grava ções, perceber as diferentes modalidades de enunciação que [...] não se realizam enquanto resultados de escolhas individuais, mas como respostas às necessidades sociais dos grupos, regularizando -se pelo uso e pelas circunstâ ncias (BAKHTIN, 1975/2009 p. 113). Tendo a citação de Bakhtin como premissa, o Intérprete Educacional, portanto, não é apenas um observador, mas sim um profissional que interage com o contexto da pesquisa. 2.1 O SISTEMA DE TRANSCRIÇÃO ELAN Para transcrever as aulas optamos pelo sistema de transcrição de Língua de Sinais, o software ELAN (EUDICO Language Annotator), desenvolvido pelo Instituto Max Plank de Psicolinguística. Todos os detalhes de sinalização são anotados em 5 categorias (i) glosa; (ii) fala da pesquisadora-intérprete; (iii) fala do professor; (iv) fala do aluno; (v) apontação; e (vi) expressão-não manual. Os registros dos dados foram realizados em diferentes trilhas, possibilitando a sincronização da imagem do vídeo com a transcrição no momento exato em que é realizado, além disso, as trilhas permitem que sejam registrados os momentos de fala, de dúvidas e análises que a pesquisadora-intérprete observou durante os vídeos (LEITE, 2009). Esses valores otimizam a transcrição por estarem disponíveis ao pesquisador no momento de inserir um nova anotação. (MCCLEARY, VIOTTI E LEITE 2009). A ferramenta ELAN, contribui nesta pesquisa, a fim de, fornecer uma flexibilidade e dinâmica, permitindo ao pesquisador escolher apenas aquelas trilhas que interessam para a transcrição e/ou análise imediata. Além disso, a pesquisadora-intérprete pode perceber no momento da análise dos dados, as relações dialógicas construídas durante as aulas. Na sessão a seguir, apresento os principais resultados e conclusões. PRINCIPAIS RESULTADOS E CONCLUSÕES Os resultados apontam que as relações de pareceria entre os profissionais professor da sala de aula e Intérprete Educacional propiciam para a pesquisadora-intérprete, melhor desempenho para compreensão dos conceitos

5 durante a interpretação. Na figura a seguir podemos ilustrar esta relação de parceria entre os profissionais, e a interação da intérprete com os demais alunos, durante a explicação do professor, a pesquisadora -intérprete elabora hipóteses e construções de sentidos e significados. Durante as interpretações, nas relações: intérprete / professor; intérprete/ aluno surdo; inté rprete / demais alunos ouvintes, o sentido é compreendido. Por meio destes instrumentos de coleta, foi possível observar o processo de construção de significados e sentidos que foram elaborados e reelaborados durante as gravações. Nesse contexto claro de interações, fica realmente possível transmitir os pensamentos, sentimentos e até toda a sequência de raciocínios durante a interpretação (VYGOTSKY 1934/2008). Deste modo, se faz necessário que o material discutido em sala de aula seja disponibilizado com certa antecedência para o Intérprete, pois assim ele poderá ter tempo de ler sobre os assuntos discutidos nas aulas. A construção dos sentidos se da à medida que o Interprete Educacional, interpreta e aprende, pois são fatores indissolúveis (LACERDA et.al, 2013). Sendo assim, BAKHTIN (1975/2009, p.96), explica que o essencial na tarefa de descodificação não consiste em reconhecer a forma utilizada, mas compreendê -la num contexto concreto preciso, compreender sua significação numa enunciação particular. Em suma, trata-se de perceber seu caráter de novidade e não somente sua conformidade à norma. Por tudo isso, o pesquisador não é apenas um observador, mas sim um indivíduo que interage com o contexto da pesquisa, influenciando e sendo

6 influenciado por ele. Isso ocorre quando o pesquisador e a situação pesquisada estão em contato direto, Esta pesquisa pretende colaborar na atuação do tradutor/intérprete de língua de sinais na esfera educacional, a fim de, apresentar práticas nas elaborações, estratégias e recursos do ato tradutório e da elaboração e criação de sentidos durante o ato interpretativo. REFERÊNCIAS ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Etnografia da Prática Escolar. 18º ed. Campinas, BAKHTIN, M.(VOLOCHÍNOV). Marxismo e Filosofia da Linguagem. (1ª edição 1929). Tradução: Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Editora HUCITEC, 13ª edição, BRASIL. Decreto 5.626, de 22 de dezembro de Regulamenta a Lei n o , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei n o , de 19 de dezembro de Disponível em: < Acesso em: 04 de fevereiro de BRASIL. Lei , de 24 de abril de Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e dá outras providências. Disponível em: < > Acesso em: 04 de fevereiro de LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de; SANTOS, Lara Ferreira dos. (orgs). Tenho um aluno surdo, e agora? São Carlos: UFSCAR, McCLEARY, L. E.; VIOTTI, E.; LEITE, T. A. Descrição das línguas sinalizadas. A questão da transcrição dos dados. Revista Alfa. Vol. 54, n 1, p , VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

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