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1 Fl. 12 Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 29 - Data 29 de dezembro de 2014 Origem DELEGACIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS (DEINF - SÃO PAULO) ASSUNTO: NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA MULTA DE MORA. AFASTAMENTO. MEDIDA LIMINAR. AÇÃO JUDICIAL. DESISTÊNCIA. A interrupção da multa de mora por força de medida judicial favorável ao contribuinte, prevista no 2º do art. 63 da Lei nº 9.430, é mantida na hipótese de o contribuinte desistir da ação, desde que o pagamento do crédito tributário constituído seja efetuado em até 30 (trinta) dias após essa desistência Dispositivos Legais: Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, art. 63; Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 (Código de Processo Civil), art. 269, V. Relatório / Consulta apresentada pela Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Instituições Financeiras (Deinf) em 27 de março de Tem por objeto a interpretação do disposto no 2º do art. 63 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, que prevê em caso de decisão liminar favorável a interrupção da mora e o afastamento da multa correspondente, nestes termos: Art. 63. Na constituição de crédito tributário destinada a prevenir a decadência, relativo a tributo de competência da União, cuja exigibilidade houver sido suspensa na forma dos incisos IV e V do art. 151 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, não caberá lançamento de multa de ofício. [...] 2º A interposição da ação judicial favorecida com a medida liminar interrompe a incidência da multa de mora, desde a concessão da medida judicial, até 30 dias após a data da publicação da decisão judicial que considerar devido o tributo ou contribuição. 1

2 Fl. 13 Fls Pergunta se o afastamento da multa de mora se mantém na hipótese de o contribuinte embora tendo uma decisão liminar em seu favor, por força da qual a mora fora interrompida desistir da ação para aderir a parcelamento concedido pelo Poder Público. Na hipótese, parte dos débitos provenientes da ação judicial decorreram de sua desistência, mas que não puderem ser incluídos em programa de parcelamento, devem ser quitados, e essa quitação pode ocorrer em dois momentos: antes da desistência da ação (portanto, na vigência da decisão liminar que interrompera a multa de mora) ou em até 30 (trinta) dias depois dela, quando insubsistente a decisão liminar. 3. A consulente entende que a desistência da ação por parte do contribuinte tem como consequência a cessação dos efeitos da decisão liminar, e com isso a multa de mora, que fora afastada por força desta, volta a incidir, independentemente de o pagamento do débito ocorrer antes ou depois da desistência. Fundamentos 4. O art. 63 da Lei nº 9.430, de 1996, trata do lançamento que se convencionou chamar de preventivo, por ter como finalidade a de prevenir a decadência do direito do Fisco de constituir o crédito tributário no prazo estabelecido pelo art. 173 do Código Tributário Nacional (CTN). O dispositivo descreve situação em que o contribuinte, insurgindo-se contra um débito existente, antecipa-se ao lançamento do Fisco e propõe ação judicial visando a afastar, total ou parcialmente, a incidência do tributo ou de determinado elemento integrante do crédito tributário que vier a ser constituído. Em resposta, obtém decisão liminar favorável, a qual suspende a exigibilidade do crédito, por força do art. 151, IV e V, do CTN. 5. O 2º do art. 63 da Lei 9.430, de 1996, diz que A interposição da ação judicial favorecida com a medida liminar interrompe a incidência da multa de mora, desde a concessão da medida judicial, até 30 dias após a data da publicação da decisão judicial que considerar devido o tributo ou contribuição. Portanto, naquela hipótese (de concessão de medida liminar favorável), afasta-se também a incidência de multa de mora, pois a suspensão da exigibilidade do crédito interrompe o curso desta. 6. O lançamento preventivo, efetuado com base no art. 63 da Lei 9.430, não inclui multa de ofício, por vedação do caput e do 1º, e em face do que dispõe a Súmula nº 17, do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), segundo a qual não cabe a exigência de multa de ofício nos lançamentos efetuados para prevenir a decadência, quando a exigibilidade estiver suspensa na forma dos incisos IV ou V do art. 151 do CTN e a suspensão do débito tenha ocorrido antes do início de qualquer procedimento de ofício a ele relativo, nem multa de mora, por vedação do 2º do art. 63 da Lei nº 9.430, de A ação judicial proposta, em cujos autos fora proferida a decisão liminar, é submetida a julgamento, e o resultado deste, se desfavorável ao contribuinte, fará coisa julgada, e o crédito subsistirá tal como constituído 2

3 Fl. 14 Fls. 3 preventivamente, mas só exigível daí trinta dias. A multa de mora só será devida se o pagamento não for efetuado em até trinta dias da decisão que considerou devido o tributo. 7. A decisão liminar favorável ao contribuinte dá a ele o direito de pagar o crédito tributário sem a multa de mora, desde que esse pagamento seja efetuado em até trinta dias após o julgamento da ação. Esse direito é definitivo, isto é, o contribuinte já o tem independentemente do desfecho da ação. 8. O desfecho da ação, isto é, o seu julgamento definitivo, poderá ser favorável ou desfavorável ao contribuinte. Este não perde o direito de efetuar o pagamento sem a multa moratória pelo fato de o julgamento da ação ter sido contrário à sua pretensão, pois o 2º do art. 63 da Lei diz que nessa hipótese ele poderá fazê-lo sem a incidência da multa de mora em até trinta dias após a decisão final. 9. Por outro lado, se em vez de aguardar o julgamento da ação (que, na pior das hipóteses, lhe seria desfavorável) o contribuinte resolve desistir dela e renunciar ao direito em que se fundam suas razões, não poderá ser punido por isso. Essa desistência significará, para o contribuinte, a antecipação do resultado que lhe seria desfavorável, isto é, o mérito da ação. O art. 269 do Código de Processo Civil diz que haverá resolução de mérito [...] quando o autor renunciar ao direito sobre que se funda a ação. Portanto, se perder a ação ou dela desistir, haverá a decisão judicial que considerar devido o tributo de que trata o 2º do art. 63 da Lei nº 9.430, de 1996, e a consequência será pagar o débito em trinta dias, porém sem multa moratória. 10. Há casos em que a desistência da ação é condição para aderir a parcelamento especial instituído pelo Poder Público. É o que ocorreu, por exemplo, com o parcelamento instituído pela Lei nº , de 27 de maio de O art. 6º estabelece como condição de ingresso a desistência de ação judicial em curso, nestes termos: O sujeito passivo que possuir ação judicial em curso, na qual requer o restabelecimento de sua opção ou a sua reinclusão em outros parcelamentos, deverá, como condição para valer-se das prerrogativas dos arts. 1º, 2º e 3º desta Lei, desistir da respectiva ação judicial e renunciar a qualquer alegação de direito sobre a qual se funda a referida ação, protocolando requerimento de extinção do processo com resolução do mérito, nos termos do inciso V do caput do art. 269 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo Civil, até 30 (trinta) dias após a data de ciência do deferimento do requerimento do parcelamento. 11. A adesão ao parcelamento dá direito ao contribuinte de incluir débitos vencidos até determinada data (os que não puderem ser incluídos devem ser pagos à vista; neste caso, se vigora em favor do contribuinte decisão judicial que suspende a multa de mora, esta não incide). O 2º do art. 1º da Lei nº , de 2009, na redação original, diz que poderão ser pagas ou parceladas as dívidas vencidas até 30 de novembro de 2008 [...]. Para entender a questão posta na consulta considere o seguinte exemplo hipotético: 3

4 Fl. 15 Fls contribuinte propõe ação judicial para discutir exigência fiscal que aponta a existência de débitos vencidos no período de janeiro de 2008 a maio de Obtém decisão liminar favorável, por força da qual fica suspensa a mora e a multa correspondente, desde a data da decisão liminar (como expressamente diz o 2º do art. 63 da Lei 9.430) A RFB efetua o lançamento preventivo previsto no art. 63 da Lei nº 9.430, sem incluir a multa de ofício e a multa de mora, em conformidade com o caput do art. 63 e seu 2º Antes do julgamento de mérito, portanto na vigência da decisão liminar, o contribuinte desiste da ação e renuncia ao direito em que ela se funda, a fim de ingressar no parcelamento instituído pela Lei Nesse caso poderá pagar todo o débito cuja procedência discutia, em até 30 dias após a data em que desistiu da ação, sem a incidência da multa de mora; ou poderá pagar somente parte do débito naquele prazo e sem aquela multa e parcelar o restante, nas condições da lei, porém sobre esse restante haverá incidência normal da multa de mora, pois o pagamento não terá ocorrido dentro dos 30 dias da desistência da ação Noutra situação, após o julgamento de mérito desfavorável, o contribuinte poderá pagar todo o débito em até 30 dias após a decisão judicial, sem a incidência da multa de mora que fora afastada por força da decisão liminar. 12. A decisão liminar favorável ao contribuinte não tem efeito retroativo e nem afasta a multa de mora já constituída. O 2º do art. 63 da Lei diz expressamente que a multa de mora fica interrompida desde a concessão da medida judicial, até 30 dias após a data da publicação da decisão judicial que considerar devido o tributo ou contribuição. A pretensão do contribuinte, ao propor a ação, é discutir um determinado débito que o Fisco está a lhe exigir, em cujo montante podem estar incluídos juros e multa de mora, que não são excluídos pela decisão liminar. Suponha outra situação hipotética: 12.1 contribuinte é notificado de um lançamento de crédito tributário, mas em vez de efetuar o pagamento no prazo determinado, propõe, dentro desse prazo ou fora dele, ação judicial para discutir o lançamento Obtém decisão liminar favorável, porém, proferida após o vencimento do prazo para pagamento A decisão liminar interrompe o curso da mora a partir de sua concessão, portanto, os acréscimos legais já incorporados ao crédito no período compreendido entre o vencimento estipulado na notificação e a data em que proferida decisão liminar compõem com esta um novo montante, que ficará congelado até 30 dias após o julgamento da ação ou a desistência dela por parte do contribuinte. 13. Por fim, é de se considerar que as soluções administrativas, sempre que possível, devem preferir à continuidade do litígio a desistência da ação, ainda que esta tenha por fim a 4

5 Fl. 16 Fls. 5 adesão a parcelamento em condições favoráveis ao contribuinte, pois o efeito destas pode ser compensado pela demora em receber o crédito sem a multa de mora. Conclusão 14. Com base no exposto, conclui-se que a interrupção da multa de mora por força de medida judicial favorável ao contribuinte, prevista no 2º do art. 63 da Lei nº 9.430, é mantida na hipótese de o contribuinte desistir da ação, desde que o pagamento do crédito tributário constituído seja efetuado em até 30 (trinta) dias após essa desistência. À consideração superior. RONAN DE OLIVEIRA Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil De acordo. Encaminho à Coordenação-Geral de Tributação (). EDUARDO GABRIEL DE G. V. F. FOGAÇA Auditor-Fiscal da RFB Coordenador-substituto da Copen Aprovo a Solução de Consulta Interna, à qual se aplica o disposto nos 2º e 3º do art. 7º da Ordem de Serviço nº 1, de 8 de abril de Encaminhe-se à Subsecretaria de Tributação e Contencioso, para posterior encaminhamento à Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Instituições Financeiras (Deinf - São Paulo). FERNANDO MOMBELLI Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Coordenador-Geral de Tributação 5

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