Direito Empresarial III Falência e Recuperação. Foed Saliba Smaka Jr. Direito ISEPE.

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1 Direito Empresarial III Falência e Recuperação Foed Saliba Smaka Jr. Direito ISEPE.

2 Aula 12.

3 Primeira Fase Pré Falimentar: Sujeito Ativo: Devedor, Sócio, Credor (fazenda pública, empresário irregular, domiciliado no exterior caução); Sujeito Passivo Empresário (controle do poder público, câmaras de compensação e previdência complementar fechada cias de seguro, operadoras de saúde e instituições financeiras Leasing, Consórcio, Capitalização e Fundo Mútuo); Competência Universalidade do Juízo; Do Rito: arts. 94 a 96 e 98 (contencioso) e Autofalência arts. 105 a 107 (não contencioso).

4 Primeira Fase Pré Falimentar: Resposta à Petição Inicial - Prazo = 10 dias; Contestar; Pedir Incidentalmente Recuperação Judicial; Ao contestar pode efetuar o depósito elisivo.

5 Primeira Fase Pré Falimentar: Resposta à Petição Inicial: Da Contestação (art. 96): I falsidade de título; II prescrição; III nulidade de obrigação ou de título; IV pagamento da dívida; V qualquer outro fato que extinga ou suspenda obrigação ou não legitime a cobrança de título; VI vício em protesto ou em seu instrumento; VII apresentação de pedido de recuperação judicial no prazo da contestação, observados os requisitos do art. 51 desta Lei; VIII cessação das atividades empresariais mais de 2 (dois) anos antes do pedido de falência, comprovada por documento hábil do Registro Público de Empresas, o qual não prevalecerá contra prova de exercício posterior ao ato registrado.

6 Primeira Fase Pré Falimentar: Resposta à Petição Inicial: Depósito Elisivo: retira a legitimidade; não é confissão de dívida; haverá denegação da falência; análise do pedido: procedente ou improcedente (valor); Principal, juros, correção e honorários (antes súmula 29 STJ, hoje art. 98 LF);

7 Primeira Fase Pré Falimentar: Sentença do Pedido de Falência: Pode ser: Procedente determinando o processo falimentar ou; Improcedente denegando o pedido e impedindo o processo; Será procedente quando comprovados os fatos e improcedente quando não comprovados os fatos; E o depósito?

8 Primeira Fase Pré Falimentar: Sentença do Pedido de Falência: Ocorre em Duas hipóteses: Denegada ou; Concedida. Sentença Denegatória: Impede a instauração do procedimento de falência. Fundamenta-se em dois motivos: Improcedência do Pedido Art. 96 Depósito elisivo Pode ter pedido procedente ou improcedente, mas a falência será denegada (cobrança).

9 Primeira Fase Pré Falimentar: Sentença do Pedido de Falência Decretação: Quando for julgado procedente e não houver depósito elisivo; Natureza Jurídica Já foi declaratória, mas é constitutiva constitui o devedor no estado de falência, a partir dai é considerado falido, mesmo que já esteja em falência real a anos sua constituição jurídica inicia-se dai (ex nunc); Terá o conteúdo genérico às sentenças e os específicos da sentença falimentar (art. 458 CPC e 99 LF);

10 Primeira Fase Pré Falimentar: Sentença do Pedido de Falência Decretação: Conteúdo da Sentença Art. 99: I conterá a síntese do pedido, a identificação do falido e os nomes dos que forem a esse tempo seus administradores; II fixará o termo legal da falência, sem poder retrotraí-lo por mais de 90 (noventa) dias contados do pedido de falência, do pedido de recuperação judicial ou do 1º (primeiro) protesto por falta de pagamento, excluindo-se, para esta finalidade, os protestos que tenham sido cancelados; (tempo para falir, tentativa de proteger o patrimônio, determina a validade dos impedimentos da falência) PERÍODO SUSPEITO;

11 Primeira Fase Pré Falimentar: Sentença do Pedido de Falência Decretação: PERÍODO SUSPEITO: Retroage 90 dias a contar da: Pedido de Falência (atos de falência ou execução frustrada); Do pedido de recuperação judicial (convolação); Primeiro protesto (não o que embasou o pedido - impontualidade injustificada);

12 Primeira Fase Pré Falimentar: Sentença do Pedido de Falência Decretação: Conteúdo da Sentença Art. 99: III ordenará ao falido que apresente, no prazo máximo de 5 (cinco) dias, relação nominal dos credores, indicando endereço, importância, natureza e classificação dos respectivos créditos, se esta já não se encontrar nos autos, sob pena de desobediência; IV explicitará o prazo para as habilitações de crédito, observado o disposto no 1o do art. 7o desta Lei; V ordenará a suspensão de todas as ações ou execuções contra o falido, ressalvadas as hipóteses previstas nos 1o e 2o do art. 6o desta Lei;

13 Primeira Fase Pré Falimentar: Sentença do Pedido de Falência Decretação: Conteúdo da Sentença Art. 99: VI proibirá a prática de qualquer ato de disposição ou oneração de bens do falido, submetendo-os preliminarmente à autorização judicial e do Comitê, se houver, ressalvados os bens cuja venda faça parte das atividades normais do devedor se autorizada a continuação provisória nos termos do inciso XI do caput deste artigo;

14 Primeira Fase Pré Falimentar: Sentença do Pedido de Falência Decretação: Conteúdo da Sentença Art. 99: VII determinará as diligências necessárias para salvaguardar os interesses das partes envolvidas, podendo ordenar a prisão preventiva (CONSTITUCIONAL PREVENTIVA, SEGUE CÓDIGO PROCESSO PENAL) do falido ou de seus administradores quando requerida com fundamento em provas da prática de crime definido nesta Lei; (PODER GERAL DE CAUTELA)

15 Primeira Fase Pré Falimentar: Sentença do Pedido de Falência Decretação: Conteúdo da Sentença Art. 99: VIII ordenará ao Registro Público de Empresas que proceda à anotação da falência no registro do devedor, para que conste a expressão "Falido", a data da decretação da falência e a inabilitação de que trata o art. 102 desta Lei;

16 Primeira Fase Pré Falimentar: Sentença do Pedido de Falência Decretação: Conteúdo da Sentença Art. 99: IX nomeará o administrador judicial, que desempenhará suas funções na forma do inciso III do caput do art. 22 desta Lei sem prejuízo do disposto na alínea a do inciso II do caput do art. 35 desta Lei; (QUEM É? Art. 21. O administrador judicial será profissional idôneo, preferencialmente advogado, economista, administrador de empresas ou contador, ou pessoa jurídica especializada).

17 Primeira Fase Pré Falimentar: Sentença do Pedido de Falência Decretação: Conteúdo da Sentença Art. 99: X determinará a expedição de ofícios aos órgãos e repartições públicas e outras entidades para que informem a existência de bens e direitos do falido (ARRECADAÇÃO DOS BENS); XI pronunciar-se-á a respeito da continuação provisória das atividades do falido com o administrador judicial ou da lacração dos estabelecimentos, observado o disposto no art. 109 desta Lei (MAXIMIZAÇÃO DOS ATIVOS E MANUTENÇÃO DA ATIVIDADE, MANTER-SE VIVA NO MERCADO) (PODER GERAL DE CAUTELA);

18 Primeira Fase Pré Falimentar: Sentença do Pedido de Falência Decretação: Conteúdo da Sentença Art. 99: XII determinará, quando entender conveniente, a convocação da assembléia-geral de credores para a constituição de Comitê de Credores, podendo ainda autorizar a manutenção do Comitê eventualmente em funcionamento na recuperação judicial quando da decretação da falência (NÃO É ÓRGÃO OBRIGATÓRIO); XIII ordenará a intimação do Ministério Público e a comunicação por carta às Fazendas Públicas Federal e de todos os Estados e Municípios em que o devedor tiver estabelecimento, para que tomem conhecimento da falência (PUBLICIDADE TOTAL).

19 Primeira Fase Pré Falimentar: Sentença do Pedido de Falência Decretação: Conteúdo da Sentença Art. 99: Parágrafo único. O juiz ordenará a publicação de edital contendo a íntegra da decisão que decreta a falência e a relação de credores.(publicidade TOTAL). Publicidade Total nacional. Publicação em jornal regional ou Poder Geral de Cautela (inc. VII e IX): Para não causar ou evitar causar prejuízos as partes envolvidas no processo: Tomar medidas que preserve o interesse, determinar a prisão preventiva e autorizar o funcionamento da atividade;

20 Primeira Fase Pré Falimentar: Sentença do Pedido de Falência Recurso Cabível: Da sentença que denega a falência = apelação; Põe fim ao processo todo, não há mais seguimento, ou seja, é uma decisão terminativa do processo; Da sentença que decreta a falência = agravo. Nesse caso não pões fim ao processo como um todo, mas há uma parte inicial e essencial do restante do processo, ou seja, dá início ao processo de falência. É na forma de instrumento. Art. 100

21 Primeira Fase Pré Falimentar: Participação do Ministério Público: Art. 4º - VETADO - O representante do Ministério Público intervirá nos processos de recuperação judicial e de falência. Parágrafo Único: além das disposições previstas nesta Lei, o representante do Ministério Público intervirá em toda ação proposta pela massa falida ou contra ela. A lei já veio para desjudicializar um pouco o processo, visa a celeridade, com este artigo iria regredir.

22 Fase Falimentar - Decretação da Falência Efeitos. Com relação à pessoa e os bens do devedor: Art O falido fica inabilitado para exercer qualquer atividade empresarial a partir da decretação da falência e até a sentença que extingue suas obrigações, respeitado o disposto no 1o do art. 181 desta Lei (crime falimentar até 5 anos da extinção da punibilidade). P.ú. Findo o período de inabilitação, o falido poderá requerer ao juiz da falência que proceda à respectiva anotação em seu registro. Notificação na junta comercial, não autoriza a ser empresário novamente;

23 Fase Falimentar - Decretação da Falência Efeitos. Com relação à pessoa e os bens do devedor: Art Desde a decretação da falência ou do sequestro, o devedor perde o direito de administrar os seus bens ou deles dispor. Parágrafo único. O falido poderá, contudo, fiscalizar a administração da falência, requerer as providências necessárias para a conservação de seus direitos ou dos bens arrecadados e intervir nos processos em que a massa falida seja parte ou interessada, requerendo o que for de direito e interpondo os recursos cabíveis.

24 Fase Falimentar - Decretação da Falência Efeitos. Com relação aos sócios das sociedades empresárias: Sociedade Ilimitada: Vai a falência junto com a sociedade, deve ser citado; Art. 81. A decisão que decreta a falência da sociedade com sócios ilimitadamente responsáveis também acarreta a falência destes, que ficam sujeitos aos mesmos efeitos jurídicos produzidos em relação à sociedade falida e, por isso, deverão ser citados para apresentar contestação, se assim o desejarem.

25 Fase Falimentar - Decretação da Falência Efeitos. Com relação aos sócios das sociedades empresárias: Sociedade Limitada: Não vai a falência, não responde pelas obrigações da sociedade (em princípio); Art. 82. Ver parágrafo único.

26 Fase Falimentar - Decretação da Falência Efeitos. Com relação as obrigações do devedor: Suspenção da prescrição de todas as dívidas, sujeição de todos os credores (art. 115); Contratos bilaterais, não se resolvem pela decretação de falência, salvo se houver cláusula expressa (art. 117) Maximização dos Ativos;

27 Fase Falimentar - Decretação da Falência Efeitos. Com relação aos credores: Formação da massa falida subjetiva (sujeita todos os credores habilitação forma o quadro geral de credores para pagamento segundo está ordem); Instauração do juízo universal da falência suspenção das ações de execução e das prescrições: Art. 76 compatibilizado com art. 6º da lei. Não são atraídas: trabalhistas, quantia ilíquida, execuções fiscais, autora ou litisconsorte ativa não reguladas pela lei. Quantia ilíquida e trabalhistas após a liquidação a execução se dá na falência. Se demorar muito (reserva de valor);

28 Fase Falimentar - Decretação da Falência Efeitos. Com relação aos credores: Suspenção da prescrição e das ações de execução: Execuções fiscais: Art. 6º, 7º não são suspensas quando recuperação judicial, a contrario senso suspende; Art. 76 não vai ao juízo de falência; Posicionamento: não suspende, mas não pode efetuar constrição de bens, pois esta fora do concurso de credores, penhora no rosto dos autos. Credores comuns tem processo suspenso, por isso habilitam-se, fazenda não suspende por isso não habilita;

29 Administração da Falência: Administrador Judicial; Assembleia de Credores; Comitê.

30 Administração da Falência: A administração da falência é de responsabilidade do juiz da causa; Cabe a ele: autorizar a venda de bens de fácil deterioração ou desvalorização, ou de custosa conservação; aprovar a prestação de contas do administrador judicial; fixar a remuneração dos auxiliares deste; autorizar o aluguel de bem arrecadado para renda da massa (quando inexistente o Comitê) e outros atos de conteúdo administrativo definidos em lei.

31 Administração da Falência: Nem todas as decisões do juiz devem ou podem ser fundamentadas em pareceres técnicos, não há recursos para tal; Conta, então com a participação de dois auxiliares diretos: administrador judicial e o promotor de justiça; O representante do MP atua como fiscal da lei, como parte (denuncia de crimes falimentares) ou ainda como auxiliar do juiz (impugnação da prestação de contas);

32 Administração da Falência: Crítica: tanto o juiz como o promotor saem de suas funções constitucionais. Uma sociedade empresária especializada em falência deveria administrar, sob a supervisão do juiz e do MP.

33 Administração da Falência: Administrador Judicial: Pode ser pessoa física ou jurídica; É o agente auxiliar do juiz que, em nome próprio, deve cumprir com as funções cometidas pela lei; Auxilia do juiz na administração da falência; É o representante da comunhão de interesses dos credores (massa falida subjetiva); Para fins penais, é considerado funcionário público. Para civil e administrativo, ele é agente externo colaborador da justiça, da pessoal e direta confiança do juiz.

34 Administração da Falência: Administrador Judicial: Buscar sempre profissional com experiência em administração de empresas, porte da falida; Advogado não é a pessoas mais indicada; Novidade nova lei pessoa jurídica;

35 Administração da Falência: Administrador Judicial: Estão impedidos: Pessoa impedida por lei especial (juiz, promotor de justiça, delegado de polícia, funcionários públicos etc.). Administrador judicial ou membro de Comitê de outra falência ou recuperação judicial nos 5 anos anteriores que: Foi destituído da função, não prestou as contas nos prazos devidos ou teve qualquer uma delas desaprovada (LF, art. 30). Quem tiver relação de parentesco ou afinidade até terceiro grau com os administradores da sociedade empresária falida, ou deles for amigo, inimigo ou dependente (art. 30, 1º).

36 Administração da Falência: Administrador Judicial: Encerra suas funções por: Substituição: não é sanção, providência prevista em lei, para a melhor administração da falência ou continuidade do processo falimentar. São causas para a substituição a renúncia justificada, morte, incapacidade civil, falência etc. Destituição: sanção para quem não cumpriu obrigações inerentes à função ou passou a ter interesses conflitantes com os da massa. São motivos de destituição a inobservância de prazo legal, renúncia injustificada ou o interesse conflitante com o da massa.

37 Administração da Falência: Administrador Judicial: Indelegável; Pode ter assessores; Quando advogado não pode defender os interesses da massa;

38 Administração da Falência: Administrador Judicial: Renumeração: determinada pelo juiz em percentual do ativo; Leva em conta: A diligência e pela qualidade do trabalho; A importância da massa, isto é, o valor do passivo envolvido, inclusive quantidade de credores; Os valores de mercado para trabalho equivalente; O limite máximo da lei, fixado em percentual de 5% sobre o valor de venda dos bens na falência (LF, art. 24 e 1º).

39 Administração da Falência: Administrador Judicial: Renumeração: Diz a lei que a remuneração deve ser paga em duas parcelas, a primeira de 60% quando do atendimento dos créditos extraconcursais; e a segunda, correspondente a 40%, após a aprovação das contas; Não é devida à quem renunciar sem relevante razão ou for destituído por desídia, culpa, dolo ou descumprimento de suas obrigações; se suas contas não forem aprovadas. Substituído por motivo justificável (impedimento físico, problemas de saúde etc.), fará jus à remuneração proporcional (LF, art. 24, 3º e 4º).

40 Administração da Falência: Administrador Judicial: Prestação de Contas: Presta contas em duas hipóteses: Ordinariamente ao término do processo, e; Extraordinariamente, quando deixa as suas funções por renúncia, substituição ou destituição. Quando deixar de fazê-lo nessas oportunidades, será intimado para cumprir a obrigação legal no prazo de 5 dias, sob pena de desobediência (LF, art. 23). A prestação de

41 Administração da Falência: Administrador Judicial: Prestação de Contas: Deve estar acompanhada dos documentos comprobatórios; Autuada em separado; Abre-se prazo de 10 dias para impugnação dos interessados; Ocorrendo, o juiz determina diligências cabíveis à apuração dos fatos porventura alegados; Oitiva do MP e resposta do administrador judicial; Julgamento: Aprovadas sem problemas, rejeitadas pode o juiz decretar a indisponibilidade dos bens do administrador.

42 Administração da Falência: Administrador Judicial: Prestação de Contas: Não havendo impugnação, o juiz julga as contas independentemente de oitiva do Ministério Público e nova manifestação do administrador judicial (art. 154 e parágrafos).

43 Administração da Falência: Administrador Judicial: Missão: Auxiliar o juiz: Manifestar-se nos autos sempre que solicitado ou apontando medidas que considere uteis ao desempenho do processo. Representar os interesses dos credores: Administrar os bens a fim de maximizar os recursos disponíveis para a quitação das dívidas, não goza de autonomia absoluta, pois depende de autorização judicial para a maioria das medidas, a contratação de profissionais só obriga a falida se autorizado, caso contrário o próprio administrador deve arcar com as consequências;

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