Inclusão. Oportunidades de Prática Desportiva para Todos. António Rosado

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1 Inclusão Oportunidades de Prática Desportiva para Todos António Rosado

2 Técnicas Básicas de Inclusão Processo de desenvolvimento de um ambiente de aprendizagem efectivo e aberto a todos os praticantes cujas necessidades e habilidades saem fora do nível geral dos praticantes maioritários. Género, idade, pertença cultural ou étnica, deficientes, níveis de prática. Todos devem poder alcançar o seu máximo potencial.

3 Dificuldades criadas assumem carácter de destino ao qual não se pode fugir, confundindo-se com normas instituídas ditadas pelo envolvimento social e cultural Isabel Mesquita

4 O aumento do número de crianças a praticar desporto não deve criar falsas ilusões acerca da criação de condições justas e equitativas para os indivíduos de níveis sócio-económicos e culturais diferenciados O desporto é um bem cultural a que todos devem ter acesso.

5 A inclusão plena sem discriminação de género é uma tarefa de desenvolvimento societal e desportivo Inclusão de deficientes deve ser uma prioridade do sistema educativo

6 Técnicas de Inclusão Benefícios: Experienciar a diversidade Aprender com os que são diferentes de si Oportunidade para perceber os aspectos comuns que estão para além das diferenças. Adaptação à cultura dominante Validação da sua própria cultura. Modelação por pares.

7 Fomentar: Interesses comuns. Valores de solidariedade. Tolerância à diferença. Inter-ajuda e cooperação. INCLUSÃO

8 Suscitar a simpatia e a amizade. Organizar jogos e actividades cooperativas. Criar sempre situações de igualdade de oportunidades. Definir funções específicas para cada um.

9 Estratégias de instrução multiculturais A instrução é baseada em conhecimentos prévios dos praticantes estabelecendo elos de ligação com esse conhecimento. Formação de grupos heterogéneos Em cada grupo deve existir praticantes de capacidade alta, média e baixa, havendo também equilíbrio racial e étnico. Incorporar modalidades visuais, auditivas, tácteis e cinestésicas Capitalizar nas capacidades existentes

10 Inclusão Aumentar a instrução Aumentar a interacção e as expectativas Enriquecer o currículo Alterar a organização do ensino, tornando-o mais abrangente e permitindo a realização de metas multiculturais O desafio consiste, em desenvolver estratégias para evitar expectativas negativas e para realçar expectativas positivas

11 Inclusão O dever do professor/treinador é de ensinar/treinar todos os praticantes e de assumir a atitude de que todos os são capazes de aprender e evoluir. Comunique aos alunos/praticantes esta crença positiva. Pergunte a si próprio se as suas acções comunicam valor e desafio. Está a mostrar aos praticantes que confia nas suas capacidades esperando que sejam excelentes.

12 Inclusão e Constituição de grupos Evitar a escolha por capitães. Sentimentos de inadequação são reforçados em público. Ex: rapazes para um lado, raparigas para o outro; mais fracos rejeitados... Facilitar a coeducação Evitar discriminações com base em etnia, origem social e cultural, necessidades específicas, níveis de prática diferentes da média.

13 Inclusão 1) Utilize materiais muito estruturados. Informe os praticantes daquilo que espera deles. Evite distracções nas áreas de trabalho. 2) Permita alternativas ao uso da linguagem escrita nomeadamente gravadores ou testes orais. 3) Espere melhorias a longo prazo. 4) Reforce o comportamento apropriado.modele e explique em que consiste. 5) Proporcione uma avaliação correcta imediata e muitas oportunidades para exercícios e prática

14 Técnicas de Inclusão Planos individualizados Foco no indivíduo e não na deficiência (o que sabe fazer e não o que não sabe). Modificação das actividades Modificação do grau de dificuldade (intratask variation).

15 Inclusão do género Por princípio não separar em função do género. Como adultos a maior parte das actividades não são segregadas. Princípio da coeducação. Em certas situações pode ser necessário separar: Diferença de força, questões de segurança, de tamanho, de privacidade, etc. Fazê-lo de forma Temporária As actividades devem ser equivalentes e não estereotipadas. Quanto mais elementar o nível de prática menos se justifica.

16 Inclusão de outras línguas Emparelhar com alguém que fale essa língua. Demonstrações visuais e quinestésicas mais frequentes. Gestos e ajudas visuais. Expressões faciais e inflexões de voz para enfatizar o essencial. Falar devagar e claramente Encorajar a repetir palavras e/ou frases.

17 Técnicas de Inclusão Origem cultural diversa: Ter em conta as suas opiniões e perspectivas Usar actividades de outras culturas Promover actividades à escolha Inclusão dos craques: Tutores dos outros (sem prejuízo dos seus objectivos) Construir skills sociais (capitão de equipa, por ex.) Evitar percepção de favoritismo Programas de treino mais avançados

18 Técnicas de Inclusão Dos mais fracos: Prática extra / adicional. Mais instrução. Mais encorajamento. Tutor Variedade de actividades Variações intra-tarefa Mesquita, I., Rosado, A. (2004). O desafio da Interculturalidade no espaço da Educação Física. Professor de Educação Física. Ofícios da Profissão. FCDEF- UP

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