PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO

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1 TREVISA/ /7/ RMP-1 1/59 PARA: TREVISA INVESTIMENTOS SA ATT.: SR. MARCIO NAHRA FONE: PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO Tipo de Documento: X Relatório de Manutenção Preventiva Relatório de Análise de Energia Relatório de Inspeção de Rota Relatório de Atendimento Técnico Relatório de Termografia Outros: Observações: Entregamos o documento acima mencionado para análise e providências. Local e Data Assinatura do Cliente Via Destacável (Eletromax)

2 TREVISA/ /7/ RMP-1 2/59 RELATÓRIO DE MANUTENÇÃO TREVISA INVESTIMENTOS SA JULHO,.

3 TREVISA/ /7/ RMP-1 3/59 PARA: TREVISA INVESTIMENTOS SA ATT.: SR. MARCIO NAHRA FONE: Prezados senhores, Apresentamos relatório de MANUTENÇÃO executada no dia 29 de Julho de, NA SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA da TREVISA, sito na sito na Av. Padre Cacique, nº 32, bairro Menino Deus, no município de Porto Alegre RS. Os serviços realizados e os testes executados encontram-se descritos em folhas, fotos e planilhas anexas, com comentários e recomendações, sendo que a omissão de comentários implica em condições satisfatórias de operação dos equipamentos. Sendo o que tínhamos para o momento, subscrevemo-nos; Atenciosamente, Maicon de Souza Joaquim Sérgio Artur Schafer Supervisor de Manutenção CREA RS2435 Engº Eletricista CREA Waldomiro Diedrich Técnico de Manutenção

4 TREVISA/ /7/ RMP-1 4/59 SUMÁRIO PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO... 1 COMENTÁRIOS E RECOMENDAÇÕES... 6 RECOMENDAÇÕES CONFORME NORMATIVAS VIGENTES... 6 COMENTÁRIOS E MELHORIAS SUBESTAÇÃO ÚNICA RAMAL DE ENTRADA Ensaio de Resistência de Isolamento CONJUNTO CABO MUFLA GERAL DE ENTRADA Ensaio de Resistência de Isolamento CHAVE SECCIONADORA GERAL DE ENTRADA Ensaio de Resistência de Isolamento RELÉ DE PROTEÇÃO DISJUNTOR DE ALTA TENSÃO Ensaio de Resistência de Isolamento Ensaio de Resistência de Contato ESTRUTURA DE ALTA TENSÃO Ensaio de Resistência de Isolamento CHAVE SECCIONADORA TRANSFORMADOR Ensaio de Resistência de Isolamento TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TR Ensaio de Resistência de Isolamento Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos Análise Físico-Química e Cromatográfica Transformador Gráficos das Análises do Óleo Transformador Gráficos das Análises do Óleo Análise Físico-Química Gráficos das Análises do Óleo Análise Cromatográfica QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO TR CHAVE SECCIONADORA TRANSFORMADOR Ensaio de Resistência de Isolamento... 27

5 TREVISA/ /7/ RMP-1 5/ TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TR Ensaio de Resistência de Isolamento Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos Análise Físico-Química e Cromatográfica Transformador Gráficos das Análises do Óleo Transformador Gráficos das Análises do Óleo Análise Físico-Química Gráficos das Análises do Óleo Análise Cromatográfica QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO TR CHAVE SECCIONADORA TRANSFORMADOR Ensaio de Resistência de Isolamento TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TR Ensaio de Resistência de Isolamento Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos Análise Físico-Química e Cromatográfica Transformador TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TR 4 DESATIVADO Ensaio de Resistência de Isolamento Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos Análise Físico-Química e Cromatográfica Transformador Gráficos das Análises do Óleo Transformador Gráficos das Análises do Óleo Análise Físico-Química Gráficos das Análises do Óleo Análise Cromatográfica AVALIAÇÃO TÉCNICA ANEXO INTRODUÇÃO DE MANUTENÇÃO, ENSAIOS E NORMAS APLICÁVEIS ANEXO ART ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

6 TREVISA/ /7/ RMP-1 6/59 COMENTÁRIOS E RECOMENDAÇÕES RECOMENDAÇÕES CONFORME NORMATIVAS VIGENTES 1. Verificamos a inexistência de bloqueio mecânico e cadeado de proteção na manopla da seccionadora do transformador de potência TR 3. Sendo que os mesmos têm a finalidade de evitar manobras não autorizadas e acidentes; recomendamos que seja providenciada a instalação de tal bloqueio e proteção, a fim de garantir maior segurança ao sistema elétrico e ao operador e adequar-se às normas do item do regulamento de instalações consumidoras (RIC) de média tensão toda chave seccionadora deve ter dispositivo que impeça a sua abertura ou fechamento acidental (travamento mecânico) ; 2. Verificamos que a subestação possui cinco (5) tapetes de borracha isolante, contudo os mesmos não possuem ensaios de resistência elétrica. Baseados na norma nr-1, recomendamos que o tapete de borracha isolante, seja testado anualmente, garantindo a integridade do operador do sistema. Além disso, salientamos que devem ser dispostos tapetes junto a todas as seccionadoras e disjuntores de alta tensão; 3. Verificamos a inexistência de placa de identificação no quadro geral de média tensão da unidade. Conforme RIC (Regulamento de Instalações Consumidoras), devem ser colocadas TAG s padronizadas, confeccionadas em acrílico, em todos os equipamentos a fim de facilitar a identificação dos mesmos em caso de manutenção; 4. Verificamos que a porta da unidade não possui aterramento. Conforme o item 8.9 do RIC (Regulamento de Instalações Consumidoras), As partes metálicas dos transformadores, disjuntores, chaves e quaisquer outras partes metálicas sujeitas à energização, que não são destinadas à condução de corrente, devem ser aterradas. A ligação entre cada uma delas e o sistema de aterramento deve ser através de um único condutor de cobre nu e bitola mínima de 25 mm². Portanto, recomendamos o

7 TREVISA/ /7/ RMP-1 7/59 aterramento e instalação de cordoalha nas partes móveis de todos os dispositivos acima citados a fim de garantir maior segurança ao sistema elétrico e ao operador; 5. Verificamos através do ensaio de resistência de contato realizado no disjuntor de alta tensão, que os valores obtidos nas fases A e C do mesmo encontram-se acima do recomendado por norma. Portanto, recomendamos que o equipamento seja removido até oficina especializada a fim de passar por manutenção corretiva; 6. Através de análise físico química do óleo mineral isolante do Transformador de Potência TR 1, número de série G, verificou-se que os resultados obtidos no mesmo apresentam algumas características alteradas, indicando compostos polares em solução, porem sem interferir no equipamento. Recomendamos, se, em condições normais de operação, reamostragem em três (3) meses para acompanhamento da evolução do teor de água e/ou reforma em oficina especializada.

8 TREVISA/ /7/ RMP-1 8/59 COMENTÁRIOS E MELHORIAS 1. Salientamos que foi realizada durante a manutenção preventiva a lubrificação e ajustes nos parâmetros de curso dos mecanismos de acionamento das chaves seccionadoras dos transformadores de potência TR 1 e TR 2, pois os mesmos encontravam-se emperrados. Salientamos ainda, que após a intervenção nas chaves seccionadoras, as mesmas voltaram a operar em conformidade; 2. Salientamos que foi realizado a instalação de uma célula capacitiva de trifásica 15 kv ao lado do quadro geral de baixa tensão; 3. Realizamos a completa do nível de óleo mineral isolante do transformador de potência TR 3, utilizando o total de oito (8) litros do produto; 4. Salientamos que foi realizado durante a manutenção preventiva, o religamento do transformador de potência TR3, número de série 343; 5. Verificamos que o transformador de potência TR 4, nº de série 5872-G, encontra-se desativado. Salientamos que para que o equipamento seja energizado, é necessária a instalação de bloqueio mecânico e cadeado de proteção na manopla da seccionadora do equipamento conforme item do regulamento de instalações consumidoras (RIC) de média tensão toda chave seccionadora deve ter dispositivo que impeça a sua abertura ou fechamento acidental (travamento mecânico). Além disso, através de análise físico química do óleo mineral isolante do transformador de potência, verificou-se que os resultados obtidos no mesmo apresentam características inadequadas, indicando borra em solução prestes a se depositar e ácidos graxos envolvendo os enrolamentos, o equipamento pode sofrer intervenção. Recomendamos reforma em oficina especializada.

9 TREVISA/ /7/ RMP-1 9/59 1. SUBESTAÇÃO ÚNICA Temperatura Ambiente: 23 C Umidade do Ar: 57%

10 TREVISA/ /7/ RMP-1 1/ RAMAL DE ENTRADA Fabricante: Delmar CHAVE SECCIONADORA Tipo: Base C Classe de Isolamento: 15 kv In: 3 A Elos fusíveis: 65 k PARA RAIO Tipo: Porcelana Un: 12 kv Corrente de Ruptura: 1 ka Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado Megôhmetro Tensão de Ensaio 25 Vcc Valores Bons: acima de 8 MΩ Valores Regulares: entre 15 e 8 MΩ Valores Ruins: abaixo de 15 MΩ Fase A X Massa Fase B x Massa Fase C x Massa 1.8 MΩ 1.4 MΩ 1.6 MΩ AVALIAÇÃO

11 TREVISA/ /7/ RMP-1 11/ CONJUNTO CABO MUFLA GERAL DE ENTRADA CABO Fabricante: Ficap Tipo: Unipolar Classe de Isolamento: 15 kv Bitola: 2 AWG Fabricante: 3M Tipo: Porcelana TERMINAÇÃO Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado MEGÔHMETRO Tensão de Ensaio 25 VCC Fase A x Massa Fase B x Massa Fase C x Massa Reserva x Massa 1.8 MΩ 1.4 MΩ 1.6 MΩ 7. MΩ Fase A x Fase B Fase B x Fase C Fase C x Fase A Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Valores Bons: acima de 8 MΩ Valores Regulares: entre 15 e 8 MΩ Valores Ruins: abaixo de 15 MΩ AVALIAÇÃO

12 TREVISA/ /7/ RMP-1 12/ CHAVE SECCIONADORA GERAL DE ENTRADA SECCIONADORA Fabricante: Beghim Tipo: Classe de Isolamento: 15 kv In: 4 A FUSÍVEIS (NÂO POSSUI) Fabricante: Tipo: Correntes Nominais Fase A Fase B Fase C A A A Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado Megôhmetro Tensão de Ensaio 25 Vcc Fase A X Massa Fase B x Massa Fase C x Massa 1.8 MΩ 1.6 MΩ 1.6 MΩ Valores Bons: acima de 8 MΩ Valores Regulares: entre 15 e 8 MΩ Valores Ruins: abaixo de 15 MΩ AVALIAÇÃO

13 TREVISA/ /7/ RMP-1 13/ RELÉ DE PROTEÇÃO Fabricante: AEG In de Fase: 6 A In a Proteger: 36 A Tipo: RO In de Neutro: Relação TC s: A Ajustes de Fase Sobrecorrente Temporizada I> 36 A Curva de Atuação: Dial de Tempo: s Tempo de Atuação para 2% de I> s Sobrecorrente de Tempo Definido: A Temporização de Tempo Definido: s Sobrecorrente Instantânea: A Ajustes de Neutro Sobrecorrente Temporizada I> A Curva de Atuação: Dial de Tempo: s Tempo de Atuação para 2% de I> s Sobrecorrente de Tempo Definido: A Temporização de Tempo Definido: s Sobrecorrente Instantânea: A t(s) Curva inversa Tempo definido Instantâneo Corrente(A)

14 TREVISA/ /7/ RMP-1 14/ DISJUNTOR DE ALTA TENSÃO N de Série: 562 Corrente Nominal: 63 A Bobina de Ligamento: Vca Fabricante: AEG Classe de Isolamento: 15 kv Bobina de Desligamento: Vca Tipo: DSF356 /15 Cap. de Ruptura: 35 MVA Motor: ---Vca Ano de Fabricação: 1976 Meio Isolante: Óleo Mineral N Manobras: Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado MEGÔHMETRO Tensão de Ensaio 25 VCC HASTE (FECHADO) Fase A Fase B Fase C 1.8 MΩ 1.6 MΩ 1.6 MΩ CÂMARA DE EXTINÇÃO (ABERTO) Fase A Fase B Fase C 9. MΩ 5. MΩ 4.5 MΩ Valores Bons: acima de 8 MΩ Valores Regulares: entre 15 e 8 MΩ Valores Ruins: abaixo de 15 MΩ AVALIAÇÃO Ensaio de Resistência de Contato RESISTÊNCIA DE CONTATO Instrumento Utilizado Microhmímetro Corrente de Ensaio 1 Acc Valores Bons: abaixo de 15 µω Valores Regulares: entre 15 e 3 µω Valores Ruins: acima de 3 µω Fase A Fase B Fase C 358 µω 226 µω 341 µω AVALIAÇÃO

15 TREVISA/ /7/ RMP-1 15/ ESTRUTURA DE ALTA TENSÃO Tipo: Vergalhão Bitola: ⅜ CONDUTOR Tipo: Porcelana ISOLADOR Classe de Isolamento: 15 kv Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado Megôhmetro Tensão de Ensaio 25 Vcc Valores Bons: acima de 8 MΩ Valores Regulares: entre 15 e 8 MΩ Valores Ruins: abaixo de 15 MΩ Fase A x Massa Fase B x Massa Fase C x Massa 1.8 MΩ 1.6 MΩ 1.6 MΩ AVALIAÇÃO

16 TREVISA/ /7/ RMP-1 16/ CHAVE SECCIONADORA TRANSFORMADOR 1 SECCIONADORA Fabricante: Inebrasa Tipo: LDTP-SEA Classe de Isolamento: 15 kv In: 6 A FUSÍVEIS Fabricante: Inebrasa Tipo: DRVAL Correntes Nominais Fase A Fase B Fase C A A A Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado Megôhmetro Tensão de Ensaio 25 Vcc Fase A X Massa Fase B x Massa Fase C x Massa 1.6 MΩ 1.6 MΩ 1.6 MΩ Valores Bons: acima de 8 MΩ Valores Regulares: entre 15 e 8 MΩ Valores Ruins: abaixo de 15 MΩ AVALIAÇÃO

17 TREVISA/ /7/ RMP-1 17/ TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TR 1 N de Série: G Potência: 3 kva Massa Total: 98 Kg Tipo: TUC 3/15/1,2 Classe de Isolamento: 15/1,2 kv Tipo de Óleo: Parafínico Fabricante: Trafo Impedância/Frequência: 4,82 %/6 Hz Quantidade de Óleo: 244L Ano de Fabricação: 1983 Trafo Paralelo: Diagrama Fasorial: Dyn1 Enrolamento Primário Enrolamento Secundário Ligação Tensões Correntes Ligação Tensões Corrente 13.8 V 12,55 A 13.2 V 13,12 A 12.6 V 13,74 A 12. V 14,43 A Ensaio de Resistência de Isolamento 22/127 V 787,31 A RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Temperatura do óleo: 35 C Fator de Correção a 2 C: 2,828 Instrumento Utilizado MEGÔHMETRO Tensão de Ensaio 5 VCC Tensão de Ensaio 25 VCC SECUNDÁRIO X MASSA Medido Corrigido a 2 C Valor Mínimo a 2 C 45 MΩ 1.272,6 MΩ 36 MΩ PRIMÁRIO X MASSA Medido Corrigido a 2 C Valor Mínimo a 2 C 1.6 MΩ 4.524,8 MΩ 45 MΩ PRIMÁRIO X SECUNDÁRIO Tensão de Ensaio 25 VCC Medido Corrigido a 2 C Valor Mínimo a 2 C 1.4 MΩ 3.959,2 MΩ 45 MΩ

18 TREVISA/ /7/ RMP-1 18/ Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos RESISTÊNCIA OHMICA DOS ENROLAMENTOS Instrumento Utilizado Microhmímetro Corrente de Ensaio 1 macc Corrente de Ensaio 1 ACC ENROLAMENTO PRIMÁRIO H1 H2 H2 H3 H3 H1 Variação 9,41 Ω 9,38 Ω 9,32 Ω,96% ENROLAMENTO SECUNDÁRIO X X1 X X2 X X3 Variação,89 mω,9 mω,91 mω 2,24% Variações Recomendáveis: abaixo de 5%. Variações Regulares: entre 5% e 1%. Variações Ruins: acima de 1%. AVALIAÇÃO

19 TREVISA/ /7/ RMP-1 19/ Análise Físico-Química e Cromatográfica Transformador 1 Valores Encontrados ANÁLISE FÍSICO-QUIMICA 212 Datas de Amostragens Cor: 1, Cor: 3, (MB 351) Valores de Referência Densidade:,882,881, Densidade:,86 a,9 (NBR 7148) Tensão Interfacial: 27,6 25,3 26, Tensão interfacial: 24, (NBR 6234) Índice de neutralização:,4,5, Índice de neutralização:,1 (ABNT MB-11) Teor de Água: 15,3 8, 13, Teor de água: 3, (NBR 5755) Rigidez Dielétrica: Rigidez dielétrica: 35, (NBR 6869) Fator de Potência 25 C:,77,87, Fator de potência 25ºC:,5 (NBR 12133) Fator de Potência 1 C: 5,76 6,4 7, Fator de potência 1ºC: 15, (NBR 12133) Conclusões e Recomendações: Óleo Mineral Isolante com algumas características alteradas, indicando compostos polares em solução, porém sem interferir no equipamento. Recomendamos, se, em condições normais de operação, reamostragem em três (3) meses para acompanhamento da evolução do teor de água e/ou reforma em oficina especializada. ANÁLISE CROMATOGRÁFICA Data de Amostragem Hidrogênio (H2) Gases Analisados em Partes por Milhão (PPM) conforme NBR 77 Oxigênio (O2) Nitrogênio (N2) Metano (CH4) Mon. Carbono (CO) Diox. Carbono (CO2) Etileno (C2H4) Etano (C2H6) Acetileno (C2H2) Total de Gases: Total de Combustíveis: 81 Conclusões e Recomendações: Os resultados indicam que o equipamento apresenta boas condições de operação. Recomendamos reamostragem em doze (12) meses para acompanhamento.

20 TREVISA/ /7/ RMP-1 2/ Gráficos das Análises do Óleo Transformador Gráficos das Análises do Óleo Análise Físico-Química EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - COR 2 1, EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - DENSIDADE,882,882,881,881,881,88 212

21 TREVISA/ /7/ RMP-1 21/59 EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - TENSÃO INTERFACIAL 28, 27, 26, 25, 24, 23, 22, 27,6 25,3 26,4 Mínimo 212 EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - ÍNDICE DE NEUTRALIZAÇÃO,1,5,4,5,5 Máximo 212 EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - TEOR DE ÁGUA ,3 8 13,6 Máximo 212

22 TREVISA/ /7/ RMP-1 22/59 EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - RIGIDEZ DIELÉTRICA Mínimo 212 EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - F.P. 25 C,6,4,2,77,87,96 Máximo 212 EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - F.P. 1 C ,76 6,4 7,11 Máximo 212

23 TREVISA/ /7/ RMP-1 23/ Gráficos das Análises do Óleo Análise Cromatográfica EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - HIDROGÊNIO (H2) / p.p.m EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - OXIGÊNIO (O2) / p.p.m EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - NITROGÊNIO (N2) / p.p.m

24 TREVISA/ /7/ RMP-1 24/59 EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - METANO (CH4) / p.p.m EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - MON. CARBONO (CO) / p.p.m EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - DIOX. CARBONO (CO2) / p.p.m

25 TREVISA/ /7/ RMP-1 25/59 EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - ETILENO (C2H4) / p.p.m EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - ETANO (C2H6) / p.p.m EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - ACETILENO (C2H2) / p.p.m 1 Em condições normais de operação. 212

26 TREVISA/ /7/ RMP-1 26/ QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO TR 1 Fabricante: Westinghouse Tipo: HMA In: 8 A Bobina de Ligamento: Vca DISJUNTOR PAINEL Corrente Nominal TR: 787,31 A Tipo de Instalação Alimentador: Cabos Secção Alimentador: 4 x 2 x 4 mm² Bobina de Desligamento: 115 Vca Secção Cabo Geral: 3 x 2 x 1 ¼ x ¼ Bobina de Subtensão: Vca Cap. de Condução Alimentador: 1.6 A Motor: Vca Cap. de Condução Cabo: 1.2 A Cap. de Interrup.: 65 ka em 24 V ICC do Sistema: 16,33 ka Tipo da Proteção: Termomagnético In da Proteção: 8 A Sensores de Corrente: 8 A Proteção Térmica (Ir): 8 A t1 Temporização (t1): s P / I= 6 x Ir Proteção Sobrecarga (I2): A Temporização (t2):- - - s Proteção Magnética (Im): A Proteção de Falha a Terra (G): A Temporização (t4): s Ir Im

27 TREVISA/ /7/ RMP-1 27/ CHAVE SECCIONADORA TRANSFORMADOR 2 SECCIONADORA Fabricante: Inebrasa Tipo: LDTP-SEA Classe de Isolamento: 15 kv In: 6 A FUSÍVEIS Fabricante: Inebrasa Tipo: DRVAL Correntes Nominais Fase A Fase B Fase C A A A Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado Megôhmetro Tensão de Ensaio 25 Vcc Fase A X Massa Fase B x Massa Fase C x Massa 5. MΩ 5. MΩ 5. MΩ Valores Bons: acima de 8 MΩ Valores Regulares: entre 15 e 8 MΩ Valores Ruins: abaixo de 15 MΩ AVALIAÇÃO

28 TREVISA/ /7/ RMP-1 28/ TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TR 2 N de Série: 6244-P Potência: 3 kva Massa Total: 1.9 Kg Tipo: TUC 3/15/1,2 Classe de Isolamento: 15/1,2 kv Tipo de Óleo: Parafínico Fabricante: Trafo Impedância/Frequência: 4,21%/ 6 Hz Quantidade de Óleo: 272 L Ano de Fabricação: 1988 Trafo Paralelo: Diagrama Fasorial: Dyn1 Enrolamento Primário Enrolamento Secundário Ligação Tensões Correntes Ligação Tensões Corrente 13.8 V 12,55 A 13.2 V 13,12 A 12.6 V 13,74 A 12. V 14,43 A 11.4 V 15,19 A 1.8 V 16,3 A 1.2 V 16,98 A 22/127 V 787,31 A

29 TREVISA/ /7/ RMP-1 29/ Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Temperatura do óleo: 38 C Fator de Correção a 2 C: 3,482 Instrumento Utilizado MEGÔHMETRO Tensão de Ensaio 5 VCC Tensão de Ensaio 25 VCC SECUNDÁRIO X MASSA Medido Corrigido a 2 C Valor Mínimo a 2 C 8 MΩ 2.785,6 MΩ 36 MΩ PRIMÁRIO X MASSA Medido Corrigido a 2 C Valor Mínimo a 2 C 5. MΩ MΩ 45 MΩ PRIMÁRIO X SECUNDÁRIO Tensão de Ensaio 25 VCC Medido Corrigido a 2 C Valor Mínimo a 2 C 7. MΩ MΩ 45 MΩ Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos RESISTÊNCIA OHMICA DOS ENROLAMENTOS Instrumento Utilizado Microhmímetro Corrente de Ensaio 1 macc Corrente de Ensaio 1 ACC ENROLAMENTO PRIMÁRIO H1 H2 H2 H3 H3 H1 Variação 5,97 Ω 5,98 Ω 6,1 Ω,67% ENROLAMENTO SECUNDÁRIO X X1 X X2 X X3 Variação,74 mω,75 mω,75 mω 1,35% Variações Recomendáveis: abaixo de 5%. Variações Regulares: entre 5% e 1%. Variações Ruins: acima de 1%. AVALIAÇÃO

30 TREVISA/ /7/ RMP-1 3/ Análise Físico-Química e Cromatográfica Transformador 2 Valores Encontrados ANÁLISE FÍSICO-QUIMICA 212 Datas de Amostragens Cor: 1,5 1,5 1, Cor: 3, (MB 351) Valores de Referência Densidade:,874,872, Densidade:,86 a,9 (NBR 7148) Tensão Interfacial: 27, , Tensão interfacial: 24, (NBR 6234) Índice de neutralização:,3,1, Índice de neutralização:,1 (ABNT MB-11) Teor de Água: 16,8 5,8 8, Teor de água: 3, (NBR 5755) Rigidez Dielétrica: Rigidez dielétrica: 35, (NBR 6869) Fator de Potência 25 C:,77,47, Fator de potência 25ºC:,5 (NBR 12133) Fator de Potência 1 C: 4,12 1,2 1, Fator de potência 1ºC: 15, (NBR 12133) Conclusões e Recomendações: Óleo Mineral Isolante de boa qualidade, apresentando refrigeração eficaz e isolação preservada, sem necessidade de intervenção no equipamento. Recomendamos, se, em condições normais de operação, reamostragem em doze (12) meses para acompanhamento. ANÁLISE CROMATOGRÁFICA Data de Amostragem Hidrogênio (H2) Gases Analisados em Partes por Milhão (PPM) conforme NBR 77 Oxigênio (O2) Nitrogênio (N2) Metano (CH4) Mon. Carbono (CO) Diox. Carbono (CO2) Etileno (C2H4) Etano (C2H6) Acetileno (C2H2) Total de Gases: Total de Combustíveis: 611 Conclusões e Recomendações: Os resultados indicam que o equipamento apresenta boas condições de operação. Recomendamos reamostragem em doze (12) meses para acompanhamento.

31 TREVISA/ /7/ RMP-1 31/ Gráficos das Análises do Óleo Transformador Gráficos das Análises do Óleo Análise Físico-Química EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - COR 2 1 1,5 1,5 1,5 212 EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - DENSIDADE,875,87,874,872,87,

32 TREVISA/ /7/ RMP-1 32/59 EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - TENSÃO INTERFACIAL 4, 3, 27, ,6 2, 1, Mínimo, 212 EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - ÍNDICE DE NEUTRALIZAÇÃO,1,5,3,1,1 Máximo 212 EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - TEOR DE ÁGUA ,8 1 5,8 8,1 Máximo 212

33 TREVISA/ /7/ RMP-1 33/59 EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - RIGIDEZ DIELÉTRICA Mínimo 212 EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - F.P. 25 C,6,4,2,77,47,59 Máximo 212 EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - F.P. 1 C ,12 1,2 1,44 Máximo 212

34 TREVISA/ /7/ RMP-1 34/ Gráficos das Análises do Óleo Análise Cromatográfica EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - HIDROGÊNIO (H2) / p.p.m EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - OXIGÊNIO (O2) / p.p.m EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - NITROGÊNIO (N2) / p.p.m

35 TREVISA/ /7/ RMP-1 35/59 EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - METANO (CH4) / p.p.m EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - MON. CARBONO (CO) / p.p.m EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - DIOX. CARBONO (CO2) / p.p.m

36 TREVISA/ /7/ RMP-1 36/59 EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - ETILENO (C2H4) / p.p.m EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - ETANO (C2H6) / p.p.m EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - ACETILENO (C2H2) / p.p.m 1 Em condições normais de operação. 212

37 TREVISA/ /7/ RMP-1 37/ QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO TR 2 Fabricante: Westinghouse Tipo: HMA In: 8 A Bobina de Ligamento: Vca DISJUNTOR PAINEL Corrente Nominal TR: 787,31 A Tipo de Instalação Alimentador: Cabos Secção Alimentador: 4 x 2 x 4 mm² Bobina de Desligamento: 115 Vca Secção Cabo Geral: 3 x 2 x 1 ½ x ¼ Bobina de Subtensão: Vca Cap. de Condução Alimentador: 1.2 A Motor: Vca Cap. de Condução Cabo: A Cap. de Interrup.: 65 ka em 24 V ICC do Sistema: 18,7 ka Tipo da Proteção: Termomagnético In da Proteção: 8 A Sensores de Corrente: 8 A Proteção Térmica (Ir): 8 A t1 Temporização (t1): s P / I= 6 x Ir Proteção Sobrecarga (I2): A Temporização (t2):- - - s Proteção Magnética (Im): A Proteção de Falha a Terra (G): A Temporização (t4): s Ir Im

38 TREVISA/ /7/ RMP-1 38/ CHAVE SECCIONADORA TRANSFORMADOR 3 SECCIONADORA Fabricante: Inebrasa Tipo: LDTP-SEA Classe de Isolamento: 15 kv In: 6 A FUSÍVEIS Fabricante: Inebrasa Tipo: DRVAL Correntes Nominais Fase A Fase B Fase C A A A Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado Megôhmetro Tensão de Ensaio 25 Vcc Valores Bons: acima de 8 MΩ Valores Regulares: entre e 8 MΩ Valores Ruins: abaixo de MΩ Fase A X Massa Fase B x Massa Fase C x Massa 1.6MΩ 1.6 MΩ 1.6MΩ AVALIAÇÃO

39 TREVISA/ /7/ RMP-1 39/ TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TR 3 N de Série: 343 Potência: 3 kva Massa Total: 98 kg Tipo: TUC 3/15/1,2 Classe de Isolamento: 15/1,2 kv Tipo de Óleo: Parafínico Fabricante: Trafo Impedância/Frequência: 4,82% / 6 Hz Quantidade de Óleo: 244 L Ano de Fabricação: 1983 Trafo Paralelo: Diagrama Fasorial: Enrolamento Primário Enrolamento Secundário Ligação Tensões Correntes Ligação Tensões Corrente 13.8 V 12,55 A 13.2 V 13,12 A 12.6 V 13,74 A 12. V 14,43 A 22/127 V 787,31 A Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Temperatura do óleo: 34 C Fator de Correção a 2 C: 2,639 Instrumento Utilizado MEGÔHMETRO Tensão de Ensaio 5 VCC Tensão de Ensaio 25 VCC SECUNDÁRIO X MASSA Medido Corrigido a 2 C Valor Mínimo a 2 C 2.2 MΩ 5.85,8 MΩ 36 MΩ PRIMÁRIO X MASSA Medido Corrigido a 2 C Valor Mínimo a 2 C 1.6 MΩ 4.222,4 MΩ 45 MΩ PRIMÁRIO X SECUNDÁRIO Tensão de Ensaio 25 VCC Medido Corrigido a 2 C Valor Mínimo a 2 C 2.5 MΩ 6.597,5 MΩ 45 MΩ

40 TREVISA/ /7/ RMP-1 4/ Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos RESISTÊNCIA OHMICA DOS ENROLAMENTOS Instrumento Utilizado Microhmímetro Corrente de Ensaio 1mACC Corrente de Ensaio 1ACC ENROLAMENTO PRIMÁRIO H1 H2 H2 H3 H3 H1 Variação 8,33 Ω 8,35 Ω 8,33 Ω,24% ENROLAMENTO SECUNDÁRIO X X1 X X2 X X3 Variação,89 mω,9 mω,91 mω 2,24% Variações Recomendáveis: abaixo de 5%. Variações Regulares: entre 5% e 1%. Variações Ruins: acima de 1%. AVALIAÇÃO

41 TREVISA/ /7/ RMP-1 41/ Análise Físico-Química e Cromatográfica Transformador 3 Valores Encontrados ANÁLISE FÍSICO-QUIMICA Datas de Amostragens Cor: Cor: 3, (MB 351) Valores de Referência Densidade:, Densidade:,86 a,9 (NBR 7148) Tensão Interfacial: 27, Tensão interfacial: 24, (NBR 6234) Índice de neutralização:, Índice de neutralização:,1 (ABNT MB-11) Teor de Água: Teor de água: 3, (NBR 5755) Rigidez Dielétrica: Rigidez dielétrica: 35, (NBR 6869) Fator de Potência 25 C:, Fator de potência 25ºC:,5 (NBR 12133) Fator de Potência 1 C: 3, Fator de potência 1ºC: 15, (NBR 12133) Conclusões e Recomendações: Óleo Mineral Isolante de boa qualidade, apresentando refrigeração eficaz e isolação preservada, sem necessidade de intervenção no equipamento. Recomendamos, se, em condições normais de operação, reamostragem em doze (12) meses para acompanhamento. ANÁLISE CROMATOGRÁFICA Data de Amostragem Hidrogênio (H2) Gases Analisados em Partes por Milhão (PPM) conforme NBR 77 Oxigênio (O2) Nitrogênio (N2) Metano (CH4) Mon. Carbono (CO) Diox. Carbono (CO2) Etileno (C2H4) Etano (C2H6) Acetileno (C2H2) Total de Gases: Total de Combustíveis: 534 Conclusões e Recomendações: Os resultados indicam que o equipamento apresenta boas condições de operação. Recomendamos reamostragem em doze (12) meses para acompanhamento.

42 TREVISA/ /7/ RMP-1 42/ TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TR 4 DESATIVADO N de Série: 5872-G Potência: 3 kva Massa Total: 98 kg Tipo: TUC 3/15/1,2 Classe de Isolamento: 15/1,2 kv Tipo de Óleo: Parafínico Fabricante: Trafo Impedância/Frequência: 4,82% / 6 Hz Quantidade de Óleo: 244 L Ano de Fabricação: 1983 Trafo Paralelo: Diagrama Fasorial: Enrolamento Primário Enrolamento Secundário Ligação Tensões Correntes Ligação Tensões Corrente 13.8 V 12,55 A 13.2 V 13,12 A 12.6 V 13,74 A 12. V 14,43 A V A 22/127 V 787,31 A Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Temperatura do óleo: 4 C Fator de Correção a 2 C: 4, Instrumento Utilizado MEGÔHMETRO Tensão de Ensaio 5 VCC Tensão de Ensaio 25 VCC SECUNDÁRIO X MASSA Medido Corrigido a 2 C Valor Mínimo a 2 C 2.5 MΩ 1. MΩ 36 MΩ PRIMÁRIO X MASSA Medido Corrigido a 2 C Valor Mínimo a 2 C 6 MΩ 2.4 MΩ 45 MΩ PRIMÁRIO X SECUNDÁRIO Tensão de Ensaio 25 VCC Medido Corrigido a 2 C Valor Mínimo a 2 C 9 MΩ 3.6 MΩ 45 MΩ

43 TREVISA/ /7/ RMP-1 43/ Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos RESISTÊNCIA OHMICA DOS ENROLAMENTOS Instrumento Utilizado Microhmímetro Corrente de Ensaio 1mACC Corrente de Ensaio 1ACC ENROLAMENTO PRIMÁRIO H1 H2 H2 H3 H3 H1 Variação 8,74 Ω 8,79 Ω 8,75 Ω,57% ENROLAMENTO SECUNDÁRIO X X1 X X2 X X3 Variação,88 mω,9 mω,9 mω 2,27% Variações Recomendáveis: abaixo de 5%. Variações Regulares: entre 5% e 1%. Variações Ruins: acima de 1%. AVALIAÇÃO

44 TREVISA/ /7/ RMP-1 44/ Análise Físico-Química e Cromatográfica Transformador 4 Valores Encontrados ANÁLISE FÍSICO-QUIMICA 216 Datas de Amostragens Cor: Cor: 3, (MB 351) Valores de Referência Densidade:,857, Densidade:,86 a,9 (NBR 7148) Tensão Interfacial: 19,4 2, Tensão interfacial: 24, (NBR 6234) Índice de neutralização:,1, Índice de neutralização:,1 (ABNT MB-11) Teor de Água: 16,3 2, Teor de água: 3, (NBR 5755) Rigidez Dielétrica: Rigidez dielétrica: 35, (NBR 6869) Fator de Potência 25 C:,32, Fator de potência 25ºC:,5 (NBR 12133) Fator de Potência 1 C: 1, 13, Fator de potência 1ºC: 15, (NBR 12133) Conclusões e Recomendações: Óleo Mineral Isolante com características inadequadas, indicando borra em solução prestes a se depositar e ácidos graxos envolvendo os enrolamentos, o equipamento pode sofrer intervenção. Recomendamos reforma em oficina especializada. ANÁLISE CROMATOGRÁFICA Data de Amostragem Hidrogênio (H2) Gases Analisados em Partes por Milhão (PPM) conforme NBR 77 Oxigênio (O2) Nitrogênio (N2) Metano (CH4) Mon. Carbono (CO) Diox. Carbono (CO2) Etileno (C2H4) Etano (C2H6) Acetileno (C2H2) Total de Gases: Total de Combustíveis: 58 Conclusões e Recomendações: Os resultados indicam que o equipamento apresenta boas condições para operação. Recomendamos reamostragem em vinte e quatro (24) horas após a energização do equipamento.

45 TREVISA/ /7/ RMP-1 45/ Gráficos das Análises do Óleo Transformador Gráficos das Análises do Óleo Análise Físico-Química EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - COR EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - DENSIDADE,858,857,856,855,

46 TREVISA/ /7/ RMP-1 46/59 EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - TENSÃO INTERFACIAL 25, 2, 19,4 2 15, 1, 5,, Mínimo 216,11 EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - ÍNDICE DE NEUTRALIZAÇÃO,11,15,1,1 Máximo, EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - TEOR DE ÁGUA ,3 2,7 1 Máximo 216

47 TREVISA/ /7/ RMP-1 47/59 EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - RIGIDEZ DIELÉTRICA Mínimo 216 EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - F.P. 25 C,6,4,32,49,2 Máximo 216 EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - F.P. 1 C Máximo 216

48 TREVISA/ /7/ RMP-1 48/ Gráficos das Análises do Óleo Análise Cromatográfica EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - HIDROGÊNIO (H2) / p.p.m EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - OXIGÊNIO (O2) / p.p.m EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - NITROGÊNIO (N2) / p.p.m

49 TREVISA/ /7/ RMP-1 49/59 6 EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - METANO (CH4) / p.p.m EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - MON. CARBONO (CO) / p.p.m EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - DIOX. CARBONO (CO2) / p.p.m

50 TREVISA/ /7/ RMP-1 5/59 EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - ETILENO (C2H4) / p.p.m EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - ETANO (C2H6) / p.p.m EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - ACETILENO (C2H2) / p.p.m 1 Em condições normais de operação. 216

51 TREVISA/ /7/ RMP-1 51/59 AVALIAÇÃO TÉCNICA Recomendamos a adequação de todas as irregularidades citadas nesse relatório a fim de promover uma maior confiabilidade ao sistema elétrico e estar em conformidade com o item da norma NR-1, que estabelece: as instalações elétricas devem ser mantidas em condições seguras de funcionamento e seus sistemas de proteção devem ser inspecionados e controlados periodicamente, de acordo com as regulamentações existentes e definições de projetos. Recomendamos nova manutenção preventiva no período de doze meses, ou conforme plano de manutenção do cliente, ou ainda necessidade de cada equipamento.

52 TREVISA/ /7/ RMP-1 52/59 ANEXO 1 INTRODUÇÃO DE MANUTENÇÃO, ENSAIOS E NORMAS APLICÁVEIS

53 TREVISA/ /7/ RMP-1 53/59 Manutenção Preventiva Ação efetuada em intervalos pré-determinados, ou de acordo com critérios prescritos, que tem como finalidade averiguar e diagnosticar o estado de operação e prováveis falhas que possam ocorrer nos equipamentos instalados nas subestações. Durante a manutenção efetuamos as atividades que de um modo assegurável nos indique as condições de operação das subestações e estas atividades estão descritas a seguir. 1. Limpeza dos Equipamentos Tarefa a qual deve proceder a todas as outras tarefas, isto porque com a limpeza além de melhorarmos a imagem da subestação e preparar os equipamentos para ensaios, efetuamos também inspeção visual nos equipamentos já verificando os seguintes pontos: Estado físico dos terminais muflas; Integridade de isoladores e buchas; Inspeção das malhas de aterramento; Vazamentos de óleo em seccionadoras, disjuntores e transformadores; Existência de sinais de arcos voltaicos nos condutores e equipamentos; Lubrificação de mecanismos de chaves seccionadoras e disjuntores; 2. Ensaios Através dos ensaios verificamos as condições operacionais dos equipamentos, de modo que sejam diagnosticadas antecipadamente intempéries que possam ocasionar falhas graves nos equipamentos. 2.1 Resistência de isolamento A medição da resistência de isolamento tem por finalidade detectar falhas na isolação de equipamentos. Neste ensaio aplica-se de uma tensão contínua à isolação e mede-se a corrente elétrica que escoa através ou pela superfície da mesma, é um ensaio não destrutivo. O instrumento utilizado é o megôhmetro. Os equipamentos nos quais realizamos este ensaio são: conjuntos cabo muflas, chaves seccionadoras, disjuntores de alta tensão, transformadores de corrente e potencial e de potência;

54 TREVISA/ /7/ RMP-1 54/ Resistência ôhmica de Contatos Através deste ensaio averiguamos as condições de operação dos contatos de dispositivos de seccionamento de circuitos. O instrumento utilizado é o microhmímetro, este durante o ensaio injeta uma corrente contínua sobre os contatos e medindo a queda de tensão nos mesmos determina-se a resistência ôhmica. Os equipamentos nos quais realizamos este ensaio são: chaves seccionadoras, disjuntores de alta e baixa tensão e contatores de alta e baixa tensão. 2.3 Resistência Ôhmica de Enrolamentos Utilizando-se o microhmímetro e com o mesmo método de Kelvin tem por finalidade averiguar as condições das emendas, conexões internas de transformadores e junções de comutadores que trabalham com e sem carga. 2.4 Relação de Transformação Tem por finalidade medir a relação de transformação em transformadores. Utilizando-se um TTR que trabalha pelo método de transformador padrão, aplicamos uma tensão alternada no enrolamento secundário, usando como parâmetro a corrente que circula entre o transformador em teste e o padrão que está no TTR, ajustamos este de modo que esta corrente seja nula e assim definimos a relação de transformação. Este ensaio efetuamos em comissionamentos de transformadores, em trocas de TAP s primários e em equipamentos que possuem comutadores sob carga. 2.5 Resistência de Aterramento Este ensaio é realizado para diagnosticar falhas que possam ocorrer nas malhas de aterramento das instalações e pára-raios de linha. Tal ensaio é realizado pelo método de queda de tensão, ou seja, este consiste em fazer passar uma corrente pela região do solo, situado entre a malha a se medir e um eletrodo auxiliar de corrente, e medir a queda de tensão sobre um eletrodo auxiliar de tensão que esta intermediária ao circuito de corrente. Para este ensaio utilizamos o terrômetro. Em virtude de fatores como a falta de acesso ao solo para a instalação das hastes auxiliares ou situações que o cabo de aterramento dos pára-raios está no interior do poste, ocasiona a não medição da resistência de aterramento. 2.6 Atuação de Relés de Proteção Através deste ensaio simulamos faltas que possam ocorrer em relés de proteção de sobrecorrente, sub e sobre tensão e relés diferenciais. Para este ensaio utilizamos uma mala de injeção de corrente e tensão variável.

55 TREVISA/ /7/ RMP-1 55/ Análise Físico-Química de Óleo Mineral Durante a manutenção efetuamos coleta de óleo em transformadores, disjuntores e seccionadora de grande volume de óleo para análise em laboratório, na qual analisamos os seguintes fatores: Cor (MB 351) água em suspensão. Este ensaio tem por finalidade verificar a cor do óleo e a existência de partículas sólidas e gotículas de Densidade (NBR 7148) Através da densidade pode-se determinar a contaminação do óleo por líquidos estranhos. Líquidos que podem alterar a composição química do líquido isolante Tensão Interfacial (NBR 6234) Através deste ensaio, é possível determinar a presença de contaminantes polares produzidos pelos agentes de deterioração. Tais substâncias polares podem deteriorar as propriedades dielétricas do óleo isolante, pois tendem a acelerar o processo de envelhecimento do mesmo. Por sua vez, um óleo envelhecido produz mais produtos polares. A determinação da Tensão Interfacial é muito importante na detecção da fase inicial de deterioração da isolação Índice de Neutralização (MB-11) Normalmente chamado de Acidez, este ensaio permite determinar a presença de resíduos ácidos. Tais ácidos podem provocar o ataque aos diversos materiais do transformador, entre eles os isolantes e condutores. Como conseqüência surge a borra, que se deposita sobre as bobinas e radiadores, impedindo a circulação do óleo, dificultando a troca de calor e diminuindo o isolamento Rigidez Dielétrica (NBR 6869) O mesmo indica a capacidade do óleo em resistir a uma diferença de potencial crescente sem que ocorra a formação do arco-voltaico, sendo que o mesmo é sensível a presença de umidade e partículas condutoras no líquido isolante, ou seja, inversamente proporcional ao teor de água.

56 TREVISA/ /7/ RMP-1 56/ Fator de Potência (NBR 12133) Este ensaio indica a presença de contaminantes ou produtos de deterioração. Tais produtos tendem a aumentar as perdas dielétricas do óleo, pois seu valor transmite a noção de intensidade da corrente que flui pelo mesmo, que é uma medida de sua contaminação e deterioração. 2.8 Análise Cromatográfica Durante a operação dos transformadores, os mesmo sofrem degradação dos componentes isolantes internos degradação a qual ocorre por diversos fatores. Esta degradação faz com que surjam gases dissolvidos no óleo. Mas não só a degradação das partes isolantes gera gases, também falhas elétricas contribuem para tal fato e é através da análise cromatográfica que podemos diagnosticar de forma preventiva estas falhas, às quais descrevemos a seguir: Arco Elétrico Apresenta grandes quantidades de hidrogênio e acetileno e pequenas quantidades de metano e etileno são produzidas. Quando esta falha envolve o papel monóxido e dióxido de carbono também podem ser formados Descargas Parciais Quando estas forem de baixa energia, hidrogênio e metano surgem, com pequenas quantidades de etano e etileno. Quantidades comparáveis de monóxido e dióxido de carbono podem resultar de descargas em celulose Óleo Superaquecido Tal falha gera etileno e metano, juntamente com quantidades menores de hidrogênio e etano. Acetileno em pequenas quantidades pode ser formado se a falha é severa ou se envolve contatos elétricos Papel Superaquecido Serão liberadas pelo papel grandes quantidades de monóxido e dióxido de carbono. Hidrocarbonetos gasosos, como metano e etileno surgiram se a falha envolver uma estrutura impregnada em óleo.

57 TREVISA/ /7/ RMP-1 57/ Eletrólise A decomposição eletrolítica da água ou a decomposição de água associada com a ferrugem resulta na formação de grandes quantidades de hidrogênio, com pequenas quantidades dos outros gases combustíveis. 3. Normas Utilizadas Todos os ensaios são realizados conforme as normas vigentes sendo estas: NBR /1993 (Transformadores de Potência-Método de Ensaio); NBR - 541/24 (Instalações Elétricas de Baixa Tensão); NBR /1992 (Transformador de Potencial Indutivo); NBR /1992 (Transformador de Corrente); NBR /1985 (Seccionadora, Chaves de Terra e Aterramento Rápido); NBR - 799/1981 (Relés de Medição); NBR /1994 (Disjuntores de Alta Tensão); NBR /1994 (Cabos de Potência com Isolação Sólida PVC ou PE); NBR /23 (Instalações Elétricas de Média Tensão (de 1,kV a 32,6kV); RIC (Regulamento de Instalações Consumidoras); NR1 (Segurança e Instalações Elétricas);

58 TREVISA/ /7/ RMP-1 58/59 ANEXO 2 ART ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA.

59 TREVISA/ /7/ RMP-1 59/59

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