NARRATIVA E ABORDAGEM COMUNICATIVA3

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NARRATIVA E ABORDAGEM COMUNICATIVA3"

Transcrição

1 NARRATIVA E ABORDAGEM COMUNICATIVA3 Marcelo Giordan 3.1 Introdução 3.2 Narrativa e Abordagem Comunicativa na Sala de Aula 3.3 Conclusão Referências Licenciatura em Ciências USP/ Univesp

2 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo Introdução Conforme visto na aula anterior, as situações de sala de aula se caracterizam por estabelecer contextos próprios ao longo do tempo, que extrapolam os objetos tangíveis, ampliando-se para a comunicação e a mente dos sujeitos. Nesta aula, veremos que o espaço-tempo da sala de aula constitui uma história própria, que é construída por narrativas e formas de comunicação de professor e alunos. Você terá acesso a uma transcrição de um episódio de ensino que será analisado a partir dos conceitos apresentados na primeira parte do texto. Esta é uma forma complementar de representação das situações de sala de aula, que é muito útil para compreender a função do planejamento de ensino. Procure estabelecer relações entre a transcrição aqui apresentada e os episódios registrados em meio audiovisual nas aulas presenciais. Procure ler o texto atentamente, fazendo marcações sobre dúvidas e interpretações pessoais e, depois, responda ao questionário. Em seguida, participe do fórum, buscando responder à pergunta problematizadora da discussão. Você pode tirar suas dúvidas diretamente com o tutor on-line por meio da ferramenta Diálogo. Os objetivos desta aula são: Interpretar as situações de sala de aula como um fenômeno narrativo formado por diversas formas de comunicação; Compreender a comunicação em sala de aula a partir dos sujeitos em interação e da origem do conhecimento sobre o qual se dão as interações; Caracterizar a abordagem comunicativa como uma combinação de interação e origem do conhecimento, classificando-a em quatro categorias; Interpretar um episódio de ensino, reconhecendo os tipos de abordagem comunicativa presentes.

3 20 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo Narrativa e Abordagem Comunicativa na Sala de Aula Uma das exigências atuais nas aulas de Ciências é situar os conceitos e temas em uma perspectiva histórica. De fato, muito se tem discutido sobre a função da história no ensino de ciências, sobretudo de um ponto de vista da remissão do discurso para situações históricas nas quais foi crucial o desenvolvimento de um determinado conceito. Alguns defendem uma aproximação aos eventos localizados no tempo histórico a partir das formas de pensamento daquela época. Outros argumentam pela interpretação das formas de pensamento circundantes dos eventos a partir das formas atuais de pensamento. No primeiro caso, seria necessário recorrer às circunstâncias dos eventos históricos para se dispor sobre as formas de pensamento que moldavam um determinado conceito. Assim, o entendimento sobre o conceito de mol não estaria restrito apenas aos experimentos realizados por Avogadro e a forma como este interpretou os resultados. Seria igualmente de valor considerar que, somente após 50 anos, o trabalho do cientista teria sido reconhecido pelos seus pares, atraso justificável pelas relações de poder que determinavam a veiculação do conhecimento considerado válido na época. Já, para aqueles outros, mais importante seria constatar a germinação do conceito de partículas que sustentava a interpretação de Avogadro e confrontá-lo com um modelo de partículas em construção na sala de aula. Longe de considerarmos este debate infrutífero ou exaurido, defendemos um princípio complementar à noção de historicidade da sala de aula. Se supomos que qualquer forma de pensamento se constrói a partir de situações concretamente localizadas no tempo e nas circunstâncias que ocorrem, é igualmente importante conceber os eventos da própria sala de aula como fundados em um sentido histórico próprio, ou seja, toda e qualquer situação de sala de aula se organiza sobre um passado e um futuro da própria sala de aula. Este nos parece um princípio igualmente válido para a organização do ensino, cuja repercussão para as atividades de ensino extrapola o valor motivacional normalmente atribuído à história das ciências. A razão para adotarmos esse princípio da situacionalidade intrinsecamente à sala de aula é o fato de reconhecermos o caráter processual da construção do pensamento, ou seja, a construção de conceitos, seja pelo conflito seja pela apropriação, ocorre ao longo do tempo e não pela ativação pontual de uma estrutura cognitiva. 3 Narrativa e Abordagem Comunicativa

4 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 7 21 Assim, quando uma sequência de ensino é organizada pelo professor, um dos fatores estruturais dessa organização é a forma como as atividades são dispostas no tempo. Segundo Mortimer e Scott, três partes fundamentais estruturam a organização do ensino em sala de aula 1. 1 A noção de estória científica é discutida por esses autores em Meaning Making in Secondary Science Classroom, Open University Press, 2003, p A primeira é a necessidade de o professor disponibilizar as ideias científicas no plano social da sala de aula. A segunda diz respeito às estratégias para auxiliar os alunos no domínio dessas ideias, conferindo sentido a elas. A terceira etapa se refere à transferência de responsabilidade aos alunos sobre a aplicação dessas ideias. Cada uma dessas etapas se realiza por meio de atividades, cuja organização depende do seu encadeamento ao longo das aulas em que se realiza a sequência de ensino. É nesse sentido que se deve ter em mente a noção de narrativa como estratégia para iniciar, desenvolver e concluir uma sequência de ensino a partir de um tema central e um conjunto articulado de conceitos. Na introdução de uma sequência de ensino, o professor normalmente dispõe sobre o plano das atividades, sobre a temática e sobre os conceitos que serão desenvolvidos. É importante notar que essa fase do ensino se apoia no roteiro de atividades previamente preparado pelo professor, e que é compartilhado com os alunos por meio de alguma atividade introdutória, cuja função precípua é engajar os alunos, motivá-los a participar ativamente das ações planejadas. Esta introdução será tanto mais eficiente quanto maior for o compartilhamento de propósitos entre o professor e os alunos. Nesse sentido, quanto mais o aluno reconhecer suas aspirações nas atividades planejadas e quanto maior for a coerência dessas atividades para transferir aos alunos a autonomia para experimentar os conceitos, tanto maior será sua capacidade de engajamento. Assim, também o desenvolvimento e a conclusão da sequência de ensino são determinados pela organização temporal e pela coesão das atividades. A capacidade de manter o fio condutor da sequência de ensino depende fundamentalmente dos recursos que o professor utiliza para organizar as atividades. Em geral, a fala é o principal meio empregado em sala de aula para mediar as situações de ensino, seguida pelos gestos, textos escritos, esquemas e outros elementos pertencentes aos diversos sistemas semióticos disponíveis ao professor. Essa diversidade de meios mediacionais torna mais complexa a organização do ensino, na medida em que é necessário manter um alto grau de referencialidade entre esses meios, ou seja, garantir uma espécie de tradução entre o que é dito no texto escrito e no esquema, na simbologia científica e na locução oral.

5 22 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 7 Um exemplo de combinação de vozes narrativas ocorre na passagem entre a demarcação de um problema experimental pelo professor, a partir de sua fala, e a realização do experimento, que é conduzido por um roteiro escrito. Na delimitação do problema, o professor conduz a atividade e os alunos seguem em seu plano mental suas proposições. Já na realização do ensaio, os alunos leem o roteiro e se deparam com os materiais de laboratório. É desejável que, de posse do roteiro escrito, os alunos estabeleçam relações de referência entre a fala anterior do professor, quando da demarcação do problema, e as etapas do experimento, e ainda mais, quando da realização do experimento, esse movimento de referencialidade se mantenha até mesmo com outras vozes narrativas, por exemplo, o livro didático. Outro exemplo de combinação de vozes narrativas pode ser observado no extrato a seguir, quando professora e aluna interpretam conjuntamente um gráfico de temperatura versus tempo presente em um livro didático. Episódio 1: Leitura de um gráfico de fusão 2 1. Profa. - Quando você fala é a passagem, você tá usando um verbo. É a passagem. Algo está ocorrendo. Processo de passagem de sólido para líquido. Há um fenômeno acontecendo. Quando você fala em ponto de fusão, você tá falando de um número. Esse número é medido com que instrumento? 2. Tat - Termômetro. 3. Profa. - Termômetro mede ponto de fusão. Que número é esse que você mede? É a temperatura na qual o sólido começa a Tat - A ficar líquido. 5. Profa. - Então, se nós vamos procurar temperatura, nós vamos procurar nesse eixo. Nesse eixo estão as temperaturas. É como se tivessem números aqui. Lembrem do gráfico ( ). Então, você tem que procurar a temperatura na qual ocorre a fusão. Onde está ela? 6. Tat. - Ah, tá aqui. 7. Profa. - É essa temperatura aqui? 8. Tat. - Humrum. Que eu não sei porque não tem números. 9. Profa. - Ah, tá. Então, vamos analisar um pouco esse gráfico. E pense um pouco no gráfico que você fez. Da naftalina e da parafina. É que tá comigo, né? Seria bom se vocês tivessem. Não ficou bonitinho assim o de vocês, tá certo? 10. Tat. - Não, não ficou. 11. Profa. - Aqui é um gráfico assim... é um desenho teórico. Na verdade, no laboratório você não consegue números tão perfeitinhos. Então, olha. Vamos analisar. Durante o aquecimento de 5 amostras de ( ). Você tem sólidos inicialmente e você tá Tat. - Aquecendo. 2 Situação de ensino registrada em fita K7 por Elizabete Lustosa em uma sala de aula do 1 o ano magistério de uma escola pública da cidade de Campinas. 3 Narrativa e Abordagem Comunicativa

6 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo Profa. - Digamos que você tem um sólido. Com o passar do tempo, o tempo vai passando prá direita. O que vai ocorrendo com a temperatura? 14. Tat - Vai aumentando. 15. Profa. - Vai aumentando. Quando chega aqui o quê que ocorre? O tempo continua passando prá direita, tá certo? Mas a temperatura Tat - É constante. 17. Profa. - É constante. Aqui, o tempo continua passando pra direita, mas a temperatura/ Tat - Aumenta. 19. Profa. - Aumentando. Então, vamos interpretar cada uma das três partes desse gráfico. Você tem um sólido. Com o passar do tempo, o que vai ocorrendo com esse sólido? 20. Tat - Vai ficando líquido. 21. Profa. - Nessa faixa. 22. Tat - Ele ainda tá sólido. 23. Profa. - Até onde ele tá sólido? 24. Tat - Até aqui. 25. Profa. - Até aqui. Aqui, o tempo continua passando e a temperatura permanece constante. O quê que que tá ocorrendo? 26. Tat - Processo de fusão. 27. Profa. - Processo de fusão. O ponto de fusão é um número. Daqui até aqui tá ocorrendo o processo de fusão. O sólido está se transformando em líquido. Aqui a temperatura começa a subir outra vez. O que está acontecendo? O líquido está ficando cada vez mais Tat - Líquido.( risos ) 29. Profa. - Líquido ficando cada vez mais líquido é boa. Onde já se viu um líquido ficando cada vez mais líquido? 30. Tat - Tá fervendo! Ah, ficando mais... líquido. Ai professora. 31. Profa. - Não, mas o gráfico não te mostra... Olha o que o gráfico te mostra: temperatura e Tat - Tempo. 33. Profa. - Tempo. Se aqui é líquido, e o gráfico te mostra a temperatura, você sabe que, com o passar do tempo, o líquido vai ficando cada vez mais Tat - Quente. Aí, oh. Vamos ver se é mais uma amostra de substância. É, não é? 23 Nesse episódio, a professora conduz a leitura de um gráfico teórico, que em suas palavras é diferente do gráfico construído em laboratório pela aluna, com o que esta concorda. Entre os turnos 9 e 11, ambas se referem ao gráfico obtido no experimento com a parafina e a naftalina e passam a comparar implicitamente suas formas. Além da referência ao gráfico obtido em laboratório ausente da situação em curso, ambas se referem explicitamente ao gráfico do livro que se encontra diante delas. É notória a autoridade da professora na condução do diálogo pela forma como pergunta, deixando para a aluna a tarefa de completar as frases com a resposta, que é avaliada no turno seguinte. Este é um exemplo de transição entre o diálogo professora-aluna

7 24 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 7 e uma ferramenta cultural o gráfico que é marcado por diversas referências implícitas e explícitas entre as formas de representação. Durante a interação, é evidente o sentido de transformação dos estados físicos (ou estados de agregação) da matéria sólido, líquido e gasoso que a professora vincula à variação da temperatura ao longo do tempo. Observe, por exemplo, o turno 25, no qual ela descreve essas variações e pergunta à aluna qual é o fenômeno associado. Nesse caso, a professora procura estabelecer, por meio de uma descrição narrativa do comportamento de temperatura e tempo, uma associação direta entre a forma do gráfico e o experimento conduzido anteriormente em laboratório. A principal característica dessa narrativa é a participação direta da aluna, ou seja, podemos dizer que essa narrativa é desenvolvida por ambas, ainda que a professora conduza a situação. Apenas no final, após a professora recusar explicitamente a resposta da aluna, esta altera a condução da interação e endereça uma pergunta à professora, no turno 34. Portanto, a narrativa da sequência de ensino é formada pela disposição temporal de diversos meios de representação e veiculação das ideias (as ferramentas culturais), cada um com suas singularidades e funções no processo de construção de significados. Se aprender ciências diz respeito à apropriação dessas ferramentas culturais para resolver problemas ou para dialogar com uma comunidade que interpreta o mundo por meio dessas ferramentas, então, a organização das atividades para ensinar ciências deve ter em conta, além da disposição temporal coerente das atividades, também a estrutura das interações entre alunos e as ferramentas culturais, ou seja, as narrativas da sala de aula dependem diretamente da forma como professora e alunos interagem ou dialogam. No episódio acima, há uma intensa troca de turnos entre professora e aluna, ou seja, ora a professora fala, ora a aluna fala. Dizemos desse modo que a situação é do tipo interativo. Quando apenas a professora fala, por exemplo, em uma sequência expositiva da atividade, dizemos que a situação é do tipo não interativo. Portanto, do ponto de vista de quem fala em uma situação comunicativa, ela pode ser interativa (alunos e professora falam) ou não interativa (apenas a professora fala). Há uma outra importante dimensão das modalidades de comunicação na sala de aula que diz respeito às ideias (conceitos) que estão sendo consideradas na situação. Quando as ideias têm origem no conhecimento científico, para o qual a professora é a representante, dizemos que a situação comunicativa é do tipo de autoridade (o que é diferente de autoritária!). Em situações onde são consideradas as ideias dos alunos, ou seja, ideias próprias que não têm origem no conhecimento científico, dizemos que elas são do tipo dialógico. Portanto, do ponto de 3 Narrativa e Abordagem Comunicativa

8 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 7 25 vista da origem das ideias presentes em uma situação comunicativa, ela pode ser de autoridade ou dialógica. No episódio acima, prevalece a dimensão de autoridade, pois a origem e o direcionamento das ideias têm caráter eminentemente científico. Na prática, é bastante provável encontrarmos combinações dessas dimensões, de autoridade e dialógica, em situações de sala de aula. No entanto, é bastante provável que uma delas prevaleça sobre a outra, do ponto de vista analítico, ou seja, da análise que fazemos da situação. 3.3 Conclusão Assim, podemos definir, apoiados em Mortimer e Scott, as abordagens comunicativas predominantes em sala de aula a partir da combinação das dimensões de interação (interativa, não interativa) e do plano das ideias (de autoridade e dialógica). Combinadas as dimensões de interação e do plano das ideias, temos quatro classes de abordagem comunicativa: interativo / de autoridade; interativo / dialógico; não interativo / de autoridade; não interativo / dialógico. Resumindo, dizemos que as narrativas são como histórias concretizadas na e da sala de aula. Elas se desenvolvem a partir das modalidades de comunicação adotadas por professor e alunos, que se utilizam da fala, gestos, textos, imagens, equipamentos e reagentes, enfim de uma diversidade de ferramentas culturais para produzir sentido, elaborar significados. Assim, as narrativas dependem da forma como ocorre a comunicação na sala de aula e, portanto, da forma como o professor, responsável pela condução das atividades de ensino, a organiza. Do ponto de vista da estrutura comunicativa, podemos analisar as situações de sala de aula sob a perspectiva de quem fala e da origem das ideias veiculadas. Esse enfoque analítico nos fornece um modelo de comunicação útil para a organização do ensino, na medida em que o processo de disponibilização, auxílio no domínio e transferência de uso das ideias científicas para os alunos se desenvolve por meio de uma abordagem comunicativa que priorizará uma ou outra classe (interativo / de autoridade; interativo / dialógico; não interativo / de autoridade; não interativo / dialógico).

9 26 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 7 Referências Giordan, M. Computadores e linguagens nas aulas de ciências. Ijuí-RS: Unijuí, Mortimer, E.F.; Scott, P.H. Atividade discursiva nas salas de aula de ciências: uma ferramenta sociocultural para analisar e planejar o ensino. 7(2). Investigações em Ensino de Ciências, v. 7, n. 2, Disponível em: < Mortimer, E.F.; Scott, P.H. Making meaning in secondary science classrooms. Maidenhead - UK: Open Univ. Press, Narrativa e Abordagem Comunicativa

Da teoria da ação mediada ao modelo topológico de ensino.

Da teoria da ação mediada ao modelo topológico de ensino. Da teoria da ação mediada ao modelo topológico de ensino. A idéia de ação mediada que trazemos para compreender a sala de aula inspira-se nos estudos de James Wertsch, discutidas em seu livro Mind as Action

Leia mais

RESENHA / REVIEW COMPUTADORES E LINGUAGENS NAS AULAS DE CIÊNCIAS

RESENHA / REVIEW COMPUTADORES E LINGUAGENS NAS AULAS DE CIÊNCIAS RESENHAS REVIEWS RESENHA / REVIEW COMPUTADORES E LINGUAGENS NAS AULAS DE CIÊNCIAS GIORDAN, Marcelo. Computadores e Linguagens nas aulas de Ciências: uma perspectiva sociocultural para compreender a construção

Leia mais

Daniella e Jéssica. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade

Daniella e Jéssica. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Química 3ª Daniella e Jéssica 1ª SÉRIE E.M. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade C1. Dominar a leitura, interpretação e C6. Correlacionar conhecimentos sobre sistemas materiais, fenômenos, fatos

Leia mais

Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia

Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider E-mail: emschneider@utfpr.edu.br

Leia mais

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Prof. Me. Luana Serra Secretaria Municipal de Educação de Santos DOCUMENTO PRELIMINAR PARA A CONSTRUÇÃO DA DA EDUCAÇÃO INFANTIL Material adaptado de Beatriz Ferraz Educação Infantil na BNCC A Base Nacional

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CÂMPUS ITAJAÍ PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO Unidade Curricular:

Leia mais

1ª Daniella / Marcelo

1ª Daniella / Marcelo Química 1ª Daniella / Marcelo 1ª Série E.M. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade conhecimento químico, incluindo Reagentes, produtos e suas propriedades H1. Identificar uma substância, mistura,

Leia mais

Para uma análise do livro didático de química proposto pela SEED, por meio de processos cognitivistas, primeiro faremos um pequeno exercício.

Para uma análise do livro didático de química proposto pela SEED, por meio de processos cognitivistas, primeiro faremos um pequeno exercício. Para uma análise do livro didático de química proposto pela SEED, por meio de processos cognitivistas, primeiro faremos um pequeno exercício. A CLASSIFICAÇÃO DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS Seu estudo é de

Leia mais

INFORMAÇÃO DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A NACIONAL Secundário - 1.ª e 2.ª FASES CÓDIGO: 847

INFORMAÇÃO DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A NACIONAL Secundário - 1.ª e 2.ª FASES CÓDIGO: 847 2015/2016 ANO DE ESCOLARIDADE: 11.º ANO DURAÇÃO DO EXAME: 120 minutos TOLERÂNCIA: 30 minutos INFORMAÇÃO DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A NACIONAL Secundário - 1.ª e 2.ª FASES CÓDIGO: 847 DISCIPLINA:

Leia mais

Critérios Específicos de Avaliação. PORTUGUÊS ENSINO BÁSICO (7.º Ano) 2016/2017

Critérios Específicos de Avaliação. PORTUGUÊS ENSINO BÁSICO (7.º Ano) 2016/2017 Critérios Específicos de Avaliação PORTUGUÊS ENSINO BÁSICO (7.º Ano) 2016/2017 Domínio de Avaliação Saber e Saber Fazer Instrumentos de Avaliação. Atividades de planeamento de produções orais: grelhas

Leia mais

HIPÓTESES E ESTRATÉGIAS DE LEITURA ALGUMAS CONSIDERAÇÕES¹

HIPÓTESES E ESTRATÉGIAS DE LEITURA ALGUMAS CONSIDERAÇÕES¹ HIPÓTESES E ESTRATÉGIAS DE LEITURA ALGUMAS CONSIDERAÇÕES¹ ¹ Material organizado por Rosa M.A. Barros e Ione Cardoso Oliveira a partir dos textos das Unidades 6 a 8 do Módulo 1 - PROFA HIPÓTESES DE LEITURA

Leia mais

AULA 4 O ensino da Matemática na Educação Infantil. CURSO Alfabetização Linguística e Matemática na Educação Infantil

AULA 4 O ensino da Matemática na Educação Infantil. CURSO Alfabetização Linguística e Matemática na Educação Infantil AULA 4 O ensino da Matemática na Educação Infantil A Educação Infantil é considerada, como a primeira etapa da educação básica, no Brasil, a partir de 1996. Os eixos de trabalho orientados à construção

Leia mais

ABORDAGEM DE EXPERIMENTOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE QUÍMICA DA SEGUNDA SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

ABORDAGEM DE EXPERIMENTOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE QUÍMICA DA SEGUNDA SÉRIE DO ENSINO MÉDIO ABORDAGEM DE EXPERIMENTOS EM LIVROS DIDÁTICOS DE QUÍMICA DA SEGUNDA SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Joaldo Bezerra de Melo; Marconi Leal do Nascimento; Elaine Negromonte Brandão; Luciano Ferreira Gama; Aline Venâncio

Leia mais

Água em Foco Introdução

Água em Foco Introdução Água em Foco Introdução O Água em Foco tem como principais objetivos: (I) a formação inicial, com os alunos do Curso de Licenciatura em Química da UFMG, e continuada de professores, para trabalhar com

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DE TABULEIRO NA EVOLUÇÃO DA APRENDIZAGEM

A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DE TABULEIRO NA EVOLUÇÃO DA APRENDIZAGEM UNIFEOB Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos PROJETO DE PRÁTICAS BEM SUCEDIDAS EM SALA DE AULA MATEMÁTICA LICENCIATURA A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DE TABULEIRO NA EVOLUÇÃO DA APRENDIZAGEM

Leia mais

Colégio Nossa Senhora da Piedade

Colégio Nossa Senhora da Piedade Colégio Nossa Senhora da Piedade Docente: Marcela Rodriguês dos Santos/ Rubinaldo da Silva Araújo Carga horária: 80h Disciplina: Produção Textual Serie: 6 Ano Plano de Curso I Unidade Objetivo Geral: Desenvolver

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Matemática Componente Curricular: Matemática Série: 1ª Eixo Tecnológico:

Leia mais

APRENDER E ENSINAR CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL Apresentação do PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) de Ciências Naturais

APRENDER E ENSINAR CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL Apresentação do PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) de Ciências Naturais APRENDER E ENSINAR CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL Apresentação do PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) de Ciências Naturais INTRODUÇÃO Para o ensino de Ciências Naturais é necessária a construção

Leia mais

Tecnologias de Informação e Comunicação 8.º Ano

Tecnologias de Informação e Comunicação 8.º Ano Tecnologias de Informação e Comunicação 8.º Ano Planificação Semestral de médio prazo (3 tempos de 5m) Conteúdos e avaliação diagnóstica 2 do programa da disciplina; apresentação das regras e normas da

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2014 Conteúdos/ atividades Habilidades Avaliação/ Atividade 1º Trimestre: (12 semanas)

PLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2014 Conteúdos/ atividades Habilidades Avaliação/ Atividade 1º Trimestre: (12 semanas) Disciplina: Química Trimestre: 1º Professor(a): Rodrigo Valério e Georgia Monique. Série: 1º Turmas: 101,102,103,104. Conteúdos/ atividades Habilidades Avaliação/ Atividade 1º Trimestre: (12 semanas) 1-

Leia mais

Ciências Naturais 5º ano

Ciências Naturais 5º ano Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Escola E.B.,3 Dr. António Chora Barroso Ciências Naturais 5º ano Planificação a Longo Prazo 013/014 Planificação, finalidades e avaliação Grupo Disciplinar

Leia mais

Inteligência Lingüística:

Inteligência Lingüística: Inteligência Lingüística: Capacidade de lidar bem com a linguagem, tanto na expressão verbal quanto escrita. A linguagem é considerada um exemplo preeminente da inteligência humana. Seja pra escrever ou

Leia mais

INFORMAÇÃO DE PROVA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL

INFORMAÇÃO DE PROVA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL INFORMAÇÃO DE PROVA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL Espanhol Continuação (Bienal)- Prova Escrita Prova 847 2016 Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos 11º Ano de Escolaridade (Decreto-lei nº

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta

Aprovação do curso e Autorização da oferta MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA 5ºANO

PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA 5ºANO PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA 5ºANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO O aluno é capaz de: 1.1: Identificar o conceito de tecnologia e diferenciá-lo da noção de técnica. 1.2: Distinguir contextos

Leia mais

Unidade: Desenvolvimento de cursos, produção de material didático para o ensino virtual. Unidade I:

Unidade: Desenvolvimento de cursos, produção de material didático para o ensino virtual. Unidade I: Unidade: Desenvolvimento de cursos, produção de material didático para o ensino virtual Unidade I: 0 Unidade: Desenvolvimento de cursos, produção de material didático para o ensino virtual A distância

Leia mais

847- ESPANHOL (NÍVEL- CONTINUAÇÃO 10.º/ 11.º ANO)

847- ESPANHOL (NÍVEL- CONTINUAÇÃO 10.º/ 11.º ANO) 847- ESPANHOL (NÍVEL- CONTINUAÇÃO 10.º/ 11.º ANO) FORMAÇÃO ESPECÍFICA 1ª/2ª FASE 1.INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar as características do Exame de Espanhol a nível de escola a realizar em

Leia mais

3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro)

3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro) INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Espanhol Maio de 2015 Prova 15 - Escrita 3.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro) 1. Introdução O presente documento dá a conhecer

Leia mais

GOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS

GOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS GOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS SECRETÁRIO ADJUNTO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO ANTÔNIO CARLOS RAMOS PEREIRA CHEFE DE GABINETE

Leia mais

REDAÇÃO PLANO DE CURSO

REDAÇÃO PLANO DE CURSO REDAÇÃO PLANO DE CURSO Sumário 1. INFORMAÇÕES GERAIS... 2 2. EMENTA... 2 3. OBJETIVO... 3 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO... 3 5. PROPOSTA METODOLÓGICA... 4 6. PROPOSTA AVALIATIVA... 5 7. APROVAÇÃO E REQUISITO

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS DESCRITORES D01 Distinguir letras de outros sinais gráficos. Reconhecer as convenções da escrita. D02 Reconhecer

Leia mais

Usos e funções: código oral e código escrito

Usos e funções: código oral e código escrito 3ª Objeto de estudo A linguagem como espaço de interação. A linguagem como espaço de interação. A linguagem e a formação para a cidadania A linguagem e a formação para a cidadania Língua Portuguesa 1º

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007 Homologa o Parecer nº 034/07-CEG, que aprova o Projeto Político

Leia mais

Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias

Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias Ano 02

Leia mais

NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1

NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 Profa. Gláucia Russo Um projeto de pesquisa pode se organizar de diversas formas, naquela que estamos trabalhando aqui, a problematização estaria

Leia mais

E. E. PROFA LURDES PENNA CARMELO

E. E. PROFA LURDES PENNA CARMELO MESA LITERÁRIA Sala 9 Temas Diversificados EF II e EM E. E. PROFA LURDES PENNA CARMELO Professores Apresentadores: Ivani Pedrozo França Umeki Antônio de Marmo Ferracini Mariana Marques de Maria Realização:

Leia mais

AULA 01 Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos

AULA 01 Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos 1 AULA 01 Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos Ernesto F. L. Amaral 08 de março de 2012 Metodologia (DCP 033) Fonte: Severino, Antônio Joaquim. 2007. Metodologia do trabalho científico.

Leia mais

Índice. 1. O Alfabetizador Ao Desenhar, A Criança Escreve?...5

Índice. 1. O Alfabetizador Ao Desenhar, A Criança Escreve?...5 GRUPO 5.4 MÓDULO 2 Índice 1. O Alfabetizador...3 1.1. Contribuições ao Educador-Alfabetizador... 4 1.2. Ações do professor alfabetizador... 4 2. Ao Desenhar, A Criança Escreve?...5 2 1. O ALFABETIZADOR

Leia mais

Curso de Especialização Lato Sensu - Ensino de Ciências - EaD

Curso de Especialização Lato Sensu - Ensino de Ciências - EaD Curso de Especialização Lato Sensu - Ensino de Ciências - EaD CÂMPUS FLORIANÓPOLIS MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 Carga horária total: 210 Introdução ao Estudo a Distância Introdução à Pesquisa em Ensino de

Leia mais

ESCOLA EB 2,3 DR. ANTÓNIO CHORA BARROSO ANO LETIVO 2013/2014. Planificação a Longo Prazo. Matemática 9º ano

ESCOLA EB 2,3 DR. ANTÓNIO CHORA BARROSO ANO LETIVO 2013/2014. Planificação a Longo Prazo. Matemática 9º ano ESCOLA EB 2,3 DR. ANTÓNIO CHORA BARROSO ANO LETIVO 203/204 Planificação a Longo Prazo Matemática 9º ano Finalidades, avaliação e organização temporal Grupo Disciplinar 500 Departamento de Matemática e

Leia mais

AULA 01 CONJUNTOS NUMÉRICOS

AULA 01 CONJUNTOS NUMÉRICOS AULA 01 CONJUNTOS NUMÉRICOS Apostila M1 página: 34 Para trabalharmos com números, devemos primeiramente ter um conhecimento básico de quais são os conjuntos ("tipos") de números existentes atualmente.

Leia mais

COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4

COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4 COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4 Índice 1. Significado...3 1.1. Contexto... 3 1.2. Intertextualidade... 3 1.2.1. Tipos de intertextualidade... 3 1.3. Sentido... 4 1.4. Tipos de Significado... 4 1.4.1. Significado

Leia mais

Gêneros Textuais Acadêmicocientíficos. 3/6/5AD836_1.jpg

Gêneros Textuais Acadêmicocientíficos.  3/6/5AD836_1.jpg Gêneros Textuais Acadêmicocientíficos http://images.quebarato.com.br/photos/thumbs/ 3/6/5AD836_1.jpg Olá, Pessoal, Vamos acompanhar mais uma aula da prof. Alessandra. Hoje falaremos sobre alguns gêneros

Leia mais

Produção de projeto de pesquisa na Blossom Educação em Terapia Floral

Produção de projeto de pesquisa na Blossom Educação em Terapia Floral Produção de projeto de pesquisa na Blossom Educação em Terapia Floral Dra. Léia Salles Coordenadora de pesquisa leia.salles@blossomedu.com.br As etapas de uma pesquisa são: Planejamento, execução, divulgação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE JANEIRO DE 2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE JANEIRO DE 2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.933, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

Aprendizagem em Museus de Ciências

Aprendizagem em Museus de Ciências Aprendizagem em Museus de Ciências o pequeno visitante no Museu de Microbiologia Milene Tino De Franco milene@butantan.gov.br Museu de Microbiologia o salão expositivo o laboratório o auditório a Praça

Leia mais

AULA 06 Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos

AULA 06 Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos 1 AULA 06 Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos Ernesto F. L. Amaral 19 de março de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Severino, Antônio Joaquim. 2007. Metodologia do trabalho científico.

Leia mais

Pesquisa Científica. Atividade da Aula Passada... Pesquisa Científica. Pesquisa Científica...

Pesquisa Científica. Atividade da Aula Passada... Pesquisa Científica. Pesquisa Científica... Atividade da Aula Passada... Qual a relação entre Conhecimento, Ciência e Metodologia? Qual a relação do Conhecimento Empírico com a Ciência? Com base na sua experiência de vida, seu empirismo, existe

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DO PARÁGRAFO:

A CONSTITUIÇÃO DO PARÁGRAFO: A CONSTITUIÇÃO DO PARÁGRAFO: Olá a todos! Vamos assistir a uma Apresentação da Profa. Dra. Marcela Silvestre sobre a Constituição do Parágrafo. Ao final desta espera-se que você aprenda sobre a construção

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico

Leia mais

Faculdade de Tecnologia e Ciências FTC Colegiado de Engenharia Civil Metodologia do Trabalho Científico. A Aprendizagem. PROFESSORA: Shaiala Aquino

Faculdade de Tecnologia e Ciências FTC Colegiado de Engenharia Civil Metodologia do Trabalho Científico. A Aprendizagem. PROFESSORA: Shaiala Aquino Faculdade de Tecnologia e Ciências FTC Colegiado de Engenharia Civil Metodologia do Trabalho Científico A Aprendizagem PROFESSORA: Shaiala Aquino O que é Aprendizagem Significativa? Quais as formas de

Leia mais

METÁFORA: ANALISANDO COMO A METAFORA É PRATICADA EM SALA DE AULA E COMO PODERIA SER TRABALHADA EM SALA DE AULA. COMPREENDENDO TEORIAS.

METÁFORA: ANALISANDO COMO A METAFORA É PRATICADA EM SALA DE AULA E COMO PODERIA SER TRABALHADA EM SALA DE AULA. COMPREENDENDO TEORIAS. METÁFORA: ANALISANDO COMO A METAFORA É PRATICADA EM SALA DE AULA E COMO PODERIA SER TRABALHADA EM SALA DE AULA. COMPREENDENDO TEORIAS. Nome dos autores: Leane da Silva Ferreira, Dieysa Kanyela Fossile.

Leia mais

Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Registar,

Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Registar, DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS 8º ANO A Ano Letivo: 2012/2013 Introdução /Metas Consigna-se no Despacho n.º 5306/2012, de 18 de abril de 2012, que o desenvolvimento do ensino será orientado por Metas

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Português

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Português CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Português Ensino Básico Ano letivo: 16/17 5º ANO Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz: Domínios Interpretar discursos orais breves (Referir

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: Prof.ª Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Área de conhecimento: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Componente

Leia mais

MATEMÁTICA NÍVEL MÉDIO

MATEMÁTICA NÍVEL MÉDIO MATEMÁTICA NÍVEL MÉDIO 1. CONJUNTOS 1.1. Representação e relação: pertinência, inclusão e igualdade. 1.2. Operações: união, intercessão, diferença e complementar. 1.3. Conjuntos numéricos: Naturais, Inteiros,

Leia mais

Quanto aos textos de estrutura narrativa, identificam personagem, cenário e tempo.

Quanto aos textos de estrutura narrativa, identificam personagem, cenário e tempo. Língua Portuguesa - Ensino Médio SISPAE 2013 01 Abaixo do Básico 1º e 2º ano até 200 pontos Neste Padrão de Desempenho, os estudantes se limitam a realizar operações básicas de leitura, interagindo apenas

Leia mais

Expressões e enunciados

Expressões e enunciados Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matemática Texto 2 Expressões e enunciados Sumário 1 Expressões e enunciados 2 1.1 Observações................................ 2 1.2 Exercício resolvido............................

Leia mais

DISCIPLINA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO GOVERNAMENTAL

DISCIPLINA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO GOVERNAMENTAL UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MODALIDADE A DISTÂNCIA DISCIPLINA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO GOVERNAMENTAL Profª MSc. Tatiane Monte Santana

Leia mais

Proposta de Redação Tema: Conto fantástico

Proposta de Redação Tema: Conto fantástico Proposta de Redação Tema: Conto fantástico Tema central: Criação de um conto fantástico Produção de texto Introdução: O conto fantástico é um gênero que tem como característica o fato de apresentar ou

Leia mais

Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia

Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider E-mail: emschneider@utfpr.edu.br

Leia mais

I Atribuições e atividades profissionais relativas à qualificação ou à habilitação profissional, que justificam o desenvolvimento das competências pre

I Atribuições e atividades profissionais relativas à qualificação ou à habilitação profissional, que justificam o desenvolvimento das competências pre Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 69 aprovado pela portaria Cetec nº 733 de 10 / 09 /2015 Etec Tiquatira Código: Município: São Paulo Eixo Tecnológico: CONTROLE E PROCESSOS

Leia mais

GÊNEROS E TIPOS TEXTUAIS.

GÊNEROS E TIPOS TEXTUAIS. GÊNEROS E TIPOS TEXTUAIS http://2.bp.blogspot.com/_xt877irfia4/sk5y57pimsi/aaaaaaaaada/syk10agvmbw/s320/genero.jpg GÊNEROS E TIPOS TEXTUAIS Olá, Pessoal! Vamos acompanhar uma aula da Prof. Alessandra sobre

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Licenciatura em Química Núcleo Temático: Químico Pedagógico Disciplina: Conteúdo e Metodologia do Ensino de Química I Código da Disciplina: 06013201 Professor(es):

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: Carga Horária Semestral: 80 h Semestre do Curso: 8º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: Carga Horária Semestral: 80 h Semestre do Curso: 8º PLANO DE ENSINO Curso: PEDAGOGIA PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Disciplina: Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS Carga Horária Semestral: 80 h Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Reflexão acerca

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês - Prova Escrita e Prova Oral 2016 11º Ano de Escolaridade (Decreto-lei nº 139/2012 de 5 de Julho) O presente documento

Leia mais

Colégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância

Colégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância Colégio Valsassina Modelo pedagógico do jardim de infância Educação emocional Aprendizagem pela experimentação Educação para a ciência Fatores múltiplos da inteligência Plano anual de expressão plástica

Leia mais

Planificação Anual GR 510 Disciplina Física e Química 9.º Ano

Planificação Anual GR 510 Disciplina Física e Química 9.º Ano Planificação Anual GR 510 Disciplina Física e Química 9.º Ano Estratégias / Processos de operacionalização Módulo M5: Reações Químicas. 1 1P Indicar que a matéria é constituída por corpúsculos submicroscópicos

Leia mais

Curso Técnico Subsequente em Eventos CÂMPUS FLORIANÓPOLIS-CONTINENTE MATRIZ CURRICULAR. Módulo 1

Curso Técnico Subsequente em Eventos CÂMPUS FLORIANÓPOLIS-CONTINENTE MATRIZ CURRICULAR. Módulo 1 Curso Técnico Subsequente em Eventos CÂMPUS FLORIANÓPOLIS-CONTINENTE MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 Unidades Curriculares Fundamentos de Hospitalidade e Turismo (modalidade: ensino à distância) Fundamentos

Leia mais

LEARNING VERDADES. Pergunta: A flexibilidade do e-learning permite a qualquer pessoas de participar a processos educativos?

LEARNING VERDADES. Pergunta: A flexibilidade do e-learning permite a qualquer pessoas de participar a processos educativos? VERDADES, SONHOS, ENGANOS SOBRE O E- LEARNING VERDADES Pergunta: A flexibilidade do e-learning permite a qualquer pessoas de participar a processos educativos? Resposta: Sim ) Flexibilidade temporal (o

Leia mais

Experiência 2. DETERMINAÇÃO DO PONTO DE FUSÃO DE SUBSTÂNCIAS

Experiência 2. DETERMINAÇÃO DO PONTO DE FUSÃO DE SUBSTÂNCIAS Experiência 2. DETERMINAÇÃO DO PONTO DE FUSÃO DE SUBSTÂNCIAS 1. Objetivos Ao final desta atividade experimental espera-se que o aluno seja capaz de: - Identificar compostos e determinar suas purezas usando

Leia mais

6LET062 LINGUAGEM E SEUS USOS A linguagem verbal como forma de circulação de conhecimentos. Normatividade e usos da linguagem.

6LET062 LINGUAGEM E SEUS USOS A linguagem verbal como forma de circulação de conhecimentos. Normatividade e usos da linguagem. HABILITAÇÃO: BACHARELADO EM ESTUDOS LITERÁRIOS 1ª Série 6LET063 LINGUAGEM COMO MANIFESTAÇÃO ARTÍSTICA Linguagem como manifestação artística, considerando os procedimentos sócio-históricos e culturais.

Leia mais

VISÃO GERAL DA DISCIPLINA

VISÃO GERAL DA DISCIPLINA VISÃO GERAL DA DISCIPLINA Antes eu não gostava de Matemática, mas agora a professora joga, conta história e deixa a gente falar né? Então é bem mais divertido, eu estou gostando mais. Pedro, 9 anos. Neste

Leia mais

Metodologia da Pesquisa em Ciências Agrárias. Prof. Massena.

Metodologia da Pesquisa em Ciências Agrárias. Prof. Massena. Metodologia da Pesquisa em Ciências Agrárias Prof. Massena www.professormassena.wordpress.com TIPOS DE PESQUISA As pesquisas podem ser classificadas segundo diversos critérios, como por exemplo, quanto:

Leia mais

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 5.º Ano A 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 5.º Ano A 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 5.º Ano A 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações

Leia mais

PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico.

PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. PROJETO ARARIBÁ Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. Araribá Ciências Organização do Conteúdo: Por que estudar

Leia mais

Regulamenta a oferta de disciplinas na modalidade semipresencial no Curso de Graduação em Ciências Contábeis:

Regulamenta a oferta de disciplinas na modalidade semipresencial no Curso de Graduação em Ciências Contábeis: UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Resolução nº 003/2015-CCGCC/CCSA Regulamenta a oferta de disciplinas na modalidade

Leia mais

Aluno(a): / / Cidade Polo: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA

Aluno(a): / / Cidade Polo:   CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA Preencha o GABARITO: 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 Observação: Nesta atividade há 10 (dez) questões de múltipla

Leia mais

Mapas conceituais em aplicações educacionais. Evandro Cantú Instituto Federal do Paraná Câmpus Foz do Iguaçu

Mapas conceituais em aplicações educacionais. Evandro Cantú Instituto Federal do Paraná Câmpus Foz do Iguaçu Mapas conceituais em aplicações educacionais Evandro Cantú Instituto Federal do Paraná Câmpus Foz do Iguaçu evandro.cantu@ifpr.edu.br Aprendizagem Significativa Proposta por David Ausubel, nos anos 1960.

Leia mais

O processo de ensino e aprendizagem em Ciências no Ensino Fundamental. Aula 2

O processo de ensino e aprendizagem em Ciências no Ensino Fundamental. Aula 2 O processo de ensino e aprendizagem em Ciências no Ensino Fundamental Aula 2 Objetivos da aula Conhecer os a pluralidade de interpretações sobre os processos de ensino aprendizagem em Ciências; Discutir

Leia mais

Capacitação em Informática Educativa Módulo a distância. Plano de Atividades Mitos do Folclore

Capacitação em Informática Educativa Módulo a distância. Plano de Atividades Mitos do Folclore Capacitação em Informática Educativa Módulo a distância Escola Estadual Professor João Mestre Professora: Ana Alice Caovila Pereira Função: Professor para Ensino do Uso da Biblioteca Plano de Atividades

Leia mais

O PLANEJAMENTO DA PRÁTICA DOCENTE: PLANO DE ENSINO E ORGANIZAÇÃO DA AULA

O PLANEJAMENTO DA PRÁTICA DOCENTE: PLANO DE ENSINO E ORGANIZAÇÃO DA AULA O PLANEJAMENTO DA PRÁTICA DOCENTE: PLANO DE ENSINO E ORGANIZAÇÃO DA AULA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) OU PROPOSTA PEDAGÓGICA Representa a ação intencional e um compromisso sociopolítico definido coletivamente

Leia mais

OBJETIVOS E CONTEÚDOS

OBJETIVOS E CONTEÚDOS OBJETIVOS E CONTEÚDOS 1º BIMESTRE SISTEMA INTERATIVO DE ENSINO Língua Portuguesa 1º ano Capítulo 1 O Mundo das Letras Reconhecer as letras do alfabeto em caixa-alta; Ler e escrever as letras do próprio

Leia mais

Temática: Reconsiderando as Interpretações de Dalton.

Temática: Reconsiderando as Interpretações de Dalton. Aula: 8. Temática: Reconsiderando as Interpretações de Dalton. Estamos iniciando a segunda unidade de nossa disciplina. Apesar de curta, 3 aulas apenas, não é uma unidade de menos importância, nela discorrerá

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA Brasília - 2016 1 Sumário 1. Acesso à plataforma 04 2. Cadastramento nas disciplinas 04 3. Edição do perfil 05 4. Envio de mensagens

Leia mais

Artefatos culturais e educação...

Artefatos culturais e educação... Artefatos culturais e educação... USO DAS TDIC NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PROFª. JOICE ARAÚJO ESPERANÇA Vídeos: artefatos culturais? Vídeos Filmes Desenhos animados documentários Propagandas Telenovelas

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Física II Código da Disciplina: NDC157 Curso: Engenharia Mecânica Semestre de oferta da disciplina: Faculdade responsável: NÚCLEO DE DISCIPLINAS COMUNS (NDC) Programa

Leia mais

A CRIANÇA, OS CONCEITOS TEMPORAIS E A PRÁTICA EDUCATIVA: COMO OCORRE ESSA RELAÇÃO?

A CRIANÇA, OS CONCEITOS TEMPORAIS E A PRÁTICA EDUCATIVA: COMO OCORRE ESSA RELAÇÃO? 1 A CRIANÇA, OS CONCEITOS TEMPORAIS E A PRÁTICA EDUCATIVA: COMO OCORRE ESSA AÇÃO? Aluna: Jéssica Castro Nogueira (Pibic 2012) Aluna: Karla da Silva Martins (Pibic 2013) Orientadora: Zena Eisenberg Que

Leia mais

Textos, filmes e outros materiais. Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Tipo de aula. Semana

Textos, filmes e outros materiais. Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Tipo de aula. Semana PLANO DE CURSO DISCIPLINA: LINGUAGEM JURÍDICA (CÓD. ENEX 60106) ETAPA: 1ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo aula Habilidas e Competências Textos, filmes

Leia mais

OS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA NO PROCESSO DE ENSINO DE COORDENADAS POLARES 1. Angeli Cervi Gabbi 2, Cátia Maria Nehring 3.

OS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA NO PROCESSO DE ENSINO DE COORDENADAS POLARES 1. Angeli Cervi Gabbi 2, Cátia Maria Nehring 3. OS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA NO PROCESSO DE ENSINO DE COORDENADAS POLARES 1 Angeli Cervi Gabbi 2, Cátia Maria Nehring 3. 1 Parte do Projeto de Tese realizado no Curso de Doutorado em Educação

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR QUÍMICA

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR QUÍMICA 124 PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR NOME DO COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA Curso:Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio Série: 1 º Ano Carga Horária: 120h/a (100/hr) Docente

Leia mais

Pesquisa Científica. Pesquisa Científica. Classificação das Pesquisas... Pesquisa Científica... Interpretar resultados. Realizar a pesquisa

Pesquisa Científica. Pesquisa Científica. Classificação das Pesquisas... Pesquisa Científica... Interpretar resultados. Realizar a pesquisa Pesquisa Científica Pesquisa Científica! Procedimento reflexivo sistemático, controlado e crítico, que permite descobrir novos fatos ou dados, relações ou leis, em qualquer campo do conhecimento.! É um

Leia mais

Agrupamento de Escolas Piscinas Olivais PORTUGUÊS. Planificação Anual / Mensal 2º ANO

Agrupamento de Escolas Piscinas Olivais PORTUGUÊS. Planificação Anual / Mensal 2º ANO Agrupamento de Escolas Piscinas Olivais PORTUGUÊS Planificação Anual / Mensal 2º ANO 2014/2015 Agrupamento PARA O de Escolas Piscinas - Olivais PLANIFICAÇÃO ANUAL / MENSAL DE PORTUGUÊS 2º ANO 1.º PERÍODO

Leia mais

As diversas linguagens da Multiplicação

As diversas linguagens da Multiplicação As diversas linguagens da Multiplicação E.E. Profa. CLORINDA TRITTO GIANGIACOMO Sala 12 Sessão 2 Professoras Apresentadoras: Giane Feitoza do Amaral Mariane Gomes Cabral Realização: Foco O projeto As diversas

Leia mais

6 Considerações Finais

6 Considerações Finais 6 Considerações Finais Nesta tese pesquisamos as concepções das categorias de empowerment, participação e dialogicidade, no contexto da Promoção da Saúde, como política pública proposta por alguns países

Leia mais

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 5.º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 5.º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 5.º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e

Leia mais

O Diretor Geral do Instituto Federal Catarinense Câmpus Rio do Sul, no uso das suas atribuições,

O Diretor Geral do Instituto Federal Catarinense Câmpus Rio do Sul, no uso das suas atribuições, INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS RIO DO SUL Nº 01/2012 Dispõe sobre as normas para elaboração, trâmite, análise e aprovação dos Planos de Ensino dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível

Leia mais

MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático.

MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático. MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Josislei de Passos Vieira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Rio Pomba. josisleipassos@gmail.com

Leia mais

Informação Prova de Equivalência à Frequência - 15 Ano Letivo 2012/2013

Informação Prova de Equivalência à Frequência - 15 Ano Letivo 2012/2013 Ensino Básico Informação Prova de Equivalência à Frequência - 15 Disciplina: Espanhol Ano Letivo 2012/2013 9º Ano de escolaridade 1. Objeto de avaliação A prova tem por referência o Programa de Espanhol

Leia mais

Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico

Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Maria Inês Batista Campos maricamp@usp.br 24/09/2013 Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC Ilhéus-Bahia Objetivos Compreender o livro didático

Leia mais