PRÁTICAS DIDÁTICAS COM ALUNOS SURDOS: DA RESSIGNIFICAÇÃO NA SRM PARA INCLUSÃO RESUMO
|
|
- Rosa Teves Estrela
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 46 ISBN PRÁTICAS DIDÁTICAS COM ALUNOS SURDOS: DA RESSIGNIFICAÇÃO NA SRM PARA INCLUSÃO Ana Regina de Souza e Campello (INES/CMPDI-UFF) Daniela da C. da Silva (CMPDI/UFF) RESUMO O presente estudo apresenta de forma resumida um recorte de uma dissertação de mestrado profissional em Diversidade e Inclusão, que está em andamento. O foco principal da pesquisa são as práticas didáticas utilizadas pelos professores que atuam com alunos surdos na Sala de Recursos Multifuncional. Objetiva-se analisar os elementos didáticos e as possíveis condições pedagógicas para que os alunos surdos construam seus conhecimentos e ao final construir um Guia de Apoio e Orientação ao professor. O caminhometodológico está sendo a Pesquisa-ação com instrumentos de Observação participante dos atendimentos, registro em Diário de Campo das práticas realizadas e Entrevista semiestruturada com duas professoras. As análises dos resultados aconteceram em quatro categorias que apontaram: 1.A falta de um momento específico no AEE para o desenvolvimento da Língua de sinais separado da língua portuguesa; 2.Na maioria das vezes nas escolas esses alunos só possuem o horário do atendimento educacional especializado em Sala de Recursos para aprenderem o português como segunda língua; 3.As professoras em seus atendimentos organizam atividades mais voltadas para as disciplinas de português e matemática; 4.É usado no atendimento recursos didáticos elaborados pelas professoras e outros doados pelo Ministério da Educação. A partir dos dados iniciais dessa pesquisa, espera-se dar informações necessárias para ressignificação da prática dos professores e o fomento melhor na inclusão desses alunos. Palavras-chave: Educação de Surdos; Prática docente; LIBRAS.
2 47 INTRODUÇÃO O presente artigo pretende fazer um recorte da pesquisa em desenvolvimento que tem como foco de estudo as práticas didáticas utilizadas pelos professores, na Sala de Recursos Multifuncional (SRM) com alunos surdos. Sabemos que a inclusão é uma realidade na maioria das escolas nos dias atuais e traz várias mudanças no que diz respeito ao cumprimento da legislação específica, tais como: o currículo flexibilizado, a formação necessária aos docentes, à eliminação de barreiras nas comunicações, às adaptações curriculares que devem ser repensadas. Enfim, há certa urgência na superação das dificuldades decorrentes destas alterações (GLAT e BLANCO, 2009). Desse modo, mais do que tecer considerações a respeito da apropriação de conhecimentos por esses alunos, é preciso chamar atenção para práticas didáticas oferecidas a eles no espaço da SRM com o Atendimento Educacional Especializado. Tais práticas podem inferir em infinitas respostas sejam elas positivas e/ou negativas, tudo dependerá da proposta educacional adotada e do envolvimento do mesmo. Segundo o Decreto 5626/05, pensar nesse atendimento de maneira integral para os alunos surdos que são incluídos nas classes regulares é levar em conta que eles têm direito a uma proposta bilíngue em que a sua educação esteja centrada na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e na Língua Portuguesa, na modalidade escrita. Isto porque as suas necessidades escolares vão além de questões linguísticas, mas envolve toda capacidade visual que eles possuem para apreender o mundo e atuar nele, condição essa que facilita o planejamento de propostas curriculares e pedagógicas que possam atender as suas singularidades (SOARES e LACERDA apud GÓES, 2004). São justamente os questionamentos colocados nessa pesquisa que vão delinear uma ressignificação da prática do professor da Sala de Recursos Multifuncional, como: Apenas a apropriação da LIBRAS por esses alunos será suficiente para a construção de conhecimentos significativos? Quais as estratégias e/ou recursos didáticos, os professores de sala de recursos multifuncionais devem utilizar para auxiliar o aprendizado dos estudantes surdos? No que tange a esses questionamentos, é importante ressaltar que múltiplas vivências devem ser proporcionadas a esses alunos, para que consigam construir seus conhecimentos de maneira bem significativa. Daí a importância desse estudo para a contemporaneidade e para o cotidiano escolar inclusivo que a maioria deles se encontra, sob a ótica também de ampliar o conhecimento sobre surdez nesse espaço, a fim dele não ficar fora desse processo.
3 48 Neste contexto a pesquisa tem como objetivo geral analisar os elementos didáticos e as possíveis condições pedagógicas para que os alunos surdos construam seus conhecimentos, através de práticas relevantes. Com base nisso será produzido um guia de apoio e orientação ao professor da SRM. POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE SURDEZ, INCLUSÃO E AEE (SRM) A história de lutas por melhorias é característica de quase todos os grupos minoritários em nossa sociedade. Tais lutas podem ser intensificadas pela elaboração de políticas públicas que possam garantir o direito desses grupos, através da implantação de leis que sejam eficazes nas diferentes demandas que são levantadas. Algumas dessas lutas agitaram também a dimensão educacional, mais especificamente a educação de surdos e passaram a definir um pouco o destino acadêmico desse grupo de alunos, principalmente em relação às questões linguísticas. Pensando nisso, Fernandes apud Skliar (1999) destaca que muito mais do que criar formas de comunicação entre os surdos e ouvintes é necessário admitir que a língua de sinais precisa fazer parte desse processo. Assim, o respeito linguístico e cultural desse grupo deve apontar em direção a ações que saiam do discurso e se tornem mais concretas. A partir dessa reflexão, destacaremos alguns documentos que consideramos importantes: 1. A Declaração de Salamanca 7 (1994) vem apontar de forma bem centrada, as demandas das Pessoas com Deficiência 8 e descreve como assegurá-las uma educação de qualidade. Em relação aos indivíduos surdos ela ressalta que as Políticas educacionais deveriam levar em total consideração as diferenças e situações individuais. A importância da linguagem de signos como meio de comunicação entre os surdos, por exemplo, deveria ser reconhecida e provisão deveria ser feita no sentido de garantir que todas as pessoas surdas tenham acesso à educação em sua língua nacional de signos. Devido às necessidades particulares de comunicação dos surdos e das pessoas surdas/cegas, a educação deles pode ser mais adequadamente provida em escolas especiais ou classes especiais e unidades em escolas regulares. 7 Declaração de Salamanca (1994) foi um importante documento elaborado na Conferência Mundial de Educação Especial, onde 88 governos e 25 organizações internacionais firmaram acordo e compromisso de prover a Educação para Todos. Além disso, o documento reconhece a necessidade, urgência e providencia da educação para as crianças, jovens e adultos com necessidades educacionais especiais dentro do sistema regular de ensino. 8 Esse termo segundo art.1, da Convenção dos direitos da Pessoa com Deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas.
4 49 Pelo exposto vemos que já naquela época, havia uma preocupação com a garantia de uma educação que levasse em conta as particularidades dos indivíduos surdos e também essa Declaração chama atenção para importância que deve ser dada a Língua Brasileira de sinais. 2. A LDBEN de 9.394/96 não fala claramente sobre a LIBRAS ou especificamente a respeito dos surdos, mas apresenta no Capítulo V que trata da Educação Especial, alguns aspectos que também devem abranger a esses alunos. O art.58 1º. assinala que haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial. 3. A Lei /2002 é gerada para dar reconhecimento a uma língua que por várias razões já havia sido escolhida como primeira língua pela Comunidade de Surdos no Brasil. Há, porém a partir de sua instituição mais que um simples fortalecimento de um sistema linguístico existente há anos, mais sim um ganho efetivo para questões ligadas a sociedade, ao trabalho e principalmente à educação de surdos. (CAMPOS apud LACERDA et al., 2013). 4. O decreto 7.611/11 dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Este menciona em seu artigo 1º 2º quanto aos estudantes surdos, que vai considerar as questões relativas ao estabelecimento de uma educação bilíngue e todas as outras diretrizes descritas no decreto 5.626/ O Decreto 5626/05 veio regulamentar a Lei /02 e faz diversas considerações importantes relativas a questões da inclusão da LIBRAS como disciplina curricular obrigatória, do uso e da difusão da LIBRAS e da Língua Portuguesa para o acesso das pessoas Surdas a educação, da formação do professor de LIBRAS e do instrutor de LIBRAS para o ensino de Libras, dentre outras. Não se trata com essa reflexão no âmbito de políticas públicas tomarem partido sobre a inclusão ou não de alunos surdos desde pequeno na educação infantil, mas rever as concepções e práticas para eles desenvolver-se, sem ficar excluídos do processo escolar. Os estudos de Skliar (1999) vêm afirmar esse pressuposto a respeito da exclusão na premissa de contradição sobre a inclusão É evidente que a escola atual não proporciona oportunidades para o desenvolvimento e o fortalecimento das identidades pessoais, ao contrário, dá- se prioridade às habilidades técnicas que são sugeridas pela lógica contemporânea do mercado. Essa lógica impõe, por exemplo, a inclusão de surdos em escolas regulares, justificando tal decisão com argumentos do politicamente correto, do fazer surdos mais eficazes, mais eficientes. Todos esses documentos só poderão ser internalizados nas práticas dos professores e ultrapassar a teoria quando as pessoas surdas e ouvintes que estiverem envolvidas tenham como propósito a melhoria da qualidade da educação do surdo; e seu processo de
5 50 aprendizagem, objetivando como fator central o sucesso. É por isso que a luta pelo exercício dos direitos é uma luta popular. É uma luta de classe- queiramos ou não. Decisões precisam ser tomadas (PADILHA apud GÓES et al., 2004). METODOLOGIA Para analisar os efeitos das práticas didáticas e acessíveis ofertados aos alunos surdos num ambiente escolar inclusivo, optou-se por utilizar a metodologia da pesquisa- ação, que consistiu no levantamento de informações a respeito das práticas realizadas no AEE, em sala de recursos multifuncionais com esses alunos. Segundo Thiollent (1985) ela é um tipo de pesquisa social realizada em estreita relação com a ação. Onde os pesquisadores e participantes envolvidos estão o tempo todo cooperando para investigar a realidade e intervir nela. O local da pesquisa foram duas escolas de dois municípios da Baixada Fluminense considerado polo na educação de alunos surdos e que possuem uma Sala de Recursos multifuncional onde é feito o atendimento especializado. Participaram da pesquisa 2 professoras e 9 alunos surdos que estudam no Ensino Fundamental (5º ao 9º ano). No que tange às técnicas de coletas de dados utilizou-se a observação participante analisando os sujeitos da pesquisa usuários da LIBRAS, seus docentes e os aspectos referentes a apropriação de saberes e construção de conhecimentos desses alunos, em diversas áreas do ensino fundamental que se encontram matriculados. Por meio dessas observações foi possível conhecer um pouco da prática didática que era planejada pela professora aos alunos surdos em cada dia dos dez atendimentos. Outra técnica utilizada também foi o registro em Diário de Campo que serviu como forma de registro pessoal e regular dos acontecimentos da rotina do AEE com aluno surdo, a partir de observações referentes às questões surgidas nas práticas didáticas que o professor utiliza com eles. Além da prática, também foi registrado nesse instrumento as especificidades referentes ao interesse e aceitação dos alunos pela atividade proposta, a interação entre eles, o uso da LIBRAS pelos sujeitos participantes, o ambiente linguístico oferecido, o potencial cognitivo dos alunos na realização das atividades e os recursos didáticos ofertados a eles no momento dos atendimentos. Por fim, foi feita uma entrevista semiestruturada com as duas professoras da sala de recursos multifuncional, para identificar as técnicas mais utilizadas por elas nesse espaço que favorece o processo ensino-aprendizagem desses alunos e perceber as dificuldades que elas encontram.
6 51 RESULTADOS PARCIAIS E DISCUSSÃO A partir da análise da observação foram escolhidas quatro categorias como essência das práticas didáticas desenvolvidas pela professora da SRM e sua proposta de trabalho para atendimento educacional especializado aos alunos surdos. Vejamos as categorias analisadas e alguns dos resultados: CATEGORIAS PRIMEIROS RESULTADOS 1- Prática didática utilizadas -Na maioria das vezes essa prática acontece ao mesmo no AEE em LIBRAS para o tempo em que as atividades realizadas pelos alunos; seu desenvolvimento -A falta de um momento específico no AEE para o desenvolvimento da Língua de sinais separado da língua portuguesa deixa a impressão da LIBRAS como suporte, quando deveria ser o fio condutor para outros aprendizados. 2- Práticas didáticas utilizadas no - O aluno desconheceu algumaspalavras ao escrevêlas no editor de texto; AEE para aprendizagem do português escrito - Na maioria das vezes nas escolas, os alunos surdos só possuem o atendimento educacional especializado em Sala de Recursos para aprenderem o português como segunda língua, pois nas classes comuns, o que prevalece é o ensino da língua portuguesa dado para os ouvintes. 3-Práticas didáticas utilizadas - Tiveram poucas práticas no atendimento que no AEE em LIBRAS para complementassem o conteúdo dado pelo professor na aquisição dos conteúdos sala de aula; escolares - Foi observado que as professoras enfatizam mais atividades que aprofundem as disciplinas de português e matemática. 4-Os recursos e estratégias -Alguns recursos foram elaborados e adaptados pelas usadas noaee professoras, e outros ainda enviados pelo MEC, através do programa de Implantação da SRM. Quadro 1- Categorias escolhidas para análise
7 52 De acordo com as informações obtidas sobre as práticas para o desenvolvimento da LIBRAS, percebe-se que na educação de surdos a língua brasileira de sinais já está sendo usada, mas ainda atribui-se nos espaços escolares grande importância ao português como a língua principal (QUADROS apud FERNANDES, 2012), o que é uma controvérsia frente às pesquisas existente e a legislação específica. Quanto ao português, muito se têm discutido atualmente sobre a compreensão leitora dos surdos, seu processo de leitura e construção de textos não ser baseada no mesmo ensino do português que é feito com as crianças ouvintes (KARNOPP, 2012; QUADROS, 2006). O que constitui mais uma diferenciação no AEE para que esses alunos aprendam essa língua com metodologias de português para estrangeiros e não como o português próprio para os ouvintes. Obtivemos com as entrevistas das professoras informações muito importantes que caracterizam as suas práticas diárias como: a falta de ideias e atividades para trabalhar com os alunos surdos do segundo segmento do Ensino fundamental (6º ao 9º ano), pois a maioria dos materiais é destinada ao fazer didático com surdos menores. Isso é uma preocupação das professoras porque elas possuem apenas um mínimo de recursos para trabalhar com essa faixa etária; os alunos não são frequentes no AEE (mesmo que sendo atendidos junto com outros surdos) e muitas vezes a família não acompanha o que acarreta uma descontinuidade da proposta de atividades pensadas para eles; e, como as professoras têm que atender outra demanda de alunos na escola, o tempo máximo de atendimento é reduzido em duas horas em uma vez por semana, o que é muito pouco para a quantidade de informações que eles poderiam aprofundar e trocar entre o grupo de alunos surdos e instrutor, se houvesse na escola. Podemos observar diante dos dados expostos que os problemas quanto à prática no AEE em Sala de Recursos Multifuncional com os alunos surdos precisam ser contornados e reavaliados com frequência para um bom andamento das ações. É QUADROS (1997) mais uma vez quem nos inspira ao dizer que os profissionais que trabalham com surdos, muitas vezes, detêm-se a questões relacionadas com a linguagem e esquecem de refletir sobre a educação.... CONCLUSÕES INICIAIS Mesmo analisando que essa pesquisa está em andamento, é necessário destacar que as práticas didáticas oferecidas aos alunos surdos nesses atendimentos precisam ser ressignificadas no contexto de políticas públicas das secretarias de educação numa perspectiva bilíngue, na construção e elaboração de recursos didáticos utilizados com eles e
8 53 principalmente no desenvolvimento de sua cognição. Com essas indicações será possível o alcance de níveis mais elevados de aprendizagem. Dessa maneira, a chamada inclusão de surdos poderá desvincular-se da utopia para se tornar afirmativa, na busca de melhores e significativas práticas didáticas. REFERÊNCIAS BRASIL. Declaração de Salamanca e de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília, DF: UNESCO, Lei de dezembro de1996. Lei de Diretrizes e Bases para a Educação. Brasília, DF: Senado Federal, 20/12/ Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de Regulamenta a Lei nº , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. Brasília, DF: Presidência da República, Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, Lei n , de 24 de abril de Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais LIBRAS e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e Bilinguismo. 6ª. ed. Porto Alegre: Mediação, 2012, GLAT, R.; BLANCO, L. M. V. Educação especial no contexto de uma educação inclusiva. In: GLAT, R. (Org.). Rio de Janeiro: Sete Letras, LACERDA, Cristina; SANTOS, Iara Ferreira dos (Orgs.). Tenho um aluno surdo e agora? São Carlos, SP: Edufscar, LAPLANE, Adriana Lia F. de; GÓES, Mª Cecília Rafael de. Educação inclusiva. Campinas, SP: Autores Associados, Políticas e práticas de QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, SCHMIEDT, Magali L.P. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília, DF: MEC, SEESP, SKLIAR, C. Atualidade da educação bilíngue para surdos. Porto Alegre: Mediação, THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1985.
PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO
PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO Francisca Maria Cerqueira da Silva 1 Eixo Temático: Práticas pedagógicas com alunos público-alvo da Educação
Leia maisDECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências
DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA SURDOS EM FACE À FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DOCENTES NA CONTEMPORENEIDADE
EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA SURDOS EM FACE À FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DOCENTES NA CONTEMPORENEIDADE Maria de Fátima Gadelha Andrade Estudante de Pedagogia. Faculdade Maurício de Nassau Campina Grande, PB.
Leia maisPalavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS Priscilla Ferreira de Castro (Escola Estadual
Leia maisESCOLA BILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS): RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E AO CIDADÃO SURDO. Cleide da Luz Andrade 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO
ESCOLA BILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS): RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E AO CIDADÃO SURDO Cleide da Luz Andrade 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO Este projeto consiste em uma leitura prospectiva sobre a inserção
Leia maisA PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1
A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 Mannoella de Araújo Neves Especialista em Libras Universidade Federal do Pará mannuneves24@gmail.com Resumo O presente trabalho
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
DEPARTAMENTO DE LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO 2017.1 CÓDIGO DA DISCIPLINA: LLE 9108 DISCIPLINA: Tradução e Interpretação de Língua de Sinais I HORAS/AULA SEMANAL: 4 horas/aula TOTAL DE HORAS/AULA:
Leia maisRELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS
FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
DEPARTAMENTO DE LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO 2017.1 CÓDIGO DA DISCIPLINA: LLE 9107 DISCIPLINA: Tradução e Interpretação de Língua de Sinais HORAS/AULA SEMANAL: 4 horas/aula TOTAL DE HORAS/AULA:
Leia maisENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO
ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO Vivian Cristina Jacomite de Souza 1 Luis Mateus da Silva Souza 2 Universidade do Sagrado Coração - USC
Leia maisAlunos, professores, demais profissionais da educação e de outras áreas interessadas nos temas.
A Educação Especial é definida pela LDBEN 9394/96 como modalidade de educação escolar que permeia todas as etapas e níveis do ensino. As escolas especiais assumem um papel importante, no sentido de apoiar
Leia maisGirleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva
O ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA: UMA CHAMADA Á REFLEXÃO NA ESCOLA DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIO CARLOS RIOS EM ARCOVERDE/PE Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira
Leia maisPRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ EM SRMs 1 NO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PA
144 PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ EM SRMs 1 NO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PA Francisca Maria Cerqueira da Silva (UFT-PPGL-PROFLETRAS) francisca.cerqueira@hotmail.com O presente trabalho tem o objetivo
Leia maisA partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem
A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem crescendo no mundo inteiro, com base no pressuposto
Leia mais343 de 665 VIII SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS ISSN
343 de 665 ACESSIBILIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: TRANSMISSÃO DE CONTEÚDOS DE LÍNGUA MATERNA ATRAVÉS DE JOGOS Sônia Souza Carvalho
Leia maisESCOLAS ATENDIDAS POR INTÉRPRETES DE LIBRAS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB
ESCOLAS ATENDIDAS POR INTÉRPRETES DE LIBRAS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB Anna Clara Targino Moreira Spinelli 1 ; Adrielly Ferreira da Silva 1 ; Pietra Rolim Alencar Marques Costa 1 1 Licenciandas em Ciências
Leia maisENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS
1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação
Leia maisSETEMBRO AZUL: INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. SETEMBRO AZUL: INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS Vania Abadia de Souza Ferreira (IFTM
Leia maisTÍTULO: A EDUCAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA- SURDOCEGUEIRA: UM DESAFIO EDUCACIONAL NO ESTADO DE SÃO PAULO.
TÍTULO: A EDUCAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA- SURDOCEGUEIRA: UM DESAFIO EDUCACIONAL NO ESTADO DE SÃO PAULO. Meire Aparecida Barbosa Marisa Aparecida Pereira Santos Universidade Estadual Paulista-
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de Tópicos especiais em ensino de português escrito para surdos: Concepções teóricas e metodológicas Parte
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: LIBRAS Código da Disciplina: NDC139 Curso: Faculdade de Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 7 período Faculdade responsável: NDC Programa em vigência a partir
Leia maisOficina para Comunicação Assistiva em Deficiência Auditiva
Oficina para Comunicação Assistiva em Deficiência Auditiva Aula 19 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE.
Leia maisDa inclusão: Incluir por incluir?
Da inclusão: Incluir por incluir? Com o Advento da Lei 13.146/2015 que institui a Inclusão da Pessoa com Deficiência na rede de Ensino Pública e Particular, tornou-se quase que obrigatório a inclusão de
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Alfabetização bilíngüe para surdos:uma prática a ser investigada
3 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Alfabetização bilíngüe para surdos:uma prática a ser investigada Luana Duarte de Macedo Aluna do curso de Pedagogia Unaerp - Universidade
Leia maisMAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR
MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade
Leia maisCaderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE02 Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às
Leia maisFORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE
FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE INTRODUÇÃO LEITE, Maurycéia O Brasil é um país relativamente novo se comparado a outros países da Europa,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA. Língua Brasileira de Sinais - Libras CCINAT/SRN CIEN
PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Língua Brasileira de Sinais - Libras CCINAT/SRN CIEN0093 2018.2 CARGA HORÁRIA CURSOS ATENDIDOS TEÓRICA: 20 PRÁTICA:40 HORÁRIOS: Quintas e Sextas 18:50
Leia maisATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO. Passo Fundo
ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO Passo Fundo 2015 1 1. TEMA Deficiência auditiva e o Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA A escola deve ser ante de mais nada uma representação
Leia maisEDITAL Nº 208/2016 (*) 1.4. Remuneração: Vencimento Básico 4.234,77 Retribuição por Titulação (doutor) 4.879,90 Remuneração Inicial (doutor) 9.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC Reitoria Av. dos Estados, 5001 Bairro Santa Terezinha Santo André - SP CEP 09210-580 concursos@ufabc.edu.br EDITAL Nº 208/2016 (*) Abertura de
Leia maisTGD - O POSICIONAMENTO DA ESCOLA REGULAR NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO. PALAVRAS - CHAVE: Autismo. Ações pedagógicas. Escola inclusiva.
TGD - O POSICIONAMENTO DA ESCOLA REGULAR NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO Aletéia Cristina Bergamin¹ Célia Regina Fialho Bortolozo² Profª Dra Eliana Marques Zanata³ Universidade Estadual Paulista Júlio
Leia maisDesafios na formação de profissionais na área da surdez
Desafios na formação de profissionais na área da surdez Ronice Muller de Quadros - UFSC Licenciada em Pedagogia, Doutora em Linguística e Letras, Coordenadora do curso de graduação em Letras/Libras a Distância,
Leia maisÁrea Audi*va Aula 2 Surdez no contexto da inclusão
Área Audi*va Aula 2 Surdez no contexto da inclusão Profa. Ms. Simone Schemberg simoneschemberg@gmail.com Ú Obje*vos: Ø Compreender os aspectos relacionados à inclusão dos surdos na rede regular de ensino.
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS
EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS Andrea Soares Wuo Aline Martins Varela Juliany Mazera Fraga Rita Buzzi Rausch Universidade Regional de Blumenau FURB Eixo Temático: Política
Leia maisNORMAL MÉDIO. Parte Diversificada. Tópicos Educacionais
NORMAL MÉDIO Parte Diversificada Tópicos Educacionais 2013 GOVERNADOR DE PERNAMBUCO Eduardo Campos VICE-GOVERNADOR João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO Ricardo Dantas SECRETÁRIO EXECUTIVO DE PLANEJAMENTO,
Leia maisMinistério da Educação. Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
Ministério da Educação Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Julho de 2016 1 Constituição Federal de 1988 - Direito de Todos à Educação sem preconceitos
Leia maisNome da disciplina: LIBRAS
Caracterização da disciplina Código da disciplina: NHI5015-15 Nome da disciplina: LIBRAS Créditos (T-P-I): (4-0 2) Carga horária: 48 horas Aula prática: Câmpus: SBC Código da DBNHI5015- Turma: B Turno:
Leia maisPalavras-chave: Educação de surdo; Educação Matemática; Linguagem de Sinais
03928 UM OLHAR PARA A EDUCAÇÃO DE SURDOS Armando Traldi Júnior - IFSP Resumo O estudo apresentado neste artigo é parte de um projeto de pesquisa que tem como objetivo compreender os conhecimentos matemáticos
Leia maisENSINO DE ASTRONOMIA INCLUSIVO NA ESCOLA: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE RECURSOS SENSORIAIS E DE ÁUDIO
ENSINO DE ASTRONOMIA INCLUSIVO NA ESCOLA: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE RECURSOS SENSORIAIS E DE ÁUDIO Adriana Oliveira Bernardes UENF (Universidade do Norte Fluminense) Resumo: A partir da publicação da
Leia maisLIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS
LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS Área Temática: Formação de Professores HOVERDIANO CÉSAR PEREIRA CAETANO (UFPB) hoverdiano@gmail.com LUCAS ROMÁRIO DA SILVA
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Educação Inclusiva Código da Disciplina: EDU 319 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 2015/1 Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir
Leia maisELABORAÇÃO DE PALAVRAS-CRUZADAS PARA O ENSINO DE ASTRONOMIA PARA ALUNOS SURDOS: A VISÃO DOS INTÉRPRETES RESUMO
15 ISBN 978-85-89943-23-9 ELABORAÇÃO DE PALAVRAS-CRUZADAS PARA O ENSINO DE ASTRONOMIA PARA ALUNOS SURDOS: A VISÃO DOS INTÉRPRETES Adriana Oliveira Bernardes UENF (Universidade Do Norte Fluminense) RESUMO
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA.
AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA. RESUMO Joselina Almeida Diniz Cardoso. Semed- Paço do Lumiar
Leia maisAS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE
AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE Suzana Ferreira da Silva Universidade de Pernambuco, suzanasilva.sf@gmail.com Introdução
Leia maisMEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS
MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS Claudia Regina Rodrigues Nazaré Magalhães, Secretaria Municipal de Educação Msc. Jacy Alice Grande da
Leia maisMaterial elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC
QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos
Leia maisDesse modo, sugiro a realização do evento Ciclo de Palestras na escola, com enfoque na inclusão escolar dos surdos.
APÊNDICE A - Produto Elaborado a Partir da Pesquisa INTRODUÇÃO A pesquisa realizada indicou que a inclusão escolar dos surdos que vem ocorrendo na escola necessita de ajustes, e o principal deles é a formação
Leia maisINCLUSÃO DO SURDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: A ATUAÇÃO DO NAPNE NA GARANTIA DESSE DIREITO
1 INCLUSÃO DO SURDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: A ATUAÇÃO DO NAPNE NA GARANTIA DESSE DIREITO Laís Salustiano da Silva 1 (PPGEd/UFCG) Niédja Maria Ferreira de Lima (PPGEd/UFCG) 1. Introdução
Leia maisORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO Disciplina: Educação e Comunicação II Libras. Código: EDD636. Carga Horária: 60 horas. Número de Créditos: 3 (três). EMENTA Estudo da língua
Leia maisA INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO CAMPUS NATAL-CENTRAL E A QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES: DESAFIOS E PROPOSTAS
A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO CAMPUS NATAL-CENTRAL E A QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES: DESAFIOS E PROPOSTAS. Prof.ª Dr.ª Vanessa Gosson Gadelha de Freitas Fortes (NAPNE-CNAT) Prof. Mestre Rafael
Leia maisDESAFIOS DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E DULTOS: Uma reflexão sobre a inclusão de alunos com deficiência na modalidade da EJA.
DESAFIOS DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E DULTOS: Uma reflexão sobre a inclusão de alunos com deficiência na modalidade da EJA. Carla Adriana Sousa Salazar¹ Instituto Universitário Atlântico- carlacodo2013@gmail.com
Leia maisSURDOS SINALIZANTES: ACESSO AO CURRÍCULO. Profª Mcs Gisele Maciel Monteiro Rangel Professora Libras IFRS Campus Alvorada Doutoranda PPGE/UFPEL
SURDOS SINALIZANTES: ACESSO AO CURRÍCULO Profª Mcs Gisele Maciel Monteiro Rangel Professora Libras IFRS Campus Alvorada Doutoranda PPGE/UFPEL Tem-se poucas publicações sobre o ensino profissionalizante,
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009) COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA 0993/I C/H 68 Informação e conhecimento no processo educativo. Recursos de ensino:
Leia maisConteúdos e Didática de Libras
Conteúdos e Didática de Libras Professora autora: Elisa tomoe moriya Schlünzen Departamento de Matemática, Estatística e Computação, Faculdade de Ciência e Tecnologia Unesp - Professoras assistentes: Renata
Leia maisPLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DESENHO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DESENHO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO Cristina Angélica Aquino de Carvalho Mascaro (FAETEC / UERJ) Annie Gomes
Leia maisRE(PENSANDO) AS PRÁTICAS INCLUSIVAS NO PROEJA 1
RE(PENSANDO) AS PRÁTICAS INCLUSIVAS NO PROEJA 1 Ana Lucia Moreira Mohr 2, Carina Vallejos De Moura 3, Juliane Martins Moreira 4. 1 PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ALUNO COM DEFICIÊNCIA MENTAL E SURDEZ
Leia maisParte 1 Código / Área Temática. Educação Especial
NOME DO CURSO: O Ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código
Leia maisUM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS
1019 UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS Rafaela Souza de Barros UERJ 3 Suellen da Rocha Rodrigues UERJ e UFF 4 Nara Alexandre Costa UERJ 5 Edicléa Mascarenhas
Leia maisO USO DE RECURSOS VISUAIS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS
O USO DE RECURSOS VISUAIS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS Daniella Zanellato 1 Universidade de São Paulo Elaine Cristina Paixão da Silva 2 Universidade de São Paulo Programa de Pós-graduação da Faculdade de Educação
Leia maisESTUDANTES COM DEFICIENCIA INTELECTUAL
ESTUDANTES COM DEFICIENCIA INTELECTUAL EM ESCOLAS DEMOCRÁTICAS: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Ma. Julia Gomes Heradão Dra. Elisa Tomoe Moriya Schlunzen UNESP Presidente Prudente Eixo Temático: Práticas Pedagógicas
Leia maisAnais ISSN online:
Anais ISSN online:2326-9435 XXIII SEMANA DE PEDAGOGIA-UEM XI Encontro de Pesquisa em Educação II Seminário de Integração Graduação e Pós-Graduação LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E JOGOS ADAPTADOS Nerli Nonato
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BILÍNGUE DE ESTUDANTES SURDOS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BILÍNGUE DE ESTUDANTES SURDOS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Autor Wilma Pastor de Andrade Sousa Universidade Federal de Pernambuco wilmapastor@gmail.com
Leia maisINCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: UM DESAFIO PARA AS POLÍTICAS PÚBLICAS E COTIDIANOS ESCOLARES.
INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: UM DESAFIO PARA AS POLÍTICAS PÚBLICAS E COTIDIANOS ESCOLARES. Verônica Maria Barbosa de Magalhães Mauricio PROF.ª DRª. Sandra Lúcia Ferreira RESUMO Este
Leia maisINCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO RECIFE.
INCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO Introdução RECIFE. Eliana Ferreira Banja Fernandes PCR e-mail: elainebanja@hotmail.com Edielson
Leia maisLEI DA LIBRAS E O ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES.
LEI DA LIBRAS E O ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Rachel Colacique Gomes¹ UNIRIO / INES / GPDOC - UERJ r_colacique@hotmail.com ¹ Mestranda do programa PROPED/UERJ.
Leia maisNAPNE: UMA FERRAMENTA EM CONSTRUÇÃO PARA POLÍTICAS INCLUSIVAS DE ACESSO A EDUCAÇÃO.
NAPNE: UMA FERRAMENTA EM CONSTRUÇÃO PARA POLÍTICAS INCLUSIVAS DE ACESSO A EDUCAÇÃO. 38 ANA CLAUDIA COUTINHO 1 RESUMO Este artigo tem como objetivo reunir dados sobre o Núcleo de Atendimento às Pessoas
Leia maisCOMUNICAÇÃO: UM DESAFIO ENFRENTADO POR ALUNOS SURDOS NO ENSINO REGULAR
COMUNICAÇÃO: UM DESAFIO ENFRENTADO POR ALUNOS SURDOS NO ENSINO REGULAR Isabela França da Silva 1 ; Deysiane Alves Lima dos Santos 1 ; Estefany Karla Lourenço da Cunha 2 ; Neila da Silva Paschoal 3 ; Anderson
Leia maisA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.
A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas
Leia maisO TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO.
O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. João Diego da Silva Ferreira; Lúcia Monteiro Padilha; Genylton Odilon Rêgo da Rocha Universidade
Leia maisUMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS.
UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. Modalidade: Ensino, Pesquisa, Extensão; Nível: Superior; Área: Ciências Agrárias,
Leia maisA INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA: PERSPECTIVAS DA UNIDADE ESCOLAR E O PAPEL DO CUIDADOR
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA: PERSPECTIVAS DA UNIDADE ESCOLAR E O PAPEL DO CUIDADOR Soares, R. A. 1 Aluna do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Estadual da Paraíba. raissaalcantara19@gmail.com
Leia maisAnais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5
1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 2 RESUMOS DE PROJETOS O ENSINO DE ARTE COM DEFICIENTES INTELECTUAIS...3 ESTUDO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL DE ESTUDANTES COM AUTISMO...4 3 Apresentação
Leia maisCaderno de Prova 2 PR08. Educação Especial. ( ) prova de questões Objetivas. Professor de
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 001/2009 Caderno de Prova 2 PR08 ( ) prova de questões Objetivas Professor de Educação Especial Dia: 8 de novembro de 2009
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO Ana Carolina PRAÇA anacarol.praca@gmail.com ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAGUAÍ RESUMO O presente trabalho fez parte de um
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Oferecer aos alunos e profissionais interessados no assunto, subsídios
Leia maisProjeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais
Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais Sirley Brandão dos Santos; Caroline Moreira Marques; Laryssa Guimarães Costa Instituto
Leia maisFORMULÁRIO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA FIC CAMPUS RIACHO FUNDO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC
FORMULÁRIO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA FIC CAMPUS RIACHO FUNDO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC Formação Intermediário de Língua Brasileira de Sinais Falk Soares Ramos
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei n o 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
Leia maisSALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
INTRODUÇÃO SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS Thialy Thaís da Silva Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) thialy_thais@hotmail.com As Salas de Recursos Multifuncionais (SRMF) foram instituídas pelo Programa
Leia maisA IMPORTANCIA DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NO DESENVOLVIMENTO DAS PRÁXIS EDUCACIONAIS DO DEFICIENTE AUDITIVO
A IMPORTANCIA DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NO DESENVOLVIMENTO DAS PRÁXIS EDUCACIONAIS DO DEFICIENTE AUDITIVO Frank Wedja Albertina de Souza Kátia Cristina dos Santos Matos Vanessa Góes Santos RESUMO
Leia maisDIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL.
DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Autor(1): Flávio Jonnathan Gaia Nogueira; (Co)autor(2):
Leia maisA DEFICIÊNCIA AUDITIVA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO ESCOLAR E O ACOLHIMENTO A DIVERSIDADE
A DEFICIÊNCIA AUDITIVA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO ESCOLAR E O ACOLHIMENTO A DIVERSIDADE CRUZ, Alessandra Danielly 1 ; SILVA, Ana Regina Carinhanha da 2 ; BRANDÃO, Thamirys Arielly 3 ; BARROSO, Naedja Pereira
Leia maisPOLÍTICA DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DO UNIBAVE
CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROADM PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO - PROPPEX POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE
Leia maisMaterial Para Concurso
Material Para Concurso Assunto: Educação Inclusiva Primeira metade do século XX o conceito de deficiente era relacionado a causas fundamentalmente orgânicas. Concepção determinista do desenvolvimento -
Leia maisPRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA
PRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA Nome dos autores: Aline da Cruz Porto Silva¹, Natanael Reis Bomfim ² 1 Mestranda no Programa
Leia maisDIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA
DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA Gleidson Vilhena da Silva - Marcela Vieira Corrêa - Aldenize Ruela Xavier - Anselmo Alencar Colares gleidson.ufpa@gmail.com - marcela.ufpa@hotmail.com
Leia maisDEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO
DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO Leticia dos reis de Oliveira¹ Alaides de Lima Gomes² Jéssica Jaíne Marques de Oliveira³ 1 Curso de Graduação em Psicologia. Faculdade Integrada de Santa Maria
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
PLANO DE ENSINO Semestre 2015.1 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS LET 808 LIBRAS: NOÇÕES BÁSICAS NÃO POSSUI CURSO DEPARTAMENTO ÁREA QUIMICA QUIMICA QUIMICA CARGA HORÁRIA PROFESSOR(A) T 20
Leia maisA PESQUISA COLABORATIVA COMO MÉTODO NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A PESQUISA COLABORATIVA COMO MÉTODO NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Tamires Pereira Carvalho Universidade Estadual de Londrina tamirespcarvalho@gmail.com Célia Regina Vitaliano Universidade Estadual
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina A - Conteúdo e Didática de Libras
Curso 1504 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0004984A - Conteúdo e Didática de Libras Docente(s) Ivete Maria Baraldi Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de
Leia maisMETODOLOGIAS DO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS
METODOLOGIAS DO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS Autores: GOBBO, M.; MOYA, P.T. RESUMO A presente pesquisa tem como foco analisar e refletir sobre a inclusão e quais os recursos pedagógicos utilizados pelos
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS
PROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS Reis, Joab Grana. Universidade do Estado do Amazonas Santos, Marcos Roberto. Universidade do Estado do Amazonas Palavras chave:
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSADADE NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSADADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
Leia maisCapacitação Multidisciplinar Continuada. EDUCAÇÃO INCLUSIVA e NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (NEE)
Capacitação Multidisciplinar Continuada EDUCAÇÃO INCLUSIVA e NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (NEE) O que é Educação Especial A inclusão de indivíduos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) no ensino
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS INTEGRADOS
PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS INTEGRADOS Políticas da Educação Especial. Conferência Mundial sobre Educação para todos, JOMTIEN(1990)Tailândia.
Leia maisA CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.
A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação
Leia maisATENA CURSOS MARGUETE DAL PIVA LONGHI. A SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL: entre o ideal e o real. Passo Fundo
ATENA CURSOS MARGUETE DAL PIVA LONGHI A SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL: entre o ideal e o real Passo Fundo 2014 1 1. TEMA Sala de Recursos Multifuncionais: espaço-físico. 2. PROBLEMA Busca-se nessa pesquisa
Leia mais