Manual de Procedimentos Norma n.º 5 - Esterilização Procedimento n.º 1 Pré Lavagem dos Dispositivos Médicos Contaminados
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- Lorenzo Estrela Ximenes
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1 Enquadramento: A limpeza dos dispositivos médicos contaminados (DMC) é, de acordo com a Norma n.º 2 Descontaminação de Dispositivos Médicos e Equipamentos 1, o processo que inclui a lavagem, o enxaguamento e a secagem dos dispositivos médicos (DM). Este processo deve reduzir em mais de 80% os microrganismos existentes e é fundamental para a garantia da eficácia do processo de esterilização. Os DM devem, assim, ser lavados o mais rapidamente possível para evitar a secagem de sangue e/ou outra matéria orgânica, promovendo a sua remoção mais facilmente. 1 Deixar mais do que 6h os DMC a secar e/ou lavá-los a altas temperaturas torna mais difícil a remoção de matéria orgânica e reduz a eficácia da esterilização 2. Assim, considera-se que a limpeza dos DMC deve ser efectuada, no máximo, entre 4 a 6h após a utilização. 2.Objectivos: a) Uniformizar o procedimento referente à limpeza de DMC b) Garantir a máxima eficácia da esterilização dos DM 3.Âmbito de Aplicação: Este procedimento deve ser aplicado em todos os ACES e Unidades de Cuidados Continuados Integrados. 4.Procedimento 4.1 Fundamentação Todos os DM considerados críticos devem ser sujeitos ao processo de esterilização. A eficácia do processo de esterilização apenas é assegurada se houver uma limpeza adequada destes instrumentos. A máxima eficácia da limpeza dos DMC é conseguida quando é efetuada a limpeza mecânica (ultra-sónica ou em máquina de lavar). Nos ACES da região de Lisboa e Vale do Tejo existem máquinas de lavar, maioritariamente do tipo máquina de lavar louça, que usa uma combinação de circulação de água e detergentes para remover a sujidade. Algumas destas máquinas têm um ciclo que sujeita os instrumentos a um processo de desinfeção térmica (por exemplo, 93ºC durante 10 minutos). As máquinas de lavar e desinfetar devem ser unidades controladas por computador para a lavagem, desinfeção e secagem dos DMC 2.
2 2014 A limpeza ultra-sónica remove a sujidade, por cavitação e implosão em que ondas de energia acústica são propagadas em soluções aquosas de forma a interromper as ligações que as partículas mantêm com as superfícies. É de salientar que neste método a contaminação bacteriana está presente na solução de limpeza, pelo que se recomenda a sua substituição em cada ciclo 2. Estudos indicam que a lavagem manual dos DMC apresenta uma menor eficiência da limpeza, quando comparada com a lavagem mecânica 2. 2 Assim, para se garantir a máxima eficácia da lavagem manual é fundamental ter em atenção a existência de: Detergente adequado; Profissionais com formação; Procedimento devidamente divulgado, colocado num local visível e supervisionado; Sala de despejo e depósito de lixo 3 ; Equipamento de proteção individual adequado; Recipiente para resíduos hospitalares do grupo III. Para a limpeza dos DMC, é geralmente utilizada uma solução de detergente de ph neutro, ou próximo de neutro, porque apresenta o melhor perfil de compatibilidade com os materiais e garante uma boa remoção da sujidade 2. Quando são adicionados enzimas, geralmente proteases, às soluções de ph neutro, a remoção do material orgânico é mais eficiente. Estas enzimas degradam as proteínas que compõem uma grande parte da sujidade mais comum (como por exemplo, sangue e pus). Algumas soluções de limpeza podem também conter lipases (enzimas activas para gorduras) e amilases (enzimas activas para amidos) 2. Lembre-se que: De acordo com a política de detergentes da ARSLVT,IP 1, para a lavagem de DMC deve ser utilizado um detergente enzimático. Salienta-se o facto de os detergentes enzimáticos, tal como todos os detergentes, não serem desinfetantes e que na sua utilização se deve ter em atenção os seguintes requisitos: Utilizar sempre e só de acordo com as indicações do fabricante, no que diz respeito a: concentração, temperatura da água e tempo de contato; Garantir um bom enxaguamento dos DM após lavagem.
3 2014 Nota importante: Verifica-se que em algumas unidades funcionais dos ACES, os DMC mantêm-se sujos mais de 6h, dependente da altura em que são enviados ao serviço de esterilização (SE) para serem reprocessados. Tendo em conta que a lavagem dos DMC com detergente enzimático e água é o único método que reduz a carga microbiana do instrumento, por arrastamento: 3 Recomenda-se a não utilização de nenhum detergente, em spray ou gel, uma vez que não reduzem a carga microbiana e são um ótimo meio de cultura para os microrganismos, pelo que não substituem a obrigatoriedade de limpeza dos DMC, no máximo até 6h após utilização. 4.2 Lavagem dos DMC Com base nos pressupostos enunciados, recomenda-se a implementação da seguinte boa prática: 1) Os DM que estiveram em contato com matéria orgânica ou soluções salinas (por ex: Soro Fisiológico) devem ser grosseiramente limpos, pelo profissional que os utilizou, com uma compressa embebida em água destilada, antes de serem colocados na caixa transportadora; 2) Os DMC devem ser colocados a seco, em caixas de tampa hermética, de fácil higienização e que possam ser sujeitas a desinfeção térmica (em máquina de lavar e desinfetar); 3) As caixas contendo DMC devem permanecer fechadas, garantindo-se que não há qualquer possibilidade de contato com os mesmos; 4) Os DMC devem ser transportados ao SE, num prazo máximo de 6h após serem utilizados; 5) Os DMC devem ser sujeitos a uma lavagem mecânica e as suas caixas de transporte devem ser sujeitas a lavagem e desinfeção de baixo nível; 6) O SE deverá estar equipado com máquina de lavar e desinfetar, preferencialmente de porta dupla, para se garantir o não cruzamento entre sujos (DMC) e limpos (DM descontaminados (DMD)). No caso de a Unidade Funcional não conseguir garantir a entrega no SE dos DMC num prazo inferior a 6h após utilização - Aceita-se a pré-lavagem manual dos DMC nas seguintes condições:
4 2014 1) Existência de uma sala de despejo e depósito de lixo, que deve cumprir os seguintes requisitos: a. Meios que permitam a renovação natural e permanente de ar; b. Boas condições de iluminação, temperatura e humidade; c. Luz natural; d. Paredes, tetos e pavimentos, lisos, laváveis e sem juntas; e. Lavatório para lavagem das mãos, com água quente e fria, torneira misturadora de comando não manual, suporte para sabão, suporte para toalhetes e recipiente para resíduos hospitalares dos grupos I e II com tampa acionada por pedal; f. Pia de despejo com autoclismo; g. Tina com escorredouro em inox, com água quente e fria, e torneira misturadora de comando não manual 3. 2) Existência de detergente enzimático e escovilhões; 3) Equipamento de Proteção Individual (EPI): Bata descartável de manga comprida e punho; luvas de nitrilo de punho longo; máscara com viseira; 4) As normas sobre a diluição e modo de utilização do detergente enzimático e sobre os procedimentos a adotar deverão estar expostas no local de lavagem manual: a. Colocar os EPI; b. Desmontar, desarticular e desmandrilar os DMC; c. Colocar os DMC totalmente imersos no detergente enzimático; d. Lavar os DMC imersos no detergente para evitar salpicos; e. Retirar os DM do detergente e enxaguá-los em água corrente tratada e morna; f. Desperdiçar a solução de lavagem; g. Higienizar o recipiente onde ocorreu a lavagem dos DM; h. Higienizar a caixa de transporte dos DMC; i. Antes da secagem dos DM, retirar os EPI e colocá-los no recipiente para resíduos hospitalares do grupo III; j. Higienizar as mãos; k. Calçar novas luvas; l. Secar os DM com toalhetes de celulose ou panos 100% algodão; m. Secar a caixa de transporte; n. Colocar os DM dentro da caixa de transporte que é devidamente fechada; o. Retirar as luvas; p. Higienizar as mãos; q. Higienizar os panos de secagem do material (se forem de algodão). 4 Nota importante: A lavagem manual dos DMC, obriga à necessidade de serem novamente lavados em máquina de lavar, pelo SE.
5 Bibliografia 1. GCRPPCIRA Norma n.º 2 Descontaminação de Dispositivos Médicos e Equipamentos, ARSLVT,IP Maio William A. Rutala, Ph.D., M.P.H.1,2, David J. Weber, M.D., M.P.H.1,2, and the Healthcare Infection Control Practices Advisory Committee (HICPAC)3 Guideline for Disinfection and Sterilization in Healthcare Facilities, 2008, CDC Ministério da Saúde, Direcção-Geral das Instalações e Equipamentos da Saúde Orientações para instalações e equipamentos para Unidades de Saúde Familiar, Novembro 2006/Rev.3
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