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1 As Metas de Aprendizagem Fundamentos e Características de um Instrumento de Regulação na Política Educativa Universidade de Évora Julho de 2011 Natércio Afonso Instituto de Educação Universidade de Lisboa Resumo da Argumentação No quadro da abordagem cognitiva na análise das políticas públicas, entende-se o Projecto Metas de Aprendizagem como um instrumento de acção pública baseado no conhecimento. O Projecto é apresentado como exemplo da evolução em curso nos modos de regulação da educação, no sentido do desenvolvimento de lógicas de governança que alteram o modo como as políticas se elaboram e a relação entre governantes e governados II Seminário Nacional - TurmaMais 1

2 Mudanças nos modos de regulação em política educativa Política, políticas públicas, decisão política, acção pública e regulação Regulação burocrática e regulação mercantil ou pós-burocrática Sentido da evolução dos modos de regulação nas políticas públicas de educação: causas e consequências A governação centrada em instrumentos O poder centrado nas normas e na imposição do imperativo legal VS centrado na gestão da acção (constrangimentos e oportunidades) Instrumento (gerir a acção dos governados): dispositivo técnico de vocação genérica, portador de uma concepção específica da relação política/sociedade e sustentado por uma concepção de regulação Tipologia de Hannaway e Wooddroffe: A lógica mercantil: cheques-ensino, deduções fiscais, escolha da escola A lógica do contrôlo interno: avaliação das escolas, avaliação do desempenho docente II Seminário Nacional - TurmaMais 2

3 Os instrumentos de regulação centrados no conhecimento (KRTs) O papel crescente do conhecimento na produção e gestão das p.p. Evidência científica Boas práticas Medida e Comparação Apropriação pelos actores ( ADOPTAR, USAR em vez de CUMPRIR ) O Projecto Metas de Aprendizagem (1) Origem: decisão e anúncio público da ME Justificação: Integração e articulação do currículo no quadro do alargamento da escolaridade obrigatória. Ponto de partida: claro défice de coerência da oferta escolar. Tradições curriculares muito diferenciadas e consolidadas. Sobreposição de reformas estruturais. Mudanças e inovações pontuais e avulsas. II Seminário Nacional - TurmaMais 3

4 O Projecto Metas de Aprendizagem (2) Objectivar os resultados de aprendizagem a promover para todos os alunos em cada final de ciclo. Clarificar e organizar as diversas prescrições e orientações curriculares existentes. Proporcionar um documento de apoio ao trabalho dos professores e das escolas. Constituir uma base de referenciais de avaliação. Enquadrar a educação portuguesa nas lógicas dos restantes países orientadas para uma maior eficácia na aprendizagem de todos os alunos. O instrumento Metas de Aprendizagem: aspectos técnicos (1) Referentes para a gestão curricular: resultados da aprendizagem expressos em desempenhos observáveis e mensuráveis. Exemplos de estratégias de ensino passíveis de induzir esses resultados. Exemplos de dispositivos e instrumentos de avaliação adequados. II Seminário Nacional - TurmaMais 4

5 O instrumento Metas de Aprendizagem: aspectos técnicos (2) Evidências de desempenho dos alunos, sustentadas nos conteúdos curriculares, constituindo, por isso, resultados de aprendizagem esperados. (learning outcomes) Concebidas e expressas em termos do desempenho esperado por parte do aluno. Integram e mobilizam o domínio dos conteúdos, a mestria nos processos cognitivos necessários à construção e uso do conhecimento, e as atitudes e valores face ao conhecimento. Características da formulação das metas (1) 1 A formulação da meta deve ser clara (sem excessiva subordinação), ilustrando aprendizagens relevantes. 2. A formulação deve ser referenciada ao aluno, traduzindo o resultado esperado no desempenho e explicitando o nível de consecução, de modo a que a verificação desse desempenho possa ser realizada em termos SIM/NÃO. II Seminário Nacional - TurmaMais 5

6 Características da formulação das metas (2) 3. Deve revestir a forma verbal, no presente do indicativo, correspondendo a acção/ procedimento/operação de que o aluno deverá mostrar-se capaz. 4. Deve descrever uma evidência passível de ser observada, reconhecida e avaliada no desempenho esperado do aluno. 5. Deve mostrar, de forma visível, o domínio e uso do conhecimento adquirido nos conteúdos curriculares. Características da formulação das metas (3) 6. O enunciado das metas não deve vinculá-las a uma determinada abordagem didáctica. As metas poderão estar organizadas em relação a um determinado tema ou domínio de referência, de acordo com a especificidade da disciplina ou área curricular, independentemente da sequência da abordagem, ou do método que os professores entendam seguir. II Seminário Nacional - TurmaMais 6

7 O instrumento Metas de Aprendizagem: dispositivo de produção (1) Elemento-chave para a organização do ensino. Referência para a escolha e adequação de estratégias de ensino e para a construção dos processos e instrumentos de avaliação. Apoio ao trabalho deliberativo conjunto dos órgãos de professores (C.Turma, Departamento, C. Docentes, etc) visando a melhoria do ensino e dos processos e resultados da aprendizagem dos alunos. O instrumento Metas de Aprendizagem: dispositivo de produção (2) - Equipa de coordenação e equipas de peritos - Contrato de Colaboração entre: Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO) Instituto de Educação (UNIVERSIDADE DE LISBOA) II Seminário Nacional - TurmaMais 7

8 As Metas de Aprendizagem como instrumento de regulação centrado no conhecimento Anúncio político sem documento legal ou normativo (gestão da informação) Relação c. Universidade (contratualização) Produzido por peritos académicos e profissionais (legitimação científica) Instrumento não obrigatório para apoio, para ser usado, não para ser cumprido Difusão de boas práticas na tecnologia do transfer curricular para a prática lectiva As Metas de Aprendizagem como Política Pública As MA como instrumento de regulação numa lógica de governança: o soft power versus hard power Escolas e professores são co-construtores das politicas, legitimando-as e dispensando os mecanismos tradicionais da pressão normativa e inspectiva. Faz-se assim por que é assim que se deve fazer, e já não porque é assim que alguém manda fazer. II Seminário Nacional - TurmaMais 8

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