URBANIZAÇÃO BRASILEIRA: ALGUNS COMENTÁRIOS. Profa. Dra. Vera Lúcia Alves França

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "URBANIZAÇÃO BRASILEIRA: ALGUNS COMENTÁRIOS. Profa. Dra. Vera Lúcia Alves França"

Transcrição

1 URBANIZAÇÃO BRASILEIRA: ALGUNS COMENTÁRIOS Profa. Dra. Vera Lúcia Alves França A década de 1930 do século XX traz para a população brasileira um novo momento, quanto a sua distribuição. Até então, a população se concentrava no campo sendo que nas cidades predominavam as funções administrativas e comerciais, mas, havia uma intensidade de atividades no campo que contribuía para o predomínio de residência rural. A industrialização que se intensificou, a partir de então, teve como localização predominante as cidades, sobretudo no Estado de São Paulo que passou a atrair população. O êxodo rural se fortaleceu, sendo frequentes as levas de migrantes se deslocarem para as cidades. Várias outras razões também contribuíram para a saída do homem do campo para a cidade: a concentração da terra, a pecuarização, a modernização da agricultura liberadora de mão-deobra e, também, o Estatuto da Terra, promulgado em 1964, que trouxe para a cidade uma população que vivia nas propriedades e que foi liberada pelos proprietários de terra. Ao longo de quarenta anos a população brasileira passa a ter predomínio de população urbana, passando de 26,35%, em 1940 para 56,80% em 1970 e alcançando 84,36% em 2010 (Tabela 01). TABELA 01 POPULAÇÃO BRASILEIRA Anos População total População Urbana Índice de Urbanização , , , , , , , ,36 Fonte: IBGE, Censo Demográfico

2 Este crescimento crescente também ocorreu de forma concentrada, sobretudo nas capitais que ao longo dos anos receberam indústrias e investimentos em habitação, assim como também dinamizaram as suas atividades ligadas ao setor terciário da economia. Assim, algumas capitais, atualmente, formam grandes aglomerações urbanas abrangendo extensas áreas metropolitanas. A população que vive nos municípios das capitais estaduais forma um contingente de mais de 45 milhões de habitantes, o que corresponde a 28,25% da população urbana nacional (Tabela 02). Ao se considerar as áreas metropolitanas, em 13 dessas cidades este número se amplia significativamente, como no caso de São Paulo que atinge 20 milhões de habitantes. Ao lado das grandes cidades estão aquelas cidades médias que também apresentam dinamismo econômico e social significativo, sendo alvo de investimentos que atraem contingentes populacionais e acentuam o seu crescimento, proporcionando melhores condições de vida.

3 TABELA 02 BRASIL POPULAÇÃO DAS CAPITAIS 2010 Frutos da intensa concentração de renda e das desigualdades sociais, as cidades brasileiras apresentam problemas na sua estruturação e na ocupação do espaço, havendo significativa parte delas que se constitui em áreas de ocupação com assentamentos precários. Atualmente, uma das maiores carência da população brasileira é a moradia que passou a ser direito constitucional, a partir de CIDADES POPULAÇÃO 1 SÃO PAULO RIO DE JANEIRO SALVADOR BRASILIA FORTALEZA BELO HORIZONTE 7 MANAUS CURITIBA RECIFE PORTO ALEGRE BELEM GOIANIA SÃO LUIS MACEIO TERESINA NATAL CAMPO GRANDE JOÃO PESSOA ARACAJU CUIABA PORTO VELHO FLORIANOPOLIS MACAPA RIO BRANCO VITÓRIA BOA VISTA PALMAS TOTAL FONTE: IBGE, 2010

4 Além disso, a valorização das terras urbanas é outro problema que afeta grande parte da população que não dispõe de recursos para aquisição de imóvel. Assim essa população ocupa áreas inóspitas e áreas ambientalmente impróprias para a ocupação, a exemplo de margens de rios, mangues, encostas, entre outros. Nas grandes cidades proliferam grandes áreas ocupadas por uma população de baixa renda que acentua o déficit habitacional tanto em termos quantitativo quanto qualitativo. Participando do Estado brasileiro, Sergipe não fica de fora desse processo de crescimento urbano e também inverte a distribuição de sua população que em 1940 se concentrava no campo, com apenas 30,65% vivendo nas cidades enquanto, em 2010, essa participação se eleva para 73,51% (Tabela 03). Na última década a intensidade da urbanização foi mais lenta em decorrência dos programas voltados para a zona rural, especialmente aqueles ligados a terra. Tabela 03 SERGIPE POPULAÇÃO Anos Total Rural Urbana % da urbanização , , , , , , , ,51 Fonte: IBGE, Censo Demográfico Seguindo o modelo brasileiro, a população urbana sergipana também se distribui de forma irregular, com forte concentração na capital e sua área metropolitana, em 2010, corresponde a 40,41% da população total e 54,97% da população urbana estadual (Tabela 04 e Figura 01).

5 TABELA 04 GRANDE ARACAJU EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO Municípios Aracaju Barra dos Coqueiros Nossa Senhora do Socorro São Cristóvão Total SERGIPE % SOBRE SERGIPE 29,29 35,53 36,04 40,41 FONTE: IBGE, CENSO DEMOGRÁFICO Ao longo de trinta anos a Grande Aracaju apresentou um crescimento populacional de 146,63%, enquanto o Estado cresceu apenas 78,79%. Isto significa concentração acentuada de população nessa área. Por outro lado, em 2010, apenas sete cidades contam com população superior a habitantes: Itabaiana (67.709), Estância (54.760), Lagarto (48.867), Tobias Barreto (32.228) Propriá (24.390), Nossa Senhora da Glória (21.617), Laranjeiras (21.257) e Simão Dias (20.426).

6 SERGIPE POPULAÇÃO URBANA 2010 HABITANTES A A A A N W E S FONTE: IBGE, CENSO DEMOGRÁFICO, 2010 ELABORAÇÃO: VERA FRANÇA Nas cidades sergipanas também se constata uma situação de desigualdade, com acentuada concentração de renda e baixos níveis de escolaridade da população e problemas decorrentes do desemprego, da violência e também da carência de infraestrutura, especialmente o saneamento básico. Aracaju concentra as funções mais especializadas assim como a população de escolaridade mais alta e, conseqüentemente, de salários mais elevados, isto se reflete na presença de funções mais especializadas. Além disso, o sistema de rodovias radiais e as de boas condições

7 de acessibilidade facilitam os deslocamentos, contribuindo para o fortalecimento do comércio e dos serviços, esvaziando a possibilidade de desenvolvimento das cidades menores, cuja população migra para adquirir bens e serviços a capital. Assim, cada dia se acentua a primazia de Aracaju que amplia o seu raio de influência que extrapola os limites estaduais e alcança municípios limítrofes da Bahia e Alagoas, atingindo 93 municípios. Outro ponto que contribui para o fortalecimento das funções urbanas de Aracaju é a transferência de renda de outros municípios para a cidade, em decorrência da migração de profissionais mais qualificados, a exemplo de médicos, dentistas, enfermeiros, administradores, engenheiros, professores, entre outros residentes na capital, onde realizam o seu consumo. Nestes últimos setenta anos a dinâmica urbana sergipana tem sido muito intensa e a partir das questões econômicas, políticas e sociais tem havido intenso movimento na posição das maiores cidades. Ao longo de todo o período apenas Aracaju se mantém na primeira posição indicando a forte primazia que a cidade mantém no sistema urbano por ela comandado (Quadro 01). Estância mantém a segunda posição até 1980 sendo substituída por Nossa Senhora do Socorro que não participava do ranking, fruto de políticas públicas habitacionais e da inserção metropolitana. Em 2010, Estância ocupa a 5ª. Posição. Na terceira posição aparecia Propriá que se manteve até 1970, mas, motivada por crises econômicas foi substituída por Itabaiana, em 1980 e em Na quarta posição, no início do período, se destacava Neópolis, que deixa de integrar o conjunto em Em 2010, a quarta posição é alcançada por São Cristóvão também integrante da área metropolitana de Aracaju. Maruim ocupava a quinta posição em 1940, mas na década seguinte sai do ranking assim como Cedro de São João na nona posição.

8 ARACAJU 1. ARACAJU 1. ARACAJU 1. ARACAJU 1. ARACAJU 1. ARACAJU 1. ARACAJU 1. ARACAJU 2. ESTANCIA 2. ESTANCIA 2. ESTANCIA 2. ESTANCIA 2. ESTANCIA 2. NOSSA SENHORA DO SOCORRO 2. NOSSA SENHORA DO SOCORRO 2. NOSSA SENHORA DO SOCORRO 3. PROPRIA 3. PROPRIA 3. PROPRIA 3. PROPRIA 3. ITABAIANA 3. ESTÂNCIA 3. SÃO 3. ITABAIANA CRISTÓVÃO 4. NEÓPOLIS. 4. SÃO CRISTOVÃO 4. ITABAIANA 4. ITABAIANA 4. LAGARTO 4. SÃO CRSITÓVÃO 4. ITABAIANA 4. SÃO CRISTÓVÃO 5. MARUIM 5. NEÓPOLIS 5. SÃO 5. LAGARTO 5. PROPRIA 5. ITABAIANA 5. ESTANCIA 5. ESTANCIA CRISTÓVÃO 6. CAPELA 6. ITABAIANA 6. NEÓPOLIS 6. SÃO 6. TOBIAS 6. LAGARTO 6. LAGARTO 6. LAGARTO CRISTÓVÃO BARRETO 7. ITABAIANA 7. MARUIM 7. LAGARTO 7. NEÓPOLIS 7. SÃO CRISTÓVÃO 7. PROPRIA 7. TOBIAS BARRETO 7. TOBIAS BARRETO 8. SAO 8. CAPELA 8. CAPELA 8. CAPELA 8. CAPELA 8. TOBIAS 8. PROPRIÁ 8. PROPRIÁ CRISTÓVÃO BARRETO 9. CEDRO DE SÃO JOÃO 9. LAGARTO 9. SIMÃO DIAS 9. TOBIAS BRRETO 9. BOQUIM 9. LARANJEIRAS 9. LARANJEIRAS 9. LARANJEIRAS 10. LARANJEIRAS 10. SIMÃO DIAS Fonte: Diniz, 1987 e IBGE, Censo Demográfico Elaborado por Vera França. 10. MARUIM 10. SIMÃO DIAS 10. SIMÃO DIAS 10. CAPELA 10. NOSSA SENHORA DA GLORIA 10. NOSSA SENHORA DA GLORIA

9 Nas cidades sergipanas também se constata uma situação de desigualdade, com acentuada concentração de renda e baixos níveis de escolaridade da população. Aracaju concentra as funções mais especializadas assim como a população de escolaridade mais alta e, conseqüentemente, de salários mais elevados. Além disso, o sistema de rodovias radiais e as de boas condições de acessibilidade facilitam os deslocamentos, contribuindo para o fortalecimento do comércio e dos serviços, esvaziando a possibilidade de desenvolvimento das cidades menores, cuja população migra para adquirir bens e serviços a capital. Outro ponto que contribui para o fortalecimento das funções urbanas de Aracaju é a transferência de renda de outros municípios para a cidade, em decorrência da migração de profissionais mais qualificados, a exemplo de médicos, dentistas, enfermeiros, administradores, engenheiros, professores, entre outros residentes na capital, onde realizam o seu consumo. CONSIDERAÇÕES FINAIS A urbanização brasileira ocorreu de forma muito intensa num curto período da história do país, sem que houvesse um planejamento capaz de estruturar as cidades e dotá-las de infraestrutura capaz de oferecer condições dignas de vida á população. A forte especulação imobiliária imposta pelo capital reduz as possibilidades de acesso a terra e à moradia para um grande contingente da população de baixa renda que ocupa áreas inóspitas e vive em condições de precariedade. Embora a Constituição defina que na cidade a terra tem uma função social, torna-se necessário que a população através dos movimentos sociais urbanos lute para fazer valer o princípio constitucional que define que a moradia é um direito do cidadão. Para que isso ocorra é necessário um novo ordenamento em que a ocupação e o uso do solo sejam planejados e o ordenamento territorial contemple estratégias que atendam os diversos segmentos sociais, conforme define o Estatuto da Cidade. BIBLIOGRAFIA DINIZ. J, Alexandre Felizola. O Subsistema Urbano- Regional de Aracaju. Recife: SUDENE, FRANÇA, Vera Lucia A Aracaju, Estado e Metropolização. São Cristóvão: Editora da UFS, 1999.

10 FRANÇA, Vera Lucia A. e FALCON, M. L. de O. Aracaju: 150 Anos de Vida Urbana. Aracaju: PMA, IBGE. Censo Demográficos. Rio de Janeiro: IBGE. Acessado SANTOS, Milton. Urbanização Brasileira. São Paulo. HUCITEC SANTOS, Paulo. Formação de Cidades no Brasil Colônia, Ed. UFRJ, Rio de Janeiro, 2001.

A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério

A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA 1 Início de nossa urbanização Segundo o Censo 2010 aponta que aproximadamente 85% é urbano; Nossa economia estava voltada para a exportação; As primeiras ocupações urbanas se deram

Leia mais

História da Habitação em Florianópolis

História da Habitação em Florianópolis História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,

Leia mais

CAPÍTULO 30 O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL. Disciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio Professor: Gelson Alves Pereira

CAPÍTULO 30 O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL. Disciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio Professor: Gelson Alves Pereira CAPÍTULO 30 O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL Disciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio Professor: Gelson Alves Pereira 1- URBANIZAÇÃO BRASILEIRA NO SÉCULO XX Primeiros centros urbanos Século XVI

Leia mais

A urbanização Brasileira

A urbanização Brasileira A urbanização Brasileira Brasil Evolução da população ruralurbana entre 1940 e 2006. Fonte: IBGE. Anuário estatístico do Brasil, 1986, 1990, 1993 e 1997; Censo demográfico, 2000; Síntese Fonte: IBGE. Anuário

Leia mais

Censo Demográfico - 2000 : Educação: Resultados da Amostra

Censo Demográfico - 2000 : Educação: Resultados da Amostra Comunicação Social 02 de dezembro de 2003 Censo Demográfico - 2000 : Educação: Resultados da Em 2000, 5,8 milhões de brasileiros de 25 anos ou mais de idade tinham o curso superior concluído e proporção

Leia mais

Urbanização no Brasil

Urbanização no Brasil Urbanização no Brasil Urbanização é o aumento proporcional da população urbana em relação à população rural. Segundo esse conceito, só ocorre urbanização quando o crescimento da população urbana é superior

Leia mais

Aula5 POPULAÇÃO E DEMOGRAFIA NO BRASIL. Debora Barbosa da Silva

Aula5 POPULAÇÃO E DEMOGRAFIA NO BRASIL. Debora Barbosa da Silva Aula5 POPULAÇÃO E DEMOGRAFIA NO BRASIL META Refletir sobre as características da população brasileira como fundamento para a compreensão da organização do território e das políticas de planejamento e desenvolvimento

Leia mais

FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO

FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO As condições para o financiamento do desenvolvimento urbano estão diretamente ligadas às questões do federalismo brasileiro e ao desenvolvimento econômico. No atual

Leia mais

Regiões Metropolitanas do Brasil

Regiões Metropolitanas do Brasil Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia IPPUR/UFRJ CNPQ FAPERJ Regiões Metropolitanas do Brasil Equipe responsável Sol Garson Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Juciano Martins Rodrigues Regiões Metropolitanas

Leia mais

2 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS

2 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS 2 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS Neste capítulo se pretende avaliar os movimentos demográficos no município de Ijuí, ao longo do tempo. Os dados que fomentam a análise são dos censos demográficos, no período 1920-2000,

Leia mais

População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil

População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil RELEASE 17 de JULHO de 2008. População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil Aumentos de riquezas e de habitantes nas cidades com 100 mil a 500 mil, neste século, superam a média

Leia mais

URBANIZAÇÃO NO BRASIL, NO ESTADO E NO MUNICÍPIO, NOS ÚLTIMOS 50 ANOS.

URBANIZAÇÃO NO BRASIL, NO ESTADO E NO MUNICÍPIO, NOS ÚLTIMOS 50 ANOS. URBANIZAÇÃO NO BRASIL, NO ESTADO E NO MUNICÍPIO, NOS ÚLTIMOS 50 ANOS. O que é cidade? Segundo a ONU, aglomerado urbano concentrado com mais de 20 mil habitantes, com atividades no setorsecundário secundário

Leia mais

Estudo Estratégico n o 6. Mobilidade urbana e mercado de trabalho na Região Metropolitana do Rio de Janeiro Danielle Carusi Machado e Vitor Mihessen

Estudo Estratégico n o 6. Mobilidade urbana e mercado de trabalho na Região Metropolitana do Rio de Janeiro Danielle Carusi Machado e Vitor Mihessen Estudo Estratégico n o 6 Mobilidade urbana e mercado de trabalho na Região Metropolitana do Rio de Janeiro Danielle Carusi Machado e Vitor Mihessen PANORAMA GERAL Processo de urbanização: expansão territorial

Leia mais

Urbanização Brasileira

Urbanização Brasileira Urbanização Brasileira O Brasil é um país com mais de 190 milhões de habitantes. A cada 100 pessoas que vivem no Brasil, 84 moram nas cidades e 16 no campo. A população urbana brasileira teve seu maior

Leia mais

EQUILÍBRIOS E ASSIMETRIAS NA. distribuição da população e do pib. entre núcleo e periferia. nas 15 principais regiões. metropolitanas brasileiras

EQUILÍBRIOS E ASSIMETRIAS NA. distribuição da população e do pib. entre núcleo e periferia. nas 15 principais regiões. metropolitanas brasileiras CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA - COFECON COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO BRASILIENSE DE ESTUDOS DA ECONOMIA REGIONAL IBRASE EQUILÍBRIOS E ASSIMETRIAS NA distribuição da população e do pib

Leia mais

2.1 DINÂMICA POPULACIONAL

2.1 DINÂMICA POPULACIONAL DIMENSÃO SOCIAL . DINÂMICA POPULACIONAL Esta seção tem como objetivo expor a evolução e distribuição da população no território paranaense, apontando, em particular, a concentração que se realiza em determinadas

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa

Leia mais

A Importância do Fortalecimento Fiscal dos Municípios

A Importância do Fortalecimento Fiscal dos Municípios A Importância do Fortalecimento Fiscal dos Municípios Maria Cristina Mac Dowell Diretora-Geral Adjunta Escola de Administração Fazendária Esaf/MF maria-macdowell.azevedo@fazenda.gov.br macdowell.azevedo@fazenda.gov.br

Leia mais

Situação Geográfica e Demográfica

Situação Geográfica e Demográfica Guarulhos História A memória é a base para a construção da identidade, da consciência do indivíduo e dos grupos sociais de um determinado local. A maioria das fontes de memória de Guarulhos traz que sua

Leia mais

1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R:

1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R: Data: / /2014 Bimestre: 3 Nome: 6 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Atividade: 2,0 (Dois) Nota: GRUPO 6 1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão

Leia mais

na região metropolitana do Rio de Janeiro

na região metropolitana do Rio de Janeiro O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

Bolha imobiliária: realidade ou ficção? Marcelo Barros, economista, professor da FBV Antônio Pessoa, economista, professor da FBV

Bolha imobiliária: realidade ou ficção? Marcelo Barros, economista, professor da FBV Antônio Pessoa, economista, professor da FBV Bolha imobiliária: realidade ou ficção? Marcelo Barros, economista, professor da FBV Antônio Pessoa, economista, professor da FBV Las Vegas - EUA Barro Recife/PE Qual é o imóvel mais caro? Fonte: Blog

Leia mais

Planejamento Urbano Governança Fundiária

Planejamento Urbano Governança Fundiária Planejamento Urbano Governança Fundiária Instrumentos de Gestão, Conflitos Possibilidades de Inclusão Socioespacial Alexandre Pedrozo agosto. 2014 mobiliza Curitiba...... de antes de ontem...... de ontem......

Leia mais

FGTS 45 ANOS DE DESENVOLVIMENTO O BRASIL E PROMOVENDO A CIDADANIA

FGTS 45 ANOS DE DESENVOLVIMENTO O BRASIL E PROMOVENDO A CIDADANIA FGTS 45 ANOS DE DESENVOLVIMENTO O BRASIL E PROMOVENDO A CIDADANIA Inês Magalhães Secretária Nacional de Habitação Ministério das Cidades Brasília, 24 de novembro de 2011 Política Nacional de Habitação

Leia mais

A QUESTÃO METROPOLITANA NO BRASIL

A QUESTÃO METROPOLITANA NO BRASIL A RONALDO GUIMARÃES GOUVEA A QUESTÃO METROPOLITANA NO BRASIL FGV EDITORA Sumário Apresentação 11 Edésio Fernandes Introdução 17 1. Urbanização e planejamento no Brasil 27 O processo brasileiro de urbanização

Leia mais

7ºano 2º período vespertino 25 de abril de 2014

7ºano 2º período vespertino 25 de abril de 2014 GEOGRAFIA QUESTÃO 1 A Demografia é a ciência que estuda as características das populações humanas e exprime-se geralmente através de valores estatísticos. As características da população estudadas pela

Leia mais

URBANIZAÇÃO LUGAR É A BASE

URBANIZAÇÃO LUGAR É A BASE URBANIZAÇÃO LUGAR É A BASE. DA REPRODUÇÃO DA VIDA E PODE SER ANALISADO PELA TRÍADE HABITANTE- IDENTIDADE-LUGAR. OBJETIVOS ESPECÍFICOS A. Caracterizar o fenômeno da urbanização como maior intervenção humana

Leia mais

BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR. Colégio Anglo de Sete Lagoas Prof.: Ronaldo Tel.: (31) 2106 1750

BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR. Colégio Anglo de Sete Lagoas Prof.: Ronaldo Tel.: (31) 2106 1750 BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR As crises econômicas que se sucederam no Brasil interromperam a política desenvolvimentista. Ocorre que o modelo de desenvolvimento aqui implantado (modernização conservadora

Leia mais

Estado da motorização individual no Brasil Relatório 2015. Coordenação: Juciano Martins Rodrigues. Observatório das Metrópoles

Estado da motorização individual no Brasil Relatório 2015. Coordenação: Juciano Martins Rodrigues. Observatório das Metrópoles Estado da motorização individual no Brasil Relatório 2015 Estado da motorização individual no Brasil Relatório 2015 Coordenação: Juciano Martins Rodrigues Observatório das Metrópoles Luiz Cesar de Queiroz

Leia mais

Dinâmica demográfica e qualidade de vida da população brasileira Parte II

Dinâmica demográfica e qualidade de vida da população brasileira Parte II Dinâmica demográfica e qualidade de vida da população brasileira Parte II A nova Pirâmide Etária do Brasil; Crescimento horizontal devido às migrações; É um tipo de gráfico que representa os dados sobre

Leia mais

A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério

A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS 1 Industrialização e urbanização A industrialização dá o tom da urbanização contemporânea; Teve seu início próxima as áreas de matériasprimas e água; Ela

Leia mais

GEOGRAFIA. População Brasileira

GEOGRAFIA. População Brasileira População Brasileira No Brasil a concentração populacional tem sua maior ocorrência em áreas litorâneas ou próximas ao litoral. Temos como fatores contribuintes as faixas de planície, clima tropical, sem

Leia mais

4. População de estudo

4. População de estudo 4. População de estudo A população de estudo é representada por 23.457 indivíduos, residentes em 10.172 domicílios, conforme figura 4.1 abaixo. No Anexo C encontram-se as informações referentes à distribuição

Leia mais

SEMINÁRIOS TEMÁTICOS. Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social

SEMINÁRIOS TEMÁTICOS. Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social SEMINÁRIOS TEMÁTICOS Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social Maria do Carmo Avesani Diretora do Departamento de Produção Habitacional Secretaria Nacional

Leia mais

ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS

ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS Gustavo Henrique P. Costa INTRODUÇÃO Recentemente o INCT Observatório das Metrópoles divulgou o livro e também e-book intitulado Índice

Leia mais

Reduzindo Fome, Pobreza e Desigualdade

Reduzindo Fome, Pobreza e Desigualdade Reduzindo Fome, Pobreza e Desigualdade Regiões Metropolitanas (RMs) e Regiões Integradas de Desenvolvimento (RIDEs) 11% dos municípios 47% da população Nome Quantidade de População Municípios Total* RM

Leia mais

Nº 74 Fevereiro de 2014. O Uso de Drogas Ilícitas entre Estudantes do Ensino Fundamental em Fortaleza e demais Capitais Brasileiras - 2012.

Nº 74 Fevereiro de 2014. O Uso de Drogas Ilícitas entre Estudantes do Ensino Fundamental em Fortaleza e demais Capitais Brasileiras - 2012. Nº 74 Fevereiro de 2014 O Uso de Drogas Ilícitas entre Estudantes do Ensino Fundamental em Fortaleza e demais Capitais Brasileiras - 2012. GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador Domingos

Leia mais

Dinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira

Dinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=590200&page=24 Dinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Leia mais

GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO URBANO SEDURB DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO URBANO SEDURB DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO URBANO SEDURB DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS Seminário Internacional Planejamento Urbano em Região Metropolitana - O caso de Aracaju Aracaju,

Leia mais

CONSTRUINDO CIDADES E CIDADANIA

CONSTRUINDO CIDADES E CIDADANIA UCLG Congress Parallel Session: CONSTRUINDO CIDADES E CIDADANIA Inês da Silva Magalhães Secretária Nacional de Habitação - Brasil Cidade do México 18 de novembro de 2010 PRINCIPAIS MARCOS INSTITUCIONAIS

Leia mais

A Concentração do Capital Humano e o Desenvolvimento das Cidades

A Concentração do Capital Humano e o Desenvolvimento das Cidades A Concentração do Capital Humano e o Desenvolvimento das Cidades Bernardo L. Queiroz Departamento de Demografia CEDEPLAR/UFMG O ESPAÇO METROPOLITANO NA PERSPECTIVA DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL Referências

Leia mais

HIV/aids no Brasil - 2012

HIV/aids no Brasil - 2012 HIV/aids no Brasil - 2012 Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Novembro de 2012 HIV Dados gerais Prevalência do HIV maior entre homens (15

Leia mais

A evolução da espécie humana até aos dias de hoje

A evolução da espécie humana até aos dias de hoje 25-11-2010 A evolução da espécie humana até aos dias de hoje Trabalho elaborado por: Patrícia da Conceição O aparecimento da espécie humana não aconteceu de um momento para o outro. Desde as mais antigas

Leia mais

Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais

Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais 1 São Paulo, 06 de julho de 2009. NOTA À IMPRENSA Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais Em junho, a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, realizada pelo DIEESE - Departamento Intersindical

Leia mais

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da POF/IBGE

Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da POF/IBGE Agentes de Crédito e Grupos Solidários Segurado Segurador Agente de Seguro Segurado Segurado Definição de Microseguros Critério Renda Per Capita % Pop E 13.48 DE 34.96 83.83 1 SM 51.05 2 SM 74.82 3 SM

Leia mais

Centro Educacional Juscelino Kubitschek

Centro Educacional Juscelino Kubitschek Centro Educacional Juscelino Kubitschek ALUNO: N.º: DATA: / /2011 ENSINO FUNDAMENTAL SÉRIE: 6ª série/7 ano TURMA: TURNO: DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSOR: Equipe de Geografia Roteiro e lista de Recuperação

Leia mais

ANÁLISE CONJUNTURAL DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO CATARINENSE: 2012-2013

ANÁLISE CONJUNTURAL DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO CATARINENSE: 2012-2013 GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO SST DIRETORIA DE TRABALHO E EMPREGO DITE COORDENAÇÃO ESTADUAL DO SISTEMA NACIONAL DE EMPREGO SINE SETOR

Leia mais

O CUSTO DOS DESLOCAMENTOS NAS PRINCIPAIS ÁREAS URBANAS DO BRASIL

O CUSTO DOS DESLOCAMENTOS NAS PRINCIPAIS ÁREAS URBANAS DO BRASIL PUBLICAÇÕES SISTEMA FIRJAN PESQUISAS E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS AMBIENTE DE NEGÓCIOS O CUSTO DOS DESLOCAMENTOS NAS PRINCIPAIS ÁREAS URBANAS DO BRASIL Setembro/2015 Esta publicação contempla os seguintes

Leia mais

Ministério das Cidades MCidades

Ministério das Cidades MCidades Ministério das Cidades MCidades Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS São Paulo, 02 de junho de 2014 Roteiro 1. O processo de urbanização no Brasil: histórico. 2. Avanços institucionais na promoção

Leia mais

PLANO DIRETOR MUNICIPAL

PLANO DIRETOR MUNICIPAL PLANO DIRETOR MUNICIPAL Todos os municípios têm por atribuição constitucional a responsabilidade de exercer o controle sobre o uso e ocupação do solo, e criar condições para o desenvolvimento sustentável

Leia mais

. a d iza r to u a ia p ó C II

. a d iza r to u a ia p ó C II II Sugestões de avaliação Geografia 7 o ano Unidade 5 5 Unidade 5 Nome: Data: 1. Complete o quadro com as características dos tipos de clima da região Nordeste. Tipo de clima Área de ocorrência Características

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2009

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2009 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2009 Desafios do Programa Habitacional Minha Casa Minha Vida Profa. Dra. Sílvia Maria Schor O déficit habitacional brasileiro é

Leia mais

Ministério das Cidades. Plano de Ação em Habitação e Saneamento em Regiões Metropolitanas

Ministério das Cidades. Plano de Ação em Habitação e Saneamento em Regiões Metropolitanas Ministério das Cidades Plano de Ação em Habitação e Saneamento em Regiões Metropolitanas UMA VISÃO GERAL DO QUADRO METROPOLITANO BRASILEIRO Definição Formal 26 26 Regiões Metropolitanas definidas em em

Leia mais

O MERCADO IMOBILIÁRIO NO INTERIOR

O MERCADO IMOBILIÁRIO NO INTERIOR O MERCADO IMOBILIÁRIO NO INTERIOR O MERCADO IMOBILIÁRIO NO INTERIOR INTERIOR DE SÃO PAULO Flavio Amary Vice-presidente do Interior do Secovi-SP e Diretor Regional em Sorocaba e Região PARTICIPAÇÃO % DO

Leia mais

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO 5 Amanda dos Santos Galeti Acadêmica de Geografia - UNESPAR/Paranavaí amanda_galeti@hotmail.com Kamily Alanis Montina Acadêmica

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE DO POLO INDUSTRIAL DE CUBATÃO. Marco Paulo Penna Cabral Effectio, associada a Fundação Dom Cabral na Baixada Santista

O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE DO POLO INDUSTRIAL DE CUBATÃO. Marco Paulo Penna Cabral Effectio, associada a Fundação Dom Cabral na Baixada Santista O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE DO POLO INDUSTRIAL DE CUBATÃO Marco Paulo Penna Cabral Effectio, associada a Fundação Dom Cabral na Baixada Santista NA BAIXADA SANTISTA E ALTO TIETÊ Conheça a Fundação Dom

Leia mais

CRESCIMENTO DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL FAVORECE A EXPANSÃO DE POSTOS DE TRABALHO E DO RENDIMENTO

CRESCIMENTO DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL FAVORECE A EXPANSÃO DE POSTOS DE TRABALHO E DO RENDIMENTO Nº 4 Outubro CRESCIMENTO DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL FAVORECE A EXPANSÃO DE POSTOS DE TRABALHO E DO RENDIMENTO Em, a retomada do crescimento econômico em patamar superior ao verificado nos últimos anos

Leia mais

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE INDICADORES DEMOGRÁFICOS E SOCIAIS E ECONÔMICOS DO NORDESTE Verônica Maria Miranda Brasileiro Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento

Leia mais

DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA

DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA Analista de Correios / Administrador AC / Rio Branco 123 1 123,00 Analista de Correios / Técnico em Comunicação Social Atuação: Jornalismo AC / Rio Branco 27 1 27,00 Médico do Trabalho Formação: Medicina

Leia mais

Urban View. Urban Reports. Êxodo urbano: por que as cidades de médio porte estão atraindo os moradores das metrópoles?

Urban View. Urban Reports. Êxodo urbano: por que as cidades de médio porte estão atraindo os moradores das metrópoles? Urban View Urban Reports Êxodo urbano: por que as cidades de médio porte Morar nos grandes centros tem suas vantagens, como mais opções de trabalho, educação e lazer. Mas também tem seu lado negativo.

Leia mais

O consumo dos brasileiros atingirá R$ 3,7 trilhões, em 2015

O consumo dos brasileiros atingirá R$ 3,7 trilhões, em 2015 O consumo dos brasileiros atingirá R$ 3,7 trilhões, em 2015 A potencialidade de consumo dos brasileiros deve chegar a R$ 3,730 trilhões neste ano, ao mesmo tempo em que revela significativo aumento dos

Leia mais

1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE

1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE 1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE INDICADORES DE DESNUTRIÇÃO Peso e altura são duas das principais características antropométricas sensíveis às condições de vida e nutrição de crianças e adolescentes

Leia mais

PORTO ALEGRE E DEMAIS CAPITAIS BRASILEIRAS

PORTO ALEGRE E DEMAIS CAPITAIS BRASILEIRAS Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos não Transmissíveis Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Secretaria Municipal da Saúde da Prefeitura Municipal de Porto Alegre PORTO ALEGRE

Leia mais

EXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 7º 2º TRI

EXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 7º 2º TRI 1. Coloque V para verdadeiro e F para falso: EXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 7º 2º TRI ( ) a população economicamente ativa compreende a parcela da população que está trabalhando ou procurando emprego.

Leia mais

Metrópoles em Números. Crescimento da frota de automóveis e motocicletas nas metrópoles brasileiras 2001/2011. Observatório das Metrópoles

Metrópoles em Números. Crescimento da frota de automóveis e motocicletas nas metrópoles brasileiras 2001/2011. Observatório das Metrópoles Crescimento da frota de automóveis e motocicletas nas metrópoles brasileiras 21/211 Observatório das Metrópoles Elaboração: Juciano Martins Rodrigues Doutor em Urbanismo (PROURB/UFRJ), Pesquisador do INCT

Leia mais

POLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE

POLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE POLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE Apresentado por :Zefanias Chitsungo (Director Nacional de Habitação e Urbanismo) INTRODUÇÃO Moçambique tem mais de 20 milhões de habitantes; sendo que

Leia mais

Reforma Agrária e Assentamentos Rurais: caminhos para erradicação da pobreza e para a Segurança Alimentar

Reforma Agrária e Assentamentos Rurais: caminhos para erradicação da pobreza e para a Segurança Alimentar Reforma Agrária e Assentamentos Rurais: caminhos para erradicação da pobreza e para a Segurança Alimentar Sonia Maria Pessoa Pereira Bergamasco Feagri/UNICAMP Fórum: Combate à Pobreza e Segurança Alimentar

Leia mais

Rogério Medeiros medeirosrogerio@hotmail.com

Rogério Medeiros medeirosrogerio@hotmail.com Programa Nacional de Capacitação do SUAS - Sistema Único de Assistência Social CAPACITASUAS CURSO 2 Indicadores para diagnóstico e acompanhamento do SUAS e do BSM Ministrado por Rogério de Souza Medeiros

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,

Leia mais

As Metrópoles no Censo 2010: novas tendências? 1

As Metrópoles no Censo 2010: novas tendências? 1 P á g i n a 1 As Metrópoles no Censo 2010: novas tendências? 1 Os primeiros resultados do Censo 2010 já permitem algumas reflexões sobre mudanças e permanências da posição das metrópoles na rede urbana

Leia mais

Estudo Estratégico n o 5. Desenvolvimento socioeconômico na metrópole e no interior do Rio de Janeiro Adriana Fontes Valéria Pero Camila Ferraz

Estudo Estratégico n o 5. Desenvolvimento socioeconômico na metrópole e no interior do Rio de Janeiro Adriana Fontes Valéria Pero Camila Ferraz Estudo Estratégico n o 5 Desenvolvimento socioeconômico na metrópole e no interior do Rio de Janeiro Adriana Fontes Valéria Pero Camila Ferraz PANORAMA GERAL ERJ é o estado mais urbano e metropolitano

Leia mais

Estudo Comparativo 1991-2000

Estudo Comparativo 1991-2000 Prefeitura Municipal do Natal Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão Estratégica - SEMPLA Departamento de Estudos e Pesquisas Setor de Estatística e Informações DESENVOLVIMENTO HUMANO EM NATAL Estudo

Leia mais

GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO

GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO O que é População? População é um conjunto de pessoas que ocupam um determinado espaço em um período de tempo específico. Ela pode ser classificada segundo vários aspectos, como:

Leia mais

Analfabetismo no Brasil

Analfabetismo no Brasil Analfabetismo no Brasil Ricardo Paes de Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IETS) Samuel Franco (IETS) Parte 1: Magnitude e evolução do analfabetismo no Brasil Magnitude Segundo estimativas obtidas com base

Leia mais

A agenda demográfica e de políticas públicas do Estado de São Paulo

A agenda demográfica e de políticas públicas do Estado de São Paulo A agenda demográfica e de políticas públicas do Estado de São Paulo Projeções da Fundação Seade para a trajetória até 2050 indicam que o grupo populacional com mais de 60 anos será triplicado e o com mais

Leia mais

TEMA: CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO. 1ª parte -Países desenvolvidos vs Países em desenvolvimento

TEMA: CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO. 1ª parte -Países desenvolvidos vs Países em desenvolvimento TEMA: CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO 1ª parte -Países desenvolvidos vs Países em desenvolvimento Questões de partida 1. Podemos medir os níveis de Desenvolvimento? Como? 2. Como se distribuem os valores

Leia mais

2. CONCEITO DE MIGRAÇÃO

2. CONCEITO DE MIGRAÇÃO ANÁLISE DO CRESCIMENTO/DECRÉSCIMO POPULACIONAL DOS MUNICÍPIOS DA MESORREGIÃO CENTRO OCIDENTAL PARANAENSE E SEUS IMPACTOS SOBRE O DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Yume Aparecida Pereira Paiva, (IC), UNESPAR/FECILCAM,

Leia mais

Clipping Vendas de construção caem 4%

Clipping Vendas de construção caem 4% Vendas de construção caem 4% 4221866 - DCI - SERVIÇOS - SÃO PAULO - SP - 10/03/2014 - Pág A9 As vendas do varejo de material de construção caíram 4% em fevereiro. A informação é do estudo mensal realizado

Leia mais

COPA DO MUNDO FIFA 2014 BRASIL. Oportunidades e Desafios

COPA DO MUNDO FIFA 2014 BRASIL. Oportunidades e Desafios COPA DO MUNDO FIFA 2014 BRASIL Oportunidades e Desafios COPA DO MUNDO - OPORTUNIDADES Um evento esportivo do porte de uma Copa do Mundo é como uma grande vitrine do país no exterior e corresponde a um

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA

COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA A UFPR elaborou boas questões de geografia para esta edição do vestibular. Destacamos a abrangência, com questões de assuntos importantes, como orientação, migrações, urbanização

Leia mais

Seminário RMC e os desafios para o século XXI OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES/UFPR

Seminário RMC e os desafios para o século XXI OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES/UFPR Seminário RMC e os desafios para o século XXI OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES/UFPR : mudanças na estrutura produtiva e no mercado de trabalho no período 1991/2010 Paulo Delgado Liana Carleial Curitiba, 17

Leia mais

O DIREITO À MORADIA E O PROCESSO DE VALORIZAÇÃO DO SOLO. Instrumentos de planejamento e gestão do solo urbano em disputa

O DIREITO À MORADIA E O PROCESSO DE VALORIZAÇÃO DO SOLO. Instrumentos de planejamento e gestão do solo urbano em disputa Promoção: O DIREITO À MORADIA E O PROCESSO DE VALORIZAÇÃO DO SOLO Instrumentos de planejamento e gestão do solo urbano em disputa Rosane Biasotto Coordenadora técnica Planos de Habitação de Interesse Social

Leia mais

Urbanização no Brasil. Prof Claudio F Galdino - Geografia

Urbanização no Brasil. Prof Claudio F Galdino - Geografia Urbanização no Brasil Prof Claudio F Galdino - Geografia Estruturas, Aspectos Gerais e Rede Urbana Origem: Cidades espontâneas (campo Belo, Rio de Janeiro) Cidades planejadas (BH, Brasília) Urbanização

Leia mais

Geografia Por Tabata

Geografia Por Tabata Geografia Por Tabata População População Absoluta: total de habitantes de um dado lugar Ex.: China = maior população cerca 1 bilhão e 300 milhões de habitantes China = país populoso Populoso é o país que

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

Cenários para mitigar riscos do mercado imobiliário baseados em estudo de demandas

Cenários para mitigar riscos do mercado imobiliário baseados em estudo de demandas Cenários para mitigar riscos do mercado imobiliário baseados em estudo de demandas Eng. Emmanuel Braz braz.emmanuel@gmail.com (61)8128-5709 Qual é a realidade do Mercado Imobiliário Brasileiro? Mercado

Leia mais

OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA

OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA Wellington Nunes de Oliveira Universidade Federal de Goiás, Tecnólogo em Geoprocessamento, Especialista em Perícia Ambiental,

Leia mais

27.03.12. Paulo Safady Simão Presidente da CBIC

27.03.12. Paulo Safady Simão Presidente da CBIC 27.03.12 Paulo Safady Simão Presidente da CBIC REPRESENTANTE NACIONAL E INTERNACIONAL DAS ENTIDADES EMPRESARIAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO SINDICATOS, ASSOCIAÇÕES E CÂMARAS 62

Leia mais

VIOLÊNCIA CONTRA IDOSOS. Edinilsa Ramos de Souza CLAVES/ENSP/FIOCRUZ

VIOLÊNCIA CONTRA IDOSOS. Edinilsa Ramos de Souza CLAVES/ENSP/FIOCRUZ VIOLÊNCIA CONTRA IDOSOS Edinilsa Ramos de Souza CLAVES/ENSP/FIOCRUZ O que é Violência contra idosos? É um ato (único ou repetido) ou omissão que lhe cause dano ou aflição e que se produz em qualquer relação

Leia mais

Panorama Municipal. Município: Aliança / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia

Panorama Municipal. Município: Aliança / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia Município: Aliança / PE Aspectos sociodemográficos Demografia A população do município ampliou, entre os Censos Demográficos de 2000 e 2010, à taxa de 0,06% ao ano, passando de 37.188 para 37.415 habitantes.

Leia mais

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA

Leia mais

A ONU ESTIMA QUE, ATÉ 2050, DOIS TERÇOS DA POPULAÇÃO MUNDIAL ESTARÃO MORANDO EM ÁREAS URBANAS.

A ONU ESTIMA QUE, ATÉ 2050, DOIS TERÇOS DA POPULAÇÃO MUNDIAL ESTARÃO MORANDO EM ÁREAS URBANAS. A ONU ESTIMA QUE, ATÉ 2050, DOIS TERÇOS DA POPULAÇÃO MUNDIAL ESTARÃO MORANDO EM ÁREAS URBANAS. EM 1950, O NÚMERO CORRESPONDIA A APENAS UM TERÇO DA POPULAÇÃO TOTAL. CERCA DE 90% DO AVANÇO DA POPULAÇÃO URBANA

Leia mais

TEMAS SOCIAIS O UTUBRO DE 2000 CONJUNTURA ECONÔMICA 28

TEMAS SOCIAIS O UTUBRO DE 2000 CONJUNTURA ECONÔMICA 28 O UTUBRO DE 2000 CONJUNTURA ECONÔMICA 28 TEMAS SOCIAIS Diferentes histórias, diferentes cidades A evolução social brasileira entre 1996 e 1999 não comporta apenas uma mas muitas histórias. O enredo de

Leia mais

Prevenção e mediação de conflitos fundiários urbanos

Prevenção e mediação de conflitos fundiários urbanos Prevenção e mediação de conflitos fundiários urbanos 1 Fatores geradores dos conflitos fundiários urbanos Reintegração de posse de imóveis públicos e privados, em que o processo tenha ocorrido em desconformidade

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca ANUNCIO DE MUDANÇAS NO SISTEMA FINANCEIRO

Leia mais

Questão 1. Resposta A. Resposta B

Questão 1. Resposta A. Resposta B Questão 1 Ao longo do século XX, as cidades norte-americanas se organizaram espacialmente de um modo original: a partir do Central Business District (CBD), elas se estruturaram em circunferências concêntricas

Leia mais

BOLETIM. Produto Interno Bruto paulista continua no patamar de um trilhão de reais

BOLETIM. Produto Interno Bruto paulista continua no patamar de um trilhão de reais patamar de um trilhão Em ano atípico, o PIB do Estado de São apresentou redução real em 2009, mas ampliou sua participação no PIB brasileiro. Em 2009, o PIB, calculado pela Fundação Seade em parceria com

Leia mais

Programa de Requalificação de UBS. Março/2015

Programa de Requalificação de UBS. Março/2015 Programa de Requalificação de UBS Março/2015 PROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃO DE UBS Instituído no ano de 2011 OBJETIVOS: Criar incentivo financeiro para as UBS Contribuir para estruturação e o fortalecimento

Leia mais