A OUTRA FACE DA VELHICE: a vivência do envelhecimento dos alunos do programa terceira idade em ação de Teresina.

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1 A OUTRA FACE DA VELHICE: a vivência do envelhecimento dos alunos do programa terceira idade em ação de Teresina. Luiza de Marilac Lima da Silva 1 RESUMO O envelhecimento populacional tem se tornado uma realidade presente em diversos países em desenvolvimento como o Brasil. Esta realidade constitui-se num fato preocupante e desafiador para a sociedade brasileira e em específico para os sujeitos envelhecidos. Pois, o processo de envelhecimento e a velhice constituem-se historicamente e culturalmente na sociedade brasileira e piauiense por diversas concepções e valores que atribuem a esta fase da vida características negativas e pejorativas. No entanto, em meio a este modelo único de velhice o presente artigo desvela através da experiência de vida de velhos e velhos integrantes do P.TIA/UFPI uma outra face da velhice. Palavras-chave: velhice, vivência, envelhecimento ABSTRACT The population aging if has become a present reality in diverse developing countries as Brazil. This reality consists in a preoccupying and challenging fact for the Brazilian society and in specific for the aged citizens. Therefore, the process of aging and the oldness had been constituted historically and culturally in the Brazilian and piauiense society by diverse conceptions and values that they attribute to this negative and pejoratives characteristic phase of the life. However, in way to the fears of the oldness this text searchs to contemplate the history of life of old and old integrant of the P.TIA/UFPI that discloses one another face of the oldness. Keywords: oldness, experience, aging 1 INTRODUÇÃO O presente texto aborda o envelhecimento e a velhice a partir da experiência vivenciada pelos idosos que freqüentam o Programa Terceira Idade em Ação da Universidade Federal do Piauí. A participação do público idoso nestes espaços educacionais tem possibilitado tanto para a sociedade como para os idosos 1 Bacharel em Serviço Social. Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas UFPI. Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão em Serviço Social e Questão Social/Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas UFPI. lacnha@hotmail.com.

2 a construção de um novo olhar a respeito do processo de envelhecimento e da velhice. Foram selecionados como sujeitos da pesquisa oito alunos idosos com idades variando entre 60 e 80 anos a partir de uma amostra intencional que privilegiou a escolha de alunos efetivamente engajados com as atividades do P.TIA e que apresentavam desenvoltura no resgate da experiência vivenciada junto a sua experiência de envelhecimento. O texto está estruturado em quatro partes: a primeira destaca como os idosos experenciam a velhice, a segunda trata do significado da experiência educativa para os idosos, a terceira expõe sobre as adaptações as mudanças decorrentes do processo de envelhecimento. Por fim, conclui-se sobre as novas impressões obtidas a respeito da velhice a partir dos relatos de vidas dos alunos do Programa Terceira Idade em Ação/UFPI. 2 VELHICE: uma fase de possibilidades e de liberdade. O modo como os idosos que freqüentam o Programa Terceira Idade em Ação da Universidade Federal do Piauí têm vivenciado o envelhecimento e a velhice foi se desvelando em seus depoimentos como uma experiência positiva e construtiva. Estes alunos revelaram no decorrer de seus depoimentos uma nova forma de ver e viver a velhice em contraposição ao modelo de velhice tradicional, no qual esta fase da vida é associada ao declínio, a doença, a inatividade, a solidão e a outros atributos estigmatizantes. Para estes idosos entrevistados a vivência da velhice é caracterizada como um período de atividade, de participação, de integração, de liberdade, de aprendizagem e de felicidade. O que pode ser constatado nos depoimentos selecionados a seguir: Eu caracterizo assim da melhor forma, porque eu tenho vivido bem melhor nessa época já de mais idade desses meus 60 anos pra cá. Aproveitando mais a vida em todos os sentidos desde passear, andar, participar de grupos aqui em Teresina [...] Assim porque antes quando a gente era mais jovem aí tinha aquele negócio dos pais sabe... os pais e a própria sociedade na época da minha juventude, a gente era muito reprimido, a gente era muito preso, tinha aquela estória do pedir, eu tinha raiva dessa estória do pedir a sociedade não aceitava muitas coisas[...] (D. Antônia). Boa...de boa pra ótima...porque quando a gente é jovem a gente tem uma vida muito assim pelo menos eu no meu tempo de adolescente a gente não

3 tinha muita liberdade eu vivia presa, não podia sair pra lugar nenhum eu nunca tive assim liberdade de adolescente, já depois que eu vim morar aqui em Teresina eu tive mais liberdade. Mas uma liberdade que eu não usava eu vivia de casa pro trabalho e do trabalho pra casa sair que era bom, diversão essas coisas logo eu toda vida eu fui mole mesmo pra sair. Hoje é que eu sou mais de sair. (D. Francisca). As considerações feitas pelos depoentes sobre a experiência do envelhecimento e da velhice, na sua maioria, apontam para uma fase de possibilidades e de liberdade. A oportunidade de viver com mais liberdade na velhice é uma constante na fala dos idosos. Assim, a velhice, é caracterizada como uma etapa da vida na qual os idosos têm mais liberdade para viver novas experiências e realizar novas atividades com a autonomia que não lhe era concedida durante sua juventude ou quando estavam inseridos no mercado de trabalho. Referem-se à juventude como uma fase de proibições caracterizando-a como um período de limites e de restrições. Em nenhum momento os entrevistados se referem à velhice como um período desolador, de limites e de restrições, ou se sentem enquadrados nos estereótipos que a sociedade contemporânea formula sobre a velhice. No entanto, segundo os relatos são eles que estabelecem e direcionam suas vidas, decidindo aonde ir e como ir. Isto revela segundo Jordão Netto (2001, p.49) que: Cada vez mais, os próprios idosos estão rejeitando as representações negativas a respeito da idade e vencendo os preconceitos, os estereótipos e as barreiras que cercam a sua condição. Descartando os falsos pudores e os falsos moralismos estabelecidos por normas sociais hipócritas e valores farisaicos, que procuram impor aquilo que podem ou não fazer, como devem se comportar, se vestir ou onde pode ou não ir, eles estão buscando novos espaços e novas formas de participação social. Para a sociedade contemporânea põe-se então o desafio de buscar compreender a heterogeneidade que existe no processo de envelhecimento e de reconhecer que existem diferentes modos de viver a velhice. Não há como generalizar através da definição de características e atitudes comuns uma experiência que é pessoal e singular. O modo como as pessoas experenciam a velhice é único. Cada indivíduo atravessa a passagem do tempo de forma distinta.

4 2 A EXPERIÊNCIA EDUCATIVA NA VELHICE E dentre as experiências positivas descritas pelos entrevistados neste momento de vivência do envelhecimento e da velhice está a participação no Programa Terceira Idade em Ação. Acerca do seu engajamento nesta experiência sócio-educativa e de aprendizagem alguns idosos assim se expressam: Tem me proporcionado muita coisa boa, porque lá a gente conhece mais pessoas, a gente tem mais assim acesso a passeios, a brincar e a se divertir e a ter conhecimento com outras pessoas que participam há mais tempo do que eu, a gente tem muitas coisas a aprender com elas, porque eu só tô há 02 anos pra mim tem sido uma vivencia maravilhosa que eu jamais vou deixar enquanto eu viver eu tô aproveitando. (D. Maria Alexandre) [...] eu já trabalhava eu já era funcionaria, mas eu tinha aquele medo de me aposentar e não ter uma vida diferente, então quando eu me aposentei foi o período que eu entrei no P.TIA e aquilo me deu vida, porque eu conheci outras pessoas [...] (D.Jesus) Os idosos referem-se ao P.TIA/UFPI como um espaço que tem propiciado nesta fase de suas vidas momentos de entretenimento, de aquisição de conhecimento, de socialização de experiências e que tem possibilitado a construção de novas relações interpessoais. Os relatos evidenciam ainda que o espaço da Universidade Aberta em questão configura-se como um espaço de manutenção da participação e integração do idoso na sociedade. A aprendizagem na velhice tem revelado para sociedade contemporânea e para os próprios idosos uma nova concepção sobre esta fase da vida. A participação dos idosos em atividades sócio-educativas tem possibilitado um processo de ressignificação de suas experiências de vida. Também tem contribuído para que a sociedade possa conhecer através da convivência e dos relatos deste público que os idosos têm assumido novos posicionamentos diante da sua condição de vida. A aproximação com a aprendizagem na velhice oportuniza aos sujeitos envelhecidos ou não o conhecimento da realidade de vida e de experiências de envelhecer as quais têm se mostrado contrárias ao modelo de velhice existente no ideário social. Neste sentido o entendimento e a vivência do processo de envelhecimento e da velhice tem assumido diferentes significados para estes sujeitos.

5 3 O CONVÍVIO COM AS MUDANÇAS No que diz respeito às mudanças físicas, mais especificamente à sua aparência, a chegada da velhice não representa para a maioria destes alunos sofrimento ou empecilho como o imaginário social acredita que sejam as transformações físicas do envelhecimento para todas as pessoas. Não associam a velhice à feiúra ou à degradação física. A convivência com as rugas, os cabelos brancos e as limitações físicas não se caracterizam como sinônimo de perda da auto-estima ou desvalorização de sua auto-imagem. Não há na fala dos sujeitos a rejeição ou mal-estar a respeito das alterações ocorridas com o corpo, mais sim a compreensão, o conhecimento e aceitação de que as mudanças são decorrentes do processo natural do envelhecimento e, portanto, inevitáveis. Eu não me incomodo com as rugas sabe pra mim elas não acrescentam nada negativo pelo contrário positivo porque a minha felicidade a minha alegria de viver esta na minha cabeça e no corpo apesar de eu ter adquirido essa doença que chama mielite ela nunca me deixa pra baixo só uma semana que eu passei sem andar mas a força que eu tinha pra andar era tanta que graças a Deus eu consegui andar e eu ando... se eu ando bem tá ótimo mas se eu puxo da perna também tá ótimo vale tudo sabe e eu me sinto muito bem estou na melhor fase da vida. (D. Antônia) As mudanças naturais do corpo eu aceito muito bem me acho bonita... [...] (D. Francisca) Eu acho uma coisa normal, para mim não teve diferença nenhuma, porque eu já tinha consciência do que ia acontecer eu não era uma pessoa não esclarecida, eu já era esclarecida dos meus 50 e poucos anos, 59,58 para frente não iria ser os mesmo 59, 58, que iria aparecer mudanças como na pele que vai envelhecendo no corpo total, então como sou uma pessoa esclarecida eu achei uma coisa normal. (D. Esther) Os depoimentos acima indicam que essas alunas efetivamente encaram com naturalidade as mudanças físicas decorrentes do processo de envelhecimento. Ao aceitarem estas mudanças, parecem fundamentar-se na concepção de que [...] a aparência física é apenas parte de um aspecto, mas não a totalidade do ser; de descobrir que ser velho não é ser menos, e sim uma outra forma de ser que contempla a existência humana [...] (MONTEIRO, 2005, p ). Isso nos leva a ressaltar a importância da compreensão dos diversos aspectos que envolvem o processo de envelhecimento e dentre eles as alterações relacionadas aos aspectos físicos como a aparência para que a velhice seja vivida

6 de um modo mais positivo através da possibilidade de adaptação e convívio com as mudanças ocasionadas pela passagem do tempo. Este tem sido um dos principais papéis desempenhados pelos programas que proporcionam oportunidade de aprendizagem na velhice ao promoverem através das iniciativas educacionais condições para que os idosos assumam novas atitudes em relação a sua vida e às mudanças postas pela condição do envelhecimento. Nos relatos que se seguem, algumas pessoas entrevistadas, revelam a aquisição de uma nova postura frente a vida e ao envelhecimento adquiridos com base na experiência vivenciada no P.TIA/UFPI: O PTIA me ajudou muito até na parte assim de conversar eu era assim mais parada assim ficava mais...às vezes eu tava assim numa roda de gente todo mundo conversava eu ficava assim parada. Depois do PTIA eu tô mais aberta converso mais [...] (D. Francisca) A experiência do envelhecimento destes alunos articulada ao seu engajamento em atividades educativas voltados para o público idoso tem propiciado a estes não só o conhecimento das mudanças trazidas pelo processo do envelhecimento como também tem gerado novas formas de compreensão sobre a vivência desta etapa de vida. A partir de sua inserção no programa os idosos assumem novas atitudes, abre-se a perspectiva de novos projetos e a aquisição de novas habilidades. Isto revela outra forma de gerir o envelhecimento. De acordo com Toni (2006, p.147) [...] a educação deve estar voltada para uma ação emancipatória, proporcionando ao idoso entender e compreender as antigas atitudes, aprendendo novos posicionamentos que o levem a um crescimento pessoal e social. As mudanças de atitude e a construção de novos conceitos durante o processo de aprendizagem na terceira idade põem a baixo antigas concepções criadas pelo imaginário social que caracterizam o velho como um ser que não muda e que vive no passado. Os idosos têm revelado nestes espaços educacionais que o fato de conservar antigos hábitos não os impedem de acrescentar ao seu modo de vida novos hábitos e novas posturas diante da vida.

7 4 CONCLUSÃO Os alunos do P.TIA lançam para a sociedade piauiense um novo olhar sobre sua condição de pessoa envelhecida ao revelarem que ser velho não é necessariamente ser doente, triste, amargurado, recluso como a maioria das pessoas na sociedade piauiense e brasileira acredita. Faz-se necessário então a compreensão da singularidade do processo de envelhecimento e da reflexão sobre as diferentes formas de viver e ser na velhice, logo se isso ocorrer de acordo com Bruno (2003, p. 81): Um novo cenário para a velhice poderá ser construído levando-se em conta duas atitudes fundamentais: cultivar a cultura da tolerância, onde o respeito às diferenças seja o valor fundamental, e considerar o ser humano como prioridade absoluta, independente de sua faixa etária, na efetivação de políticas públicas que busquem garantir a inclusão social de todos. Não há como negar que em meio a esta diversidade de concepções pejorativas e discriminatórias acerca da velhice existentes na sociedade brasileira e piauiense, passos importantes já foram dados na construção e na busca de uma nova imagem e de uma nova compreensão a respeito desta fase da vida. Este público tem mostrado que ser velho é ainda ter projetos de vida, é ter e construir novas relações de amizade é ter saúde e procurar mantê-la e além de tudo é procurar através da aprendizagem novos caminhos para viver e conviver com as intempéries da velhice e do envelhecimento. REFERÊNCIAS BRUNO, Marta Regina Pastor. Cidadania não tem idade. In. Serviço Social & Sociedade. São Paulo. Ano 24, n.75, p.74 83, setembro, JORDÃO, Netto Antônio. Universidade Aberta para a Maturidade: avaliação crítica de uma avançada proposta educacional e social. In: KACHAR, Vitória (org.). Longevidade: um novo desafio para a educação. São Paulo: Cortez, 2001, MONTEIRO, Pedro Paulo. Envelhecer: histórias, encontros, transformações. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, TONI, Isabel Marrachinho. Educação e psicologia: interações e estratégias para uma velhice bem sucedida. In. CASARA, Miriam Bonho; CORTELLETTI, Ivonne Assunta;

8 BOTH, Agostinho (Org.). Educação e envelhecimento humano. Caxias do Sul - RS: EDUCS, 2007,

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