Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso. Motivação e Sucesso Escolar

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1 Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso Motivação e Sucesso Escolar Marina Serra de Lemos 08 de março de 2014

2 Sumário O papel da motivação no contexto escolar Definição de motivação Fatores Individuais Fatores Contextuais-Intervenção

3 O papel da motivação A escola tem como tarefa fundamental veicular os conhecimentos e competências estabelecidos pelo currículo Este objetivo geral é mais ou menos bem conseguido relativamente a cada indivíduo e ao conjunto de alunos de uma escola ou País (expl.:timss, PISA)

4 O papel da motivação Estas diferenças podem ser imputadas a diversos fatores como o orçamento da escola, o tamanho das turmas, a qualidade da formação dos professores ou a preparação prévia dos alunos Contudo, saber quais destes aspetos desempenham um papel mais ou menos importante nas diferenças de rendimento tem pouca utilidade para o trabalho quotidiano do professor

5 O papel da motivação No dia-a-dia a questão que se coloca ao professor na sala de aula é saber como concretizar as aprendizagens especificadas no programa A motivação dos alunos é um fator decisivo na eficácia de uma sala de aula

6 O papel da motivação Se o aluno não utilizar o que posto ao seu dispor para aprender nem se esforçar para adquirir o conhecimento veiculado na sala de aula, nenhuma das outras condições terá qualquer efeito sobre o seu desempenho

7 O papel da motivação Nesta perspetiva a motivação desempenha um papel fundamental quer no aumento da eficácia do ensino quer na avaliação da qualidade de ensino de um professor A capacidade do professor para motivar o maior número possível de alunos para aprenderem o que lhes ensina é um critério decisivo

8 O papel da motivação Gerir a motivação para a aprendizagem é uma das tarefas mais difíceis da profissão docente Aliás, este é um dos temas mais pretendidos na formação em serviço de professores

9 O papel da motivação Estar motivado para aprender algo específico e concretizar eficazmente esse desejo é um processo complexo (Krapp & Lemos, 2002)

10 MOTIVAÇÃO, APRENDIZAGEM E REALIZAÇÃO Motivação como um meio o o Estimula o empenho Melhora os resultados activando e regulando o comportamento, utilizando os recursos e organizando-os para atingir um fim Motivação como um fim o Auto-motivação e auto-regulação

11 Definição Força que energiza e dirige o comportamento A motivação não é um fenómeno do tipo ligar desligar Estados de motivação o Motivado o Desmotivado o Amotivado

12 Definição Força que empurra de dentro para fora (teorias das necessidades) Força que puxa de fora para dentro (teorias dos incentivos) Elaboração cognitiva dos impulsos e dos incentivos (teorias socio-cognitivas) Projetos de relação do sujeito com o seu ambiente (teorias relacionais da motivação)

13 Fatores Individuais Fatores Individuais

14 Fatores Individuais Os factores individuais mais estudados são perceções e crenças tais como o Perceções relacionadas com a capacidade própria (sou bom; consigo; é difícil, desafiador ) Expectativas Percepções de controlo Competência percebida/auto-eficácia/auto-conceito o Interesse (interesso-me; gosto; é importante ) Motivação intrínseca Valor o Orientação para objectivos

15 Fatores Individuais: Padrões de motivação Comportamentos Emoções Perceções Motivado Esforço Persistência Motivação contínua Estratégias de resolução de problemas Exploração Iniciativa Entusiasmo Interesse Curiosidade Optimismo Perceção de competência Perceção de auto-determinação Desmotivado Passividade Desistência Evitamento Aborrecimento Ira Ansiedade Depressão Perceção de incompetência Perceção de coação

16 Processos motivacionais Cognições Crenças Valor Emoções Objectivos Comportamento Empenho Adesão Escolhas Evitamento Aprendizagem e Desempenho

17 Processos motivacionais Mecanismos através dos quais a motivação influencia a aprendizagem e a realização -Escolha de actividades e selecção de ambientes, os quais, através das competências, valores e interesses que estimulam, influenciam a aprendizagem e o desenvolvimento -Esforço (intensidade) -Uso de estratégias -Disposição para persistir (no tempo)

18 Fatores Individuais Expectativas, perceções de competência Valor/Interesse Objetivos

19 PERCEÇÕES DE COMPETÊNCIA Perceção da capacidade própria para realizar uma tarefa com sucesso Tarefas desafiantes->maior motivação

20 PERCEÇÕES DE COMPETÊNCIA Estratégias Defensivas o Realizar apenas tarefas de níveis extremos de dificuldade o Falso envolvimento o Desvalorizar a actividade o Passividade ou oposição

21 Valor, interesse Tipos de valor o Interesse intrínseco o Importância o Utilidade o Custo

22 Formas de Motivação Formas de motivação o Motivação Intrínseca o Motivação Extrínseca o Outras formas internas de Motivação

23 Motivação Intrínseca e Extrínseca Motivação Intrínseca Motivação Extrínseca Outras formas Internas de Motivação o Envolvimento em atividades não intrinsecamente interessantes mas produtivas e de acomodação ao mundo social o A progressiva regulação interna da ação

24 Outras Formas Internas de Motivação Estilos de regulação do comportamento o Externa: comportamentos regulados por contingências extrínsecas esperadas, antecipação de reforços sociais ou tangíveis. Associa-se a níveis baixos de interesse, de competência percebida e de valor próprio, ansiedade elevada e atribuições a outros poderosos ou mesmo a factores desconhecidos

25 Outras Formas Internas de Motivação Estilos de regulação do comportamento o Introjectada: comportamentos regulados pela auto-aprovação ou - desaprovação (culpa) aplicada contingentemente. O sujeito recompensa-se ou pune-se a si mesmo através de contingências intrapsíquicas baseadas na auto-estima. Correlaciona-se com elevada ansiedade; atribuições internas, indistintamente da sua adequação às condições

26 Outras Formas Internas de Motivação Estilos de regulação do comportamento o Identificada: A regulação anteriormente externa é experienciada como um valor ou objectivo próprio, o comportamento é experienciado como auto-determinado. A actividade pode não ser intrinsecamente interessante. Associa-se a níveis elevados de competência percebida, de auto-estima, de adaptação, de interesse e prazer e a níveis baixos de ansiedade

27 Outras Formas Internas de Motivação Estilos de regulação do comportamento o Integrada: as várias identificações ou valores são integrados numa hierarquia coerente, sem que diferentes objectivos interfiram ou entrem em competição entre si

28 Objetivos Estruturas meios-fins o Os objetivos dão sentido ao comportamento Significado Direcção o Organizam os recursos internos e externos, regulam o comportamento, monitorizam Projectos Adiamento da gratificação Alienação

29 Fatores Contextuais

30 Fatores Contextuais Vários aspectos dos ambientes de sala de aula podem afectar a motivação o Características das tarefas Dificuldade Dimensionalidade (uni- versus multi-dimensionalidade) Novidade Complexidade o Agrupamentos por capacidade o Critérios de sucesso Absoluto Relativo

31 Fatores Contextuais Vários aspectos dos ambientes de sala de aula podem afectar a motivação o Mensagens do professor expectativas transmitidas valorização do esforço e da capacidade reacções emocionais aos resultados dos alunos elogio o Recompensas o Relacionamento com o professor e com os colegas

32 Fatores Contextuais o TARGET- estratégias envolvendo (adaptado de Bidle, 2001) o Task Desafiantes Diversidade o Authority Escolha Liderança dos estudantes o Recognition Baseado no progresso individual o Grouping Promover a cooperação Promover o ensino por pares

33 Fatores Contextuais TARGET- estratégias envolvendo o Evaluation o Time Mestria Progresso individual Adaptado às capacidades pessoais Cada uma destas componentes pode ser manipulada pelo professor para criar um clima motivador

34 Fatores Contextuais Nutrientes motivacionais o Estrutura o Apoio à autonomia o Relacionamento

35 Fatores Contextuais A estrutura refere-se à quantidade de informação existente no contexto acerca dos modos eficazes de atingir resultados desejados O seu oposto é o caos A estrutura é determinada por o grau de consistência o previsibilidade o orientação disponível no ambiente, ajuda e apoio instrumental o comunicação clara das expectativas

36 Fatores Contextuais O apoio à autonomia refere-se à quantidade de liberdade dada à criança para ela própria determinar o seu comportamento O seu oposto é a coacção Atitudes que apoiam a autonomia o permitir escolhas o reconhecer a vontade do sujeito quando se estabelecem limites o destacar para o sujeito as relações entre as actividades e os seus interesses o minimizar recompensas externas, controlo e pressão

37 Bibliografia Krapp, A., & Lemos, M. S. (2002). Os interesses dos alunos como condição e como objectivo da aprendizagem escolar. In M. S. Lemos e T. R. Carvalho (Eds.), O aluno na sala de aula (pp ). Porto: Porto Editora. Lemos, M. S. (1999). Motivação, aprendizagem e desenvolvimento. In A. M. Bretão, M. Sanches Ferreira e M. Ribeiro dos Santos (Eds.), Pensar a escola sob os olhares da psicologia (pp ). Porto: Afrontamento. Lemos, M. S. (2005). Motivação e Aprendizagem. In Miranda, G. L. & Bahia, S. (Orgs.), Psicologia da educação. Temas de desenvolvimento, aprendizagem e ensino (pp ). Lisboa: Relógio d'água.

38 Centro de Formação da Associação de Escolas do Alto Tâmega e Barroso Motivação e Sucesso Escolar Marina Serra de Lemos 08 de março de 2014

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