Instrumentos e Técnicas de Observação. Associação de Astrónomos Amadores da Madeira Marco Joaquim
|
|
- Gabriel Henrique Rodrigues Candal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Instrumentos e Técnicas de Observação Associação de Astrónomos Amadores da Madeira Marco Joaquim
2 Quais os instrumentos a utilizar. Quais as suas principais características. Dados importantes para a sua aquisição. Algumas técnicas de observação.
3 Magnitude Escala de medida do brilho dos astros. Tanto maior quanto menos brilhante for o astro. Escala logarítmica. Objectiva Primeira superfície óptica. Pode ser uma lente ou um espelho. A sua função é captar luz. Abertura Diâmetro da objectiva. Zénite Ponto do céu mesmo por cima de nós.
4 ( humano Visão (o olho Binóculos Telescópios
5 Vantagens É económico. A única forma de observar/conhecer as constelações. Única forma de observação de certos fenómenos. Estrelas cadentes Inconvenientes Apenas astros de pequena magnitude - até 5.5 a 6, após adaptação e com boas noites. Necessidade de adaptação ao escuro. A capacidade visual diminui com a idade.
6 Fáceis de usar e transportar De custo acessível C ampo de visão largo em relação aos telescópios Imagem direita Características mínimas ( anos 7x40 (<30 ( anos 10x50 (>30 UUxVV UU - amplificação VV - diâmetro da objectiva
7
8
9
10
11 Têm como função principal captar a luz. A amplificação é um factor secundário. Imagens invertidas. Adaptados ao tipo de observação a efectuar. Planetas, Lua e Sol. Objectos de céu profundo.
12 Refractores Acromáticos Apocromáticos Reflectores Newton Em montagem de tripé/coluna Em montagem de Dobson Catadióptricos Schmidt Cassegrain Maksutov Cassegrain Schmidt Newton
13 Objectiva é formada apenas por lentes. A imagem é invertida.
14 Vantagens Custo reduzido para pequenas aberturas (até 600 mm). Fáceis de utilizar. Construção robusta sem necessidade de ajustes. Ausência de obstrução. O tubo é fechado. Bons para observação dos planetas, da lua e do sol (com as devidas precauções).
15 Inconvenientes Posição de observação no zénite é incómoda. Resolve-se o problema usando um espelho diagonal ou prisma erector. Aberração cromática. Custo elevado para a abertura. As versões mais económicas têm montagens pouco estáveis.
16
17
18 Vantagens Imagens excelentes com grande nitidez e contraste. Construção robusta sem necessidade de ajustes. Ausência de obstrução. O tubo é fechado. Aberração cromática praticamente inexistente. Fáceis de transportar.
19 Inconvenientes Custo muito elevado. Abertura limitada (pelo custo).
20
21 A objectiva é formada por um espelho. A imagem é invertida.
22 Vantagens Melhor relação custo/abertura. Posição de observação sempre cómoda. Relativamente portáteis até aberturas médias (200 mm) e até 300 mm se a montagem for de Dobson. Prestam-se a todo o tipo de observações Planetas, Lua e Sol Céu profundo
23 Inconvenientes Os espelhos requerem ajustes frequentes. O tubo é aberto. As superfícies ópticas ficam expostas e podem se sujar. Há turbulência do ar dentro do tubo. Mais tempo para arrefecer. Obstrução do espelho secundário. Afecta o contraste das imagens. Para grandes aberturas as dimensões são apreciáveis.
24
25 Possuem lentes e espelhos A imagem é invertida
26 Vantagens São compactos em relação à abertura. Facilita o transporte. O tubo é fechado. Superfícies ópticas sujam-se pouco. Não há turbulência interna. Aptos para qualquer tipo de observação.
27 Desvantagens Obstrução do secundário. Imagens menos nítidas que os apocromáticos. Condensação de humidade no exterior da lente em noites frias. Preço mais elevado que os reflectores. Mas menos elevado que um apocromático.
28
29 Função Fixação e orientação do telescópio. Devem ser robustas e estáveis. Qualquer brisa pode provocar vibrações numa montagem pouco estável dificultando a observação. Tipos Altazimutal Equatorial Dobson
30 Económica. De orientação fácil. Não permite acompanhar a rotação da Terra.
31 Permite acompanhar o movimento de rotação da terra. Exige colocação em estação. Não são económicas.
32 Colocação em estação Alinhar pela estrela polar. Para observação visual é o suficiente. Alinhar pelo norte verdadeiro Para fotografia de longa exposição
33
34
35 Muito económica. Fácil de construir. Aplica-se a telescópios reflectores de Newton. Não permite acompanhar rotação da Terra. Orientação dificil no zénite.
36 Aquele que der para usar mais vezes. Deve-se atender aos seguintes pontos: Local de observação. Observatório fixo/móvel. Poluição luminosa do local. Capacidade financeira. O barato sai caro.
37
38
39
40
41 Escolher um bom local. Com pouca poluição luminosa. De preferência elevado. Adaptação da visão ao escuro. 30 minutos Aproveita-se para montar o telescópio e deixá-lo arrefecer. Colocar o telescópio em estação se a montagem for equatorial. Observar primeiro os objectos a Oeste. Interferência da Lua.
42 OBSERVAR O CÉU PROFUNDO Pedro Ré; Guilherme de Almeida Plátano Editora INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA E ÀS OBSERVAÇÕES ASTRONÓMICAS Máximo Ferreira; Guilherme de Almeida Plátano Editora
Introdução à Astrofísica. Telescópios. Rogemar A. Riffel
Introdução à Astrofísica Telescópios Rogemar A. Riffel Telescópios Função: coletar a luz dos objetos, tornando possível o estudo de fontes muito fracas. Parâmetros fundamentais: Abertura da superfície
Perguntas e Respostas sobre Telescópios. Telescopio Refrator. tub o Bandeja porta oculares Haste de micro ajuste Tripé. Buscador Ajuste de foco
Perguntas e Respostas sobre Telescópios A palavra telescópio é de origem grega e significa ver ao longe (Tele Skopen). Os telescópios têm dois tipos básicos: refratores, regidos pelo princípio físico da
MONTAGENS EQUATORIAIS TAKAHASHI EM-2 e EM-200
MONTAGENS EQUATORIAIS TAKAHASHI EM-2 e EM-200 Pedro Ré http://www.astrosurf.com/re A firma TAKAHASHI foi fundada em 1932 por Kitaro TAKAHASHI. Foi somente após a 2ª guerra mundial (1946) que foram produzidos
O telescópio ideal: algumas reflexões Guilherme de Almeida
O telescópio ideal: algumas reflexões Guilherme de Almeida O conceito de ideal é demasiado difuso. Quem é que no dia-a-dia tem o automóvel ideal, o computador ideal, a casa ideal, a aparelhagem de som
TIPOS E MONTAGENS DE TELESCÓPIOS
TIPOS E MONTAGENS DE TELESCÓPIOS J.R. Kaschny Vitória da Conquista Maio.2011 Luneta Equatorial Gautier: Observatório Central - UFRGS Introdução Telescópios são instrumentos que permitem estender a capacidade
FOTOGRAFAR O CÉU (PARTE I)
FOTOGRAFAR O CÉU (PARTE I) Pedro Ré http://www.astrosurf.com/re Fotografar o céu é uma ambição natural de muitas pessoas, entre as quais se contam os entusiastas de fotografia e de astronomia, os amantes
CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada
Introdução à Astrofotografia Sérgio D. Cabau Jr NASE-Brasil
Introdução à Astrofotografia Sérgio D. Cabau Jr NASE-Brasil Introdução A astrofotografía remonta desde os primórdios da humanidade quando a máxima tecnologia que o ser humano possuia eram apenas os próprios
EFEMÉRIDES DO MÊS DE AGOSTO DE 2014
EFEMÉRIDES DO MÊS DE AGOSTO DE 2014 POSIÇÃO GEOGRÁFICA: LATITUDE: -8.1º LONGITUDE: -34.9º LATITUDE: 8º 0 48.1 Sul LONGITUDE: 34º 51 3.4 Oeste CALENDÁRIO DO CÉU COM OS HORÁRIOS DE VISIBILIDADE DOS OBJETOS
Observar o Céu Profundo Guilherme de Almeida e Pedro Ré
Observar o Céu Profundo Guilherme de Almeida e Pedro Ré Índice Prefácio... 9 Introdução... 11 1. O observador e os instrumentos de observação... 13 1.1. Atitude do observador perante as observações astronómicas....
EFEMÉRIDES DO MÊS DE OUTUBRO DE 2014
EFEMÉRIDES DO MÊS DE OUTUBRO DE 2014 POSIÇÃO GEOGRÁFICA: LATITUDE: -8.1º LONGITUDE: -34.9º LATITUDE: 8º 0 48.1 Sul LONGITUDE: 34º 51 3.4 Oeste CALENDÁRIO DO CÉU COM OS HORÁRIOS DE VISIBILIDADE DOS OBJETOS
Plataforma Equatorial
Projecto Com a Cabeça na Lua OASA - Observatório Astronómico de Santana Açores Plataforma Equatorial Princípios fundamentais Utilização das Coordenadas Astronómicas Em geometria, sabemos que um sistema
Como é que a Poluição Luminosa Afeta as Estrelas
Como é que a Poluição Luminosa Afeta as Estrelas Poluição Luminosa Projeto DSR Apagar as Luzes para Acender as Estrelas Resumo: Cada aluno irá construir um Leitor de Magnitude que será utilizado para determinar
EFEITOS DA POLUIÇÃO LUMINOSA NO ESPECTÁCULO DO CÉU NOCTURNO
EFEITOS DA POLUIÇÃO LUMINOSA NO ESPECTÁCULO DO CÉU NOCTURNO GUILHERME DE ALMEIDA g.almeida@vizzavi.pt 1. A poluição luminosa e os seus efeitos na imponência do céu nocturno A poluição luminosa é o maior
Poluição Luminosa Laurindo Sobrinho Astronomia no Verão 15 de setembro de 2014
Poluição Luminosa Laurindo Sobrinho Astronomia no Verão 15 de setembro de 2014 1 Luminosidade e brilho aparente Luminosidade (L) - quantidade energia emitida pela estrela por unidade de tempo. Brilho aparente
Manual de Instruções F60050 - F70060M F80060M - F90060M. www.equifoto.com.br 1
Manual de Instruções F60050 - F70060M F80060M - F90060M www.equifoto.com.br 1 A) Capa de lente B) Protetor de lente C) Lente objetiva 1) Controle ajuste fino de altitude D) Tubo principal 2) Trava azimutal
de duas lentes convergentes associadas coaxialmente. A primeira está próxima do objeto, sendo
COLÉGIO MILITAR DE JUIZ DE FORA CMJF DISCIPLINA: Física 2 a Série Ensino Médio / 2007 Professor: Dr. Carlos Alessandro A. da Silva Notas de Aula: Instrumentos Ópticos e Óptica da Visão INSTRUMENTOS ÓPTICOS
www.fisicanaveia.com.br
www.fisicanaveia.com.br Lentes Esféricas Lentes Esféricas: construção Biconvexa Lentes Esféricas: construção PLANO-CONVEXA Lentes Esféricas: construção CÔNCAVO-CONVEXA Lentes Esféricas: construção BICÔNCAVA
Telescópios. Características Tipos Funcionamento. João F. C. Santos Jr. v1
Telescópios Características Tipos Funcionamento João F. C. Santos Jr. v1 História do telescópio Observatórios pré-telescópio: Astrolábio posição dos astros, determinação do tempo e latitude Quadrante altitude
Astrofotografia do sistema solar e objetos de fundo de céu
Astrofotografia do sistema solar e objetos de fundo de céu Jackson Rodrigues ALVES¹, Fabiana Almeida PINTO¹, Kamyla Espíndola Gibram REIS 2, Mayler MARTINS³ ¹Estudante de Licenciatura em Física, Bolsista
Óptica é a parte da física que estuda a luz: energia radiante (ondas eletromagnéticas) capaz de causar, em nós, a sensação da visão.
Professor : DUDU Disciplina : Física Óptica (FO) Introdução Óptica é a parte da física que estuda a luz: energia radiante (ondas eletromagnéticas) capaz de causar, em nós, a sensação da visão. Fontes de
Escolha da Objectiva. Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes?
Escolha da Objectiva Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes? As lentes, também conhecidas como objectivas, são a parte mais importante do seu
Professora Bruna FÍSICA B. Aulas 21 e 22 Observando coisas bem pequenas. Página 199
FÍSICA B Aulas 21 e 22 Observando coisas bem pequenas Página 199 ASSOCIAÇÕES DE SISTEMAS ÓPTICOS Sistema ópticos estudados: espelhos e lentes. Utilizados em diversos instrumentos: microscópios, lunetas
Apontamentos AS OBJECTIVAS
As objectivas actuais são constituídas por uma série de lentes, (elementos), montados em grupos, colocadas num tubo chamado barrilete. O facto de se agruparem lentes com caracteristicas diferentes, tem
Construindo a câmara escura
Construindo a câmara escura Shizue Introdução Captar e registrar imagens tornou-se possível com a câmara escura de orifício. Essa câmara nada mais é do que uma lata, preta por dentro para não refletir
Eu não nasci de óculos!
A U A UL LA Eu não nasci de óculos! Enquanto Roberto conversa com Gaspar, Ernesto coloca os óculos de Roberto e exclama: - Puxa, estou enxergando tudo embaralhado. Tudo meio turvo! - É como você tivesse
ÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI
ÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI ÓPTICA GEOMÉTRICA É a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com a luz e sua interação com meios materiais quando as dimensões destes meios é muito maior que o
F/D Min (mm) Max (mm) 4 0,6 0,8 4,5 0,7 1,1 5 0,9 1,3 6 1,3 1,9 7 1,7 2,6 8 2,3 3,4 9 2,9 4,3 10 3,5 5,3 11 4,3 6,4 12 5,1 7,6 15 7,9 11,8
Teste de Estrela O teste de estrela é efetuado examinando as imagens das estrelas sobre grande aumento, em ambos os lados do foco (intrafocal e extrafocal). As imagens extrafocais são uma excelente maneira
Astrofotografia do sistema solar
Astrofotografia do sistema solar Jéssica de SOUZA ALVES 1 ; Mayler MARTINS 2 1 Estudante do curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, Bolsista de Iniciação Científica Júnior (PIBICJr) FAPEMIG.
Colimação de um telescópio. Newtoniano
Colimação de um telescópio Newtoniano Uma leve introdução Geralmente quando um iniciante se decide comprar um telescópio, ele se depara com vários tipos de instrumentos ópticos, disponíveis no mercado,
Ver ou não ver, eis a questão
Ver ou não ver, eis a questão Poluição Luminosa Projeto DSR Apagar as Luzes para Acender as Estrelas Resumo: Esta demonstração interativa mostra os feitos da iluminação na visão do céu noturno. A utilização
Em que constelações se encontram os planetas?
Complemento de informação aos leitores (Por conveniência editorial, este documento segue as regras do novo Acordo Ortográfico) Em que constelações se encontram os planetas? Guilherme de Almeida Dados para
CALENDÁRIO DO CÉU PARA O MÊS DE JUNHO DE 2014
CALENDÁRIO DO CÉU PARA O MÊS DE JUNHO DE 2014 POSIÇÃO GEOGRÁFICA: LATITUDE: -8.1º LONGITUDE: -34.9º LATITUDE: 8º 0 48.1 Sul LONGITUDE: 34º 51 3.4 Oeste CALENDÁRIO DO CÉU COM OS HORÁRIOS DE VISIBILIDADE
ASTRONOMIA AMADORA TELESCÓPIOS E ACESSÓRIOS
ASTRONOMIA AMADORA TELESCÓPIOS E ACESSÓRIOS J.R. Kaschny Vitória da Conquista Março.2012 (Rev. Abril.2015) Luneta Equatorial Gautier: Observatório Central - UFRGS Telescópios Telescópios são instrumentos
ALUNO: Nº SÉRIE: DATA: / / PROF.: VICTOR GERMINIO EXERCÍCIOS DE REVISÃO II UNIDADE FÍSICA 3º ANO ENSINO MÉDIO
ALUNO: Nº SÉRIE: DATA: / / PROF.: VICTOR GERMINIO EXERCÍCIOS DE REVISÃO II UNIDADE FÍSICA 3º ANO ENSINO MÉDIO 1) Em uma atividade de um engenheiro civil, o mesmo precisa determinar a altura de um edifício.
EUGÉNIO CONCEIÇÃO SILVA (1903-1969), PAI
EUGÉNIO CONCEIÇÃO SILVA (1903-1969), PAI DA ASTRONOMIA DE AMADORES EM PORTUGAL Introdução Eugénio Conceição Silva (1903-1969) completou o curso de oficial da marinha de guerra portuguesa com 23 anos. Após
CAPÍTULO 5: Fotografar o céu através de um telescópio
CAPÍTULO 5: Fotografar o céu através de um telescópio 5.1- Introdução No presente capítulo será abordada a fotografia através de telescópios. São descritos os principais tipos de telescópios, bem como
15 O sistema solar e seus planetas
A U A UL LA Atenção O sistema solar e seus planetas Leia com atenção as notícias abaixo, que apareceram em jornais de diferentes épocas. ANO DE 1781 CIENTISTAS DESCOBREM NOVO PLANETA De há quase 2.000
FOTOGRAFAR O CÉU. Pedro Ré http://www.astrosurf.com/re
FOTOGRAFAR O CÉU Pedro Ré http://www.astrosurf.com/re Fotografar o céu é uma ambição natural de muitas pessoas, entre as quais se contam os entusiastas de fotografia e de astronomia, os amantes da natureza
Eclipse. (www.seara.ufc.br/astronomia/fenomenos/eclipses.htm. Acesso em: 03.10.2012.)
Eclipse 1. (G1 - ifsp 2013) Mecanismos do Eclipse A condição para que ocorra um Eclipse é que haja um alinhamento total ou parcial entre Sol, Terra e Lua. A inclinação da órbita da Lua com relação ao equador
Passos a seguir: A Windows to the Universe Citizen Science Event www.windows.ucar.edu/starcount. 20 outubro - 3 novembro 2008
Passos a seguir: O QUE é preciso? Caneta ou lápis Luz vermelha ou lanterna de visão nocturna GPS, acesso à internet ou mapa topográfico Guia de actividades (impresso) com relatório (formulário) COMO fazer
PROCESSAMENTO DE IMAGEM LRGB DO PLANETA JUPITER
PROCESSAMENTO DE IMAGEM LRGB DO PLANETA JUPITER Rose C. R. ELIAS 1 ; Gustavo S. ARAUJO 2 ; Mayler MARTINS 3 ¹ Aluna do Curso Técnico de Informática Integrado ao ensino médio do IFMG campus Bambuí e bolsista
Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F.
Modos de Propagação Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Bueno Marcílio 1 Modos de Propagação Antes de iniciarmos o estudo dos tipos
As estações do ano acontecem por causa da inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol. O movimento do nosso planeta em torno do Sol, dura um ano.
PROFESSORA NAIANE As estações do ano acontecem por causa da inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol. O movimento do nosso planeta em torno do Sol, dura um ano. A este movimento dá-se o nome de movimento
Como Começar? Criação Páginas. Etapas. Apresentação INTERNET
Como Começar? Criação Páginas Apresentação Etapas Como começar Para que um site tenha sucesso é necessário um correcto planeamento do mesmo. Todos os aspectos de desenho de um site devem ser pensados de
focal DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS PROJECTOR VANTAGENS DIMENSÕES MONTAGENS OPÇÕES
focal 325 Ø230 323 245 focal DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS PROJECTOR Estanquicidade: IP 66 (*) Resistência aos choques (vidro): IK 08 (**) Classe de isolamento eléctrico: I ou II (*) Peso (vazio): 4 kg (*)
Lista de Óptica ESPELHOS ESFÉRICOS. João Paulo I
Lista de Óptica ESPELHOS ESFÉRICOS 1) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem. Para que os seguranças possam controlar o movimento dos
Realizado por: Nuno Barros nº27283 Filipe Gonçalves nº27285 Ângelo Sousa nº28158 André Martins nº28531
Realizado por: Nuno Barros nº27283 Filipe Gonçalves nº27285 Ângelo Sousa nº28158 André Martins nº28531 Também conhecido por digitalizador Scanner é um periférico de entrada Leitura de textos e imagens
Movimentos da Terra e suas consequências
Movimentos da Terra e suas consequências Movimentos da Terra A Terra descreve, como todos os outros planetas principais do Sistema Solar: Movimento de rotação movimento em torno de si própria, em volta
MÓDULO 9. A luz branca, que é a luz emitida pelo Sol, pode ser decomposta em sete cores principais:
A COR DE UM CORPO MÓDULO 9 A luz branca, que é a luz emitida pelo Sol, pode ser decomposta em sete cores principais: luz branca vermelho alaranjado amarelo verde azul anil violeta A cor que um corpo iluminado
Primeiras Informações
Primeiras Informações Para que um trabalho escolar fique com melhor qualidade é importante registrálo, não apenas para ser apresentado aos pais, mas principalmente como arquivo. Guardar o registro de trabalhos
Sistema Solar. Sistema de Ensino CNEC. 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome:
4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: Sistema Solar 1 o Mercúrio 5 o Júpiter 2 o Vênus 6 o Saturno 3 o Terra 7 o Urano 4 o Marte 8 o Netuno Com certeza você já deve ter ouvido
)tvlfd,, 0,(QJ4XtPLFD. ²ž6HPHVWUH ÐSWLFD
)tvlfd,, 0,(QJ4XtPLFD Óptica Geométrica ²ž6HPHVWUH ÐSWLFD Exercício 1: Um feixe de luz cujo comprimento de onda é 650 nm propaga-se no vazio. a) Qual é a velocidade da luz desse feixe ao propagar-se num
Todo o conjunto que compõe a visão humana é chamado globo ocular.
Olho humano O olho humano é um sistema óptico complexo, formado por vários meios transparentes além de um sistema fisiológico com inúmeros componentes. Olho humano Todo o conjunto que compõe a visão humana
Condensação. Ciclo de refrigeração
Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução
Aquecedor Solar Tubos de Vácuo.
Aquecedor Solar Tubos de Vácuo. Manual de instalação Ultrasolar Tel: (11) 3361 3328 Fax: (11) 3361 5810 www.ultrasolar.com.br Aquecedor Solar de Agua. Os aquecedores solares de água a vácuo Ultrasolar,
Física FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem:
Física QUESTÃO 1 Um contêiner com equipamentos científicos é mantido em uma estação de pesquisa na Antártida. Ele é feito com material de boa isolação térmica e é possível, com um pequeno aquecedor elétrico,
Kit de Montagem de Mastro
Parabéns pela aquisição do seu novo kit de montagem de mastro! Kit de Montagem de Mastro Manual de Instalação Este kit de montagem de mastro foi concebido para postes com 48 milímetros de diâmetro externo
PS200 PS600 PS1200 ETAPUMP Altura manométrica 0-50 0-180 0-240
SISTEMAS DE BOMBAS SOLARES Existe uma relação natural entre a disponibilidade de energia solar e as necessidades de água. A necessidade de água cresce em dias de radiação elevada de sol, por outro lado
FICHA TÉCNICA. Painel Solar Compacto FCC-2S. www.vulcano.pt. Janeiro 2013
Departamento Comercial e Assistência Técnica: Av. Infante D. Henrique, lotes 2E-3E - 1800-220 LISBOA * Tel.: +351. 218 500 300 Janeiro 2013 FICHA TÉCNICA Painel Solar Compacto FCC-2S www.vulcano.pt FICHA
Shutter: É o tempo de exposição da foto. Pode ser fixo ou automático.
TREINAMENTO ITSCAM Ajustes de imagens Shutter: É o tempo de exposição da foto. Pode ser fixo ou automático. Ganho: Amplificador analógico conectado ao sensor de imagem. Pode ser fixo ou automático. Auto
CÂMERAS. fotográficas
CÂMERAS fotográficas Quanto ao suporte: Digital Analógico Como classificar e diferenciar os tipos de Câmeras? Quanto a automação: Automáticas Semi-automáticas Auto e manual Quanto ao visor: Visor direto
ENSINO FUNDAMENTAL - CIÊNCIAS 9ºANO- UNIDADE 3 - CAPÍTULO 1
ENSINO FUNDAMENTAL - CIÊNCIAS 9ºANO- UNIDADE 3 - CAPÍTULO 1 questão 01. O que é Astrofísica? questão 02. O que são constelações? questão 03. Como era o calendário Lunar? questão 04. Qual era diferença
MONTAGEM DE UM SISTEMA DE PROJEÇÃO DIGITAL PARA DOMO HEMISFÉRICO
MONTAGEM DE UM SISTEMA DE PROJEÇÃO DIGITAL PARA DOMO HEMISFÉRICO FILHO, Valdinei Bueno L.; ASSUNÇÃO, Hildeu Ferreira da; LIMA, Thiago Oliveira; MARTINS, Alessandro. Campus Jataí, Universidade Federal de
Energia Solar Térmica e Aplicações
Eco-Escolas Formação Escola da Energia, 2 de Abril de Energia Solar Térmica e Aplicações João Paulo Costa LNEG Laboratório Nacional de Energia e Geologia Estrada do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, PORTUGAL
Como se fazem jantes para veículos automóveis
Supervisor: Abel Santos Monitor: Rui Barbosa 1 Como se fazem jantes para veículos automóveis Processos de Fabrico Ana Carolina Costa Ana Rita Pintão Daniel Almeida Carlos Pereira Francisco Menezes MIEM,
ANDAIME MÓVEL. assco rápido ALUMÍNIO
ANDAIME MÓVEL assco rápido ALUMÍNIO A Família do andaime móvel assco rápido O programa de andaime móvel de alumínio assco rápido atende às exigências impostas a qualquer sistema moderno de andaime móvel.
CAPITULO 9 Exemplo de Aplicação Científica da Imagem
CAPITULO 9 Exemplo de Aplicação Científica da Imagem 1. Imagem Planetária 1.1 A era argêntea Desde a invenção da fotografia no século XIX, que esta foi empregue como uma ferramenta de registo científico.
INTRODUÇÃO À ÓPTICA GEOMÉTRICA 411EE
1 T E O R I A 1. SOMBRA Define se sombra como uma região do espaço desprovida de luz. Uma sombra é produzida quando um objeto opaco impede que raios de luz provenientes de uma fonte luminosa iluminem uma
Constituição do Microscópio Ótico Composto (M.O.C.)
Constituição do Microscópio Ótico Composto (M.O.C.) O microscópio ótico composto (M.O.C.) é um instrumento usado para ampliar, com uma série de lentes, estruturas pequenas impossíveis de visualizar a olho
Albaenergy Solutions, Lda. Ar Condicionado
Ar Condicionado Recorrendo à movimentação do ar estes equipamentos permitem, num curto espaço de tempo, climatizar um determinado espaço. Com estes sistemas podemos aquecer ou arrefecer o ambiente por
EUGÉNIO CONCEIÇÃO SILVA (1903-1969), PAI DA ASTRONOMIA DE AMADORES EM PORTUGAL
EUGÉNIO CONCEIÇÃO SILVA (1903-1969), PAI DA ASTRONOMIA DE AMADORES EM PORTUGAL PEDRO RÉ http://www.astrosurf.com/re Introdução Eugénio Conceição Silva (1903-1969) completou o curso de marinha com 23 anos
Introdução à Fotografia Digital
Introdução à Fotografia Digital Aula 1 Fundamentos, Câmeras, Obje3vas Disponível em www.ecoclics.com/wp- content/pdf/aula_ifd_1.pdf Roteiro da Aula Apresentações Programação do curso Câmeras Objetivas
NEOA-JBS Núcleo de Estudo e Observação Astronômica José Brazilício de Souza Coordenação de Observações
NEOA-JBS Núcleo de Estudo e Observação Astronômica José Brazilício de Souza Coordenação de Observações Assunto: Asteroide 2014 RC Está prevista para a tarde do próximo domingo, 7 de setembro de 2014, a
Mancais. TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas. Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br
Mancais TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br Introdução à Mancais O mancal pode ser definido como suporte ou guia em que se apóia o eixo; No ponto
A luz propaga-se em linha recta e radialmente em todas as direcções sempre que a velocidade de propagação for constante.
Propagação da luz A luz propaga-se em linha recta e radialmente em todas as direcções sempre que a velocidade de propagação for constante. Ao propagar-se, a luz pode atravessar materiais transparentes
Foco e profundidade de campo
Foco e profundidade de campo Foco Quando tiramos uma foto queremos que nosso destaque, no geral, esteja nítido e visível. O foco pode ser manual ou automático. Manualmente você gira o anel da sua lente.
Projeção Fulldome. VELVET 1600 Sistemas Fulldome
Projeção Fulldome VELVET 1600 Sistemas Fulldome Edição: 06-2012 O Preto Definitivo para Projeções Brilhantes. Projetor VELVET na estrutura de montagem O sistema de projeção perfeito para a perfeita cúpula
Estrutura da Terra Contributos para o seu conhecimento
Estrutura da Terra Contributos para o seu conhecimento O Sistema Terra Lua e o passado da Terra O Sistema Terra Lua A conquista da Lua pelo Homem (em 21 de Julho de 1969), tornou possível conhecer com
Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219)
Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Raios de Luz - Alguns filósofos gregos pensavam que nossos olhos emitiam raios que permitiam enxergar os objetos; - Só nos é possível ver quando há luz
Meios de Propagação. Raios e Feixes de Luz. O que é a Luz 2/4/2012. Fundamentos de. Fontes de Luz. Óptica Geométrica NÃO. Tipos de Pincéis de luz
Óptica Geométrica Módulo 1 Óptica Geométrica : Estuda o comportamento de um raio de luz desde o momento que é emitido por uma fonte de luz, até a cegada a um sistema óptico para formação de imagens. Fundamentos
Unidades externas compactas e modulares As unidades externas do SMMS possuem conceito modular, no qual unidades com diferentes capacidades têm as mesmas dimensões. Vazão precisa de refrigerante CARACTERÍSTICAS
Movimento Annual do Sol, Fases da Lua e Eclipses
Movimento Annual do Sol, Fases da Lua e Eclipses FIS02010 Professora Ana Chies Santos IF/UFRGS https://anachiessantos.wordpress.com/ensino/fis02010/ Facebook #AstroUFRGS Relembrando... Sistemas de Coordenadas
Oficina de fotografia e tratamento de imagem. Facilitadora: Camila Silva Aula: 05
Oficina de fotografia e tratamento de imagem Facilitadora: Camila Silva Aula: 05 Objetivas É uma lente óptica ou conjunto de lentes usada em conjunto com um corpo de câmera e um mecanismo para reproduzir
Kit de água quente solar
Kit de água quente solar Colector de módulos acumulador solar controlo solar Made in Tirol by Teufe & Schwarz Visão geral Kit de água quente solar O imprescindível kit inicial para o acesso inteligente
Introdução. elementos de apoio
Introdução aos elementos de apoio A UU L AL A Esta aula - Introdução aos elementos de apoio - inicia a segunda parte deste primeiro livro que compõe o módulo Elementos de máquinas. De modo geral, os elementos
Biofísica da visão II. Ondas eletromagnéticas, o olho humano, Funcionamento da visão, Defeitos da visão.
Biofísica da visão II Ondas eletromagnéticas, o olho humano, Funcionamento da visão, Defeitos da visão. Sistema de líquidos do olho Glaucoma: aumento da pressão intra-ocular SIMULAÇÃO DE PERDA NO GLAUCOMA
O GRANDE REFRACTOR DA EXPOSIÇÃO DE PARIS (1900)
O GRANDE REFRACTOR DA EXPOSIÇÃO DE PARIS (1900) Pedro Ré http://www.astrosurf.com/re O grande telescópio da Exposição Universal de Paris (1900), com uma objectiva acromática de 1,25 m de diâmetro, foi
ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 9. OS A/B/C PROF. A GRAZIELA
ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 9. OS A/B/C PROF. A GRAZIELA QUESTÃO 1) Atente para a ilustração e os fragmentos de texto abaixo. Utilize-os para responder aos itens da questão 1. [ 1 ] Em muitos parques
SISTEMA DE TRANSPORTE AÉREO DE ÁGUA E ESGOTO
SISTEMA DE TRANSPORTE AÉREO DE ÁGUA E ESGOTO Eng. Giuseppe Pellegrini Eng. Diego Scofano Histórico O sistema de transporte de água e esgoto por via aérea foi um conceito elaborado a partir da necessidade
Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril.
A UU L AL A Mandrilamento Nesta aula, você vai tomar contato com o processo de mandrilamento. Conhecerá os tipos de mandrilamento, as ferramentas de mandrilar e as características e funções das mandriladoras.
LENTES. Identificar as principais características dos raios luminosos ao atravessar uma lente. Determinar a distância focal de uma lente convergente.
LENTES Objetivos: Identificar as principais características dos raios luminosos ao atravessar uma lente. Determinar a distância focal de uma lente convergente. Teoria: As lentes são formadas por materiais
Índice de Refração. c v. n =
Refração da Luz O que é Refração? É um fenômeno que ocorre quando a luz passa através da interface que separa dois meios, ocasionando uma mudança na direção de propagação. A refração é decorrente de uma
XI CURSO DE INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA
Plutão SAR - SOCIEDADE ASTRONÔMICA DO RECIFE XI CURSO DE INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA INTRODUÇÃO TEÓRICA E OBSERVACIONAL R 1 Introdução Este curso destina-se a todas as pessoas interessadas por observações
Rev.1 18.01.2013. Estantes cantoneira
18.01.2013 Estantes cantoneira O sistema de estantes em cantoneira foi concebido para satisfazer as necessidades de armazenagem nas indústrias, oficinas, armazéns, etc, tendo em vista uma solução económica.
Binóculos são dois telescópios de baixa potência reunidos em um conjunto. Quais as partes de um binóculo?
Partes de Perguntas e respostas sobre Binóculos Binóculos são dois telescópios de baixa potência reunidos em um conjunto. Quais as partes de um binóculo? Prismas (internos): Aumenta a distância focal permitindo
Características das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.)
Escola Básica 2,3/S Michel Giacometti Características das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.) Data de Entrega: Dia 2 de Fevereiro de 2010 Autor: Telmo Daniel Roseiro Rodrigues, Nº
INTRODUÇÃO À ÓPTICA GEOMÉTRICA
INTRODUÇÃO À ÓPTICA GEOMÉTRICA FONTES DE LUZ Tudo aquilo que podemos ver está emitindo luz, portanto deve ser considerado uma fonte de luz. Tudo emite luz?não, ocorre que certos tipos de fontes emitem
Espelhos Esféricos Gauss 2013
Espelhos Esféricos Gauss 2013 1. (Unesp 2012) Observe o adesivo plástico apresentado no espelho côncavo de raio de curvatura igual a 1,0 m, na figura 1. Essa informação indica que o espelho produz imagens
Pacote de Actividades para Educadores: Guia de Observação www.globeatnight.org
Pacote de Actividades para Educadores: Guia de Observação Encoraje os seus alunos a participar numa campanha mundial de ciência, que consiste em observar e registar a magnitude das estrelas visíveis e