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1 AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS ECONÔMICOS, SOCIAIS E TRIBUTÁRIOS DO PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO CAIS MAUÁ PORTO ALEGRE Junho 2015

2 APOIO NO DESENVOLVIMENTO Transformando conhecimento em resultado 2

3 PORTO ALEGRE, 08 DE JUNHO DE Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul PUCRS Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia da PUCRS FACE Desenvolvimento: Gustavo Inácio de Moraes Professor Adjunto do Programa de Pós-Graduação em Economia PPGE PUCRS. Adelar Fochezatto Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Economia PPGE PUCRS. Apoio: Eugênio Lagemann Professor do Departamento de Economia da UFRGS e Ex-Fical de Tributos Estaduais do Estado do Rio Grande do Sul. Pedro Vassalo Maia da Costa Gestor de Projetos da BBLink. Bruno Cesar Thiengo S. M. Rego Gestor de Projetos da BBLink. Editoração: Sopa 3

4 SUMÁRIO 1 - RESUMO EXECUTIVO METODOLOGIA DE CÁLCULO DOS IMPACTOS ECONÔMICOS: APLICAÇÃO DA MATRIZ DE INSUMO-PRODUTO Exemplo Numérico INFORMAÇÕES DO PROJETO Fase de Construção Fase de Operação PREMISSAS Shopping Centers Torres de Escritório Estacionamentos Hotéis Centro de Convenções Roda 360 e Everfly TRATAMENTO DE IMPOSTOS GERAÇÃO DE EMPREGOS DIRETOS E INDIRETOS Distribuição dos Empregos por Faixas de Escolaridade e Salário RELAÇÃO DE TABELAS DA FASE A CONSTRUÇÃO DO EMPREENDIMENTO RELAÇÃO DE TABELAS DA FASE B OPERAÇÃO DO EMPREENDIMENTO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 44 4

5 SUMÁRIO DOS QUADROS QUADRO 1: EXEMPLO DE UMA MATRIZ DE INSUMO-PRODUTO DE TRÊS SETORES 13 QUADRO 2: EXEMPLO NUMÉRICO DE UMA MATRIZ DE INSUMO-PRODUTO DE TRÊS SETORES 16 QUADRO 3: COMPOSIÇÃO DE INSUMOS INTERMEDIÁRIOS E DE FATORES PRIMÁRIOS 17 QUADRO 4: VALORES DOS INVESTIMENTOS NA FASE DE CONSTRUÇÃO (FASE A) EM R$ 19 QUADRO 5: VALORES DAS RECEITAS ANUAISNA FASE DE OPERAÇÃO (FASE B) EM R$ 21 5

6 SUMÁRIO DAS TABELAS TABELA 1: RESUMO DOS PRINCIPAIS IMPACTOS - FASE A - CONSTRUÇÃO E IMPLANTAÇÃO 10 TABELA 2: RESUMO DOS PRINCIPAIS IMPACTOS - FASE B FUNCIONAMENTO E OPERAÇÃO 11 TABELA 3: VALORES DAS DESPESAS DE CONSUMO E COM OUTROS COMPONENTES DO CUB DESAGREGADOS PARA OS SETORES DA MATRIZ DE INSUMO-PRODUTO DO RIO GRANDE DO SUL (FASE A) - EM R$ 20 TABELA 4: VALORES ANUAIS DAS OPERAÇÕES DAS INSTALAÇÕES AGREGADOS PARA OS SETORES DA MATRIZ DE INSUMO-PRODUTO DO RIO GRANDE DO SUL (FASE B) - EM R$ 22 TABELA 5: IMPOSTOS DISCRIMINADOS EM R$ 25 TABELA 6: COEFICIENTES DOS IMPOSTOS SOBRE A PRODUÇÃO E CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS (VALOR ARRECADADO DIVIDIDO PELO VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO DOS SETORES) DE ACORDO COM A MATRIZ DE INSUMO-PRODUTO DO RIO GRANDE DO SUL(*) 26 TABELA 7: NÚMERO DE EMPREGOS DIRETOS E INDIRETOS GERADOS NA CONSTRUÇÃO E IMPLANTAÇÃO (FASE A 2 ANOS) EM QUANTIDADE DE PESSOAS 27 TABELA 8: NÚMERO DE EMPREGOS DIRETOS E INDIRETOS GERADOS NA OPERAÇÃO DO EMPREENDIMENTO (FASE B) EM QUANTIDADE DE PESSOAS 27 TABELA 9: DISTRIBUIÇÃO DOS EMPREGOS POR FAIXA DE SALÁRIO EM QUANTIDADE DE PESSOAS 28 6

7 TABELA 10: DISTRIBUIÇÃO DOS EMPREGOS POR FAIXA DE ESCOLARIDADE EM QUANTIDADE DE PESSOAS 28 TABELA 1A: RESULTADOS IMPACTOS SOBRE A PRODUÇÃO 29 TABELA 2A: RESULTADOS IMPACTOS SOBRE O VALOR ADICIONADO 30 TABELA 3A: RESULTADOS IMPACTOS SOBRE O EMPREGO 31 TABELA 4A: RESULTADOS IMPACTOS SOBRE IMPOSTOS (ICMS) 32 TABELA 5A: RESULTADOS IMPACTOS SOBRE IMPOSTOS (IPI) 33 TABELA 6A: RESULTADOS IMPACTOS SOBRE IMPOSTOS (OUTROS IMPOSTOS INDIRETOS SOBRE A PRODUÇÃO E CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS) 34 TABELA 7A: RESULTADOS IMPACTOS SOBRE IMPOSTOS (TODOS OS IMPOSTOS) 35 TABELA 1B: RESULTADOS IMPACTOS ANUAIS SOBRE A PRODUÇÃO 36 TABELA 2B: RESULTADOS IMPACTOS ANUAIS SOBRE O VALOR ADICIONADO 37 TABELA 3B: RESULTADOS IMPACTOS ANUAIS SOBRE O EMPREGO 38 TABELA 4B: RESULTADOS IMPACTOS ANUAIS SOBRE IMPOSTOS (ICMS) 39 TABELA 5B: RESULTADOS IMPACTOS ANUAIS SOBRE IMPOSTOS (IPI) 40 TABELA 6B: RESULTADOS IMPACTOS ANUAIS SOBRE IMPOSTOS (OUTROS IMPOSTOS INDIRETOS SOBRE A PRODUÇÃO E CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS) 41 TABELA 7B: RESULTADOS IMPACTOS ANUAIS SOBRE IMPOSTOS (TODOS OS IMPOSTOS) 42 7

8 1 - RESUMO EXECUTIVO Este estudo analisa os impactos econômicos, sociais e tributários do projeto de revitalização do complexo Cais Mauá em Porto Alegre RS em dois momentos distintos: durante a sua fase de construção e revitalização da área e, posteriormente, durante a sua fase de exploração plena. Utilizando-se a Matriz de Insumo-Produto do Rio Grande do Sul (MIP-RS/FEE), disponibilizada no site da FEE Fundação de Economia e Estatística da Secretaria de Planejamento do Rio Grande do Sul, foram calculados os impactos econômicos do empreendimento sobre a produção, emprego, renda, valor adicionado (PIB) e sobre os impostos federais, estaduais e municipais. Destacam-se os seguintes pontos: O investimento bruto na fase de Construção soma aproximadamente R$ 675,4 milhões, distribuídos em dois anos de execução; O complexo, operando na sua plenitude, poderá injetar na economia gaúcha aproximadamente R$ 927,2 milhões por ano; A fase de construção e implantação do empreendimento poderá gerar mais de 19 mil postos de trabalho durante os dois anos de execução do investimento previsto [1], sendo mais de 8 mil diretos e os demais 11 mil, indiretos (nos setores fornecedores de insumos para a construção civil); 87% dos empregos gerados na fase de construção são para trabalhadores com nível educacional básico ou médio; A remuneração dos empregos diretos e indiretos gerados na fase de construção do complexo Cais Mauá poderá alcançar mais R$ 177 milhões, durante o período de execução da obra; Poderão ser gerados aproximadamente R$ 172 milhões de impostos, na fase de construção, nos três níveis de governo, sendo R$ 57,5 milhões de ICMS; No momento em que o complexo estiver operando na plenitude da sua capacidade poderão ser gerados quase 28,1 mil empregos diretos e indiretos na economia gaúcha, sendo mais de 15 mil diretamente ligados ao complexo instalado (shoppings, escritórios, lojas, restaurantes, entre outros) e o restante, indiretos; 84% do emprego gerado, na fase de operação, é para trabalhadores com nível básico e médio de educação. Os demais 16% são para trabalhadores de nível superior. O grupo que mais se beneficia é o de nível médio, ocupando aproximadamente 56% das vagas; Durante a sua operação plena, o complexo poderá gerar mais de R$ 216 milhões em tributos todos os anos. Deste valor, aproximadamente R$ 73 milhões em ICMS. 8

9 A remuneração dos empregos diretos e indiretos gerados na fase de construção do complexo Cais Mauá poderá alcançar mais R$ 275 milhões, durante o período de operação do complexo; Observa-se, portanto, que este empreendimento pode gerar impactos econômicos, sociais e tributários relevantes na economia do estado desde sua fase de construção, mas principalmente na sua fase operacional. Na sequência do documento são apresentados os resultados dos impactos sobre o valor bruto da produção, valor adicionado (PIB), tributos que incidem sobre a produção e circulação de mercadorias (ICMS, IPI, outros tributos indiretos) por setor econômico conforme classificação dada na Matriz de Insumo-Produto do Rio Grande do Sul. Além das tabelas de resultados, é indicado a metodologia do estudo, fontes de dados e premissas adotadas quando necessário. 9

10 TABELA 1: IMPACTOS NA FASE DE CONSTRUÇÃO E IMPLANTAÇÃO (FASE A 2 ANOS) 1.1. Principais Valores Valores em R$ Faturamento Bruto das Empresas de Construção e Consultoria Criação de Empregos Diretos e Indiretos Quantidade de pessoas Empregos Diretos Básico (quantidade de pessoas) Médio (quantidade de pessoas) Superior (quantidade de pessoas) Empregos Indiretos Básico (quantidade de pessoas) Médio (quantidae de pessoas) Superior (quantidade de pessoas) Total Empregos Diretos e Indiretos Remuneração dos Empregados Diretos e Indiretos Valores em R$ Remuneração Bruta Total Empregos Diretos Remuneração Bruta Total Empregos Indiretos Total Remuneração Bruta Empregos Diretos e Indiretos Recolhimento de Impostos e Contribuições Valores em R$ Municipal (ISS) Estadual (ICMS) Federal (IPI, PIS, COFINS, IR e CSLL) Contribuições Previdenciárias Outros Impostos Total do Recolhimento dos Impostos e Contribuições IPTU,Taxas de Licenciamento, Contribuições de Melhoria, Impostos de Importação e Exportação, Taxa de Desembaraço Alfandegário, Taxa de Liberação de Documentos, entre outros. 10

11 TABELA 2: IMPACTOS ANUAIS NA FASE DE OPERAÇÃO (FASE B) 2.1. Principais Valores Valores em R$ Faturamento Bruto de todos os empreendimentos funcionando plenamente Criação de Empregos Diretos e Indiretos Quantidade de pessoas Empregos Diretos Básico (quantidade de pessoas) Médio (quantidae de pessoas) Superior (quantidade de pessoas) Empregos Indiretos Básico (quantidade de pessoas) Médio (quantidade de pessoas) Superior (quantidade de pessoas) Total Empregos Diretos e Indiretos Remuneração dos Empregados Diretos e Indiretos Valores em R$ Remuneração Bruta Total Empregos Diretos Remuneração Bruta Total Empregos Indiretos Total Remuneração Bruta Empregos Diretos e Indiretos Recolhimento de Impostos e Contribuições Valores em R$ Municipal (ISS) Estadual (ICMS) Federal (IPI, PIS, COFINS, IR e CSLL) Contribuições Previdenciárias Outros Impostos Total do Recolhimento dos Impostos e Contribuições IPTU,Taxas de Licenciamento, Contribuições de Melhoria, Impostos de Importação e Exportação, Taxa de Desembaraço Alfandegário, Taxa de Liberação de Documentos, entre outros. 11

12 2 - METODOLOGIA DE CÁLCULO DOS IMPACTOS ECONÔMICOS: APLICAÇÃO DA MATRIZ DE INSUMO-PRODUTO O modelo insumo-produto foi desenvolvido por Wassily Leontief e publicado em 1936, com o objetivo de fornecer mecanismos para analisar as relações produtivas intersetoriais, tendo, até os dias de hoje, grande utilidade no apoio à formulação de políticas público-setoriais. Este modelo é denominado como fechado quando alguns componentes da demanda final são considerados variáveis endógenas ao modelo, e aberto quando esses componentes são entendidos como variáveis exógenas ao sistema. Uma característica do modelo aberto é que este identifica somente as relações setoriais diretas e indiretas do sistema econômico, enquanto o modelo fechado permite identificar também os efeitos induzidos pelo incremento no nível de renda quando há uma variação na demanda final. O modelo é de grande importância para o planejamento econômico, sendo possível, por exemplo, comparar as estruturas econômicas de produção ou produtividade, entre um país ou uma região. Ele também possibilita a comparação entre os impactos que a adoção de determinadas políticas teriam em diferentes regiões. Além disso, torna-se possível verificar que repercussões ocorreriam em diferentes setores, caso houvesse alterações na demanda final de um determinado setor. Ou seja, dado o encadeamento dos setores da economia em questão, pode-se analisar quais setores são impactados e em qual grau a produção de um determinado setor se eleva ou se reduz, quando estimulado por uma variação na demanda final. Neste estudo, as tabelas 1A, 2A, 3A, 4A, 5A, 6A e 7A (fase de construção) e as tabelas 1B, 2B, 3B, 4B, 5B, 6B e 7B (fase de operação) mostram os resultados desagregados pelos 37 setores da Matriz de Insumo-Produto do Rio Grande do Sul dos impactos do empreendimento. Neste relatório são apresentados os impactos setoriais no Valor Bruto da Produção, Valor Adicionado (PIB), Emprego e Tributos. Para facilitar a compreensão, considere, como exemplo, uma economia composta por: três setores produtivos - agricultura, indústria e serviços; dois fatores primários - trabalho e capital; e todos os componentes da demanda final. Para uma economia com essas características, o marco analítico básico do sistema de Leontief pode ser representado pelos fluxos que aparecem no Quadro 1. 12

13 QUADRO 1: EXEMPLO DE UMA MATRIZ DE INSUMO-PRODUTO DE TRÊS SETORES Setores Agricul tura Indús tria Servi ços Demanda final C GE GF I ERB ERM Demanda total Agricultura X11 X12 X13 Y11 Y12 Y13 Y14 Y15 Y16 X1 Indústria X21 X22 X23 Y21 Y22 Y23 Y24 Y24 Y26 X2 Serviços X31 X32 X33 Y31 Y32 Y33 Y34 Y34 Y36 X3 Valor adicionado Trabalho V11 V12 V13 Capital V21 V22 V23 Produção bruta X1 X2 X3 Fonte: FOCHEZATTO, A. O modelo de insumo-produto regional. ANIPES: Boletim Estatísticas Públicas, Nº 04, p.23-30, Disponível em: Para produzir seu produto, cada um dos setores requer insumos intermediários (fornecidos pelo próprio setor e pelos demais) e o uso de fatores primários, capital e trabalho. O produto produzido por cada setor, por sua vez, tem como destinos a demanda intermediária, do próprio setor e dos demais, e a demanda final, composta por consumo das famílias (C), consumo do Governo Estadual (GE), consumo do Governo Federal (GF), investimento (I), exportações líquidas para o resto do país (ERB) e para o resto do mundo (ERM). A equação (1) mostra que a demanda total do produto do setor i é igual à soma da Demanda Intermediária e da Demanda Final. A equação (2) mostra que a produção bruta do setor j é igual ao Consumo Intermediário mais os Fatores Primários (valor adicionado). Finalmente, a equação (3) mostra que, para cada setor da economia, a produção bruta é igual à sua Demanda Total. Demanda Total = Demanda Intermediária + Demanda Final X1 = X11 + X12 + X13 + Y11 + Y12 + Y13 + Y14 + Y15 + Y16 X2 = X21 + X22 + X23 + Y21 + Y22 + Y23 + Y24 + Y25 + Y26 X3 = X31 + X32 + X33 + Y31 + Y32 + Y33 + Y34 + Y35 + Y36 Xi = Ʃ3j =1 Xij + Ʃ6s =1 Yis (1) Oferta Total = Consumo Intermediário + Fatores Primários (valor adicionado) X1 = X11 + X21 + X31 + V11 + V21 X2 = X12 + X22 + X32 + V12 + V22 X3 = X13 + X23 + X33 + V13 + V23 Xj = Ʃ3i =1 Xij + Ʃ2r =1 Vrj (2) Demanda Total = Oferta Total 13

14 Ʃ3j =1 Xij + Ʃ6s =1 Yis = Ʃ3i =1 Xij + Ʃ2r = 1 Vrj (3) Em termos agregados, a soma do valor adicionado dos setores fornece a Renda Agregada da economia, e a soma da Demanda Final dos setores resulta no Dispêndio Agregado. Aplicando essa identidade para o conjunto dos setores obtém-se: Renda Agregada = Dispêndio Agregado Ʃ3j=1 (Ʃ3i=1 Xij + Ʃ2r=1 Vrj) = Ʃ3i=1 (Ʃ3j=1 Xij + Ʃ6s=1 Yis) Ʃ3j=1 (Ʃ2r=1 Vrj ) = Ʃ3i=1 (Ʃ6s=1 Yis) (5) No modelo de insumo-produto, supõe-se que os coeficientes de produção são fixos, ou seja, os requerimentos de insumos intermediários têm uma participação fixa em relação à produção bruta dos setores. Os coeficientes técnicos (aij) representam a quantidade do produto do setor i requerida para produzir uma unidade de produto do setor j. Assim: aij = Xij / Xj (6) Xij = aij Xj (7) Os requerimentos de fatores primários também têm uma relação fixa com respeito à produção total do setor j. Os coeficientes técnicos (brj) representam a quantidade do fator primário r requerida para produzir uma unidade de produto do setor j. Assim: brj = Vrj / Xj (8) Vrj = brj Xj (9) Substituindo as equações (7) e (9) na equação (2) obtém-se a equação (10) que, dividida por Xj, resulta na equação (11). Xj = S3i =1 aij Xj + S2r = 1 brj Xj (10) Ʃ3i = 1 aij + Ʃ2r = 1 brj = 1 (11) No modelo aberto de Leontief, as categorias de demanda final são consideradas exógenas. O propósito do modelo aberto é determinar o nível de produção setorial que corresponde a um nível particular de demanda final. Substituindo a equação (7) pela equação (1) e fazendo S6s = 1Yis = Yi, obtém-se o sistema de n equações e n incógnitas (12). 14

15 X1 - a11x1 - a12x2 - a13x3 = Y1 X2 - a21x1 - a22x2 - a23x3 = Y2 (12) X3 - a31x1 - a32x2 - a33x3 = Y3 A solução do modelo aberto de Leontief para a produção setorial passa a ser a expressão matricial (13), que na forma compacta equivale à expressão (14), cuja solução é dada pela equação (15): (1-a11) a12 a13 X1 Y1 a21 (1-a22) a23 x X2 = Y2 (13) a31 a32 (1-a33) X3 Y3 X = AX + Y (14) X = (I A) - 1 Y (15) Os coeficientes da matriz inversa (I A) - 1 são chamados de requerimentos diretos e indiretos de produção. Eles indicam as mudanças necessárias na produção setorial para atender a uma determinada variação da demanda final. Além dos requerimentos de produção, é possível definir os requerimentos de fatores primários. Como já foi visto na equação (8), os fatores primários também possuem uma relação fixa com a produção bruta dos setores. O total de fatores primários usados em cada setor pode ser expresso pela equação (16) que, na forma matricial compacta, pode ser representada conforme a equação (17). Vr = [S2r = 1] brj Xj (16) V = B X (17) Onde V é um vetor de fatores primários de r componentes e B é uma matriz (r x j) de coeficientes de fatores primários. Substituindo a equação (15) pela (17), resulta-se no modelo (18): V = B (I A) - 1 Y (18) A matriz B (I A) -1 é chamada de matriz de requerimentos diretos e indiretos de fatores primários. Seus coeficientes medem o impacto de um aumento da demanda final sobre os componentes do valor adicionado ou fatores primários. 15

16 2.1 Exemplo Numérico O Quadro 2 quantifica as transações do sistema econômico simplificado do Quadro 1. A demanda final é considerada de forma agregada. QUADRO 2: EXEMPLO NUMÉRICO DE UMA MATRIZ DE INSUMO-PRODUTO DE TRÊS SETORES (valores hipotéticos) Setores Agricultura Indústria Serviços Demanda final Demanda total Agricultura Indústria Serviços Valor adicionado Trabalho Capital Produção bruta Nesse sistema econômico, a agricultura, por exemplo, produz 100 unidades, sendo que, 65 das quais são absorvidas como demanda intermediária (5 unidades são consumidas na própria agricultura, 40 unidades são vendidas para a indústria e 20 unidades para o setor de serviços) e 35 unidades são absorvidas como demanda final. Para produzir as 100 unidades, a agricultura absorve 45 unidades de produtos como consumo intermediário (5 unidades de si próprio, 15 unidades do produto industrial e 25 unidades do setor de serviços) e 55 unidades de fatores primários ou valor adicionado (25 unidades de trabalho e 30 de capital). Para a agricultura, a soma do consumo intermediário (45 unidades) e do valor adicionado (55 unidades) corresponde ao valor bruto da produção (100 unidades) e a soma da demanda intermediária (65 unidades) e final (35 unidades) corresponde à demanda total do produto do setor (100 unidades). Além disso, a produção bruta de cada setor é idêntica à demanda total. Para os demais setores, a interpretação se faz da mesma maneira. Os coeficientes técnicos e de fatores correspondentes à estrutura intersetorial do Quadro 2 são mostrados no Quadro 3. 16

17 QUADRO 3: COMPOSIÇÃO DE INSUMOS INTERMEDIÁRIOS E DE FATORES PRIMÁRIOS Setores Agricultura Indústria Serviços Agricultura 0,05 0,2 0,07 Indústria 0,15 0,25 0,13 Serviços 0,25 0,15 0,28 Valor adicionado Trabalho 0,25 0,18 0,28 Capital 0,3 0,23 0,23 Produção bruta Utilizando os valores do Quadro 3, a expressão (13) pode ser escrita na forma numérica: 0,95-0,2-0,07 X1 Y1-0,15 0,75-0,13 x X2 = Y2-0,25-0,15 0,72 X3 Y3 Calculando a matriz inversa correspondente, (I A) - 1, a equação (15) fica: X1 1,15 0,34 0,17 Y1 X2 = 0,31 1,48 0,3 x Y2 X3 0,46 0,43 1,51 Y3 Com a expressão anterior, é possível determinar os efeitos multiplicadores de variações na demanda final sobre a produção dos setores (ΔX/ΔY). As variações na demanda do produto de cada setor têm os seguintes impactos sobre a produção: Efeito multiplicador sobre a produção do setor Agricultura Efeito multiplicador sobre a produção do setor Indústria Efeito multiplicador sobre a produção do setor Serviços Efeito multiplicador total sobre a produção dos setores ΔX1 / ΔY1 = 1,15 ΔX2 / ΔY1 = 0,31 ΔX3 / ΔY1 = 0,46 ΔX / ΔY1 = 1,92 ΔX1 / ΔY2 = 0,34 ΔX2 / ΔY2 = 1,48 ΔX3 / ΔY2 = 0,43 ΔX / ΔY2 = 2,25 ΔX1 / ΔY3 = 0,17 ΔX2 / ΔY3 = 0,30 ΔX3 / ΔY3 = 1,51 ΔX / ΔY3 = 1,98 Nesse exemplo, se a demanda do produto da Agricultura aumenta uma unidade, a produção dos setores Agricultura, Indústria e Serviços aumentam, respectivamente, 1,15, 0,31 e 0,46, perfazendo um efeito multiplicador total sobre a produção de 1,92. A mesma análise pode ser feita para os 17

18 outros setores. Os requerimentos de fatores também podem ser calculados. Usando os dados do Quadro 3, pode-se expressar a equação (18) em termos numéricos na qual a demanda de fatores primários é definida como uma função das demandas finais dos setores: V1 0,25 0,18 0,28 1,15 0,34 0,17 Y1 V2 = 0,3 0,23 0,23 x 0,31 1,48 0,3 x Y2 0,47 0,43 1,52 Y3 Com isso, é possível determinar os efeitos multiplicadores de variações na demanda final sobre os componentes do valor adicionado dos setores (ΔV/ΔY). De acordo com o exemplo numérico, as variações na demanda final do produto de cada setor têm os seguintes impactos sobre os fatores: Efeitos multiplicadores sobre o fator trabalho Efeitos multiplicadores sobre o fator capital ΔV1 / ΔY1 = 0,48 ΔV2 / ΔY1 = 0,52 ΔV1 / ΔY2 = 0,46 ΔV2 / ΔY2 = 0,54 ΔV1 / ΔY3 = 0,53 ΔV2 / ΔY3 = 0,47 Os multiplicadores utilizados neste trabalho são derivados do modelo insumo-produto fechado, no qual a variável consumo das famílias é considerada endógena no sistema econômico. Nesta especificação, é possível avaliar os efeitos diretos, indiretos e o efeito-renda (induzido) decorrente de variações na demanda final dos setores. Tais efeitos são mensurados através de multiplicadores de impacto intersetorial, os quais podem ser calculados para a produção, o valor adicionado, o emprego e o rendimento das famílias. Um multiplicador de impacto setorial consiste numa expressão numérica dos efeitos diretos, indiretos e induzidos propagados sobre o sistema econômico quando uma determinada atividade apresenta incremento de demanda final. O multiplicador direto expressa o impacto de variações na demanda final de um determinado setor quando são consideradas apenas as atividades que fornecem insumos diretos ao setor em questão. Já o multiplicador indireto mede o impacto de variações na demanda final de um determinado setor, quando se consideram apenas as atividades fornecedoras de insumos indiretos ao setor analisado. Por fim, o multiplicador induzido fornece o impacto de variações na demanda final de um determinado setor, considerando a variação adicional da demanda ocasionada pelo incremento no nível de rendimento da economia quando se estimula determinado setor. 18

19 3 - INFORMAÇÕES DO PROJETO Os resultados estão organizados em duas partes: FASE A construção das instalações; e FASE B operação das instalações. 3.1 Fase de Construção Os dados referentes às obras de construção, reformas e implementação das estruturas a serem exploradas no Complexo Cais Mauá estão especificados no Quadro 4 e seguiram as informações contidas em estudos realizados por instituições privadas reconhecidas e independentes, especializadas em suas respectivas áreas de atuação (engenharia, pesquisa de mercado no ramo imobiliário e hoteleiro), e repassados pela Contratante. QUADRO 4: VALORES DOS INVESTIMENTOS NA FASE DE CONSTRUÇÃO (FASE A) EM R$ Empreendimento Investimento Anual Investimento Total Shoppings Torres Estacionamento Armazéns Centro de Convenções Atrações Total Fonte: Elaboração própria a partir de estudos de órgãos independentes fornecidos pelo Cais Mauá do Brasil. A Tabela 3 mostra os valores usados nas simulações da FASE A (Construção e Implementação). 19

20 TABELA 3: VALORES DAS DESPESAS DE CONSUMO E COM OUTROS COMPONENTES DO CUB DESAGREGADOS PARA OS SETORES DA MATRIZ DE INSUMO-PRODUTO DO RIO GRANDE DO SUL (FASE A) - EM R$ Setores Valor do consumo anual Total Agricultura, silvicultura e exploração florestal Pecuária e pesca Indústria extrativa Alimentos e bebidas Produtos do fumo Têxteis, artef. do vestuário e do couro, acessórios e calçados Produtos de madeira exclusive móveis Celulose e produtos de papel Jornais, revistas, discos Refino de petróleo e gás e produtos químicos Álcool Artigos de borracha e plástico Produtos de minerais não metálicos Fabricação de aço e derivados - - Metalurgia de metais não ferrosos - - Produtos de metal exclusive máquinas e equipamentos Máquinas e equip., inclusive manutenção e reparos Eletrodomésticos Máquinas para escritório e equipamentos de informática Máquinas, aparelhos e materiais elétricos Material eletrônico e equipamentos de comunicações Aparelhos/instrum. médico-hospitalar, medida e óptico Indústria automobilística Outros equipamentos de transporte Móveis e produtos das indústrias diversas Prod. e dist. de eletric. e gás, água, esgoto e limp. urbana Construção civil Comércio e serviços de manutenção e reparação Serviços de alojamento e alimentação Transporte, armazenagem e correio Serviços de informação Int. Financ., seguros e previd. compl. e serv. Relacionados Serviços prestados as empresas Atividades imobiliárias e aluguéis Adm., saúde e educação públicas e seguridade social - - Serviços prestados às famílias e associativa Outros serviços Total Os custos com mão de obra na construção civil foram transformados em despesas de consumo. 20

21 3.2 Fase de Operação O complexo Cais Mauá será formado por (1) um shopping tradicional, (1) um shopping a céu aberto, (3) três torres de escritórios, estacionamentos, (2) dois hotéis, (1) um centro de convenções e atrações turísticas. O Quadro5 mostra os valores globais usados nas simulações de impactos econômicos na FASE B (Operação do Empreendimento). QUADRO 5: VALORES DAS RECEITAS ANUAIS NA FASE DE OPERAÇÃO (FASE B) EM R$ Empreendimento Receita Shopping Tradicional Shopping a Céu Aberto Estacionamento Torres Hotel Hotel Centro de Convenções Roda Everfly Total Fonte: Elaboração própria a partir de estudos de órgãos independentes fornecidos pelo Cais Mauá do Brasil. A Tabela 4 mostra os valores usados nas simulações da FASE B (Operação do Empreendimento). 21

22 TABELA 4: VALORES ANUAIS DAS OPERAÇÕES DAS INSTALAÇÕES AGREGADOS PARA OS SETORES DA MATRIZ DE INSUMO-PRODUTO DO RIO GRANDE DO SUL (FASE B) - EM R$ Setores Total Agricultura, silvicultura e exploração florestal Pecuária e pesca Indústria extrativa Alimentos e bebidas Produtos do fumo Têxteis, artef. do vestuário e do couro, acessórios e calçados Produtos de madeira exclusive móveis Celulose e produtos de papel Jornais, revistas, discos Refino de petróleo e gás e produtos químicos Álcool Artigos de borracha e plástico Produtos de minerais não metálicos Fabricação de aço e derivados - Metalurgia de metais não ferrosos - Produtos de metal exclusive máquinas e equipamentos Máquinas e equip., inclusive manutenção e reparos Eletrodomésticos Máquinas para escritório e equipamentos de informática Máquinas, aparelhos e materiais elétricos Material eletrônico e equipamentos de comunicações Aparelhos/instrum. médico-hospitalar, medida e óptico Indústria automobilística Outros equipamentos de transporte Móveis e produtos das indústrias diversas Prod. e dist. de eletric. e gás, água, esgoto e limp. urbana Construção civil Comércio e serviços de manutenção e reparação Serviços de alojamento e alimentação Transporte, armazenagem e correio Serviços de informação Int. Financ., seguros e previd. compl. e serv. Relacionados Serviços prestados as empresas Atividades imobiliárias e aluguéis Adm., saúde e educação públicas e seguridade social - Serviços prestados às famílias e associativa Outros serviços Total Os custos com mão de obra na construção civil foram transformados em despesas de consumo. 22

23 4 - PREMISSAS Abaixo estão descritas as premissas assumidas para estimação dos valores de faturamento de cada uma das áreas do complexo durante a sua fase de exploração plena. As opções priorizaram as informações contidas em estudos especializados realizados por organismos privados reconhecidos e independentes, repassadas pela Contratante. Nos casos não informados nos referidos estudos, a opção foi por utilizar premissas baseadas em dados de pesquisas oficiais disponíveis ao público. 4.1 Shopping Centers As premissas assumidas partem dos dados da ABRASCE Associação Brasileira de Shopping Centers, que informa que o Brasil possui de metros quadrados de ABL Área Bruta Locável em Shopping Centers. Em paralelo, o faturamento desses shoppings, em 2013, foi de R$ 129 bilhões, segundo a mesma ABRASCE. Assim, cada metro quadrado da ABL dos shoppings brasileiros, em média, fatura R$ ,77 por ano. Dessa forma, os metros quadrados previstos para o shopping renderiam R$ ,22 na sua integralidade. Porém, considerando uma ocupação de 95% da área, a receita anual estimada seria de R$ , Torres de Escritório Para o caso das torres comerciais, considerou-se o total de metros quadrados locáveis, ou o equivalente a 320 empresas localizadas no complexo de torres. Nesse caso, prevê-se que as torres podem comportar unidades das seguintes atividades (seguindo a classificação da Matriz de Insumo-Produto do Rio Grande do Sul): Atividades de ensino continuado; Atividades imobiliárias; Serviços de manutenção e reparação; Outras atividades de serviços; Serviços prestados às famílias; Serviços de informação e comunicação; Serviços profissionais, administrativos e complementares; Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correios. Essas atividades, segundo a Pesquisa Anual de Serviços PAS/IBGE, faturaram, em 2012, o total de R$ 1,129 trilhão. Da mesma forma, essas atividades, também em 2012, somaram

24 empresas. Assim, as empresas desses setores faturaram em média R$ ,49/ano. Supondo, por fim, que o espaço de metros quadrados, seja ocupado por 320 empresas, que em média teriam 196,5 metros quadrados, cada uma com o faturamento médio indicado acima, teríamos R$ 115,250 milhões/ano no espaço. Contudo, é razoável pensar em uma ociosidade de 0,91%, o que finalizaria a conta das atividades gerando R$ ,80 / ano. 4.3 Estacionamentos Adicionalmente, estudos contratados de consultorias independentes indicam que o estacionamento renderia R$ ,00/ano, supondo a existência de vagas, a um preço médio de R$ 5,00, funcionando 365 dias ao ano e a uma taxa de ocupação de 2 veículos por dia em cada uma das vagas (premissa utilizada no estudo). 4.4 Hotéis No caso dos hotéis (upscale e midscale) foram consideradas as projeções apontadas em relatório contratado de consultoria independente, que demonstra rendimentos anuais, após estabilização do projeto, de R$ ,00 e R$ ,00, respectivamente. Como premissa do estudo, foram utilizadas as receitas do sexto ano de cada um dos empreendimentos, dado que neste período estas se estabilizam. 4.5 Centro de Convenções O centro de convenções contará com ABL de metros quadrados, com área de metros quadrados destinada a restaurantes. Estima-se que o empreendimento terá receita anual de R$ , Roda 360 e Everfly As duas atrações somadas gerariam um fluxo de faturamento de R$ ,00, conforme estudos encomendados pelo Cais Mauá do Brasil. 24

25 5 - TRATAMENTO DE IMPOSTOS A Matriz de Insumo-Produto considera na sua estrutura todos os impostos que incidem sobre a produção e circulação de mercadorias. Para atender o escopo do estudo, que pretende apurar o impacto na geração de impostos de forma segregada por nível de Governo (Federal, Estadual e Municipal) foram aplicados os seguintes pressupostos para os itens de tributos que não puderam ser estimados diretamente pela Matriz: IRPJ: 25% do lucro presumido, que equivale a 3% do faturamento ou VBP (0,75%) (lucro equivalente a 60% do Valor Adicionado); CSSL: 10% de 3% do lucro presumido (0,30%) (lucro equivalente a 60% do Valor Adicionado); COFINS: 3% do faturamento ou VBP; PIS: 0,65% do faturamento ou VBP; ISS: 5% do faturamento (VBP) do estacionamento; 2% do faturamento (VBP) da Construção Civil; 5% do faturamento (VBP) da Hotelaria e Restaurante; 20% sobre a massa salarial (40% do Valor Adicionado) para Contribuições Previdenciárias. Desse modo, chegou-se ao total de impostos por tipo, conforme a Tabela 5: TABELA 5: IMPOSTOS DISCRIMINADOS EM R$ Impostos e Contribuições Construção Operação ICMS IPI Outros impostos COFINS PIS ISS IRPJ CSLL Contribuições previdenciárias Total Fonte: Elaboração própria a partir de dados de estudos de órgãos independentes e fontes oficiais públicas. 25

26 A Tabela 6 apresenta os coeficientes dos impostos sobre a produção e circulação de mercadorias. TABELA 6: COEFICIENTES DOS IMPOSTOS SOBRE A PRODUÇÃO E CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS (VALOR ARRECADADO DIVIDIDO PELO VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO DOS SETORES) DE ACORDO COM A MATRIZ DE INSUMO- PRODUTO DO RIO GRANDE DO SUL 5 Setores ICMS IPI Outros Total Agricultura, silvicultura e exploração florestal 0,026-0,01 0,037 Pecuária e pesca 0,035-0,021 0,056 Indústria extrativa 0,184-0,039 0,223 Alimentos e bebidas 0,051 0,01 0,018 0,079 Produtos do fumo 0,058 0,143 0,014 0,215 Têxteis, artef. do vestuário e do couro, acessórios e calçados 0,048 0,001 0,024 0,072 Produtos de madeira exclusive móveis 0,042 0,002 0,025 0,069 Celulose e produtos de papel 0,082 0,011 0,031 0,123 Jornais, revistas, discos 0,021 0,005 0,037 0,064 Refino de petróleo e gás e produtos químicos 0,061 0,001 0,049 0,111 Álcool Artigos de borracha e plástico 0,017 0,004 0,03 0,052 Produtos de minerais não metálicos 0,07 0,019 0,024 0,113 Fabricação de aço e derivados 0,018 0,001 0,026 0,045 Metalurgia de metais não ferrosos 0,018 0,001 0,026 0,045 Produtos de metal exclusive máquinas e equipamentos 0,048 0,014 0,024 0,086 Máquinas e equip., inclusive manutenção e reparos 0,035 0,029 0,029 0,092 Eletrodomésticos 5,263 0,062 0,029 5,353 Máquinas para escritório e equipamentos de informática 0,125 0,013 0,025 0,163 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 0,072 0,028 0,025 0,125 Material eletrônico e equipamentos de comunicações 0,084 0,052 0,028 0,165 Aparelhos/instrum. médico-hospitalar, medida e óptico 0,086 0,056 0,021 0,163 Indústria automobilística 0,033 0,028 0,044 0,106 Outros equipamentos de transporte 0,007 0,007 0,015 0,028 Móveis e produtos das indústrias diversas 0,058 0,059 0,017 0,133 Prod. e dist. de eletric. e gás, água, esgoto e limp. urbana 0,207-0,036 0,243 Construção civil (*) ,021 0,021 Comércio e serviços de manutenção e reparação - - 0,002 0,002 Serviços de alojamento e alimentação 0,103-0,009 0,113 Transporte, armazenagem e correio 0,023-0,027 0,05 Serviços de informação 0,146-0,041 0,187 Int. Financ., seguros e previd. compl. e serv. Relacionados - - 0,053 0,053 Serviços prestados as empresas - - 0,03 0,03 Atividades imobiliárias e aluguéis - - 0,006 0,006 Adm., saúde e educação públicas e seguridade social Serviços prestados às famílias e associativa - - 0,055 0,055 Outros serviços - - 0,032 0,032 Total 0,037 0,008 0,024 0,068 5 Na matriz de insumo-produto os valores referem-se aos produtos, os quais foram agregados para setores. 6 Os custos com mão de obra na construção civil foram transformados em despesas de consumo. 26

27 6 - GERAÇÃO DE EMPREGOS DIRETOS E INDIRETOS A quantidade de empregos diretos e indiretos indica, respectivamente, quanto dos empregos foi gerado a partir do próprio estímulo dos efeitos, tanto da construção, como da fase de operações. A quantidade de empregos indiretos é a consequência dos impactos iniciais na cadeia de suprimentos para as indústrias que atendem os setores impactados pelo empreendimento. TABELA 7: NÚMERO DE EMPREGOS DIRETOS E INDIRETOS GERADOS NA CONSTRUÇÃO E IMPLANTAÇÃO (FASE A 2 ANOS) EM QUANTIDADE DE PESSOAS Setores Emprego diretos anuais Empregos diretos Total Empregos indiretos anuais Empregos indiretos Total Emprego Total Construção civil Total TABELA 8: NÚMERO DE EMPREGOS DIRETOS E INDIRETOS GERADOS NA OPERAÇÃO DO EMPREENDIMENTO (FASE B) EM QUANTIDADE DE PESSOAS Setores Empregos diretos Empregos indiretos Emprego Total Comércio varejista Hotéis e restaurantes Serviços prestados as empresas Estacionamentos Outros Total

28 6.1. Distribuição dos Empregos por Faixa de Escolaridade e Salário A partir do total de empregos estimados e considerando os dados da RAIS MTE, é possível distribuir o número de empregos por faixa de salário e por escolaridade a partir da distribuição do perfil de empregos, em 2013, no estado do Rio Grande do Sul. TABELA 9: DISTRIBUIÇÃO DOS EMPREGOS POR FAIXA DE SALÁRIO EM QUANTIDADE DE PESSOAS Faixas de salário Construção (FASE A) Operação (FASE B) 0 a 0, ,51 a 1, ,01 a 1, ,51 a 2, ,01 a 3, ,01 a 4, ,01 a 5, ,01 a 7, ,01 a 10, ,01 a 15, ,01 a 20, Mais de 20, Não classificados Total TABELA 10: DISTRIBUIÇÃO DOS EMPREGOS POR FAIXA DE ESCOLARIDADE EM QUANTIDADE DE PESSOAS Faixas de escolaridade Construção (FASE A) Operação (FASE B) Analfabeto Até 5º incompleto º completo fundamental ª a 9ª fundamental Fundamental completo Médio incompleto Médio completo Superior incompleto Superior completo Mestrado Doutorado Total

29 7 - RELAÇÃO DE TABELAS DA FASE A CONSTRUÇÃO DO EMPREENDIMENTO As tabelas 1A, 2A, 3A, 4A, 5A, 6A e 7A mostram os resultados das simulações da fase de construção. TABELA 1A: RESULTADOS IMPACTOS SOBRE A PRODUÇÃO Setores Valor bruto anual da produção em R$ Valor bruto total da produção em R$ Agricultura, silvicultura e exploração florestal ,26 Pecuária e pesca ,65 Indústria extrativa ,27 Alimentos e bebidas ,22 Produtos do fumo ,41 Têxteis, artef. do vest. e do couro, acessórios e calçados ,79 Produtos de madeira exclusive móveis ,65 Celulose e produtos de papel ,29 Jornais, revistas, discos ,50 Refino de petróleo e gás e produtos químicos ,47 Álcool ,22 Artigos de borracha e plástico ,43 Produtos de minerais não metálicos ,78 Fabricação de aço e derivados ,25 Metalurgia de metais não ferrosos ,04 Produtos de metal exclusive máquinas e equip ,87 Máquinas e equip., inclusive manutenção e reparos ,17 Eletrodomésticos ,59 Máquinas para escritório e equip. de informática ,13 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos ,21 Material eletrônico e equip. de comunicações ,25 Aparelhos/instrum. médico-hosp., medida e óptico ,28 Indústria automobilística ,66 Outros equipamentos de transporte ,19 Móveis e produtos das indústrias diversas ,06 Prod. e dist. de eletric. e gás, água, esgoto e limp. urbana ,82 Construção civil ,25 Comércio e serviços de manutenção e reparação ,30 Serviços de alojamento e alimentação ,90 Transporte, armazenagem e correio ,83 Serviços de informação ,10 Int. Financ., seguros e previd. compl. e serv. Relacionados ,22 Serviços prestados as empresas ,08 Atividades imobiliárias e aluguéis ,74 Adm., saúde e educação públicas e segur. social ,12 Serviços prestados às famílias e associativa ,47 Outros serviços ,53 Total % 7 Os custos com mão de obra na construção civil foram transformados em despesas de consumo. 29

30 TABELA 2A: RESULTADOS IMPACTOS SOBRE O VALOR ADICIONADO Setores Valor adicionado anual em R$ Valor adicionado total em R$ Agricultura, silvicultura e exploração florestal ,072,201 4,30 Pecuária e pesca ,70 Indústria extrativa ,26 Alimentos e bebidas ,83 Produtos do fumo ,08 Têxteis, artef. do vest. e do couro, acessórios e calçados ,03 Produtos de madeira exclusive móveis ,65 Celulose e produtos de papel ,18 Jornais, revistas, discos ,62 Refino de petróleo e gás e produtos químicos ,40 Álcool Artigos de borracha e plástico ,24 Produtos de minerais não metálicos ,06 Fabricação de aço e derivados ,14 Metalurgia de metais não ferrosos ,03 Produtos de metal exclusive máquinas e equip ,78 Máquinas e equip., inclusive manutenção e reparos ,10 Eletrodomésticos ,35 Máquinas para escritório e equip. de informática ,12 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos ,13 Material eletrônico e equip. de comunicações ,22 Aparelhos/instrum. médico-hosp., medida e óptico ,34 Indústria automobilística ,81 Outros equipamentos de transporte ,12 Móveis e produtos das indústrias diversas ,91 Prod. e dist. de eletric. e gás, água, esgoto e limp. urbana ,67 Construção civil ,11 Comércio e serviços de manutenção e reparação ,12 Serviços de alojamento e alimentação ,51 Transporte, armazenagem e correio ,94 Serviços de informação ,30 Int. Financ., seguros e previd. compl. e serv. Relacionados ,85 Serviços prestados as empresas ,61 Atividades imobiliárias e aluguéis ,84 Adm., saúde e educação públicas e segur. social ,17 Serviços prestados às famílias e associativa ,63 Outros serviços ,88 Total % 8 Os custos com mão de obra na construção civil foram transformados em despesas de consumo. 30

31 TABELA 3A: RESULTADOS IMPACTOS SOBRE O EMPREGO Setores Geração anual de empregos qtde de pessoas Geração total de empregos qtde de pessoas Agricultura, silvicultura e exploração florestal ,82 Pecuária e pesca ,74 Indústria extrativa ,29 Alimentos e bebidas ,88 Produtos do fumo 3 6 0,03 Têxteis, artef. do vest. e do couro, acessórios e calçados ,40 Produtos de madeira exclusive móveis ,71 Celulose e produtos de papel ,11 Jornais, revistas, discos ,48 Refino de petróleo e gás e produtos químicos ,33 Álcool 0 0 0,00 Artigos de borracha e plástico ,16 Produtos de minerais não metálicos ,07 Fabricação de aço e derivados 2 5 0,03 Metalurgia de metais não ferrosos 2 4 0,02 Produtos de metal exclusive máquinas e equipamentos ,52 Máquinas e equip., inclusive manutenção e reparos ,05 Eletrodomésticos ,34 Máquinas para escritório e equipamentos de informática 4 9 0,04 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos ,07 Material eletrônico e equipamentos de comunicações ,08 Aparelhos/instrum. médico-hospitalar, medida e óptico ,12 Indústria automobilística ,30 Outros equipamentos de transporte ,07 Móveis e produtos das indústrias diversas ,74 Prod. e dist. de eletric. e gás, água, esgoto e limp. urbana ,39 Construção civil (*) ,21 Comércio e serviços de manutenção e reparação ,32 Serviços de alojamento e alimentação ,43 Transporte, armazenagem e correio ,94 Serviços de informação ,82 Int. Financ., seguros e previd. compl. e serv. Relacionados ,82 Serviços prestados as empresas ,11 Atividades imobiliárias e aluguéis ,65 Adm., saúde e educação públicas e seguridade social ,08 Serviços prestados às famílias e associativa ,66 Outros serviços ,16 Total % 9 Os custos com mão de obra na construção civil foram transformados em despesas de consumo. 31

32 TABELA 4A: RESULTADOS IMPACTOS SOBRE IMPOSTOS (ICMS) Setores ICMS anual - ICMS total - em R$ em R$ % Agricultura, silvicultura e exploração florestal ,47 Pecuária e pesca ,98 Indústria extrativa ,84 Alimentos e bebidas ,39 Produtos do fumo ,40 Têxteis, artef. do vest. e do couro, acessórios e calçados ,25 Produtos de madeira exclusive móveis ,47 Celulose e produtos de papel ,41 Jornais, revistas, discos ,18 Refino de petróleo e gás e produtos químicos ,87 Álcool Artigos de borracha e plástico ,12 Produtos de minerais não metálicos ,49 Fabricação de aço e derivados ,07 Metalurgia de metais não ferrosos ,01 Produtos de metal exclusive máquinas e equipamentos ,70 Máquinas e equip., inclusive manutenção e reparos ,10 Eletrodomésticos ,97 Máquinas para escritório e equipamentos de informática ,28 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos ,25 Material eletrônico e equipamentos de comunicações ,36 Aparelhos/instrum. médico-hospitalar, medida e óptico ,41 Indústria automobilística ,93 Outros equipamentos de transporte ,02 Móveis e produtos das indústrias diversas ,04 Prod. e dist. de eletric. e gás, água, esgoto e limp. urbana ,37 Construção civil Comércio e serviços de manutenção e reparação Serviços de alojamento e alimentação ,32 Transporte, armazenagem e correio ,13 Serviços de informação ,19 Int. Financ., seguros e previd. compl. e serv. Relacionados Serviços prestados as empresas Atividades imobiliárias e aluguéis Adm., saúde e educação públicas e seguridade social Serviços prestados às famílias e associativa Outros serviços Total Os custos com mão de obra na construção civil foram transformados em despesas de consumo. 32

33 TABELA 5A: RESULTADOS IMPACTOS SOBRE IMPOSTOS (IPI) Setores IPI anual em IPI total em R$ R$ % Agricultura, silvicultura e exploração florestal Pecuária e pesca Indústria extrativa Alimentos e bebidas ,46 Produtos do fumo ,01 Têxteis, artef. do vest. e do couro, acessórios e calçados ,43 Produtos de madeira exclusive móveis ,25 Celulose e produtos de papel ,80 Jornais, revistas, discos ,65 Refino de petróleo e gás e produtos químicos ,41 Álcool Artigos de borracha e plástico ,45 Produtos de minerais não metálicos ,64 Fabricação de aço e derivados ,06 Metalurgia de metais não ferrosos ,01 Produtos de metal exclusive máquinas e equipamentos ,00 Máquinas e equip., inclusive manutenção e reparos ,21 Eletrodomésticos ,85 Máquinas para escritório e equipamentos de informática ,41 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos ,37 Material eletrônico e equipamentos de comunicações ,14 Aparelhos/instrum. médico-hospitalar, medida e óptico ,81 Indústria automobilística ,41 Outros equipamentos de transporte ,31 Móveis e produtos das indústrias diversas ,94 Prod. e dist. de eletric. e gás, água, esgoto e limp. urbana Construção civil Comércio e serviços de manutenção e reparação Serviços de alojamento e alimentação Transporte, armazenagem e correio Serviços de informação Int. Financ., seguros e previd. compl. e serv. Relacionados Serviços prestados as empresas Atividades imobiliárias e aluguéis Adm., saúde e educação públicas e seguridade social Serviços prestados às famílias e associativa Outros serviços Total ,00 11 Os custos com mão de obra na construção civil foram transformados em despesas de consumo. 33

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