ATIVIDADES EXTRA CLASSE
|
|
- Ísis Alves Carrilho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ATIVIDADES EXTRA CLASSE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA- UESB 1) Em que consiste o processamento de Sinais? 2) Em processamento digital de sinas, o que significa codificação da informação? 3) Descreva: codificação de canal, codificação de fonte e codificação de linha 4) Existem três técnicas básicas de codificação de sinais, quais são elas? Descreva cada uma 5) Diferencie transmissão de dados paralela e em série 6) O que é Bit de paridade? qual sua função? 7) O que é transmissão simplex, halfduplex e fullduplex? 8) O que é modulação de sinal? Quais os tipos de modulação que você conhece 9) O que é multiplexagem? 10) Fale sobre as multiplexagens FDM, TDM e STDM 11) Quais são as duas forma básicas de corrigir erros na transmissão de sinais? Fale sobre elas. 12) Porque podemos afirmar que em paridade par, todoso os erros que afetam um número ímpar de bits podem ser detectados e todos todos os erros que afetam um número par de bits não podem ser detectados? 13) Pequise na internet o método de controle de erros em transmissão digital de dados chamado de CRC (controle de redundância cíclico) e descreva-o. 14) Nos nossos textos existe várias definições de Instrumentação. Escreva a sua própria definição 15) Qual a diferença entre instrumento de medição e instrumento de atuação? 16) O que quer dizer instrumento de 3,5 dígitos? e de 3e ⅘? 17) Quantas contagens realiza um instrumento de 3 e 5/6 digitos? 18) No que se refere a mostradores digitais, complete a tabela abaixo Número de Digitos 3 1/2 3 3/4 4 1/2 Intervalo de valores 0 a a Digitos que variam de 0 a Digito mais significativo 0 ou 1 0 a 5 0 ou 1 Leia com atenção o texto a seguir: CARACTERÍSTICAS BÁSICAS: Os instrumentos de medida CC e de baixa freqüência possuem algumas características comuns. Abaixo listaremos algumas dessas características mais importantes. Natureza do instrumento: é a característica que identifica o instrumento segundo o tipo de medida que este executa. Exemplo: Amperímetro, Ohmímetro, Voltímetro ou o VOM.
2 Calibre do instrumento: é o valor máximo da grandeza mensurável que o instrumento é capaz de medir. Por exemplo: um voltímetro que pode medir no máximo 200Volts, diz-se que seu calibre é 200Volts. Dizemos que um instrumento é de um só calibre, quando o valor máximo da grandeza a ser medida é único. Assim, um amperímetro cuja maior leitura seja 200μA é um instrumento de um só calibre. O calibre é, portanto, o fundo de escala do instrumento. Os instrumentos de múltiplos calibres, por outro lado, possuem chaves seletoras de medidas e podem ajustar as leituras de fundo de escala para diversos valores. Os VOM ou DVM, que acabamos de estudar, são exemplos de instrumentos de múltiplos calibres. Classe de exatidão: é o erro máximo introduzido pelo instrumento. Este erro é expresso em termos percentuais do calibre do instrumento. Exemplo: Um instrumento cujo calibre seja 200 µa e classe de exatidão de 1.5, apresentará um erro de 3 µa ([200µA*1.5]/100) para qualquer valor medido. Note que, quanto menor o valor da corrente que está sendo medida, maior é o erro percentual cometido e, reciprocamente, quanto mais próximo do calibre o valor a ser medido se situar, menor será o erro percentual cometido na medida. Uma prática comum é selecionar um instrumento, de tal forma, que o valor da grandeza a ser medida se situe no último terço da escala. Discrepância: é a diferença entre os valores medidos para uma mesma grandeza. Exemplo: Utilizamos um voltímetro para medir uma fonte de alimentação de 10Volts: a primeira leitura indicou 10Volts e a segunda leitura indicou 10,5Volts. Diz-se que entre as medidas há uma discrepância de 0,5Volts. Sensibilidade: é a característica de um instrumento de medição que exprime a relação entre o valor da grandeza medida e o deslocamento da indicação. Exemplo: Dois instrumentos são utilizados para se fazer a medida de uma mesma grandeza. Um deles indicou o valor da grandeza deslocando-se até a metade de sua escala e o segundo deslocou-se até ¾ de sua escala. Neste caso, o segundo medidor tem 50% mais sensibilidade que o primeiro.
3 Resolução: é a menor divisão marcada na escala de um instrumento, isto é, resolução é o menor incremento que se pode assegurar numa leitura feita. Exemplo: Se a escala de um amperímetro é marcada de 0,5 em 0,5 amperes, a resolução deste amperímetro será 0,5 amper. Perda Própria: é a potência dissipada dentro do instrumento quando este instrumento é utilizado para medir uma grandeza correspondente ao seu calibre. Exemplo: Um amperímetro de calibre 5A e resistência própria de 0,5 Ohms, terá uma Perda Própria de 12,5Watts(R*I2). É desejável que a perda própria de um instrumento seja mínima, para que a sua introdução no circuito, não perturbe o funcionamento deste circuito. Eficiência: É a relação entre seu calibre e a perda própria. Com base no texto lido responda: 19) Um voltímetro de calibre 500 V e classe de exatidão 1 é empregado para medir a tensão de uma fonte, indicando 350 V. PEDE-SE: a) Calcular o erro absoluto que pode ser cometido em qualquer medição efetuada com este voltímetro. b) Calcular o erro percentual de que pode estar afetado o valor medido, indicado acima. RESPOSTAS: a) 5 V; b) 1,42% 20) Dois amperímetros, A1 e A2, ambos de classe de exatidão 1,5 e calibres 10 A e 15 A, respectivamente, são empregados em série num determinado circuito e indicam 8A. Dizer qual dos dois deu indicação mais exata. RESPOSTA: 0 de calibre 10 A 21) Dois amperímetros, A1 e A2, têm as seguintes características: a) A1: calibre 25 A, classe de exatidão 1,5. b) A2: calibre 30 A, classe de exatidão 1,0. O primeiro é empregado para medir uma corrente de 22 A e o segundo para medir uma corrente de 12 A. Dizer qual das duas medições foi feita com mais exatidão. RESPOSTA: a medição feita com A1 tem mais exatidão.
4 22) Qual a resolução de um voltímetro que apresenta as seguintes características: a) 3/4 dígitos na escala de 200 mv. b) 41/2 dígitos na escala de 2 V. c) 3% dígitos na escala de 400 mv. d) 4% dígitos na escala de 4 V. 23) 24) 25) O que é resolução de um aparelho? 26) Indique o número de algarismos significativos de cada número abaixo: a) 12,00 b) 0,3300 c) 0,0015 d) 2, e) 2008
5 27) 28) 29) 29) 30) Em uma experiência para a determinação da aceleração da gravidade, realizada numa cidade onde experiências rigorosas apontam para g = 9,79m.s -2, obtiveram-se os seguintes resultados em m.s -2. g1 g2 g3 g4 g5 g6 g a) Determine o valor médio dos resultados e calcule o seu erro absoluto em relação ao melhor valor obtido para g. b) Determine o desvio da série de resultados c) Baseado nas respostas obtidas em a) e b) responda: o que se pode dizer quanto à precisão e à exatidão dessa experiência? 31) O seu colega fez várias medidas no laboratório, encontrando a concentração de fosfato de certa amostra de fosfolipídios. Ele escreveu o resultado: (2,3 0,456) mg.ml -1. Você, depois
6 da 1ª aula de química, o alertou sobre a bobagem que ele estava escrevendo. O que você disse a ele? Qual a maneira correta de escrever? 32) As medidas da massa, comprimento e largura de uma folha foram obtidas 8 vezes e os resultados estão colocados na tabela abaixo. massa (g) largura (cm) comprimento (cm) 4,51 4,43 21,0 21,1 30,2 29,8 4,46 4,41 21,2 20,9 29,8 30,1 4,56 4,56 20,8 20,8 29,9 29,9 4,61 4,61 21,1 20,7 30,1 29,9 Usando estes dados e levando em conta os algarismos significativos, determine: a) os valores médios da massa, comprimento e largura da folha. b) os erros absolutos das medidas da massa, comprimento e largura da folha. c) o desvio médio das medidas da massa, comprimento e largura da folha. d) o erro relativo das medidas da massa, comprimento e largura da folha 33) Utilizando os resultados do exercício 3 e a teoria de propagação de erros, determine: (a) a área da folha e seu respectivo erro (b) densidade superficial da folha e seu respectivo erro. 34) Compare o valor obtido no item 4b com a densidade superficial escrita no pacote de papel (75 g/m 2 ). 35) Um químico analisando experimentalmente duas variáveis X (variável independente) e Y (variável dependente), sem se preocupar com os desvios das medidas, observou que ao variar X ele podia medir Y, conforme os dados da tabela abaixo. Valor de X Valor de Y , , ,5 a. Com os dados da tabela, fazer o gráfico de y = f(x), sabendo que x é a variável independente que é variada a vontade e Y é a variável dependente de X, que é lida. b. Estabelecer graficamente a equação da melhor reta que passa pelos pontos coordenados do gráfico. Determinar graficamente os valores de a e b. Escrever a equação da reta. 36) Um químico preparou 6 soluções aquosas de sacarose (C 12 H 22 O 11 ), com 5 réplicas (repetições) cada e com as seguintes concentrações (C sacarose ) em g.l -1, 0,00 (branco), 2,00; 6,00; 10,00; 14,00; 18,00 respectivamente. Após a medida da doçura de cada solução com 5 réplicas e obtendo o melhor valor (y) do sinal analítico para cada solução, com o respectivo desvio padrão0,031±0,0079; 0,173±0,0094; 0,422±0,0084; 0,702±0,0084; 0,956±0,0085;
7 1,248±0,0110. Após, ele preparou uma amostra com 5 réplicas, que continha C sacarose g.l-1 de valor desconhecido., fez a leitura da doçura encontrando um valor médio de 0,850±0,0084. a. Colocar os dados experimentais e calculados do problema em forma de uma tabela. b. Fazer o gráfico de y = f(x), sabendo que x é a variável independente (C sacarose ) e Y é a variável dependente de X, que é lida, ou medida (doçura). c. Estabelecer graficamente a equação da melhor reta que passa pelos pontos coordenados do gráfico. Determinar graficamente os valores de a e b. Escrever a equação da reta. d. Dar a concentração de açúcar da amostra desconhecida. e. Estabelecer a equação da reta pelo método matemático dos mínimos quadrados. 37) Calcule: 38) &&&&&&&&&&&&&&&&&
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Física Experimental III - Medidas Elétricas Objetivo O objetivo desta prática é aprender a fazer medições de resistência, tensão
Leia maisTópico 2. Conversão de Unidades e Notação Científica
Tópico 2. Conversão de Unidades e Notação Científica Toda vez que você se refere a um valor ligado a uma unidade de medir, significa que, de algum modo, você realizou uma medição. O que você expressa é,
Leia maisIncerteza. Geralmente não conseguimos obter um valor exato para a medida de uma grandeza física. Medidas Elétricas
Incerteza Geralmente não conseguimos obter um valor exato para a medida de uma grandeza física. Medidas Elétricas TE215 Laboratório de Eletrônica I Engenharia Elétrica Fatores que influenciam o processo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório
ula 02 UNIERSIDDE FEDERL DE SNT CTRIN DEPRTMENTO DE ENGENHRI ELÉTRIC EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório UL 02 OLTÍMETRO E MPERÍMETRO DE CORRENTE CONTÍNU 1 INTRODUÇÃO Na primeira aula de laboratório
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório
UNIERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 03 MEDIDAS DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA 1 INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores teve-se como
Leia maisCAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO
CAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO 1.1. Definições do Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM) Metrologia: Ciência das medições [VIM 2.2]. Medição: Conjunto de operações que têm por objectivo
Leia maisAula 1: Medidas Físicas
Aula 1: Medidas Físicas 1 Introdução A Física é uma ciência cujo objeto de estudo é a Natureza. Assim, ocupa-se das ações fundamentais entre os constituíntes elementares da matéria, ou seja, entre os átomos
Leia maisCIRCUITOS ELÉCTRICOS
CICUITOS ELÉCTICOS. OBJECTIO Aprender a utilizar um osciloscópio e um multímetro digital. Conceito de resistência interna de um aparelho.. INTODUÇÃO O multímetro digital que vai utilizar pode realizar
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO. Aula 6
INSTRUMENTAÇÃO Aula 6 1 2 CLASSIFICAÇÃO DOS ERROS DE MEDIÇÃO ERRO Falta de precisão Erro grosseiro Tendência (Bias) Engano Mau uso do equipamento Gafe Erros aleatórios Erros sistemáticos Resolução Histerese
Leia mais1º Experimento 1ª Parte: Resistores e Código de Cores
1º Experimento 1ª Parte: Resistores e Código de Cores 1. Objetivos Ler o valor nominal de cada resistor por meio do código de cores; Determinar a máxima potência dissipada pelo resistor por meio de suas
Leia maisMedidas de Grandezas Fundamentais - Teoria do Erro
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Medidas de Grandezas Fundamentais - Teoria do Erro Objetivo As práticas que serão trabalhadas nesta aula têm os objetivos de
Leia mais3 Resistores Lei de ohms
Resistores 3 Lei de ohms O resistor é um componente eletrônico usado para oferecer resistência a passagem dos elétrons em um circuito. Os resistores mais comuns são os resistores de carbono também chamados
Leia maisA equação da posição em função do tempo t do MRUV - movimento retilíneo uniformemente variado é:
Modellus Atividade 3 Queda livre. Do alto de duas torres, uma na Terra e outra na Lua, deixaram-se cair duas pedras, sem velocidade inicial. Considerando que cada uma das pedras leva 3,0s atingir o solo
Leia mais15-11-2013. Sumário. Teoria de erros
Sumário Erros que afetam as medições. Média, desvios e incertezas. As operações com os algarismos significativos exigem o conhecimento da teoria de erros. Mas, algumas regras simples podem ajudar a evitar
Leia maisFísica Experimental B Turma G
Grupo de Supercondutividade e Magnetismo Física Experimental B Turma G Prof. Dr. Maycon Motta São Carlos-SP, Brasil, 2015 Prof. Dr. Maycon Motta E-mail: m.motta@df.ufscar.br Site: www.gsm.ufscar.br/mmotta
Leia maisFísica Geral - Laboratório (2014/1) Aula 6: Limites de erro em instrumentos de medida (multímetros analógicos e digitais)
Física Geral - Laboratório (2014/1) Aula 6: Limites de erro em instrumentos de medida (multímetros analógicos e digitais) 1 Incertezas do Tipo A e incertezas do Tipo B Até agora, nos preocupamos em estimar
Leia maisMEASUREMENTS Medidas. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 M-1102A
MEASUREMENTS Medidas M-1102A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 Conteúdo 1. Experiência
Leia maisAparelhos de Laboratório de Electrónica
Aparelhos de Laboratório de Electrónica Este texto pretende fazer uma introdução sucinta às características fundamentais dos aparelhos utilizados no laboratório. As funcionalidades descritas são as existentes
Leia maisResistência elétrica
Resistência elétrica 1 7.1. Quando uma corrente percorre um receptor elétrico (um fio metálico, uma válvula, motor, por exemplo), há transformação de ia elétrica em outras formas de energia. O receptor
Leia maisCAPACITORES: ESTUDO DO REGIME TRANSITÓRIO
LISTA DE EXERCÍCIOS IFES - CAMPUS CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM CAPACITORES: ESTUDO DO REGIME TRANSITÓRIO Aluno: 1) Utilizando a figura a seguir como referência, responda: a) Explique como se dá o processo de
Leia maisCircuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento
Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários
Leia maisIvan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:
Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas
Leia mais2. Representação Numérica
2. Representação Numérica 2.1 Introdução A fim se realizarmos de maneira prática qualquer operação com números, nós precisamos representa-los em uma determinada base numérica. O que isso significa? Vamos
Leia mais20-10-2014. Sumário. Arquitetura do Universo
Sumário Das Estrelas ao átomo Unidade temática 1 Diferenças entre medir, medição e medida duma grandeza. Modos de exprimir uma medida. Algarismos significativos: Regras de contagem e operações. Esclarecimento
Leia maisFísica Geral - Laboratório (2014/1) Erros sistemáticos Limites de erro em instrumentos de medida (multímetros analógicos e digitais)
Física Geral - Laboratório (2014/1) Erros sistemáticos Limites de erro em instrumentos de medida (multímetros analógicos e digitais) 1 Incertezas do Tipo A e incertezas do Tipo B Até agora, nos preocupamos
Leia maisDETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DE UMA PILHA
TLHO PÁTCO DETEMNÇÃO D ESSTÊNC NTEN DE UM PLH Objectivo Este trabalho compreende as seguintes partes: comparação entre as resistências internas de dois voltímetros, um analógico e um digital; medida da
Leia maisEXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS
EXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS 1.1 OBJETIVOS Familiarização com instrumentos de medidas e circuitos elétricos. Utilização do multímetro nas funções: voltímetro, amperímetro e ohmímetro. Avaliação dos
Leia maisLEI DE OHM LEI DE OHM. Se quisermos calcular o valor da resistência, basta dividir a tensão pela corrente.
1 LEI DE OHM A LEI DE OHM é baseada em três grandezas, já vistas anteriormente: a Tensão, a corrente e a resistência. Com o auxílio dessa lei, pode-se calcular o valor de uma dessas grandezas, desde que
Leia maisIntrodução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno
Introdução a Química Analítica Professora Mirian Maya Sakuno Química Analítica ou Química Quantitativa QUÍMICA ANALÍTICA: É a parte da química que estuda os princípios teóricos e práticos das análises
Leia maisIntrodução teórica aula 6: Capacitores
Introdução teórica aula 6: Capacitores Capacitores O capacitor é um elemento capaz de armazenar energia. É formado por um par de superfícies condutoras separadas por um material dielétrico ou vazio. A
Leia maisMedidas e Incertezas
Medidas e Incertezas O que é medição? É o processo empírico e objetivo de designação de números a propriedades de objetos ou eventos do mundo real de forma a descreve-los. Outra forma de explicar este
Leia maisTópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta
Aula 03: Movimento em um Plano Tópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta Caro aluno, olá! Neste tópico, você vai aprender sobre um tipo particular de movimento plano, o movimento circular
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 2: Transmissão de Dados 1.
Leia maisCurso Profissional Técnico de Eletrónica, Automação e Comando
Curso Profissional Técnico de Eletrónica, Automação e Comando Disciplina de Eletricidade e Eletrónica Módulo 1 Corrente Contínua Trabalho Prático nº 2 Verificação da lei de Ohm Trabalho realizado por:
Leia maisHistogramas. 12 de Fevereiro de 2015
Apêndice B Histogramas Uma situação comum no laboratório e na vida real é a de se ter uma grande quantidade de dados e deles termos que extrair uma série de informações. Encontramos essa situação em pesquisas
Leia mais1 Problemas de transmissão
1 Problemas de transmissão O sinal recebido pelo receptor pode diferir do sinal transmitido. No caso analógico há degradação da qualidade do sinal. No caso digital ocorrem erros de bit. Essas diferenças
Leia maisUsar o Multímetro O Multímetro:
Usar o Multímetro Usar um multímetro é algo muito importante para quem trabalha em informática, na área da electrotecnia e electrónica, é um aparelho que nos permite fazer medições de grandezas eléctricas.
Leia maisCálculo Numérico Aula 1: Computação numérica. Tipos de Erros. Aritmética de ponto flutuante
Cálculo Numérico Aula : Computação numérica. Tipos de Erros. Aritmética de ponto flutuante Computação Numérica - O que é Cálculo Numérico? Cálculo numérico é uma metodologia para resolver problemas matemáticos
Leia mais1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor
1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor A figura abaixo exibe uma fotografia estroboscópica (de exposição múltipla) do movimento de um disco com 2,0 kg de massa sendo puxado por uma força constante
Leia maisLaboratório de Circuitos Elétricos
Laboratório de Circuitos Elétricos 3ª série Mesa Laboratório de Física Prof. Reinaldo / Monaliza Data / / Objetivos Observar o funcionamento dos circuitos elétricos em série e em paralelo, fazendo medidas
Leia maisFundamentos da Metrologia Científica e Industrial Ambiente Virtual: Balança Digital
Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial Ambiente Virtual: Balança Digital 1. Apresentação Quatro elementos estão disponíveis no ambiente virtual: Balança digital a ser calibrada Coleção de massas
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES
1 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES 1.1 - Instrumentação Importância Medições experimentais ou de laboratório. Medições em produtos comerciais com outra finalidade principal. 1.2 - Transdutores
Leia maisa) O tempo total que o paraquedista permaneceu no ar, desde o salto até atingir o solo.
(MECÂNICA, ÓPTICA, ONDULATÓRIA E MECÂNICA DOS FLUIDOS) 01) Um paraquedista salta de um avião e cai livremente por uma distância vertical de 80 m, antes de abrir o paraquedas. Quando este se abre, ele passa
Leia maisComo utilizar um multímetro digital
1 Como utilizar um multímetro digital Um multímetro digital oferece a facilidade de mostrar diretamente em seu visor, que chamamos de display de cristal líquido, ou simplesmente display, o valor numérico
Leia maisCircuitos Digitais 144L
Circuitos Digitais Notas de Aula - 02 INSTITUTO: CURSO: DISCIPLINA: Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Ciência da Computação e Sistemas de Informação Circuitos Digitais 144L 1.0 Circuitos Combinacionais.
Leia maisA avaliação da incerteza do tipo B. Segundo o Guia para Expressão da Incerteza na Medição (Joint Commitee for Guides
A avaliação da incerteza do tipo B Segundo o Guia para Expressão da Incerteza na Medição (Joint Commitee for Guides in Metrology, 2008a), em condições ideais, todas as incertezas em laboratório seriam
Leia maisExperimento 1. Estudo Prático da Lei de Ohm
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE FÍSICA GLEB WATAGHIN Experimento 1 Estudo Prático da Lei de Ohm Cecília Morais Quinzani - R.A.:015689 André William Paviani Manhas - R.A.:070179 Michel Silva
Leia maisMedição de Tensões e Correntes Eléctricas Leis de Ohm e de Kirchoff (Rev. 03/2008) 1. Objectivo:
LEO - MEBiom Medição de Tensões e Correntes Eléctricas Leis de Ohm e de Kirchoff (Rev. 03/2008) 1. Objectivo: Aprender a medir tensões e correntes eléctricas com um osciloscópio e um multímetro digital
Leia maisFísica Experimental II. Instrumentos de Medida
Física Experimental II Instrumentos de Medida Conceitos Básicos I 1. Corrente Elétrica: chamamos de corrente elétrica qualquer movimento de cargas de um ponto a outro. Quando o movimento de cargas se dá
Leia maisDemonstração da técnica de detecção sensível à fase: uma aplicação óptica. Davi R. Ortega, Túlio C. Rizuti da Rocha Orientador: Flávio Caldas da Cruz
Demonstração da técnica de detecção sensível à fase: uma aplicação óptica I - Introdução Davi R. Ortega, Túlio C. Rizuti da Rocha Orientador: Flávio Caldas da Cruz No relatório parcial, mostramos a teoria
Leia maisLaboratório de Física Básica 2
Objetivo Geral: Determinar a aceleração da gravidade local a partir de medidas de periodo de oscilação de um pêndulo simples. Objetivos específicos: Teoria 1. Obter experimentalmente a equação geral para
Leia maisEEL7011 Eletricidade Básica Aula 2
Introdução Teórica Aula 2: Lei de Ohm e Associação de Resistores Georg Simon Ohm Georg Simon Ohm (789-854) foi um físico e matemático alemão. Entre 826 e 827, Ohm desenvolveu a primeira teoria matemática
Leia maisIntrodução à Análise Química QUI 094 ERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS
Introdução a Analise Química - II sem/2012 Profa Ma Auxiliadora - 1 Introdução à Análise Química QUI 094 1 semestre 2012 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos ERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS Introdução
Leia maisELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF
ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de
Leia maisCurso de Engenharia Civil. Física Geral e Experimental I Movimento Prof.a: Msd. Érica Muniz 1 Período
Curso de Engenharia Civil Física Geral e Experimental I Movimento Prof.a: Msd. Érica Muniz 1 Período Posição e Coordenada de Referência Posição é o lugar no espaço onde se situa o corpo. Imagine três pontos
Leia mais2aula TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS. 2.1 Algarismos Corretos e Avaliados
2aula Janeiro de 2012 TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS Objetivos: Familiarizar o aluno com os algarismos significativos, com as regras de arredondamento e as incertezas
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Medeiros EXERCÍCIOS NOTA DE AULA III Goiânia - 014 1 E X E R C Í C I O S 1. Uma corrente de 5,0 A percorre
Leia maisAs fases na resolução de um problema real podem, de modo geral, ser colocadas na seguinte ordem:
1 As notas de aula que se seguem são uma compilação dos textos relacionados na bibliografia e não têm a intenção de substituir o livro-texto, nem qualquer outra bibliografia. Introdução O Cálculo Numérico
Leia maisTexto Teórico 04: Multímetro e Fonte de Alimentação CC.
Texto Teórico 04: Multímetro e Fonte de Alimentação CC. I - MULTÍMETRO O multímetro, também denominado multiteste, é um equipamento versátil, capaz de desempenhar 3 funções básicas distintas, selecionadas
Leia maisEletrodinâmica. Circuito Elétrico
Eletrodinâmica Circuito Elétrico Para entendermos o funcionamento dos aparelhos elétricos, é necessário investigar as cargas elétricas em movimento ordenado, que percorrem os circuitos elétricos. Eletrodinâmica
Leia maisMEDIDAS ELÉTRICAS Conceitos Básicos:
MEDIDAS ELÉTRICAS Conceitos Básicos: Medir é estabelecer uma relação numérica entre uma grandeza e outra, de mesma espécie, tomada como unidade. Medidas elétricas só podem ser realizadas com a utilização
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 13
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 13 Índice 1. Circuitos Digitais - Continuação...3 1.1. Por que Binário?... 3 1.2. Conversão entre Bases... 3 2 1. CIRCUITOS DIGITAIS - CONTINUAÇÃO 1.1. POR QUE BINÁRIO?
Leia maisO AMPLIFICADOR LOCK-IN
O AMPLIFICADOR LOCK-IN AUTORES: MARCELO PORTES DE ALBUQUERQUE LEONARDO CORREIA RESENDE JORGE LUÍS GONZALEZ RAFAEL ASTUTO AROUCHE NUNES MAURÍCIO BOCHNER FEVEREIRO 2008 SUMÁRIO RESUMO... 3 1. INTRODUÇÃO...
Leia maisLaboratório de Física Experimental I
Laboratório de Física Experimental I Centro Universitário de Vila Velha Multímetro e Fonte DC Laboratório de Física Prof. Rudson R. Alves 2012 2/10 Sumário Multímetro Minipa ET-1001...3 TERMINAIS (1)...3
Leia maisTópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções
Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções 1. INTRODUÇÃO Ao se obter uma sucessão de pontos experimentais que representados em um gráfico apresentam comportamento
Leia maisProblemas de eletricidade
Problemas de eletricidade 1 - Um corpo condutor está eletrizado positivamente. Podemos afirmar que: a) o número de elétrons é igual ao número de prótons. b) o número de elétrons é maior que o número de
Leia maisAula 05. Resistores em Série e em Paralelo Leis de Kirchhoff- Parte I
Aula 05 Resistores em Série e em Paralelo Leis de Kirchhoff- Parte I Circuito Elétrico Básico e suas componentes. \ Resistores em Série Em uma associação de resistores em série, a corrente elétrica ( contínua)
Leia maisCAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO
CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0. Introdução Por método numérico entende-se um método para calcular a solução de um problema realizando apenas uma sequência finita de operações aritméticas. A obtenção
Leia mais16.36: Engenharia de Sistemas de Comunicação Aula 14: Códigos cíclicos e detecção de erros
16.36: Engenharia de Sistemas de Comunicação Aula 14: Códigos cíclicos e detecção de erros Eytan Modiano Códigos Cíclicos Um código cíclico é um código de bloco linear onde c é uma palavra-chave, e também
Leia maisValor verdadeiro, precisão e exatidão. O valor verdadeiro de uma grandeza física experimental às vezes pode ser considerado
UNIDADE I Fundamentos de Metrologia Valor verdadeiro, precisão e exatidão O valor verdadeiro de uma grandeza física experimental às vezes pode ser considerado o objetivo final do processo de medição. Por
Leia maisCorrelação e Regressão Linear
Correlação e Regressão Linear A medida de correlação é o tipo de medida que se usa quando se quer saber se duas variáveis possuem algum tipo de relação, de maneira que quando uma varia a outra varia também.
Leia maisIntrodução Teórica Aula 3: Leis de Kirchhoff
Introdução Teórica Aula 3: Leis de Kirchhoff Gustav Kirchhoff Gustav Kirchhoff (1824-1887) foi um físico alemão que juntamente com o químico alemão Robert Wilhelm Bunsen, desenvolveu o espectroscópio moderno
Leia maisAula 06. ASSUNTOS: Circuitos elétricos de corrente contínua; potência elétrica; leis de OHM; efeito Joule.
ASSNTOS: Circuitos elétricos de corrente contínua; potência elétrica; leis de OHM; efeito Joule. 1. (CEFET CE 007) Na figura a seguir, a bateria E, o voltímetro V e o amperímetro A são ideais. Todos os
Leia maisSinal analógico x sinal digital. Sinal analógico. Exemplos de variações nas grandezas básicas. Grandezas básicas em sinais periódicos
Plano Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinais ula 04 Introdução Dados, sinais e transmissão Sinal analógico x sinal digital Sinais analógicos Grandezas básicas Domínio tempo x
Leia maisAs figuras a seguir mostram como conectar o instrumento corretamente ao circuito para fazer as medidas de tensão nos resistores.
EXPERÊNCA CRCUTOS EM CORRENTE CONTNUA NTRODUÇÃO TEÓRCA. O MULTÍMETRO O multímetro é um instrumento com múltiplas funções utilizado frequentemente nas bancadas de trabalho em eletrônica. Permite medir tensões
Leia maisExercícios do livro: Tecnologias Informáticas Porto Editora
Exercícios do livro: Tecnologias Informáticas Porto Editora 1. Em que consiste uma rede de computadores? Refira se à vantagem da sua implementação. Uma rede de computadores é constituída por dois ou mais
Leia maisAULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas
AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas 1. Experimento 1 Geradores Elétricos 1.1. Objetivos Determinar, experimentalmente, a resistência interna, a força eletromotriz e a corrente de curto-circuito de
Leia maisCIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Enunciado do 2º Trabalho de Laboratório CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS MODELAÇÃO E SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS DE CONVERSÃO ANALÓGICO-DIGITAL E DIGITAL-ANALÓGICO
Leia mais5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 15
Ondas (continuação) Ondas propagando-se em uma dimensão Vamos agora estudar propagação de ondas. Vamos considerar o caso simples de ondas transversais propagando-se ao longo da direção x, como o caso de
Leia maisEEL7011 Eletricidade Básica Aula 1
Introdução Teórica: Aula 1 Fontes de Tensão e Resistores Materiais condutores Os materiais condutores caracterizam- se por possuírem elétrons que estão sujeitos a pequenas forças de atração de seu núcleo,
Leia maisRoteiro para experiências de laboratório. AULA 1: Código de cores e associação de resistores. Alunos: 2-3-
Campus SERRA COORDENADORIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Disciplinas: ELETRÔNICA BÁSICA e ELETRICIDADE GERAL Turma: AM1 Professores: Vinícius Secchin de Melo Wallas Gusmão Thomaz Período: 2012-1 Roteiro para
Leia maisMEDIÇÃO EM QUÍMICA ERROS E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS
MEDIÇÃO EM QUÍMICA ERROS E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS 2 O que são e Por que se usam algarismos significativos? O valor 1,00 não é igual a 1? Do ponto de vista matemático, sim. Mas sempre que se façam medições
Leia maisTópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar)
Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar) 1. OBJETIVOS DA EXPERIÊNCIA 1) Esta aula experimental tem como objetivo o estudo do movimento retilíneo uniforme
Leia maisFÍSICA 3ª Série LISTA DE EXERCÍCIOS/ELETROSTÁTICA Data: 20/03/07
1. O campo elétrico de uma carga puntiforme em repouso tem, nos pontos A e B, as direções e sentidos indicados pelas flechas na figura a seguir. O módulo do campo elétrico no ponto B vale 24V/m. O módulo
Leia maisOBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:
ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento
Leia maisARREDONDAMENTO DE NÚMEROS
ARREDONDAMENTO DE NÚMEROS Umas das maiores dificuldades, quando lidamos com números, é como devemos ou podemos apresentar esses números para quem vai utiliza-los. Quando a humanidade só conhecia os números
Leia maisComunicações Digitais Manual do Aluno Capítulo 7 Workboard PCM e Análise de Link
Comunicações Digitais Manual do Aluno Capítulo 7 Workboard PCM e Análise de Link Laboratório de Telecomunicações - Aula Prática 4 Sub-turma: 3 Nomes dos alunos: Tarefa 17 Ruído em um Link Digital Objetivo:
Leia maisInício 15.09.11 03.01.12 10.04.12 Final 16.12.11 23.03.12 08.06.12 Interrupções - 20 22 Fev 2012 -
TOTAL Outras Atividades Tema B: Terra em Transformação Tema A: Terra no Espaço Departamento de Matemática e Ciências Experimentais PLANIFICAÇÃO 7º Ano de Ciências Físico-Químicas Ano Letivo 2011 / 2012
Leia maisCap.4 - Medição de Tensão e Corrente Cap. 5 - Medidas com Multímetros Analógicos e Digitais
Universidade Federal de Itajubá UNIFEI Cap.4 - Cap. 5 - Medidas com Multímetros Analógicos e Digitais Prof. Dr. Fernando Nunes Belchior fnbelchior@hotmail.com fnbelchior@unifei.edu.br Medição de Tensão
Leia maisProf.: Geraldo Barbosa Filho
AULA 07 GERADORES E RECEPTORES 5- CURVA CARACTERÍSTICA DO GERADOR 1- GERADOR ELÉTRICO Gerador é um elemento de circuito que transforma qualquer tipo de energia, exceto a elétrica, em energia elétrica.
Leia maisLEI DE OHM E RESISTÊNCIA ELÉTRICA
LEI DE OHM E RESISTÊNCIA ELÉTRICA OBJETIVOS Este experimento tem por objetivo estudar a dependência da diferença de potencial ( ) com a corrente ( ) de um dado circuito para componentes ôhmicos e não ôhmicos.
Leia maisAULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas
AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas 1. Experimento 1 Geradores Elétricos 1.1. Objetivos Determinar, experimentalmente, a resistência interna, a força eletromotriz e a corrente de curto-circuito de
Leia maisTécnico em Eletrotécnica
Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças
Leia maisMOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO (M.U.V)
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO PROF. DENIZARD RIVAIL A Educação é a base da vida 1ºAno do Ensino médio. Turmas: Jerônimo de Mendonça e Pedro Alcantara Disciplina: Física Prof. Dr. Mário Mascarenhas Aluno (a): 1.
Leia maisa) 2,0. b) 2,4. c) 3,0. d) 4,8. e) 7,2.
LISTA 08 GERADORES 1. (Uesb-BA) A força eletromotriz de um gerador é de 12V e a sua resistência interna é de 2,0. Quando esse gerador alimenta um dispositivo cuja resistência ôhmica é 4,0, a intensidade
Leia maisPROVA MODELO 2015. Duração da prova: 120 minutos
Página 1 de 9 Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior para titulares de Diploma de Especialização Tecnológica, Decreto-Lei n.º 113/2014, de
Leia maisComunicação de dados. Introdução
Comunicação de dados Introdução Os microcontroladores AVR estão equipados com dois pinos destinados à comunicação serial, UART (Universal Asynchronous Reciever/Transmitter), ou seja, permitem trocar informações
Leia maisUniversidade Federal Rural de Pernambuco
Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal Área de Biofísica Traçando Gráficos Prof. Romildo Nogueira 1. Introduzindo o tema No trabalho experimental lida-se
Leia maisU = R.I. Prof.: Geraldo Barbosa Filho AULA 06 CORRENTE ELÉTRICA E RESISTORES 1- CORRENTE ELÉTRICA
AULA 06 CORRENTE ELÉTRICA E RESISTORES 1- CORRENTE ELÉTRICA Movimento ordenado dos portadores de carga elétrica. 2- INTENSIDADE DE CORRENTE É a razão entre a quantidade de carga elétrica que atravessa
Leia mais