ILUMINAÇÃO ZENITAL ESTRATÉGIAS DE PROJETO
|
|
- Vergílio Azevedo Malheiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ILUMINAÇÃO ZENITAL ESTRATÉGIAS DE PROJETO
2 DOMUS A maneira como o espaço é servido de luz, som, ar e calor deve ser incorporado ao conceito do espaço em si Louis Khan
3 01 TIPOLOGIAS
4 DOMOS Teto de alta refletância e acabamento fosco Paredes e piso são importantes fontes secundárias de luz ESPAÇAMENTO ENTRE AS PEÇAS NÃO DEVE SER MAIOR QUE O PÉ- DIREITO PARA PEÇAS PEQUENAS E 2 P.D. PARA PEÇAS GRANDES (VÃO LUZ > 3 m²)
5 CAPTADOR DE LUZ UNILATERAL Fonte de luz primária de uma única direção A) FACE SUL LUZ DIFUSA, FRIA E BASTANTE UNIFORME; B) FACE NORTE LUZ BRILHANTE, VARIÁVEL E FORTE EFEITO DE MODELAGEM; C) FACE LESTE E OESTE PROBLEMAS TÉRMICOS
6 CAPTADOR DE LUZ BILATERAL Fonte de luz primária de duas direções CUIDADOS ESPECIAIS COM CONTROLES LUMINOSOS E TÉRMICOS
7 CAPTADOR DE LUZ REFLETIVO Luz do céu Teto e parede fosca de alta refletância (banho de luz ) Parapeito (para refletir luz em direção à laje) Cobertura de alta refletância função semelhante à das prateleiras de luz LEVA A LUZ NATURAL PARA OS ESPAÇOS ABAIXO DELE E PODE PROPICIAR EFEITOS DRAMÁTICOS* NAS SUPERFÍCIES VERTICAIS * QUE PODEM SER ATENUADOS POR DIFUSORES OU ALETAS
8 CAPTADOR DE LUZ REFLETIVO Capela de Ronchamp EFEITO DRAMÁTICO NA PAREDE
9 SHED OU DENTE DE SERRA Captador de luz com vidros inclinados para a laje (mais eficaz) Cobertura de cor clara Plano inclinado propicia melhor iluminação com espaçamentos maiores Gradiente de iluminação a curva será mais plana para elementos mais próximos REGRAS BÁSICAS
10 02 ASPECTOS DIMENSIONAIS
11 POÇO DOS DOMOS Melhor captação de luz que superfícies planas Paredes do poço chanfradas,opacas de alta refletância para melhorar a eficiência pelo espalhamento da luz e atenuar diferenças de luminâncias) CARACTERIZAÇÃO DO POÇO
12 ÍNDICE DO POÇO I w = 0,5H W W + L L ONDE I W = ÍNDICE DO POÇO (ADIMENSIONAL) w = LARGURA DA ABERTURA DO DOMO (m) L = COMPRIMENTO DA ABERTURA DO DOMO (m) H = PROFUNDIDADE DO POÇO (m) PARA EFICIENTE DISTRIBUIÇÃO DA LUZ, O ÍNDICE DO POÇO DEVE SER MENOR QUE 0,9
13 DIMENSIONAMENTO - RECOMENDAÇÃO CONJUGAÇÃODE ILUMINAÇÃO LATERAL COM CAPTADOR
14 02 OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ
15 OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ EFEITOS DE DIFERENTES ACABAMENTOS DE REFLETOR PIRAMIDAL A) BRANCO OPACO; B) FACE SUPERIOR ESPELHADA; C) TRANSLÚCIDO
16 OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ EFEITOS DE DIFERENTES TRATAMENTOS PARA CAPTADORES OU SHEDS - A) ABERTURA ZENITAL DE REFERÊNCIA; B) ENVIDRAÇADO VERTICAL TRANSLÚCIDO; C) ALETAS DIFUSORAS VERTICAIS
17 OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ PROCEDIMENTO PARA O TRAÇADO DE UM CAPTADOR (OU SHED) ALETADO ORIENTADO PARA O NORTE, SEM PENETRAÇÃO DO SOL
18 OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ PROCEDIMENTO PARA O TRAÇADO DE UM CAPTADOR (OU SHED) ALETADO ORIENTADO PARA O NORTE, SEM PENTRAÇÃO DO SOL
19 OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ PROCEDIMENTO PARA O TRAÇADO DE UM CAPTADOR (OU SHED) ALETADO ORIENTADO PARA O NORTE, SEM PENETRAÇÃO DO SOL VARIAÇÃO DO EXEMPLO ANTERIOR* *NESTE CASO, MAIOR OTIMIZAÇÃO NA DISTRIBUIÇÃO DA LUZ PARA O AMBIENTE. EM CONTRAPARTIDA, AS ALETAS TENDEM A SER MAIORES
20 OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ EFEITO DE DOMO CLARO RENTE ÀPAREDE FACE NORTE - A)ABERTURA ZENITAL DE REFERÊNCIA COM DOMOTRANSLÚCIDO; B) DOMO TRANSPARENTE; C) DOMO TRANSPARENTE,COM REFLETOR VERTICAL BRANCO
21 OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ EFEITO DE LANTERNIN LESTE-OESTE - A)ABERTURA ZENITAL DE REFERÊNCIA COM DOMO TRANSLÚCIDO; B) VIDRO TRANSLÚCIDO; C) VIDRO TRANSLÚCIDO COM ALETAS BRANCAS INTERNAS ANGULADAS A 45 EM DIREÇÃO AO SUL
22 OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ EFEITO DE LANTERNIN LESTE-OESTE ALETASVERTICAIS E INCLINADAS, NO SENTIDONORTE SUL
23 OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ LANTERNIN LESTE-OESTE - GEOMETRIA PARA OPOSICIONAMENTO DE ALETAS VERTICAIS PARA BLOQUEIO DE RAIOS SOLARES
24 OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ LANTERNIN LESTE-OESTE - GEOMETRIA PARA OPOSICIONAMENTO DE ALETAS ANGULADAS PARA BLOQUEIO DE RAIOS SOLARES (MELHOR APROVEITAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO DA LUZ)
25 OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ LANTERNIN LESTE-OESTE - GEOMETRIA PARA OPOSICIONAMENTO DE PROTEÇÃO EXTERNA. O ÂNGULO A CORRESPONDE À ALTURA CRÍTICA DO SOL NOS PERÍODOS MATUTINO E VESPERTINO
ILUMINAÇÃO ZENITAL ESTRATÉGIAS DE PROJETO
ILUMINAÇÃO ZENITAL ESTRATÉGIAS DE PROJETO Paulo Scarazzato ILUMINAÇÃO ZENITAL A maneira como o espaço é servido de luz, som, ar e calor deve ser incorporado ao conceito do espaço em si Louis Khan 01 CARACTERÍSTICAS
Leia maisIluminação natural zenital. Conforto ambiental lumínico
Iluminação natural zenital Conforto ambiental lumínico Objetivos Visibilidade no plano de trabalho Eficiência energética Uso das paredes Satisfação do usuário Introdução A ILUMINAÇÃO ZENITAL (IZ) é uma
Leia maisILUMINAÇÃO ZENITAL. Guggenheim Museum
ILUMINAÇÃO ZENITAL Guggenheim Museum 1 ILUMINAÇÃO ZENITAL Iluminação zenital: São aberturas localizadas na cobertura de uma edificação. TIPOLOGIAS DAS ABERTURAS ZENITAIS 1. Sheds 2. Lanternins 3. Teto
Leia maisAspectos Qualitativos do Ambiente Luminoso
Aspectos Qualitativos do Ambiente Luminoso O projeto de sistema de iluminação de um ambiente baseia-se no conceito de iluminação natural e artificial integradas. Assim deve-se definir os parâmetros de
Leia maisILUMINAÇÃO NATURAL RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO PAULO SERGIO SCARAZZATO
ILUMINAÇÃO NATURAL RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO PAULO SERGIO SCARAZZATO 1. RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA COM A UTILIZAÇÃO DA LUZ NATURAL RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA COM
Leia maisGUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 9:
GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 9: ILUMINAÇÃO MÉTODOS DE CÁLCULOS LUMINOTÉCNICOS Os dois principais métodos de cálculos luminotécnicas para as instalações residenciais, comerciais
Leia maisILUMINAÇÃO LATERAL ESTRATÉGIAS DE PROJETO
ILUMINAÇÃO LATERAL ESTRATÉGIAS DE PROJETO JANELA Uma janela não é senão o ar emoldurado por esquadrias Clarice Lispector 01 TIPOLOGIAS TIPOLOGIAS TIPOLOGIAS 02 FUNÇÕES E CARACTERÍSTICAS JANELA COMO FONTE
Leia maisCapítulo III. Métodos de cálculo luminotécnico. Sistemas de iluminação. Método dos lúmens
Capítulo III Métodos de cálculo luminotécnico Por Juliana Iwashita Kawasaki* Para a elaboração de projetos luminotécnicos, é importante a utilização de algum método de cálculo para definição da quantidade
Leia maisAmbiência e sua influência na produção animal e vegetal
Ambiência e sua influência na produção animal e vegetal ENG 05259 CONSTRUÇÕES RURAIS Allison Queiroz de Oliveira Daniela Couto Bestete Geyse de Oliveira Costa Jordanna da Gripa Moreira Alegre, 2018 Mateus
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar
Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS + importância + movimentos da Terra + azimute a altura solar + diagramas solares
Leia maisJorge Gustavo Bandeira dos Santos. Unidade: 3 de março de 2013
Introdução à Óptica Geométrica 3 de março de 2013 Introdução à Óptica Geométrica 1 / 31 Sumário 1 Motivação 2 Introdução 3 Capítulo 1 Introdução à Óptica Geométrica 2 / 31 Sumário 1 Motivação 2 Introdução
Leia maisILUMINAÇÃO LATERAL. Arquitetura é o jogo correto e magnífico das formas sob a luz »AAR. Le Corbusier (1940)
ILUMINAÇÃO LATERAL»AAR Arquitetura é o jogo correto e magnífico das formas sob a luz Le Corbusier (1940) BENEFÍCIOS DA LUZ NATURAL - Satisfação e bem estar dos usuários - Aumento da produtividade; - Redução
Leia maisMelhoria das condições de iluminação natural
Urban Rehabilitation Week Lisbon, LNEC, 5-7 April 2016 Workshop 5 Reabilitação integrada de edifícios antigos (Workshop 5 - Integrated Rehabilitation of old buildings) Melhoria das condições de iluminação
Leia maisProf. Patricia Caldana FORMAÇÃO DE IMAGENS EM LENTES ESFÉRICAS
FORMAÇÃO DE IMAGENS EM LENTES ESFÉRICAS EXERCÍCIOS ÓPTICA 1. Ano-luz é a medida de distância usada em astronomia que se refere ao espaço percorrido pela luz durante um ano terrestre. Considerando c = 300.000
Leia maisIntrodução à Óptica Geométrica
Introdução à Óptica Geométrica ÓPTICA GEOMÉTRICA: Parte da Física que descreve fenômenos luminosos a partir da noção de raio de luz, alguns princípios fundamentais e Geometria. LUZ: Dependendo do fenômeno
Leia maisACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO
ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IV semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Leia maisILUMINAÇÃO NATURAL INTERIORES - NORMAS
Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo 11.05.2016 CONFORTO AMBIENTAL: INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO ILUMINAÇÃO NATURAL INTERIORES - NORMAS Profª Mª Claudete Gebara J. Callegaro Roteiro básico da arquitetura
Leia maisCASA CA. Implantação e Partido Formal
CASA CA Local: Bragança Paulista, SP Ano: 2009 Escritório Bernardes e Jacobsen Autoras: Ana Elísia da Costa, Cristina Piccoli e Sara Caon Implantação e Partido Formal A casa CA, de caráter suburbano, está
Leia maisCOMPONENTES DE EDIFÍCIOS Aspectos de segurança e resistência mecânica do vidro. Índice
COMPONENTES DE EDIFÍCIOS Aspectos de segurança e resistência mecânica do vidro Índice 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 - Aspectos gerais... 1 1.2 Vidro... 2 1.2.1 - Vidro na construção... 2 1.2.2 - Vidro temperado...
Leia maisA INFLUÊNCIA DA ILUMINAÇÃO ZENITAL NO COMPORTAMENTO TÉRMICO DE UM AMBIENTE RESIDENCIAL
Eixo Temático: Inovação e Sustentabilidade A INFLUÊNCIA DA ILUMINAÇÃO ZENITAL NO COMPORTAMENTO TÉRMICO DE UM AMBIENTE RESIDENCIAL THE INFLUENCE OF ZENITAL ILLUMINATION IN THE THERMAL BEHAVIOR OF A RESIDENTIAL
Leia maisAmbiente: CAIXAS - TÉRREO Dimensões: Comprimento: 7,70 m Largura: 3,70 m Pé direito: 2,20 m Plano de trabalho: 0,75 m Altura de suspensão: 0,00 m Core
Empresa: BRB - 504 NORTE Obra: IMPLANTAÇÃO AGENCIA NOVA Dados adicionais: Autor: FOX ENGENHARIA Data: 14/04/2012 Revisão: 0 Ambiente Luminária Código Qtde E mcz (lx) E méd (lx) E máx (lx) E mín (lx) CAIXAS
Leia maisAmbiente: RETAGUARDA - 1P Dimensões: Comprimento: 3,90 m Largura: 7,70 m Pé direito: 2,60 m Plano de trabalho: 0,75 m Altura de suspensão: 0,00 m Core
Empresa: BRB - Banco de Brasília-DF Obra: BRB - Banco de Brasília-DF Dados adicionais: REVISÃO DA NOVA AGÊNCIA ( REFERENTE A OES ANTERIOR DE N 070/ 2011 ) Autor: HUDSON ALESSE Data: 21/04/2012 Revisão:
Leia maisRadiação visível - iluminação
Iluminação Radiação visível - iluminação É a faixa do espectro eletromagnético capaz de ser detectada pelo olho humano. A sensibilidade do olho a esta região visível varia, dependendo do comprimento de
Leia maisMÁSCARAS E OBSTRUÇÕES EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO MÁSCARAS E OBSTRUÇÕES EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Aplicação da Geometria Descritiva e da Carta Solar para determinação
Leia maisÓPTICA GEOMÉTRICA: Parte da Física que descreve fenômenos luminosos a partir da noção de raio de luz, alguns princípios fundamentais e Geometria.
ÓPTICA Introdução ÓPTICA GEOMÉTRICA: Parte da Física que descreve fenômenos luminosos a partir da noção de raio de luz, alguns princípios fundamentais e Geometria. LUZ: Dependendo do fenômeno estudado
Leia maisO PROJETO DE EDIFICAÇÕES COM AQUECIMENTO SOLAR PASSIVO EM OURO PRETO/MG
O PROJETO DE EDIFICAÇÕES COM AQUECIMENTO SOLAR PASSIVO EM OURO PRETO/MG NEVES, Tamiris dos Santos 1 ; GOMES, Adriano P. 2 1. Bolsista PIBIC-JR, Aluna do Curso de Edificações/IFMG-OP, tamiris_sn@yahoo.com.br
Leia maisANEXO 1 PLANILHAS DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS (PET) PLANILHA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA (PET) PARA COLETOR SOLAR PLANO
ANEXO 1 PLANILHAS DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS (PET) ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 352/2012 PLANILHA DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA (PET) PARA COLETOR SOLAR PLANO I. Identificação do Fabricante (1) Razão Social:
Leia maisEmpresa: BUTANTAN Obra: PRÉDIO_00052_LABORATÓRIO_DE_COELHOS Dados adicionais: Autor: AR PROJECT Data: 15/01/2018 Revisão: R02
Empresa: BUTANTAN Obra: PRÉDIO_00052_LABORATÓRIO_DE_COELHOS Dados adicionais: Autor: AR PROJECT Data: 15/01/2018 Revisão: R02 Ambiente Luminária Código Qtde E mcz (lx) E méd (lx) E máx (lx) E mín (lx)
Leia maisProcesso Avaliativo LISTA EXTRA 1-1º Bimestre/2017 Disciplina: Física B 1ª série EM A/B Data: 10/02/2017. Nome do aluno Nº Turma
Processo Avaliativo LISTA EXTRA 1-1º Bimestre/2017 Disciplina: Física B 1ª série EM A/B Data: 10/02/2017 Nome do aluno Nº Turma Atividade Avaliativa: A atividade deve ser respondida e mantida no caderno.
Leia maisFUNDAMENTOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA
FUNDAMENTOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA ÓPTICA GEOMÉTRICA: Parte da Física que descreve fenômenos luminosos a partir da noção de raio de luz, alguns princípios fundamentais e Geometria. LUZ: Dependendo do fenômeno
Leia maisCatálogo Técnico 2017
Catálogo Técnico 2017 Sistema de domos em alumínio Sistema de domos em policarbonato prismático termo-formado SKY-544 Sistema de domos em policarbonato prismático termo-formado SKY-1050 Nossas principais
Leia maisDesign: Eduardo Souto de Moura
U Design: Eduardo Souto de Moura Robustez na gama mais completa e família mais alargada, a U é inigualável na sua flexibilidade e fiabilidade. Suspensa, encastrada, saliente, de interior ou exterior, a
Leia maisÓPTICA GEOMÉTRICA: Parte da Física que descreve fenômenos luminosos a partir da noção de raio de luz, alguns princípios fundamentais e Geometria.
ÓPTICA Introdução ÓPTICA GEOMÉTRICA: Parte da Física que descreve fenômenos luminosos a partir da noção de raio de luz, alguns princípios fundamentais e Geometria. LUZ: Dependendo do fenômeno estudado
Leia maisEDIFICAÇÕES COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICAS. V ARQ Estudos UNIASSELVI
EDIFICAÇÕES COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICAS V ARQ Estudos UNIASSELVI Etiquetagem de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos 2009 Texto de apresentação contendo: 1. Introdução: apresentação dos
Leia maisESTUDO DA ILUMINAÇÃO NATURAL EM UMA SALA DE AULA NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO DA ILUMINAÇÃO NATURAL EM UMA SALA DE AULA NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Rubya Vieira de Mello Campos 1, Hélyda Radke Prado Mitsui 2, Paulo
Leia maisDesign: Eduardo Souto de Moura
U Design: Eduardo Souto de Moura Robustez na gama mais completa e família mais alargada, a U é inigualável na sua flexibilidade e fiabilidade. Suspensa, encastrada, saliente, de interior ou exterior, a
Leia mais1.- SISTEMA ENVOLVENTE...
ÍNDICE.- SISTEMA ENVOLVENTE.....- Pavimentos em contacto com o terreno......- Lajes térreas.....- Fachadas......- Parte opaca das fachadas......- Aberturas em fachada.....- Paredes meeiras... 5..- Coberturas...
Leia maisOs Resultados da Verificação do RCCTE em Almada
Workshop Os Aspectos Energéticos na Concepção de Edifícios Os Resultados da Verificação do RCCTE em Almada Carlos Sousa Elisabete Serra AGENEAL, Agência Municipal de Energia de Almada Fórum Romeu Correia
Leia maisPAULO BARUKI Arquitetura
Gerenciamento: ARGO PARTICIPAÇÕES LTDA. Projeto de Arquitetura: PAULO BARUKI Arquitetura Obra: ITABORAÍ PLAZA Shopping Local: Rodovia BR-101 Km 295,5 Rio Aldeia, Itaboraí RJ Etapa: PROJETO EXECUTIVO Data
Leia maisDesign: Eduardo Souto de Moura
U Design: Eduardo Souto de Moura Robustez na gama mais completa e família mais alargada, a U é inigualável na sua flexibilidade e fiabilidade. Suspensa, encastrada, saliente, de interior ou exterior, a
Leia maisA LUZ DO DIA NA ARQUITETURA RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO
A LUZ DO DIA NA ARQUITETURA RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO Creio ser natural a aspiração do homem à luz Le Corbusier 01 QUESTIONAMENTO PRELIMINAR ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA POR QUÊ? BENEFÍCIOS
Leia maisA Iluminação Natural e Artificial em Edifícios Desportivos
A Iluminação Natural e Artificial em Edifícios Desportivos António J.C. Santos Laboratório Nacional de Engenharia Civil Departamento de Edifícios - Núcleo de Acústica e Iluminação Workshop Eficiência Energética
Leia maisITABORAÍ PLAZA Shopping L1 Revisão 03. Carga. ANA MORAES PROJETOS - Lighting Design
L1-01 Mall Luminária cilíndrica com aro de arremate na cor branca. Refletor em alumínio anodizado, com controle de ofuscamento. Visor intermediário em vidro temperado transparente. Reator e ignitor atirantados
Leia maisPágina 1/7. Layout. 7,20 m AR-09 CJA-04B CJA-03 CJA-03B CJA-03B CJA-04 CJA-03 CJA-03 CJA-03B CJA-03B CJA-03 CJA-03 CJA-03 CJA-03B CJA-03B CJA-03
1/7 Layt CICLO I M1 - M2 - M3 Área 51,84 m² ES-06 ES-06 + FP-05 Sala de Aula 2/7 Layt CICLO II M4 - M5 - M6 Área 51,84 m² B B 0,56m B B B B B B B 3/7 Layt CICLO II + EM Área 51,84 m² M7 - M8 - M9 B B B
Leia maisO ENTENDIMENTO SOBRE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NO EXEMPLO DO CASO BRASILEIRO A importância das questões de conforto
ESTUDO DE CASO: CENPES II DA PETROBRAS NO RIO DE JANEIRO Uma atitude ambiental inovadora na arquitetura brasileira Joana Gonçalves jocarch@usp.br Arquiteta Dra. Profa. FAU USP Pesquisadora do LABAUT/ FAU
Leia maisEnergia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014
Energia Solar Térmica Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 O Sol Energia Solar Térmica - 2014 Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (IEI)
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (IEI) Aula 3 Revisão de luminotécnica Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br Prof. Bruno G. Martins Aula 2 Revisão luminotécnica RECAPITULANDO Revisão
Leia maisRELATÓRIO ESCOLA DE ARQUITEURA DA UFMG
RELATÓRIO ESCOLA DE ARQUITEURA DA UFMG Estudo feito a partir da etiquetagem do prédio da Escola de Arquitetura da UFMG, realizado pelo Laboratório de Conforto Ambiental e Eficiência Energética em Edificações
Leia maisESTUDO DE NÍVEIS DE ILUMINÂNCIA NAS SALAS DE AULA DO BLOCO 9 DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ.
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO DE NÍVEIS DE ILUMINÂNCIA NAS SALAS DE AULA DO BLOCO 9 DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ. Paulo José Moraes Monteiro e Teixeira Germano 1, Camila
Leia maisFICHA TÉCNICA. Painel Solar WarmSun FKC-2S. Janeiro 2013
Departamento Comercial e Assistência Técnica: Av. Infante D. Henrique, lotes 2E-3E - 1800-220 LISBOA * Tel.: +351. 218 500 300 Janeiro 2013 FICHA TÉCNICA Painel Solar WarmSun FKC-2S www.vulcano.pt FICHA
Leia maisFicha técnica para uso da revenda autorizada. Cortinas Odysee. Outubro / 09
Ficha técnica para uso da revenda autorizada Cortinas Odysee Outubro / 09 Cortinas Odysee As Cortinas Odysee proporcionam dois níveis de luminosidade com um único cordão de acionamento. A inovação consiste
Leia mais06/05/2015 AULA 8 CONFORTO AMBIENTAL & BIOCLIMATISMO EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 20. Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille
AULA 8 CONFORTO AMBIENTAL & 015 EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 20 BIOCLIMATISMO Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille 1 ATENÇÃO: AJUSTE NA PROGRAMAÇÃO (CONTEÚDO) Data ANTES DEPOIS 06/05 Bioclimatismo
Leia maisProjeto de Iluminação de Interiores. Sidney Vieira Camargo
Projeto de Iluminação de Interiores Sidney Vieira Camargo A importância da Iluminação. Cada vez mais o homem vem desenvolvendo métodos de iluminação, tendo em vista o conforto visual e o exercício de suas
Leia maisDesign: Eduardo Souto de Moura
U Design: Eduardo Souto de Moura Robustez na gama mais completa e família mais alargada, a U é inigualável na sua flexibilidade e fiabilidade. Suspensa, encastrada, saliente, de interior ou exterior, a
Leia maisCOLUMBIA C O R T I N A S E P E R S I A N A S Setembro/2012
COLUMBIA CORTINAS E PERSIANAS Setembro/2012 COLUMBIA Cortina Painel Columbia Acionamentos Padrão 2 6 7 9 5 3 9 9 1 11 10 4 11 10 8 2 1. Trilho superior 2 vias painel (PEL037XXX) Trilho superior 3 vias
Leia maisFICHA TÉCNICA. Painel Solar PremiumSun FKT-2S.
Departamento Comercial e Assistência Técnica: Av. Infante D. Henrique, lotes 2E-3E - 1800-220 LISBOA * Tel.: +351. 218 500 300 Agosto 2014 www.vulcano.pt FICHA TÉCNICA Painel Solar PremiumSun FKT-2S FICHA
Leia maisTabela 1- Levantamento das informações do ambiente a ser climatizado
2- DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO O ambiente a ser climatizado é ilustrado na Figura 1. Trata-se de uma loja localizada na cidade de Campo Grande onde normalmente encontram-se em pé 16 pessoas. As janelas estão
Leia maisCarioca Shopping - Expansão
Tel 55 21 2507 2087 Fax 55 21 2507 4407 ldstudio@ldstudio.com.br Av. N. Sra. de Copacabana, n 647, cob.03 e 04 220032 RJ Brasil Data: Tel 55 21 2507 2087 - Fax 55 21 2507 4407 - ldstudio@ldstudio.com.br
Leia maisDesign: Eduardo Souto de Moura
U Design: Eduardo Souto de Moura Robustez na gama mais completa e família mais alargada, a U é inigualável na sua flexibilidade e fiabilidade. Suspensa, encastrada, saliente, de interior ou exterior, a
Leia maisIluminação Natural e os Edifícios Escolares
Iluminação Natural e os Edifícios Escolares Professores: Denise Duarte, Fernando Cremonesi, Gil Andrade, Joana Gonçalves, Leonardo M. Monteiro Objetivo Avaliar desempenho luminoso de um determinado ambiente
Leia maisDESEMPENHO TÉRMICO EDIFICAÇÕES: FACHADAS ENVIDRAÇADAS, PROJETO E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL
DESEMPENHO TÉRMICO EDIFICAÇÕES: FACHADAS ENVIDRAÇADAS, PROJETO E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL ARQ5658 Eficiência Energética e Sustentabilidade em Edificações Prof. Fernando Simon Westphal Departamento de Arquitetura
Leia maisDesempenho Térmico da Edificação AUT0264 CONFORTO AMBIENTAL IV TÉRMICA
Desempenho Térmico da Edificação Analisar o desempenho térmico, no solstício de verão, da sala de aula 1, situada em Belo Horizonte, latitude 19º 56, segundo croquis (sem obstruções próximas). Áreas Cobertura...
Leia maisMeios transparentes Meios translúcidos Meios opacos
ÓPTICA O que é luz? Definimos costumeiramente luz como sendo a faixa visível do espectro eletromagnético. A Óptica irá, portanto, estudar o comportamento da luz e os fenômenos que ocorrem com ela em diferentes
Leia maisAvaliação de Iluminação Natural em Edifícios
Avaliação de Iluminação Natural em Edifícios Dados de entrada 1. Condições de conforto do usuário; 2. Disponibilidade de luz natural; 3. Obstruções do entorno; 4. Características do ambiente. Dados de
Leia maisTE243 Eletricidade Aplicada li. Capítulo 3 Luminotécnica
TE243 Eletricidade Aplicada li Capítulo 3 Luminotécnica 1. Conceitos Básicos de Luminotécnica Luz é a radiação eletromagnética capaz de produzir uma sensação visual; A sensibilidade visual para a luz varia
Leia maisCampo sonoro em espaços fechados
Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT 0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo Ambientes fechados Ranny L. X. N. Michalski
Leia mais5 CARGA TÉRMICA EM CLIMATIZAÇÃO
48 5 CARGA TÉRMICA EM CLIMATIZAÇÃO A carga térmica é a quantidade de calor sensível e latente, que deve ser retirada (resfriamento) ou colocada (aquecimento) no recinto a fim de proporcionar as condições
Leia maisForma de energia radiante capaz de sensibilizar nossos órgãos visuais. Compreende a região do espectro eletromagnético do vermelho até o violeta.
Forma de energia radiante capaz de sensibilizar nossos órgãos visuais. Compreende a região do espectro eletromagnético do vermelho até o violeta. Propaga-se, no vácuo, com velocidade de 3.10 5 km/s.(ou
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA CARBON
Leia maisMatt ou Especular. Faz diferença? t e n d ê n c i a s. Da Redação A EXPOLUX ESTÁ AÍ E VOCÊ VAI ENCONTRAR. Principais diferenças
t e n d ê n c i a s Foto: Andrés Otero / Proj. Luminotécnico: Franco & Fortes Lighting Design Matt ou Especular Faz diferença? Da Redação A EXPOLUX ESTÁ AÍ E VOCÊ VAI ENCONTRAR um número enorme de opções
Leia maisAvaliação de Iluminação Natural em Edifícios
Avaliação de Iluminação Natural em Edifícios Dados de entrada 1. Condições de conforto do usuário; 2. Disponibilidade de luz natural; 3. Obstruções do entorno; 4. Características do ambiente. Dados de
Leia maisCondensação
Condensação Condensação Condensação Condensação Condensação Condensação em Filme Tal como no caso de convecção forçada, a transferência de calor em condensação depende de saber se o escoamento é laminar
Leia maisGRELHAS.pdf 1 05/09/11 09:53 C M Y CM MY CY CMY K Grelhas
GC / GCD - A ou Arquitetural GC da TROPICAL combina com os ambientes mais sofisticados, devido ao seu desenho de linhas suaves. Pode ser fornecida em peças separadas, ou em módulos para formação de linha
Leia maisCOMPARAÇÃO DO GASTO ENÉRGICO EM (kwh) DO AR CONDICIONADO COM O POTENCIAL DE ECONOMIA DO BRISE SOLEIL RESUMO
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG COMPARAÇÃO DO GASTO ENÉRGICO EM (kwh) DO AR CONDICIONADO COM O POTENCIAL
Leia maisSEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula: Mecanismo de Formação do Cavaco
SEM534 Processos de Fabricação Mecânica Aula: Mecanismo de Formação do Cavaco 1 SEM-534 Processos de Fabricação Mecânica Mecanismo de Formação do Cavaco Definição: Porção de material retirada da peça no
Leia maisSIMULAÇÃO DE ILUMINAÇÃO NATURAL: UMA ANÁLISE DO DESEMPENHO FRENTE A DIFERENTES CARACTERÍSTICAS DE CÉU E ESPECULARIDADE DE SUPERFÍCIES.
SIMULAÇÃO DE ILUMINAÇÃO NATURAL: UMA ANÁLISE DO DESEMPENHO FRENTE A DIFERENTES CARACTERÍSTICAS DE CÉU E ESPECULARIDADE DE SUPERFÍCIES. Roberta Vieira Gonçalves de Souza, Doutoranda (1, 2); Adriano Kremer,
Leia mais2ª SÉRIE ALUNO: TURMA: CARTEIRA: MATRÍCULA: DATA: / /
LISTA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES FÍSICA - A - 2011 2ª SÉRIE ALUNO: TURMA: CARTEIRA: MATRÍCULA: DATA: / / Unidade 01 - Introdução à Óptica Geométrica Unidade 02 - Reflexão da Luz REFAZER OS EXERCÍCIOS
Leia maisGanhos e perdas de calor pela envoltória
Ganhos e perdas de calor pela envoltória Profa. Dra. Denise Helena Silva Duarte Prof. Dr. Leonardo Marques Monteiro Modelo de cálculo de desempenho térmico da edificação 1 caracterizar ambiente Renovação:
Leia maisCONDUÇÃO DA LUZ POR MEIO DE DUTOS COM SEÇÃO QUADRADA
X ENCONTRO NACIONAL e VI ENCONTRO LATINO AMERICANO de C O N F O R T O N O A M B I E N T E C O N S T R U Í D O Natal, 16 a 18 de setembro de 2009 CONDUÇÃO DA LUZ POR MEIO DE DUTOS COM SEÇÃO QUADRADA Bruna
Leia maisAmbiente de produção de flores e plantas ornamentais
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais Profª. Renata Canuto de Pinho Ambiente Protegido O cultivo protegido caracteriza-se pela construção
Leia maisFísica B Extensivo V. 1
Física B Extensivo V. 1 Exercícios 01) 38 01. Falsa. f Luz > f Rádio 02. Verdadeira. Todas as ondas eletromagnéticas são transversais. 04. Verdadeira. Do tipo secundária. 08. Falsa. Do tipo secundária.
Leia maisCuide de si com uma luz natural maravilhosa
PHILIPS mybathroom Aplique Hydrate cromado Cuide de si com uma luz natural maravilhosa Apesar da sua proximidade à água, este aplique Hydrate da gama Philips mybathroom é isolado contra a humidade. Este
Leia maisTRAÇADO DE MÁSCARAS E DE OBSTRUÇÕES À INSOLAÇÃO DIRETA, COM BASE NA CARTA SOLAR DE PROJEÇÃO ESTEREOGRÁFICA
Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo 30.03.2016 CONFORTO AMBIENTAL: INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO TRAÇADO DE MÁSCARAS E DE OBSTRUÇÕES À INSOLAÇÃO DIRETA, COM BASE NA CARTA SOLAR DE PROJEÇÃO ESTEREOGRÁFICA
Leia maisFonte: KAWAKAMI (2009)
Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) 4 LEED s no Brasil
Leia maisSOLUÇÕES DE COBERTURAS DE EDIFÍCIOS ANTIGOS
SOLUÇÕES DE COBERTURAS DE EDIFÍCIOS ANTIGOS CONSTRUÇÃO TRADICIONAL Licenciatura em Arquitectura IST António Moret Rodrigues COBERTURAS DEFINIÇÃO É o elemento superior da construção, que visa defender o
Leia mais201 7 Iluminação LED
201 7 Iluminação LED As lâmpadas LED oferecem as mesmas intensidades luminosas (lúmens [lm]) das lâmpadas tradicionais, porém consumindo menos Watts. Incandescente E14 E27 LED Lúmens 100W 1400 1300 1350lm
Leia maisDesign: Eduardo Souto de Moura
U Design: Eduardo Souto de Moura Robustez na gama mais completa e família mais alargada, a U é inigualável na sua flexibilidade e fiabilidade. Suspensa, encastrada, saliente, de interior ou exterior, a
Leia maisDESIGN ATRAENTE SEGURO E ROBUSTO. ELEVADORES ZENIT. 55 anos de soluções eficientes em transporte vertical.
VERTBOX ALTA QUALIDADE NO PROJETO E NOS MATERIAIS DESIGN ATRAENTE SEGURO E ROBUSTO SILENCIOSO E EFICIENTE AGILIDADE E PRODUTIVIDADE PARA SEU NEGÓCIO FLEXÍVEL PARA ATENDER A DIVERSOS TIPOS DE USO OPERADO
Leia maisDesign: Eduardo Souto de Moura
U Design: Eduardo Souto de Moura Robustez na gama mais completa e família mais alargada, a U é inigualável na sua flexibilidade e fiabilidade. Suspensa, encastrada, saliente, de interior ou exterior, a
Leia maisFigura 1: Implantação Casa Cafezal FGMF. Fonte: Banco de dados LPPM, 2014.
CASA CAFEZAL Local Campinas - SP Ano 2011/2014 Escritório FGMF Autoras: Jéssica Lucena e Tamires Cabral Implantação e Partido Formal A casa, localizada em um condomínio fechado na cidade de Campinas/SP,
Leia maisFísica. Óptica. Professor Alexei Muller.
Física Óptica Professor Alexei Muller www.acasadoconcurseiro.com.br Física ÓPTICA Introdução à Óptica Óptica Geométrica A óptica geométrica estuda a geometria dos raios de luz, sem buscar explicações
Leia maisDifusor de Alta Indução
2/8/P/2 Difusor de Alta Indução Série VD Ajustável, para Instalação em Locais com Altura > 3,80 m TROX DO BRASIL LTDA. Rua Alvarenga, 2 009-00 São Paulo SP Fone: (11) 303-3900 Fax: (11) 303-39 E-mail:
Leia maisQualidade em Instalações de Aquecimento Solar. Boas práticas.
Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar Boas práticas O sistema de aquecimento solar e seus componentes O que é sistema de aquecimento solar (SAS) A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
Leia maisINTERIORES E ARQUITETURA RESIDENCIAL
INTERIORES E ARQUITETURA RESIDENCIAL INTERIORES E ARQUITETURA RESIDENCIAL O MAIS LEMBRADO. O MAIS DESEJADO. O MAIS VENDIDO. O Espelho Guardian, referência de qualidade para os grandes nomes da decoração
Leia mais(74) Mandatário: (54) Epígrafe: COLECTOR SOLAR PARA AQUECIMENTO DE FLUÍDO TÉRMICO COM DUPLO CIRCUITO INTEGRADO
(11) Número de Publicação: PT 104590 A (51) Classificação Internacional: F24J 2/12 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.05.25 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação
Leia maisProjeto Arquitetônico Conceitos e elementos. Curso técnico em Eletroeletrônica
Projeto Arquitetônico Conceitos e elementos Curso técnico em Eletroeletrônica PROJETO LEGAL PROJETO LEGAL É aquele dirigido à aprovação junto aos órgãos competentes: Projeto arquitetônico na Prefeitura
Leia maisILUMINAÇÃO NATURAL PRÁTICAS DE SUCESSO E O CASO DO CENTRO DE INFORMAÇÕES DO CERRADO. Catharina Macedo
PRÁTICAS DE SUCESSO E O CASO DO CENTRO DE INFORMAÇÕES DO CERRADO Catharina Macedo catharina.macedo@gmail.com PRÁTICAS DE SUCESSO E O CASO DO CENTRO DE INFORMAÇÕES DO CERRADO 1. BREVE HISTÓRICO 2. VANTAGENS
Leia maisFÍSICA MÓDULO 13. Conceitos e Princípios Fundamentais da Óptica Geométrica. Professor Sérgio Gouveia
FÍSICA Professor Sérgio Gouveia MÓDULO 13 Conceitos e Princípios Fundamentais da Óptica Geométrica 1. ÓPTICA GEOMÉTRICA A óptica geométrica estuda a luz quanto à sua propagação, sem se preocupar com a
Leia mais