ILUMINAÇÃO NATURAL PRÁTICAS DE SUCESSO E O CASO DO CENTRO DE INFORMAÇÕES DO CERRADO. Catharina Macedo

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1 PRÁTICAS DE SUCESSO E O CASO DO CENTRO DE INFORMAÇÕES DO CERRADO Catharina Macedo catharina.macedo@gmail.com

2 PRÁTICAS DE SUCESSO E O CASO DO CENTRO DE INFORMAÇÕES DO CERRADO 1. BREVE HISTÓRICO 2. VANTAGENS DA ILUMINAÇÃO NATURAL 3. ILUMINAÇÃO NATURAL X GANHOS TÉRMICOS 4. PRÁTICAS DE SUCESSO 5. O CASO DO CENTRO DE INFORMAÇÕES DO CERRADO

3 Breve Histórico Desde o início da humanidade, a vida do homem está intimamente ligada à luz. As experiências armazenadas na memória, em sua maioria, são recordadas através de imagens. A luz exerce influência sobre o estado de espírito. Lugares pouco iluminados causam sensações de angústia e tristeza, enquanto que ambientes coloridos e bem iluminados provocam sensações de alegria e prazer (TRAPANO & PORTO, 1997).

4 Breve Histórico Em civilizações antigas, o uso consciente da luz solar estava simbolicamente relacionado com a arquitetura religiosa. Grande pirâmide de Quéopes. Fonte: Mansell, 1976.

5 Breve Histórico Na Grécia a iluminação era proveniente de aberturas laterais. Nos Templos as colunas e pórticos funcionavam como proteção do sol de verão e admitia a entrada da luz do sol de inverno.

6 Breve Histórico No Panteão, a iluminação, que provém de uma abertura circular no alto da construção, reflete-se nas paredes laterais e ganha uma qualidade difusa.

7 Breve Histórico Na igreja gótica, as paredes não são estruturais e o vão é convertido em elemento translúcido e colorido, tornando-se agente transformador da luz. Saint Chapelle Paris, Fonte: MANSELL, 1976.

8 Breve Histórico A iluminação colorida desaparece na renascença, que passa a valorizar a luz branca, indireta, que garantia uma caráter simbólico e místico as edificações (SZALABO, 1998). Igreja do Santo Espírito. Florença, iniciada em MANSELL, 1976.

9 Breve Histórico Até o final do século XIX a iluminação natural foi de fato considerada como um dos principais condicionantes de projeto (PEREIRA, 1995).

10 Breve Histórico Revolução Industrial e a evolução da iluminação artificial Novas atividades internas Demanda do aumento da iluminação nos ambientes Ambientes internos passaram a ser cada vez mais iluminados artificialmente.

11 Vantagens da Iluminação Natural Alta eficiência luminosa; Excelente reprodução de cores e menor conteúdo térmico, quando comparada com lâmpadas elétricas (PEREIRA 1998; SZOKOLAY, 1987; MOORE; 1991); Melhora a modelagem e a percepção visual dos espaços e objeto, devido as suas características direcionais; Contribui para a orientação espacial e temporal (PEREIRA 1995). Gratuita e abundante no Brasil

12 Vantagens da Iluminação Natural Cada vez menos utilizada? Difícil controle; Superaquecimento Ofuscamento Danifica a integridade física dos materiais

13 Vantagens da Iluminação Natural A sua abundância durante a maior parte do horário de trabalho, indica que (...) sistemas de aberturas e controles corretamente projetados podem garantir iluminação necessária para substituir a iluminação artificial, reduzindo a demanda de eletricidade tanto para a iluminação quanto para refrigeração. (PEREIRA, 1993).

14 ILUMINAÇÃO NATURAL Iluminação Natural x Ganhos Térmicos Importante: A iluminação natural tem uma estreita relação com a admissão de calor, sendo este um dos mais críticos conflitos no desenho de janelas. Sistemas de aberturas: Convencionais: lateral - distribuição de luz irregular; zenital - aquecimento excessivo do ambiente.

15 ILUMINAÇÃO NATURAL Iluminação Natural x Ganhos Térmicos Controle da luz natural locais quentes Teto - Fonte de luz difusa voltada para a horizontal. Sombreamento e redirecionamento da luz. Obstrução da luz direta que incidiria na área de trabalho ou exposição de objetos.

16 Práticas de Sucesso

17 Práticas de Sucesso MUSEUS representam um dos mais difíceis tipos de edifícios para iluminar naturalmente, uma vez que deve-se (M. FONTOYNONT, 1999): Iluminar bem as obras de arte - com altos níveis de iluminância, para que os detalhes sejam percebidos; Não danificar a integridade física dos materiais; Evitar ofuscamento e o superaquecimento (no caso de locais quentes). Luz solar direta deve ser evitada, devido a sua elevada componente térmica e luminosa.

18 ILUMINAÇÃO NATURAL Práticas de Sucesso MUSEUS Museu Bizantino - Grécia (M. FONTOYNONT, 1999)

19 ILUMINAÇÃO NATURAL Práticas de Sucesso MUSEUS Museu Bizantino - Grécia (M. FONTOYNONT, 1999) (M. FONTOYNONT, 1999)

20 ILUMINAÇÃO NATURAL Práticas de Sucesso MUSEUS Neue Staatsgalerie - Alemanha (M. FONTOYNONT, 1999)

21 ILUMINAÇÃO NATURAL Práticas de Sucesso MUSEUS Neue Staatsgalerie - Alemanha (M. FONTOYNONT, 1999) (M. FONTOYNONT, 1999) (M. FONTOYNONT, 1999)

22 ILUMINAÇÃO NATURAL Práticas de Sucesso MUSEUS Museu de Grenoble França (M. FONTOYNONT, 1999) (M. FONTOYNONT, 1999)

23 ILUMINAÇÃO NATURAL Práticas de Sucesso MUSEUS Trapholt Art Museum - Dinamarca (M. FONTOYNONT, 1999) (M. FONTOYNONT, 1999)

24 Museu em Clima Quente Centro de Informações do Cerrado Jardim Botânico de Brasília O Emprego das diretrizes bioclimáticas foi priorizado desde o início da concepção do projeto arquitetônico.

25 Museu em Clima Quente Centro de Informações do Cerrado Estratégias Bioclimáticas: Inércia térmica Planta compacta e paredes espessas; Resfriamento evaporativo Espelho d água; Sombreamento Beirais e vegetação; Iluminação natural Lateral e Zenital

26 Museu em Clima Quente Centro de Informações do Cerrado O sombreamento proporcionado pelos beirais permitiriam a entrada da insolação direta, durante o ano, apenas no início da manhã e final da tarde, caso a Edificação não estivesse inserida em uma área de vegetação densa que proporcionará este sombreamento.

27 ILUMINAÇÃO NATURAL Museu em Clima Quente Centro de Informações do Cerrado Iluminação Zenital A cobertura verde escalonada permite a entrada de luz natural difusa gerando uma iluminação uniforme nos ambientes

28 ILUMINAÇÃO NATURAL Museu em Clima Quente Centro de Informações do Cerrado Iluminação Lateral: Janelas altas; Portas pivotantes

29 Centro de Informações do Cerrado Jardim Botânico de Brasília

30 Centro de Informações do Cerrado Jardim Botânico de Brasília OBRIGADA! Catharina Macedo

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