POSSIBILIDADE DE OPÇÃO. Micro e pequenas cervejarias, vinícolas, destilarias e produtores de licores. INVESTIDOR ANJO
|
|
- Lídia Angelim Carreira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Caro cliente: Pedimos que reserve alguns minutos de seu tempo para ler matéria que elaboramos sobre uma série de mudanças ocorridas na Lei Complementar nº 123/06, a Lei do Simples Nacional, que vigorará a partir de Ressaltamos que todo o processo de cálculos (que são complexos) para se chegar ao valor do DAS será feito automaticamente pelo VISUAL CONTAB, bastando ao cliente e, somente em alguns casos, fazer a segregação das receitas (escolher a Partilha do Simples Nacional na venda ou serviço). Vamos lá! POSSIBILIDADE DE OPÇÃO Micro e pequenas cervejarias, vinícolas, destilarias e produtores de licores. INVESTIDOR ANJO A empresas poderão receber investimentos de pessoas físicas ou jurídicas sem a necessidade de integrar o capital social, nem tampouco a alteração de contrato social como sócias administradoras. Os investidores não serão considerados sócios, nem responderão por dívidas da empresa e serão remunerados através de distribuição de lucros, não superior a 50%. FACILITADORES PARA EXPORTAÇÃO E LICITAÇÃO Procedimento simplificado de exportação, sem exigência de qualquer formalidade perante a RFB, de um operador logístico habilitado pela RFB. Para participar de licitações, não serão mais exigidas CNDs. A EPP/ME ganhando a licitação, terá um prazo de até 5 dias úteis para a apresentação das mesmas ou na assinatura do contrato. MAIOR FISCALIZAÇÃO Permuta de informações entre a Receita Federal, os Estados e os Municípios para fins de planejamento ou de execução de procedimentos fiscais ou preparatórios, sem prejuízo de ação fiscal individual de cada um. As ações serão através de notificação prévia visando a auto regularização, sem procedimentos de fiscalização in loco. LIMITES ANUAIS MEI até R$ 81 mil ME até R$ 360 mil EPP até R$ 4,8 milhões* * A empresa com faturamento anual entre R$ 3,6 milhões e R$ 4,8 milhões permanecerá no Simples, porém deverá recolher separadamente do DAS o ICMS e/ou ISS, além de estar sujeita as obrigações acessórias do estado e município. Portanto, para os estados e municípios, o limite do Simples Nacional permanece R$ 3,6 milhões.
2 ANEXOS - RECEITAS DECORRENTES DE CADA ATIVIDADE Basicamente os Anexos I, II e IV não sofreram alterações com relação às atividades. Anexo I Comércio Anexo II Indústria Anexo IV* Construtoras, serviços de vigilância, limpeza/conservação e serviços advocatícios * Lembrando que nas receitas auferidas pelo Anexo IV deve-se recolher a cota patronal do INSS (CPP) sobre a folha de pagamento (GPS) e não no DAS. Mudanças: O Anexo VI foi extinto. Determinadas atividades que pertenciam ao Anexo V e VI passaram para o Anexo III, desde que a Razão r seja igual ou superior a 28%. Se a Razão r for inferior a 28%, será tributada na forma do Anexo V. Razão r = Resultado da divisão da massa salarial (salários, pró-labores, INSS cota patronal e FGTS) pelo faturamento nos últimos 12 meses. TABELAS, FAIXAS E ALÍQUOTAS Haverá uma nova forma de tributação progressiva. A empresa pagará a alíquota das faixas superiores somente sobre o valor que ultrapasse as faixas anteriores. Não foi apenas o limite anual que sofreu alteração. As faixas de faturamento e as alíquotas também mudaram. De 20 faixas foram reduzidas para 6. As alíquotas são classificadas como: Nominal: Alíquotas constantes nos anexos I a V Efetiva: Alíquota resultante da seguinte fórmula: (RBT12 x Aliq PD) / RBT12 o RBT12 = Receita bruta dos 12 meses anteriores ao período de apuração o Aliq = Alíquota nominal constante nos Anexos I a V o PD = Parcela a deduzir constante nos Anexos I a V ATIVIDADES QUE PERMANECEM NO ANEXO III, INDEPENDENTEMENTE DO FATOR r a) creche, pré-escola e estabelecimento de ensino fundamental, escolas técnicas, profissionais e de ensino médio, de línguas estrangeiras, de artes, cursos técnicos de pilotagem, preparatórios para concursos, gerenciais e escolas livres, exceto as academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais e as academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; b) agência terceirizada de correios; c) agência de viagem e turismo; d) centro de formação de condutores de veículos automotores de transporte terrestre de passageiros e de carga; e) agência lotérica; f) serviços de instalação, de reparos e de manutenção em geral, bem como de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais; g) transporte municipal de passageiros; h) escritórios de serviços contábeis;
3 i) produções cinematográficas, audiovisuais, artísticas e culturais, sua exibição ou apresentação, inclusive no caso de música, literatura, artes cênicas, artes visuais, cinematográficas e audiovisuais; j) corretagem de seguros. k) serviços vinculados à locação de bens imóveis e corretagem de imóveis desde que observado o disposto no inciso XV do artigo 17 da Lei complementar n 123/2006, referente a vedação para quem realize atividade de locação de imóveis próprios, exceto quando se referir a prestação de serviços tributados pelo ISS; Artigo 18, 4, inciso III l) locação de bens móveis, deduzida a parcela correspondente ao ISS; Artigo 18, 4, inciso V m) comercialização de medicamentos e produtos magistrais produzidos por manipulação de fórmulas, sob encomenda, para entrega posterior ao adquirente, em caráter pessoal, mediante prescrições de profissionais habilitados ou indicação pelo farmacêutico, produzidos no próprio estabelecimento após o atendimento inicial; Artigo 18, 4, inciso VII, letra a n) atividades de prestação de serviços de comunicação e de transportes interestadual e intermunicipal de cargas, e de transportes intermunicipal e interestadual de passageiros, na modalidade fluvial ou quando possuir características de transporte urbano ou metropolitano ou realizar-se sob fretamento contínuo em área metropolitana para o transporte de estudantes ou trabalhadores. Artigo 18, 5 -E o) Outros serviços que não tenham sido objeto de vedação expressa em artigo, e desde que não incorra em nenhuma das hipóteses de vedação previstas na Lei Complementar, salvo se, para alguma dessas atividades, tiver previsão expressa de tributação na forma dos ANEXOS IV ou V. ATIVIDADES TRIBUTADAS NA FORMA DO ANEXO III, QUANDO O FATOR r FOR IGUAL OU SUPERIOR A 28% OU ATIVIDADES TRIBUTADAS NA FORMA DO ANEXO V, QUANDO O FATOR r FOR INFERIOR A 28% a) fisioterapia; b) arquitetura e urbanismo; c) medicina, inclusive laboratorial, e enfermagem; d) odontologia e prótese dentária; e) psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite; f) administração e locação de imóveis de terceiros; g) academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais; academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; h) elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; i) planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas; j) empresas montadoras de estandes para feiras; k) laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica; l) serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética, engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, geodésia, testes, suporte e análises técnicas e tecnológicas, pesquisa, design, desenho e agronomia; m) medicina veterinária; n) serviços de comissária, de despachantes, de tradução e de interpretação; o) representação comercial e demais atividades de intermediação de negócios e serviços de terceiros; p) perícia, leilão e avaliação; q) auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração; r) jornalismo e publicidade; s) agenciamento; t) outras atividades do setor de serviços que, cumulativamente
4 a. tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não; b. não estejam relacionadas nos incisos III ou IV. u) outros serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual não relacionados no art. 25-A, 1º, III, IV e IX; 2º, I, da Resolução CGSN 94/2011.
5
6
7
8
9 EXEMPLOS Exemplo 1: Anexo I COMÉRCIO (REVENDA) Faturamento do mês de janeiro/2018 = ,00 RBT12 = faturamento nos 12 meses anteriores = R$ ,00 (Janeiro a Dezembro de 2017) Aliq = 5ª faixa = 14,30% (alíquota nominal) PD = Parcela a deduzir = ,00 Fórmula para encontrar a Alíquota efetiva = (RBT12 Aliq PD) / RBT12 Alíquota efetiva = ( ,00 14,30% ,00) / ,00 = 0,1139 Portanto, a alíquota efetiva é 11,39% Repartição dos tributos 5ª. Faixa: IRPJ = ,00 x 11,39% = ,00 x 5,50% 626,45 CSLL = ,00 x 11,39% = ,00 x 3,50% 398,65 COFINS = ,00 x 11,39% = ,00 x 12,74% 1.451,09 PIS = ,00 x 11,39% = ,00 x 2,76% 314,36 CPP = ,00 x 11,39% = ,00 x 42,00% 4.783,80 ICMS = ,00 x 11,39% = ,00 x 33,50% 3.815,65* TOTAL A RECOLHER NO DAS ,00 * Supondo que os ,00 faturados no mês fossem com Substituição Tributária do ICMS, então o valor a ser recolhido no DAS seria R$ 7.574,35 (não seria computado a repartição do ICMS no valor de R$ 3.815,65).
10 Exemplo 2: Anexo III SERVIÇOS c/ razão r maior ou igual a 28% Faturamento do mês de fevereiro/2018 = ,00 RBT12 = faturamento nos 12 meses anteriores = R$ ,00 (Fevereiro de 2017 a Janeiro de 2018) FS12 = Folha de Salários incluídos os encargos nos últimos 12 meses = ,00 (Fevereiro de 2017 a Janeiro de 2018) Fórmula para encontrar a Razão r = FS12 / RBT12 Razão r = ,00 / ,00 = 0,4625 Portanto, a razão r = 46,25% (igual ou superior a 28%). Tributação pelo Anexo III Aliq = 3ª faixa = 13,50% (alíquota nominal) PD = Parcela a deduzir = ,00 Fórmula para encontrar a Alíquota efetiva = (RBT12 Aliq PD) / RBT12 Alíquota efetiva = ( ,00 13,50% ,00) / ,00 = 0,0909 Portanto, a alíquota efetiva é 9,09% Repartição dos tributos 3ª. Faixa: IRPJ = ,00 x 9,09% = 4.545,00 x 4,00% 181,80 CSLL = ,00 x 9,09% = 4.545,00 x 3,50% 159,08 COFINS = ,00 x 9,09% = 4.545,00 x 13,64% 619,93 PIS = ,00 x 9,09% = 4.545,00 x 2,96% 134,53 CPP = ,00 x 9,09% = 4.545,00 x 43,40% 1.972,53 ISS = ,00 x 9,09% = 4.545,00 x 32,50% 1.477,13* TOTAL A RECOLHER NO DAS 4.545,00 * Supondo que os ,00 faturados no mês fossem com Retenção do ISS, então o valor a ser recolhido no DAS seria R$ 3.067,87 (não seria computado a repartição do ISS no valor de R$ 1.477,13).
11 Exemplo 3: Anexo V SERVIÇOS c/ razão r menor que 28% Faturamento do mês de fevereiro/2018 = ,00 RBT12 = faturamento nos 12 meses anteriores = R$ ,00 (Fevereiro de 2017 a Janeiro de 2018) FS12 = Folha de Salários incluídos os encargos nos últimos 12 meses = ,00 (Fevereiro de 2017 a Janeiro de 2018) Fórmula para encontrar a Razão r = FS12 / RBT12 Razão r = ,00 / ,00 = 0,2500 Portanto, a razão r = 25,00% (inferior a 28%). Tributação pelo Anexo V Aliq = 3ª faixa = 19,50% (alíquota nominal) PD = Parcela a deduzir = 9.900,00 Fórmula para encontrar a Alíquota efetiva = (RBT12 Aliq PD) / RBT12 Alíquota efetiva = ( ,00 19,50% 9.900,00) / ,00 = 0,1702 Portanto, a alíquota efetiva é 17,02% Repartição dos tributos 3ª. Faixa: IRPJ = ,00 x 17,02% = 8.510,00 x 24,00% 2.042,40 CSLL = ,00 x 17,02% = 8.510,00 x 15,00% 1.276,50 COFINS = ,00 x 17,02% = 8.510,00 x 14,92% 1.269,69 PIS = ,00 x 17,02% = 8.510,00 x 3,23% 274,87 CPP = ,00 x 17,02% = 8.510,00 x 23,85% 2.029,64 ISS = ,00 x 17,02% = 8.510,00 x 19,00% 1.616,90* TOTAL A RECOLHER NO DAS 8.510,00 * Supondo que os ,00 faturados no mês fossem com Retenção do ISS, então o valor a ser recolhido no DAS seria R$ 6.893,10 (não seria computado a repartição do ISS no valor de R$ 1.616,90).
ANEXO I Partilha do Simples Nacional Comércio Abrange: IRPJ - CSLL - COFINS - PIS - CPP - ICMS Efeitos a partir de 01/01/2018
ANEXO I Partilha do Simples Nacional Comércio Abrange: IRPJ - CSLL - COFINS - PIS - CPP - ICMS Receita Bruta em 12 meses Simulação Efetiva 1a. De 0,00 a 180.000,00 15.000,00 4,00% 0,00 0,00% a 4,00% 2a.
Leia maisANEXO I Partilha do Simples Nacional Comércio Abrange: IRPJ - CSLL - COFINS - PIS - CPP - ICMS Efeitos a partir de 01/01/2018
ANEXO I Partilha do Simples Nacional Comércio Abrange: IRPJ - CSLL - COFINS - PIS - CPP - ICMS 1a. Faixa De 0,00 a 180.000,00 15.000,00 4,00% 0,00 0,000% a 4,000% 2a. Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 30.000,00
Leia maisAnexo I Partilha do Simples Nacional Comércio Efeitos a partir de 01/01/2015
Anexo I Partilha do Simples Nacional Comércio Receita Bruta em 12 meses (em R$) Média ICMS Rio de Janeiro Nova Alíquota Alíquota IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS Mensal Alíquota Redução Simples RJ Até
Leia maisTabelas dos anexos do Simples Nacional a partir de 2018
1. Fórmula para cálculo Tabelas dos anexos do Simples Nacional a partir de 2018 Desde 01/01/2018 passou a vigorar a nova forma de cálculo do simples nacional. A alíquota nominal indicada nas tabelas abaixo
Leia maisGRUPO ORGPENHA CONTABILIDADE E SERVIÇOS
Anexo I Partilha do Simples Nacional Comércio As Empresas optantes pelo Simples Nacional com a atividade comercial (revenda de mercadoria) recolherão os tributos de acordo com a Tabela a seguir: Receita
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 05/2018
NOTA TÉCNICA Nº 05/2018 Brasília, 15 de Janeiro de 2018. ÁREA: Finanças Municipais TÍTULO: Orientações aos Municípios sobre o Simples Nacional e as mudanças que vigoram em 2018 REFERÊNCIAS: Lei Complementar
Leia maisDescomplicando o SIMPLES LC nº 123/2006 com alterações introduzidas pela LC nº 155/2017
Descomplicando o SIMPLES 2018 LC nº 123/2006 com alterações introduzidas pela LC nº 155/2017 FORMA DO CALCULO O valor devido mensalmente pela microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples
Leia maisTabela Completa Lei Complementar 123 Anexo I - Atividades de Comércio Receita Bruta em 12 meses (em R$) ALÍQUOTA TOTAL CSLL COFINS PIS/PASEP INSS ICMS
Tabela Completa Lei Complementar 123 Anexo I - Atividades de Comércio Receita Bruta em 12 meses (em R$) ALÍQUOTA IRPJ TOTAL CSLL COFINS PIS/PASEP INSS ICMS Até 120.000,00 4,00% 0,00% 0,21% 0,74% 0,00%
Leia maisDescomplicando Simples Nacional. Reforma da LC 123/ advento da LC 155/2016
Descomplicando Simples Nacional Reforma da LC 123/2006 - advento da LC 155/2016 FORMA DO CALCULO O valor devido mensalmente pela microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional,
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Simples Nacional Parte IV. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Parte IV Prof. Marcello Leal Determinação da base de cálculo LC 123/06, Art. 3º, 1º. Considera-se receita bruta, para fins do disposto no caput deste artigo, o produto da venda de bens
Leia maisSegue explicação cálculo Simples Nacional com alguns exemplos para facilitar esse entendimento 2017/2018.
No ano de 2018 teremos várias alterações que afetarão as empresas do Simples Nacional. Essas novas alterações afetarão principalmente a sistemática de cálculo Segue explicação cálculo Simples Nacional
Leia maisANEXO III Partilha do Simples Nacional SERVIÇOS
SERVIÇOS LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS Receitas decorrentes da locação de bens móveis; A receita decorrente da locação de bens móveis é tão-somente aquela decorrente da exploração de atividade não definida na
Leia maisSIMPLES NACIONAL PARA 2018 ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO
SIMPLES NACIONAL PARA 2018 ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO Apresentador: Márcio Schuch Silveira, Contador, Mestre em Ciências Contábeis, Empresário Contábil, Vice-Presidente Técnico do CRCRS e professor universitário.
Leia maisSIMPLES NACIONAL PARA 2018 ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO
SIMPLES NACIONAL PARA 2018 ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO Apresentador: Márcio Schuch Silveira, Contador, Mestre em Ciências Contábeis, Empresário Contábil, Vice-Presidente Técnico do CRCRS e professor universitário.
Leia maisSIMPLES NACIONAL ALÍQUOTA NOMINAL X ALÍQUOTA EFETIVA VALÉRIA NETTO FERREIRA COSTA AUDITORA-FISCAL DA RECEITA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE
SIMPLES NACIONAL ALÍQUOTA NOMINAL X ALÍQUOTA EFETIVA VALÉRIA NETTO FERREIRA COSTA AUDITORA-FISCAL DA RECEITA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE 08 DE AGOSTO DE 2018 ALTERAÇÕES LEI COMPLEMENTAR Nº 123/2006 O regime
Leia maisESCRITÓRIO TIRADENTES
MUDANÇAS NO SIMPLES NACIONAL 218. LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 27 DE OUTUBRO DE 216. I. EMPRESAS DE PEQUENO PORTE QUE AUFERIREM RECEITA BRUTA NO ANO-CALENDÁRIO SUPERIOR A R$ 36., (Trezentos e sessenta mil
Leia maisImportância do fator "R" e seus efeitos no Enquadramento e Tributação para as empresas Prestadoras de Serviços, optantes pelo Simples
Importância do fator "R" e seus efeitos no Enquadramento e Tributação para as empresas Prestadoras de Serviços, optantes pelo Simples Nacional. Neste artigo apresentamos a importância do fator R e seus
Leia maisSIMPLES NACIONAL, Lucro Presumido Cenário Atual e Mudanças para 2016
SIMPLES NACIONAL, Lucro Presumido Cenário Atual e Mudanças para 2016 Rafael Borin Consultor Tributário da Fecomércio RS Sócio de Rafael Pandolfo Advogados associados LINHA DO TEMPO Simples Federal, Regimes
Leia maisSIMPLES NACIONAL PARA 2018 ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO
SIMPLES NACIONAL PARA 2018 ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO Apresentador: Márcio Schuch Silveira, Contador, Mestre em Ciências Contábeis, Empresário Contábil, Vice-Presidente Técnico do CRCRS e professor universitário.
Leia maisO QUE MUDA NO SIMPLES NACIONAL PARA 2018 Com base na Lei Complementar nº 155/16. Ana Paula Haskel & Filipe Rocha Batista Gomes
O QUE MUDA NO SIMPLES NACIONAL PARA 2018 Com base na Lei Complementar nº 155/16 & Filipe Rocha Batista Gomes Programa: 1 - DEFINIÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS - MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE 1.1 -
Leia maisSimples nacional / lucro presumido
Simples nacional / lucro presumido Exemplo 1: Anexo I comércio Uma Empresa comercial, que não auferiu receita decorrente de venda de mercadorias sujeitas à substituição tributária ou receita de exportação,
Leia maisSIMPLES NACIONAL Novas Regras
SIMPLES NACIONAL Novas Regras Aprovadas pela LC 155 27/10/2016 novembro de 2016 Introdução A Lei Complementar 155 altera profundamente as regras do regime tributário conhecido como SIMPLES NACIONAL, mas
Leia maisAPOSTILA Simples Nacional Alterações da Lei Complementar 155. Para 2018
Palestras de Atualização Profissional, na Capital e em Municípios do Interior do RS, Destinadas aos Contadores e Técnicos em Contabilidade Registrados no CRC-RS APOSTILA Simples Nacional Alterações da
Leia maisFormado pelo Liceu de Artes e Ofícios em Eletrônica e Processamento de Dados;
GUSTAVO OLIVEIRA Formado pelo Liceu de Artes e Ofícios em Eletrônica e Processamento de Dados; Bacharel em Ciências Contábeis pela PUC-SP; Trabalhou na PriceWaterhouseCoopers (auditor), Compuware do Brasil
Leia maisSimples Nacional Novas Regras para 2018
Simples Nacional Novas Regras para 2018 Centro de Estudos Especial Josefina do Nascimento Pinto 26-11-2017 Conteúdo programático 1 Lei Complementar nº 155/2016 2 Novo Limite do Simples Nacional 3 Novas
Leia maisASSUNTO: Simples Nacional e a Lei Complementar 155/2016 O que passa a valer em 2017 e 2018
NOTA TÉCNICA nº 003/2017 ASSUNTO: Simples Nacional e a Lei Complementar 155/2016 O que passa a valer em 2017 e 2018 DATA: 19/01/2017 1. Introdução A fonte de todo esse material é a Lei Complementar 155/2017,
Leia maisConfira 5 alterações que vão impactar sua empresa
SIMPLES NACIONAL: MUDANÇAS PARA 2018 Confira 5 alterações que vão impactar sua empresa Introdução O Simples Nacional, também conhecido como Supersimples, é um regime que unifica 8 impostos municipais,
Leia maisNovo simples nacional
+ 55 11 4962-3900 contato@ageucontabilidade.com.br www.ageucontabilidade.com.br Novo simples nacional *Principais alterações para 2018 Para sua vida contábil ser simples R. Guarulhos, 129 - Gopoúva, Guarulhos
Leia maisSimples Nacional Principais Alterações com efeitos a partir de 1º
EDIÇÃO EXTRA - 23 de janeiro de 2017 Simples Nacional Principais Alterações com efeitos a partir de 1º.01.2018 Por meio da Lei Complementar nº 155, de 27.10.2016, publicada na edição do DOU de 28.10.2016,
Leia maisALTERAÇÕES DO SIMPLES NACIONAL
ALTERAÇÕES DO SIMPLES NACIONAL 2018 21.02.2018 Programa Evoluçãodalei Regrasválidasaté2017 Regrasapartirde2018 Enquadramentodeporte MEeEPP Regrasdetransição Principais vedações para opção ao Simples Nacional
Leia maisSimples Nacional: noções básicas e alterações trazidas pela LC 155/2016 Silas Santiago
Simples Nacional: noções básicas e alterações trazidas pela LC 155/2016 Silas Santiago Secretário-Executivo Comitê Gestor do Simples Nacional Ministério da Fazenda 1 Parte 1: Noções básicas 2 1. Introdução:
Leia maisSIMPLES NACIONAL ATUALIZAÇÃO PARA 2018 LC 155/2016
SIMPLES NACIONAL ATUALIZAÇÃO PARA 2018 LC 155/2016 Mudanças SN Base Legal LEI COMPLEMENTAR 155 27/10/2016 Resolução CGSN 135/2017; Resolução CGSN 136/2017; Resolução CGSN 137/2017; Simples Nacional Simples
Leia maisSIMPLES NACIONAL - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO LEI COMPLEMENTAR 155/2016
SIMPLES NACIONAL - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO LEI COMPLEMENTAR 155/2016 EFEITOS A PARTIR DE 28/10/2016 (DATA DA PUBLICAÇÃO) PARCELAMENTO DO SIMPLES NACIONAL EM ATÉ 120 MESES Criado o parcelamento de débitos
Leia maisPrincipais pontos. Estatuto da MPE. Simples Nacional
KALINKA BRAVO Kalinka Bravo Advogada e consultora tributária Graduada pela Universidade Ibirapuera MBA Executivo em Direito Civil e Processo Civil pela FGV Especializada em Direito Tributário pelo IBET
Leia maisAlterações do Simples Nacional Lei Complementar 155/2016
Alterações do Simples Nacional Lei Complementar 155/2016 Faturamento Vigência: 2018 De R$3.600.000,00 para R$4.800.000,00; Majoração apenas para tributos federais; ISS e ICMS devem ser recolhidos de forma
Leia maisPLANEJAMENTO TRIBUTARIO
PLANEJAMENTO TRIBUTARIO Uma decisão estratégica para sua empresa. Marcia Ruiz Alcazar, Contadora Vice-Presidente Adm e Financas do CRCSP Socia da Seteco Contabilidade e da Asplan Tecnologia ACSP 22/11/17
Leia maisCIRCULAR INFORMATIVA Nº 09 Data: 25/01/2017 Assunto: Legislação Federal
CIRCULAR INFORMATIVA Nº 09 Data: 25/01/2017 Assunto: Legislação Federal SIMPLES NACIONAL ALTERAÇÕES 2017-2018 Foi publicada no Diário Oficial da União, em sua edição do dia 28 de outubro de 2016, a Lei
Leia maisPATRICIA BIANCHI MACHADO Uruguaiana Março/2018
PATRICIA BIANCHI MACHADO Uruguaiana Março/2018 TÓPICOS NOVAS ATIVIDADES NOVOS LIMITES TABELAS ENQUADRAMENTO FATOR R LC 157/2016 x ISS PGDAS-D 2018 MALHAS FISCAIS NOVAS ATIVIDADES Poderão optar pelo Simples
Leia mais2015, SEBRAE/RS. Atualização: Outubro 2017
SIMPLES NACIONAL 2015, SEBRAE/RS Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul É proibida a duplicação ou a reprodução deste volume, total ou parcialmente, por quaisquer meios, sem
Leia maisSimples Nacional: noções básicas e alterações trazidas pela LC 155/2016 Silas Santiago
Simples Nacional: noções básicas e alterações trazidas pela LC 155/2016 Silas Santiago Secretário-Executivo Comitê Gestor do Simples Nacional Ministério da Fazenda 1 Parte 1: Noções básicas 2 1. Introdução:
Leia maisAltera a LC 123/2006 para reorganizar e simplificar a metodologia de apuração do imposto.
Altera a LC 123/2006 para reorganizar e simplificar a metodologia de apuração do imposto. Altera outros dispositivos de Leis SIMPLES NACIONAL ALTERAÇÕES DA LEI COMPLEMENTAR 123/2006 INCLUÍDAS PELA LEI
Leia maisSIMPLES NACIONAL NOVAS REGRAS PARA 2018 Daniel Augusto Hoffmann
SIMPLES NACIONAL NOVAS REGRAS PARA 2018 Daniel Augusto Hoffmann NOVOS LIMITES PARA MEI e EPP TRIBUTOS FEDERAIS: MEI R$ 81.000,00/ANO (R$ 6.750/mês); ME - igual ou inferior a R$ 360.000,00 / ANO; EPP maior
Leia mais1.LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 27 DE OUTUBRO DE 2016
Este material não substitui a norma completa, e não deve ser utilizado como única fonte de consulta sobre o tema Simples Nacional. Nosso objetivo é apresentar de forma didática e objetiva as principais
Leia maisAlíquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio
ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR N o 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio 1ª Faixa Até 180.000,00 4,00% - 2ª Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 7,30% 5.940,00 3ª
Leia maisMudanças no Simples Nacional (Lei Complementar 155/2016)
Mudanças no Simples Nacional (Lei Complementar 155/2016) Tudo o que você precisa saber sobre a LC nº 155/2016, que institui novas regras para o Simples Nacional, opção de mais de 11 milhões de empresários
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2018 SIMPLES NACIONAL LC 123, 14 de Dezembro de 2006 Alterada pela LC 127, 14 de Agosto de 2007 Alterada pela LC 128, 19 de Dezembro de 2008 Alterada pela
Leia maisTributação sobre a Renda no Brasil
Tributação sobre a Renda no Brasil Cenário ATUAL e PERSPECTIVAS Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa CDH Senado Federal Março/2018 Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros - CETAD
Leia maisIMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES
ENG 1920 Análise Econômica de InvesDmentos IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES Prof. Ricardo Rezende, D.S. PUC Goiás Fonte: sites diversos Introdução Em maio de 2015, um estudo com 30 países de maior carga
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 27 DE OUTUBRO DE 2016
VIGÊNCIA IMEDIATA (após a regulamentação) 1 - SIMPLES NACIONAL - PARCELAMENTO COM 120 PARCELAS - ART. 9º - PROCEDIMENTOS a) OPÇÃO PRÉVIA E EFEITOS SOBRE A EXCLUSÃO (por meio de ADE/2016) O contribuinte
Leia maisATUALIZAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL LC 155/2016
SRE-Superintendência da Receita Estadual AESN-ASSESSORIA ESPECIAL DO SIMPLES NACIONAL ATUALIZAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL LC 155/2016 1 CAMPO DE INCIDÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO Pessoas Jurídicas - L.Real - L.Presumido
Leia maisTABELAS DE ALÍQUOTAS A PARTIR DE 2015 ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR 123, DE 14 12 2006. Até 180.000,00 4,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25%
... Informativo 0 Página 0 Ano 2015 TABELAS DE ALÍQUOTAS A PARTIR DE 2015 ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR 123, DE 14 12 2006 Alíquotas e Partilha do Simples Nacional Comércio Receita Bruta em 12 meses (em
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 170 - Data 25 de junho de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL SERVIÇO DE INSPEÇÃO VEICULAR. IMPEDIMENTO. O serviço
Leia maisNOTA TÉCNICA CNM Nº 17/2017
NOTA TÉCNICA CNM Nº 17/2017 Brasília, 04 de abril de 2017. ÁREA: Finanças Municipais TÍTULO: O que os Municípios precisam saber sobre a nova Lei do Simples Nacional (Lei Complementar 155/2016) REFERÊNCIA
Leia mais/COP
Proposição n. 49.0000.2013.002651-0/COP Origem: Diretoria do Conselho Federal da OAB. Assunto: Simples Nacional. Escritório de Advocacia. Projeto de Lei do Senado n. 467/2008. Relator: Conselheiro Federal
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SOCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS UnUCSEH MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL MEI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SOCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS UnUCSEH MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL MEI Anna Laura Lins Teixeira Anápolis GO 2014 3. Trabalhista Com exceção
Leia maisA informação por completo EBOOK: ALTERAÇÕES DO SIMPLES NACIONAL
A informação por completo EBOOK: ALTERAÇÕES DO SIMPLES NACIONAL A informação por completo apresenta EBOOK: ALTERAÇÕES DO SIMPLES NACIONAL Lei Complementar nº 155/2016 e Resolução CGSN nº 135/2017. A informação
Leia maisDepartamento de Desenvolvimento Profissional
Departamento de Desenvolvimento Profissional Análise das Regras Tributárias Atuais do Simples Nacional - MPE Samanta Pinheiro da Silva samanta@consultoriainovar.com.br Rio de Janeiro - RJ Setembro - 2017
Leia maisAnexo III - Serviços A partir de 01.01.2015
Anexo III - Serviços A partir de 01.01.2015 TABELAS DO SIMPLES NACIONAL VIGENTES A PARTIR DE 01.01.2015 RESOLUÇÃO CGSN 94 DE 29.11.2011 (Art. 25-A e Anexo III) Art. 25-A. O valor devido mensalmente pela
Leia maisSIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE
SIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE SIMPLES NACIONAL Tributo federal Lei Complementar 123/2006 e 128/2008 Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas
Leia maisObjetivo SIMPLES NACIONAL 2015. Lucro Real. Outros Modelos de Tributação. Compreender como funciona o SIMPLES
Objetivo SIMPLES NACIONAL 2015 Vicente Sevilha Junior setembro/2014 Compreender como funciona o SIMPLES Entender quais atividades podem ou não optar pelo SIMPLES Analisar as tabelas e percentuais do SIMPLES
Leia maisRetenções de Impostos na Fonte Lucro Presumido
Retenções de Impostos na Fonte Lucro Presumido Rosângela Gomes da Silva Governador Valadares-MG 2018 Lucro Presumido O Lucro Presumido é uma forma simplifica de tributação que usa como base de cálculo
Leia maisUnidade I PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO. Profa. Ma. Divane A. Silva
Unidade I PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO Profa. Ma. Divane A. Silva Objetivos gerais: Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para desenvolvimento das seguintes competências: Desenvolver
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Simples Nacional Parte III. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Parte III Prof. Marcello Leal Das Vedações ao Ingresso no Simples Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a microempresa ou a empresa de pequeno
Leia maisO NOVO SUPERSIMPLES LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 2016
O NOVO SUPERSIMPLES LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 2016 2. CARTILHA DO NOVO SUPERSIMPLES LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 2016 O NOVO SUPERSIMPLES LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 2016 APRESENTAÇÃO. 5 E m outubro de
Leia maisSIMPLES NACIONAL/2013
SIMPLES NACIONAL/2013 Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Micro e Empresas de Pequeno Porte Lei Compementar 123 de 2006 LC 127/2007, 128/2008, 133/2009 Lei
Leia maisO NOVO SUPERSIMPLES LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 2016
O NOVO SUPERSIMPLES LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 2016 2. CARTILHA DO NOVO SUPERSIMPLES LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 2016 O NOVO SUPERSIMPLES LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 2016 APRESENTAÇÃO. 5 E m outubro de
Leia maisPALESTRANTE: MAGNA DE JESUS
PALESTRANTE: MAGNA DE JESUS Contadora, Proprietária da TAVARES FERREIRA Assessoria Contábil, Pós-graduada em Auditoria, Gestão de Tributos, Direito Tributário e Direito Processual pela PUC/GO e ATAME/SP,
Leia maisAs principais mudanças no Simples Nacional para 2018
ISSN Eletrônico: 2525-5908 www.revistafarol.com.br As principais mudanças no Simples Nacional para 2018 Jaqueline da Silva Mirian Guelis da Silva Sirlene da Silva Guele Izidio Vanda Mota Caetano Ronaldo
Leia maisSIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL 22/11/2017 PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE
SIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE SIMPLES NACIONAL Tributo federal Lei Complementar 123/2006 e 128/2008 Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas
Leia maisSimples nacional: legislação, alíquotas, vantagens e desvantagens para as empresas optantes
Simples nacional: legislação, alíquotas, vantagens e desvantagens para as empresas optantes Por: Ademar Cardec Seccatto O Simples Nacional foi instituído pela Lei Complementar 123, de 15 de dezembro de
Leia maisSimples Nacional: noções básicas e alterações trazidas pela LC 155/2016
Simples Nacional: noções básicas e alterações trazidas pela LC 155/2016 Silas Santiago Secretário-Executivo Comitê Gestor do Simples Nacional Ministério da Fazenda 1 Parte 1: Noções básicas 2 1. Introdução:
Leia maisSimples Nacional. Aplicação do Regime Tributário. Outubro Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisEstudo regime tributário Empresas de Arquitetura e Urbanismo
www.caubr.gov.br Estudo regime tributário Empresas de Arquitetura e Urbanismo Histórico A Lei Complementar nº 147, de 7 de agosto de 2014, alterou a Lei Complementar nº 123, de 2006,que institui o Estatuto
Leia maisSimples Nacional: noções básicas e alterações trazidas pela LC 155/2016 Silas Santiago
Simples Nacional: noções básicas e alterações trazidas pela LC 155/2016 Silas Santiago Secretário-Executivo Comitê Gestor do Simples Nacional Ministério da Fazenda 1 Parte 1: Noções básicas 2 Administração
Leia maisSIMPLES NACIONAL 2018
João Antunes Alencar Empresário Contábil, Bacharel em Ciências Contábeis formado pela Faculdades Campos Salles, MBA em Custos na Fundação Vanzolini - USP, Participante e colaborador efetivo do CEDFC do
Leia maisSIMPLES NACIONAL. Corretor de Imóveis
SIMPLES NACIONAL Corretor de Imóveis MARIA RICARTE CRC-CE: 016078/O-9 Contadora, graduada em Ciências Contábeis pela Universidade Estadual do Ceará UECE. Profissional com vastos conhecimentos nas áreas:
Leia maisSimples Nacional Instrutora: Deise Parisotto
Programa de Cursos CRCRS e SESCON-RS Simples Nacional Instrutora: Deise Parisotto Roteiro 2016 Sumário Simples Nacional Instrutora: Deise Parisotto Pg. 1. Enquadramento 03 1.1 Conceito de ME e EPP 03 1.2
Leia maisNovo Simples Nacional, vem ai!
Novo Simples Nacional, vem ai! Lei Complementar 155/2016 Fortaleza-CE Prof. Marcos Lima Prof. Marcos Lima Você não pode fazer o trabalho de hoje com os métodos de ontem se pretende estar no mercado amanhã.
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2016
ANO XXVII - 2016-2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2016 SIMPLES NACIONAL ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL - LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 27 DE OUTUBRO DE 2016... Pág. 638
Leia maisJd Soft Informática Ltda F o n e : ( )
!"#$ %&'$% (% - ') & *& -! "#!$"%#!""#&#!#" '())$&*% - +!,-.&/01..1023040. %& '') $* 5671205. 230.5, +&#!8/0179-.8,!-(".%% / "#!0-,!"1#".%% -! ".%%, 2"3 " # " #! / 0#" 4! / -"5 6 &%+!*4 :;'" +."5#!8/01
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS SIMPLES NACIONAL 2017 E SUAS ALTERAÇÕES PARA 2018: UMA COMPARAÇÃO ENTRE ESTAS E EM
Leia maisPalestra. expert PDF. Trial. As mudanças no Simples Nacional. Novembro Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisPalestra. Planejamento Tributário com foco para Serviços Lojistas. Fevereiro/2017. Elaborado por: JANEIRO/
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisTema: Simples Nacional Aspectos Fiscais e Contábeis. PALESTRANTE: Contadora Angela Andrade Dantas Mendonça DEBATEDOR:Contador CíceroTorquato
Tema: Simples Nacional Aspectos Fiscais e Contábeis PALESTRANTE: Contadora Angela Andrade Dantas Mendonça DEBATEDOR:Contador CíceroTorquato Aspectos Fiscais: LC 123/2006 LC 155/2016 *A Lei Complementar
Leia maissumário estatuto da microempresa e empresa de pequeno porte... atividades concomitantes permitidas - impeditivas...
1 2 sumário estatuto da microempresa e empresa de pequeno porte... atividades concomitantes permitidas - impeditivas... exportação - limite em dobro no simples nacional... alíquotas - anexos - atividades...
Leia maisMAISON GESTÃO E CONTABILIDADE
MAISON GESTÃO E CONTABILIDADE Alterações no Simples Nacional - 2018 NOVO SIMPLES NACIONAL O ano de 2018 começou! Vamos ver um resumo do que mudou no Simples Nacional e para os Microempreendedores Individuais
Leia maisSimples Nacional para a Representação Comercial a partir de 2018.
Simples Nacional para a Representação Comercial a partir de 2018. Nós Representantes Comerciais, mais uma vez, devemos estar atentos na escolha do regime tributário, mas ao que parece, desta vez, para
Leia maisSENADO FEDERAL. PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 136, DE 2012 (Complementar)
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 136, DE 2012 (Complementar) Altera a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, para permitir a inclusão de microempresas e empresas de pequeno porte
Leia maisSimples Nacional LC 155/2016 MAPA ETÉCNICO FISCAL 1
Simples Nacional LC 155/2016 MAPA ETÉCNICO FISCAL 1 MAPA ETÉCNICO FISCAL 2 1. Introdução: Dispositivos Constitucionais Emenda Constitucional nº 42, de 2003 Art. 146. Cabe à lei complementar: III - estabelecer
Leia maisSimples Nacional 2018 Alterações fiscais. Claudia Marchetti da Silva
Simples Nacional 2018 Alterações fiscais Claudia Marchetti da Silva Alterações de limites ICMS e ISS Até 2017 o limite máximo de faturamento para empresas ME e EPP no período de 12 meses para enquadramento
Leia maisQuadro Comparativo Lei Complementar n 155, de 28/11/16 vs. Lei Complementar n 123, de 14/12/06
Quadro Comparativo Lei Complementar n 155, de 28/11/16 vs. Lei Complementar n 123, de 14/12/06 Lei Complementar n 123, de 14/12/2006 Lei Complementar n 155, de 27/10/2016 Artigo 3 Para os efeitos desta
Leia maisSimples Nacional. Principais Alterações 2018
Simples Nacional Principais Alterações 2018 Simples Nacional Principais Alterações Alteração de limites de faturamento Nova atividade permitida Investidor Anjo Nova forma de cálculo Novas tabelas Novos
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE ABRIL DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 16/2016
ANO XXVII - 2016 3ª SEMANA DE ABRIL DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 16/2016 TRIBUTOS FEDERAIS IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TERCEIROS PESSOA JURÍDICA X PESSOA JURÍDICA... Pág.
Leia maisPalestra do Projeto Saber Contábil PIS e COFINS e o Sistema Monofásico de Tributação
Palestra do Projeto Saber Contábil PIS e COFINS e o Sistema Monofásico de Tributação Josefina do Nascimento Pinto 23 de outubro de 2018 Conteúdo programático 1 Tributação Monofásica de PIS e Cofins 2 Lei
Leia maisMICRO E PEQUENA EMPRESA. São consideradas micro e pequena empresa:
MICRO E PEQUENA EMPRESA São consideradas micro e pequena empresa: Art. 3 o Para os efeitos desta Lei Complementar, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade empresária, a sociedade
Leia maisRESOLUÇÃO CGSN Nº 135, DE 22 DE AGOSTO DE 2017 Multivigente Vigente Original Relacional
BRASIL Serviços Barra GovBr Página Principal imprimir documento RESOLUÇÃO CGSN Nº 135, DE 22 DE AGOSTO DE 2017 Multivigente Vigente Original Relacional (Publicado(a) no DOU de 28/08/2017, seção 1, pág.
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Super simples lei complementar 123/2006 Valdivino Alves de Sousa * Antes de entrar no assunto primeiro vou esclarecer o que é uma Lei complementar conforme o nosso ordenamento jurídico.
Leia mais