Seminário. expert PDF. Trial. Relatórios Gerenciais: Uso das Informações Contábeis para tomada de decisão. Junho 2015.

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) desenvolvimento@crcsp.org.br web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão Seminário Relatórios Gerenciais: Uso das Informações Contábeis para tomada de decisão Elaborado por: Paulo Henrique Vaz da Silva A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n.º 9610/1998). TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Junho 2015 O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

2 OBJETIVO DO SEMINÁRIO: Reconhecer a importância qualitativa da elaboração das Demonstrações Contábeis, que será base para Tomada de Decisão dos acionistas e sócios Tomada de Decisão com foco na continuidade Stakeholdes interno e externo Características Qualitativas da Informação - conceitos e princípios Utilização Gerencial das Demonstrações Contábeis Relatórios contábeis obrigatórios e opcionais Relatórios gerencias Análise e leitura correta do relatório Tendências e viés da informação Indicadores 1

3 Relatórios Contábeis - Demonstrações Contábeis PME - Obrigatórias Balanço Patrimonial DR - Demonstração de Resultados DFC - Demonstração de Fluxo de Caixa DMPL - Demonstração das Mutações do Patrimônio Liquido ou Demonstração de Lucros ou Prejuízos acumulados NE - Notas Explicativas exemplos de itens relevantes a incluir Relatórios Contábeis - Demonstrações Contábeis PME - Opcionais DVA - Demonstração de Valor Adicionado Relatório - Informações por Segmento Relatórios Gerenciais: Base nos Dados contábeis - oriundos nas Demonstrações Contábeis 2

4 A análise das Demonstrações Financeiras objetiva extrair informações para a tomada de decisão. A análise de balanços transforma esses dados em informações; Dados são números ou descrições de objetivos ou eventos que, isoladamente, não provocam nenhuma reação no leitor; Informações representam, para que as recebe, uma comunicação que pode produzir reação ou decisão, frequentemente acompanhada de um efeito-supresa. Fatos ou eventos econômicos - financeiros Demonstrações Financeiras DADOS Processos contábeis Informações financeiras para a tomada de decisões Técnicas de análise de balanços 3

5 A análise de Balanços começa onde termina a contabilidade Para o contador a preocupação básica são os registros das operações; O analista de balanços preocupa-se com as demonstrações financeiras, que por sua vez, precisam ser transformadas em informações. Linguagem Descomplicada A análise de balanços são relatórios escritos em linguagem correntes; Os relatórios de análise devem ser elaborados como se fossem dirigidos a leigos; A linguagem deve ser inteligível por qualquer mediano dirigente de empresa, gerente de banco ou gerente de crédito. 4

6 O que incluir no relatório? Situação financeira; Situação econômica; Desempenho; Eficiência na utilização dos recursos; Pontos fortes e fracos; Tendências e perspectivas; Quadro evolutivo; Adequação das fontes às aplicações de recursos; Causas das alterações na situação financeira; Causas das alterações na rentabilidade; O que incluir no relatório? Evidência de erros da administração; Providências que deveriam ser tomadas e não foram; Avaliação de alternativas econômico-financeiras futuras. 5

7 A análise de balanços baseia-se no raciocínio científico Etapa 1: Etapa 2: Etapa 3: Etapa 4: Escolha de indicadores Comparações com padrões Diagnóstico ou conclusões Decisões Análise Saber analisar balanços está-se tornando uma necessidade para grande número de pessoas Um dos elementos mais importantes na tomada de decisões relacionadas a uma empresa é a análise das suas demonstrações financeiras; O diagnóstico de uma quase sempre começa com uma rigorosa análise de balanços, cuja finalidade é determinar quais são os pontos críticos e permitir, de imediato, apresentar um esboço das prioridades para a solução de seus problemas. 6

8 Principais usuários da análise dos demonstrativos financeiros Fornecedores Necessita conhecer a capacidade de pagamento de seus clientes, ou seja, a sua liquidez; A profundidade da análise do fornecedor depende da importância do cliente. Principais usuários da análise dos demonstrativos financeiros Clientes (compradores) Raramente o comprador analisa a situação do fornecedor; Ocorre análise por parte do comprador quando depende de fornecedores que não possuam o mesmo porte dele ou que possam de alguma forma oferecer riscos. 7

9 Principais usuários da análise dos demonstrativos financeiros Bancos Comerciais Concedem crédito a curto prazo, devem, além de observar a situação atual do cliente, procurar conhecer ou obter alguma informação sobre a situação futura de seu cliente; Poderá o Banco escolher os melhores clientes de hoje e os melhores de amanhã. Principais usuários da análise dos demonstrativos financeiros CONCORRENTES A análise dos concorrentes de uma empresa é de vital importância; O conhecimento profundo da situação de seus concorrentes pode ser fator de sucesso ou de fracasso da empresa no mercado; 8

10 Principais usuários da análise dos demonstrativos financeiros Governo Utiliza intensamente a Análise de Balanços em diversas situações; Exemplo, numa concorrência aberta, provavelmente escolherá, entre duas propostas semelhantes, apresentadas por empresas em determinada concorrência, aquela que estiver em melhor situação financeira. RELATÓRIOS CONTÁBEIS OBRIGATÓRIOS: Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado do Exercício Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados DFC e DVA Notas Explicativas: (Complemento às Demonstrações Financeiras) 9

11 EBITDA Earnings before interest, taxes, depreciation and amortization; Lucros antes dos juros, impostos, depreciação e amortização É uma medida de performance operacional, que considera as receitas operacionais líquidas, menos os custos e as despesas operacionais, exceto as depreciações e amortizações; Muitas empresas estabelecem remunerações de certos executivos a partir de metas do EBITDA. NOPAT Net operating after taxes; - Lucro operacional líquido depois dos impostos Considera o impacto do desgaste do imobilizado e o imposto incidente sobre o resultado operacional; Possibilita uma estimativa da capacidade de a empresa repor seus ativos desgastados em suas operações; Considera os impostos incidentes sobre o lucro operacional; 10

12 DRE $ Receitas Operacionais Brutas Impostos sobre vendas ( ) Receitas Operacional Líquida Custos ( ) Depreciações (30.680) Lucro Bruto Despesas comerciais (83.880) Despesas Administrativas (43.674) PDD (Provisão para Devedores Duvidosos) (1.440) Lucro Operacional I Depesas Financeiras (3.557) Lucros Operacional II Equivalência Patrimonial Lucro Operacional III Resultado não Operacinal (282) Lucro Líquido antes do IR e CSLL Provisão de ID e CSLL (16.127) Lucro Líquido Resultado Operacional Líquido $ Lucro Operacional I Depreciação EBITDA Depreciações (30.680) Imposto de Renda e CSLL (32.201) NOPAT

13 Introdução A análise vertical e horizontal, prestam valiosa contribuição na interpretação da estruturada e da tendência dos números de uma empresa; Auxiliam na análise dos índices financeiros e em outros métodos de análise; Devem ser entendidas como parte dos instrumentos de trabalho do analista e não como instrumentos únicos; Indicam a necessidade de o analista buscar outras fontes de informações que possam explicar a mudança na tendência dos números; Fórmulas AV = Valor a Analisar Base x 100 AH = (Valor Atual / Anterior) - 1 x

14 Exemplo Prático Caso Petrobras Contas $ Vertical Horizontal $ Vertical Horizontal $ Vertical Horizontal ATIVO CIRCULANTE % % 4,45% % 9,46% Disponibilidades % % 34,54% % 19,01% Clientes % % -27,83% % 44,65% Estoques % % 12,07% % -8,60% Outros créditos % % 26,06% % -31,77% NÃO CIRCULANTE % % 14,28% % 4,56% Realizável a Longo Prazo % % 14,19% % 13,87% Investimentos % % 25,15% % -2,13% Imobilizado % % 27,50% % 8,82% Intangível % % -55,52% % -66,84% Total do Ativo % % 12,55% % 2,82% Exemplo Prático Caso Petrobras Contas $ Vertical Horizontal $ Vertical Horizontal $ Vertical Horizontal PASSIVO CIRCULANTE % % 18,53% % 0,16% Fornecedores % % 12,70% % -7,16% Instituições Financeiras % % 22,65% % 68,18% Outros Débitos % % 21,30% % -29,69% NÃO CIRCULANTE % % 19,53% % 24,57% Exigível a Longo Prazo % % 19,53% % 24,57% PATRIMÔNIO LÍQUIDO % % 5,61% % -11,05% Capital realizado % % 0,00% % 0,00% Reservas e Lucros % % 14,80% % -26,82% Total do Passivo % % 12,55% % 5,37% 13

15 Contas $ AV AH $ AV AH $ AV AH Vendas Líquidas % % 8,36% % 10,62% (-) Custo dos Produtos e Serviços ( ) -75% 100 ( ) -77% 11,05% ( ) -91% 9,88% Lucro Bruto % % 0,36% % 13,03% (-)Despesas Operacionais (38.510) -14% 100 (36.800) -12% -4,44% ( ) -36% 176,52% Vendas (9.604) -3% 100 (10.601) -3% 10,38% (15.974) -6% 50,68% Administrativas e gerais (9.842) -3% 100 (10.751) -4% 9,24% (11.223) -4% 4,39% Custos exploratórios (7.871) -3% 100 (6.445) -2% -18,12% (7.135) -3% 10,71% Custos com pesquisa (2.238) -1% 100 (2.428) -1% 8,49% (2.589) -1% 6,63% Tributárias (760) 0% 100 (1.721) -1% 126,45% (1.801) -1% 4,65% Outras receitas (8.195) -3% 100 (4.854) -2% -40,77% (63.037) -22% 1198,66% Lucro Antes dos Resultados Financeiros % % 6,07% (21.322) -8% -162,05% Receitas Financeiras % % -45,99% % 18,49% Despesas Financeiras (3.950) -1% 100 (5.795) -2% 46,71% (9.255) -3% 59,71% Variações Monetárias (7.935) -3% 100 (4.325) -1% -45,49% 127 0% -102,94% Lucro antes do I. Renda % % 1,45% (25.816) -9% -191,69% Imposto de Renda (6.794) -2% 100 (5.148) -2% -24,23% % -175,60% Lucro Líquido % % 9,77% (21.924) -8% -195,29% São índices que ilustram a variáveis de lucratividade apurado nas empresas, através de análises pontuais dos parâmetros apresentados nas demonstrações contábeis. 14

16 Giro do Ativo O giro do Ativo é um dos principais indicadores da atividade da empresa. Estabelece relação entre as vendas do período e os investimentos totais efetuados na empresa, que estão representados pelo ativo total médio. Fórmula GA = VL Atm Onde Retorno Sobre as Vendas Fórmula VL = Vendas Líquidas Atm = Ativo Total Médio O índice de retorno sobre as vendas compara o lucro líquido em relação às vendas líquidas do período, fornecendo o percentual de lucro que a empresa está obtendo em relação a seu faturamento. RSV = LL VL x 100 Onde LL = Lucro Líquido VL = Vendas Líquidas 15

17 Retorno Sobre o Ativo O índice de retorno sobre o ativo indica a lucratividade que a empresa propicia em relação aos investimentos totais representados pelo ativo total médio. Fórmula RSA = LL Atm x 100 Onde LL = Lucro Líquido ATm = Ativo Total Médio Retorno Sobre o Patrimônio Líquido O índice de retorno sobre o patrimônio líquido indica quanto de prêmio os acionistas ou proprietários da empresa estão obtendo em relação a seus investimentos no empreendimento. Fórmula RSPL = LL PLm x 100 Onde LL = Lucro Líquido PLm = Patrimônio Líquido Médio 16

18 INDICES DA PETROBRAS RETORNO GA 0,42 0,43 0,44 RSV 7,45% 7,55% -6,50% RSA 42,06% 42,88% 43,62% RSPL 6,34% 6,77% -6,64% Estrutura de Capital A estrutura de capitais de uma empresa envolve a composição de suas fontes de financiamento; Os fundos aplicados em ativos são provenientes dos proprietários da empresa ou de terceiros; Tanto os sócios quanto os credores esperam justa remuneração pelo fornecimento de fundos. 17

19 Imobilização do Patrimônio Líquido O índice de imobilização do patrimônio líquido indica o quanto do patrimônio líquido da empresa está aplicado no ativo permanente. Fórmula IPL = AP PL x 100 Onde AP = Ativo Permamente PL = Patrimônio Líquido Participação de Capitais de Terceiros Fórmula O índice de participação de capitais de terceiros indica o percentual de capital de terceiros em relação ao patrimônio líquido, retratando a dependência da empresa em relação aos recursos externos. PCT = PC + ELP PL x 100 Onde PC = Passivo Circulante EPL = Exigível a Longo Prazo PL = Patrimônio Líquido 18

20 Composição do Endividamento Indica quanto da dívida total da empresa deverá ser pago a curto prazo, isto á, as obrigações a curto prazo comparadas com as obrigações totais. Fórmula CE = PC PC + ELP x 100 Onde PC = Passivo Circulante EPL = Exigível a Longo Prazo Endividamento Financeiro sobre Ativo Total Esse índice indica a participação do passivo financeiro no financiamento do ativo da empresa, mostrando a dependência da empresa junto a instituição financeira. Fórmula EFSAT = DD + IF + ONC + ELP AT x 100 Onde DD = Duplicatas Descontadas IF = Instituição Financeiras ONC = Outros não Cíclicos ELP = Exigível a Longo Prazo AT = Ativo Total 19

21 ÍNDICES DA PETROBRAS ESTRUTURA DE CAPITAL IPL 126,59% 152,83% 186,98% PCT 102,26% 115,54% 155,33% CE 20,58% 20,45% 50,00% EFSAT 42,44% 45,14% 55,74% Análise da Liquidez e Capacidade de Pagamento Liquidez Compreende a capacidade de pagamento de uma empresa é uma das preocupações principais de analistas e credores; A ordem natural das operações de uma empresa é a conversão dos ativos circulantes em caixa. 20

22 Liquidez Geral O índice de liquidez geral indica quanto a empresa possui em dinheiro, bens e direitos realizáveis a curto e longo prazo. Fórmula LG = AC + RLP PC + ELP x 100 Onde Liquidez Corrente AC = Ativo Circulante RLP = Realizável a Longo Prazo PC = Passivo Circulante ELP = Exigível a Longo Prazo O índice de liquidez corrente indica quanto a empresa possui em dinheiro mais bens e direitos realizáveis no curto prazo, comparado com suas dívidas a serem pagas no mesmo período. Fórmula LC = AC PC x 100 Onde AC = Ativo Circulante PC = Passivo Circulante 21

23 Liquidez Seca O índice de liquidez seca indica quanto a empresa possui em disponibilidade, aplicações financeiras a curto prazo e duplicatas a receber, para fazer a seu passivo circulante. Fórmula LS = AC - ESTOQUE PC x 100 Onde AC = Ativo Circulante PC = Passivo Circulante ÍNDICES DA PETROBRAS LIQUIDEZ LG 0,46 0,41 0,38 LC 1,70 1,49 1,63 LS 1,27 1,09 1,27 22

24 Introdução aos Ciclos Financeiro e Operacional Prazo Médio de Rotação dos Estoques A questão dos prazos tem enorme importância na liquidez, no endividamento e no retorno da empresa, e é um dos componentes determinantes da necessidade de capital de giro da empresa. O prazo médio de rotação dos estoques indica quantos dias, em média, os produtos ficam armazenados na empresa antes de serem vendidos; O volume de estoques mantidos por uma empresa decorre fundamentalmente do seu volume de vendas e de sua política de estocagem. PMRE = ESTm CPV x DP Sendo: ESTm = Estoque Médio CPV = Custo do Produto Vendido DP = Dias do período considerado 23

25 Prazo Médio de Recebimento das Vendas O prazo médio de recebimento das vendas indica quantos dias, em média, a empresa leva para receber suas vendas; O volume de duplicatas a receber é decorrência de dois fatores básicos: (a) montante de vendas a prazo; e (b) prazo concedido aos clientes para pagamento. PMRV = DRm VL + IMP x DP Sendo: Prazo Médio de Pagamento das Compras DRm = Duplicatas a Receber VL = Vendas Líquidas IMP = Impostos sobre Vendas DP = Dias do período considerado O prazo médio de pagamento das compras indica quantos dias, em média, a empresa demora para pagar seus fornecedores. PMPC = FORNm C x DP C = CMV + EF - EI Sendo: FORNm = Fornecedores C =Compras DP = Dias do período considerado CMV = Custo da Mercadoria Vendida EI =Estoque Inicial C =Compras EF =Estoque Final 24

26 Ciclo Operacional e Financeiro CO = PMRE + PMRV PMRV = Prazo Médio de Renovação de Vendas PMRE =Prazo Médio de Rotação dos Estoques CF = CO - PMPC CO = Ciclo Operacional PMPC =Prazo Médio de Pagamento das Compras Compra Vende Paga Recebe Prazo médio de rotação dos estoques (PMRE) Prazo médio de recebimento das vendas (PMRV) Prazo médio de pagamento das compras (PMPC) Ciclo Financeiro (CF) Ciclo Operacional 25

27 Introdução ao Capital de Giro O estudo do Capital de Giro é Fundamental para o administrador financeiro (investimento de recursos) e para outras áreas operacionais nas empresas, como produção, compras e vendas, por exemplo; Para os analistas de empresas, os conceitos relativos à administração do capital de giro servem também como facilitadores no entendimento das estruturas básicas de análise Contas $ Vertical Horizontal $ Vertical Horizontal $ Vertical Horizontal ATIVO CIRCULANTE % % 4,45% % 9,46% Disponibilidades % % 34,54% % 19,01% Clientes % % -27,83% % 44,65% Estoques % % 12,07% % -8,60% Outros créditos % % 26,06% % -31,77% NÃO CIRCULANTE % % 14,28% % 4,56% Realizável a Longo Prazo % % 14,19% % 13,87% Investimentos % % 25,15% % -2,13% Imobilizado % % 27,50% % 8,82% Intangível % % -55,52% % -66,84% Total do Ativo % % 12,55% % 2,82% 26

28 Contas $ Vertical Horizontal $ Vertical Horizontal $ Vertical Horizontal PASSIVO CIRCULANTE % % 18,53% % 0,16% Fornecedores % % 12,70% % -7,16% Instituições Financeiras % % 22,65% % 68,18% Outros Débitos % % 21,30% % -29,69% NÃO CIRCULANTE % % 19,53% % 24,57% Exigível a Longo Prazo % % 19,53% % 24,57% PATRIMÔNIO LÍQUIDO % % 5,61% % -11,05% Capital realizado % % 0,00% % 0,00% Reservas e Lucros % % 14,80% % -26,82% Total do Passivo % % 12,55% % 5,37% Circulante Não Circulante Ativo Ativo Circulante Financeiro (ACF) Caixa e Bancos Aplicações de Liquidez Imediata Aplicações de Liquidez não Imediata Ativo Circulante Cíclico (ACC) Contas a Receber de Clientes Estoque Adiantamento a Fornecedores Outros Valores a Receber Despesas do Exercício Seguinte Realizável a Longo Prazo (RLP) Direitos Realizáveis Após o Término do Exercício Ativo Permamente Investimentos Imobilizado Diferido Passivo Passivo Circulante Financeiro (PCF) Instituições Financeiras Duplicatas/Títulos Descontados Dividendos a Pagar Imposto de Renda a Recolher Passivo Circulante Cíclico (PCC) Fornecedores Salários e Encargos Sociais Impostos e Taxas Exigível a Longo Prazo (ELP) Financiamentos Debêntures Impostos Parcelados Resultado do Exercício Futuro (REF) Passivo não Circulante (ELP + REF) Patrimônio Líquido Capital Reservas Lucros e Prejuízos Acumulados Circulante Não Circulante 27

29 Capital Circulante Líquido Capital Circulante Líquido Este conceito baseia-se na diferença entre Ativos e Passivos Circulantes; Para uma empresa em funcionamento, é possível encontrarmos CCL negativo com boa liquidez, como ocorrem com muitos supermercados; Uma empresa pode ter CCL positivo e apresentar dificuldades financeiras, dependendo apenas da incompatibilidade dos prazos de realização. CCL = AC - PC Investimento Operacional em Giro Investimento Operacional em Giro O Investimento Operacional em Giro. Ou simplesmente IOG, é uma metodologia de análise de grande utilidade no auxílio da determinação da saúde financeira de uma empresa, fornecendo uma visão sistêmica do impacto das diversas áreas de decisão na empresa e de suas interações. IOG = ACC - PCC 28

30 Saldo em Tesouraria Saldo em Tesouraria O Saldo em Tesouraria, representa a diferença entre o Capital Circulante líquido menos o Investimento Operacional em Giro. Ou, poderá ser calculado através da diferença entre o Ativo Circulante Financeiro e o Passivo Circulante Financeiro. ST = CCL IOG ST = ACF - PCF Conceito Características Aumenta Com: Diminui Com: IOG = ACC PCC (de natureza operacional) Quando positivo: aplicação liquida de recursos em itens de natureza cíclica. Quando negativo: fonte de recursos Aumento das vendas Aumento do PMRE Aumento do PMRV Aumento de outros ACC Diminuição do PMPC Diminuição de outros PCC Diminuição das vendas Diminuição do PMRE Diminuição do PMRV Diminuição de outros ACC Aumento do PMPC Aumento de outros PCC CCL = AC PC (de natureza estratégica e operacional) ST = CCL IOG (variável dependente do IOG e do CPL) Quando positivo: fonte líquida de recursos permanentes Quando negativo: aplicação liquida em itens permanentes Quando positivo: empresa tem sobra de recursos financeiros. Quando negativo: empresa tem dependência de recursos financeiros de curto prazo Geração de lucros Aporte de capital Aumento REF Aumento do ELP Diminuição do RPL Diminuição do AP Aumento do CCL Diminuição do IOG Geração de Prejuízos Distribuição de lucros Diminuição do REF Diminuição do ELP Aumento do RLP Aumento do AP Diminuição do CCL Aumento do IOG 29

31 ANÁLISE DE CAPITAL DE GIRO CCL IOG ST ANÁLISE DE CAPITAL DE GIRO CCL IOG ST INFORMAÇÕES ADICIONAIS PETROBRAS 30

32 31

33 32

34 33

35 34

36 35

37 Elaboração de Relatório A estrutura de relatório e o grau de profundidade na análise e apresentação de cada item componente do relatório são função do objetivo do próprio relatório e do volume de negócio e dos riscos relativos às decisões a serem tomadas. Elaboração de Relatório Regra 1: Seja um analista e não um escritor: O analista pensa sobre os fatos relevantes para análise do risco e retrata esses pontos relevantes em seu relatório; Devemos prender-nos às informações relevantes na concepção do leitor do relatório que terá de tomar decisões, ao invés de concentrarmo-nos em descrições que não contribuam com a tomada de decisão. 36

38 Regra 2: Elaboração de Relatório Faça quadros que falem por si: Escolher gráficos e tabelas que facilitem a interpretação do leitor; Tabelas e gráficos bem estruturados e não poluídos falam melhor que longas frases. Regra 3: Use palavras simples: Elaboração de Relatório Dando preferência às palavras curtas em relação às longas, ao concreto em relação ao abstrato; Muitos analistas pensam que utilizar palavras difíceis ou de origem estrangeira seja sinônimo de status social. 37

39 Regra 4: Omita palavras desnecessárias: Evitando a idéia de que um relatório vale pelo peso, ou seja, quanto maior melhor; Regra 5: Elaboração de Relatório Apresente primeiro o sumário e a conclusão: No sentido de satisfazer à expectativa dos leitores do relatório que querem saber qual a recomendação técnica do analista, ou seja, se recomenda ou não a operação; Cada vez mais temos menos tempo para nos dedicar à leitura de grandes relatórios. 38

40 Regra 6: Elaboração de Relatório Siga uma estrutura planejada: No sentido de desenvolver a análise e enquadrar seu conteúdo dentro de uma estrutura lógica de apresentação. Considerações Gerais e Estrutura do Relatório Metodologia Envolve identificar objetivo do relatório, obter documentação da empresa e levantar dados do segmento em sua totalidade; Fazer análise da qualidade da documentação e da consistência das informações; Definir a quantidade de exercícios sociais a serem analisados e organizar as demonstrações contábeis e demais informações a serem analisadas; 39

41 Estrutura do Relatório Descrição, propósito, rating e conclusão; Fontes de informações; Histórico da empresa e do grupo; Controle acionário e administração; Característica da empresa: produtos, tecnologia, fornecedores, clientes etc.; Negócios da empresa e características do setor; Análise financeira; Anexos. 40

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