SST EM TEMPO DE CRISE. José Delgado
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- Sebastião Belém Bergler
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1 SST EM TEMPO DE CRISE
2 É fundamental, que exista um esforço interativo, entre todos os intervenientes, envolvidos no mundo do trabalho, de forma a serem cumpridos as regras de segurança. É necessário, lutar sem tréguas, por sistemas de gestão de segurança, que contribuam efetivamente para eliminar ou minimizar os acidentes.
3 Os custos humanos, socais e económicos, resultantes da sinistralidade laboral, justificam o seguinte: - Reforço de medidas preventivas adequadas; - A adoção de uma verdadeira cultura de segurança; - A iniciar na fase conceção, de qualquer projeto, por mais simples que seja.
4 Cultura da Segurança A cultura da segurança é o assumir natural, de um conjunto de princípios e atitudes, que tem na prevenção, um fator determinante, para eliminar ou minimizar os acidentes e doenças profissionais. Mais Prevenção Mais Segurança Menos Acidentes Trabalho Menos Doenças Profissionais
5 A prevenção é a aposta que tem de ser realizada, como objetivo prioritário: - Centrada no respeito pela pessoa; - Defesa dos valores e da vida, de quem trabalha. PREVENÇÃO PESSOA
6 O conhecimento prévio dos riscos, constituem a atitude mais consentânea e inteligente. Evitando a ocorrência de acidentes ou minimizando as suas consequências. Riscos ou Perigos Conhecer previamente + Atuar em tempo útil + Atitude adequada MENOS ACIDENTES
7 Antecipar os acontecimentos previsíveis e ponderar outros fatores de potencial risco (imprevisíveis), num exercício lógico de probabilidades é agir de forma a contrariar essas realidades e contribuir para evitar que elas ocorram, numa correta avaliação de riscos inerentes, combatê-los no plano preventivo, de modo a que: - cada gesto; - cada ato; - cada operação. Sejam planeados em toda a sua dimensão, inclusive e fundamentalmente, nos riscos que eles comportam.
8 A segurança no trabalho e a qualidade da saúde de quem trabalha, passa necessariamente pela prevenção e é um combate, que implica: - estratégia; - planeamento; - programação. A aplicação desta prática nas empresas e em todas as frentes de trabalho, são contributos claros e objetivos, para se evitar os acidentes, que em geral resultam de falhas humanas, incúrias e omissões, por inexistência de medidas de prevenção.
9 A prioridade à Prevenção, deve ser assumida de forma claramente inequívoca, como ato normal na gestão do trabalho. As medidas de prevenção, devem ser atos de simples rotinas, que devem ser planeadas e antecipadas.
10 Antes de se iniciar uma atividade, deve ter-se em atenção, o seguinte: - Que riscos a função envolve; - Que riscos este equipamento implica; - Que riscos decorrem da utilização e manuseamento destes produtos. E consequentemente serem tomadas as medidas preventivas adequadas, de proteção coletiva e individual, com responsabilidade e rigor, sistemas de informação e formação exigentes. Assim, teremos certamente, vantagens económicas e sociais, para os trabalhadores, empresas e a sociedade em geral.
11 A prevenção além de ser uma exigência legal, é um imperativo de uma gestão responsável e sensata, que: minimiza custos evitáveis e dispêndios de dimensão incalculável, como são os resultantes da existência de índices de sinistralidade laboral. Todo o investimento financeiro em matéria de Prevenção, é um verdadeiro investimento, pelos resultados obtidos, no sofrimento que se evita, na redução de sinistralidade, muitas vezes resultantes de pequenas medidas e atitudes, que se adotam com grandes benefícios.
12 Trabalhar deve ser um ato normal e não.. - um permanente risco; - um desafio ao perigo; - um andar na corda bamba; - um estar entre a queda e o abismo; - uma entrega ao acaso e ao incerto; - uma postura de desenrascanço. como se o perigo e o risco, fossem necessariamente fatalidades insuperáveis e parceiros inevitáveis do Trabalho.
13 O trabalho não deve exercer-se em permanente inquietude, numa insegurança e incerteza, mas: - com racionalidade; - com normalidade. É o que a Prevenção e a Segurança podem garantir.
14 Os princípios básicos da Prevenção, têm que ser respeitados e implicam ação nos seguintes domínios: - Na conceção/projeto; - No acompanhamento constante da atividade e da obra; - Na formação/informação de todos os intervenientes; - Na avaliação prévia dos riscos profissionais; - Na adoção de medidas de proteção coletivas e individuais; - Na criação de serviços de segurança e saúde no trabalho: - No cumprimento das normas legais. Cumpridos estes princípios e adotadas as medidas adequadas nos vários patamares de intervenção, resultarão padrões de segurança apropriados, redução da sinistralidade.
15 E AGORA? COMO ATUAR E GERIR EM TEMPO DE CRISE!!!!!! QUAIS AS RAZÕES E IMPLICAÇÕES!!!!!!
16 DONO DE OBRA: - SABER CONTRATAR (projetistas, fiscalização e coordenação segurança); - SABER DEFINIR OBJETIVOS (características do empreendimento, prazo e custos); - NÃO ADJUDICAR A EMPREITADA, COM BASE NUM ÚNICO CRITÉRIO o preço; - SÓ ASSINAR AUTO DE CONSIGNAÇÃO, após a assinatura do contrato, aprovação PSS, envio comunicação prévia á ACT e receção do programa de trabalhos.
17 ADJUDICAÇÃO DA EMPREITADA: - Com preço justo; - Prazo adequado à empreitada; - Meios humanos e materiais adequados à empreitada; - Entidade executante/empregadores cumprirem as suas obrigações; - Cumprimento das boas práticas e legislação em vigor.
18 Crise ou falta de organização e planeamento
19 Crise ou falta de organização e planeamento
20 Crise ou falta de organização e planeamento
21 Politica de segurança, organização e planeamento
22 Politica de segurança, organização e planeamento
23 Politica de segurança, organização e planeamento
24 FIM DA APRESENTAÇÃO
PRINCIPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO COORDENAÇÃO SEGURANÇA EM OBRA. José Delgado PRINCIPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS
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