|
|
- José Cerveira de Andrade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Auditoria SUS/BA
2
3
4
5
6
7 Organograma proposto DIRETORIA GERAL Assessoria Técnica Colegiado Diretoria de Auditorias de Sistemas e Serviços Diretoria de Gestão e Desenvolvimento Coordenação I Coordenação II Coordenação III Coordenação Administrativa Financeira Coordenação de Educação Permanente e Informação em Saúde Coordenação de Gestão e Controle Processual Equipe I Equipe III Equipe II Equipe IV Equipe V Equipe VI Recursos Humanos Financeiro Núcleo de Informação e Inovação Tecnológica Núcleo de Instrução Processual Logística
8
9
10 Educação Permanente como diferencial estratégico da Auditoria SUS/BA.
11 Portaria MS/GM nº 1.996, de 20 de agosto de Dispõe sobre as diretrizes para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. A Educação Permanente é aprendizagem no trabalho, onde o aprender e o ensinar se incorporam ao cotidiano das organizações e ao trabalho. Baseia-se na aprendizagem significativa e na possibilidade de transformar as práticas profissionais. Acontece no cotidiano das pessoas e das organizações. Ela é feita a partir dos problemas enfrentados na realidade e leva em consideração os conhecimentos e as experiências que as pessoas já têm. Os processos de educação permanente em saúde têm como objetivos a transformação das práticas profissionais e da própria organização do trabalho.
12 A Coordenação de Educação Permanente e Informação em Saúde foi criada na Auditoria do SUS/BA em Desde então foram realizadas diversas ações com objetivo de capacitar os seus servidores. Destacando-se as seguintes ações: Investimentos em duas especializações; Realizações de Seminários e Encontros; Realização de cursos introdutórios para os auditores; Diversos cursos técnicos; Elaboração de roteiros de auditoria; Oficinas de Cooperação Técnica com os componentes municipais de auditoria do SUS.
13 Em 2014 as ações de Educação Permanente foram intensificadas e alinhadas ao Planejamento Estratégico.
14 Metodologia utilizada para definição do Planejamento: Oficina com todos os servidores da auditoria para levantamento dos problemas/ desafios da Auditoria SUS/BA; Comparação destes problemas com os problemas priorizados na proposta de planejamento ; Priorização dos problemas (critérios: Urgência, Relevância, Factibilidade e Viabilidade); Elaboração dos módulos operacionais. O produto de cada uma das etapas foi disponibilizado na área restrita do site ( para validação; Implementação das ações previstas no planejamento.
15 Ação prevista Ação realizada Realizada Oficina de Identidade Organizacional em parceria com a Definir a Missão, a Visão e os SAEB. Sendo definido o propósito, Valores da Auditoria do SUS/BA negócio, atribuições, objeto, de forma alinhada com o Sistema público alvo, valores governantes Nacional de Auditoria. e visão de futuro da Auditoria SUS/BA. Realizadas 32 ações de educação permanente, distribuídas entre Elaborar Programação Anual de oficinas de trabalho, reuniões Educação Permanente compatível técnicas e sessões ampliadas, bem às necessidades do setor de Auditoria. como incentivo a participação em 28 eventos externos promovidos por outras instituições.
16 Ação prevista Ação realizada Implementar os fluxos Revisão de fluxos administrativos administrativos no setor de e de tramitação e revisão de Auditoria conforme normas atividades. estabelecidas. Revisão dos roteiros e padronização de papéis de trabalho para realização das Padronizar o conteúdo dos seguintes auditorias: assistência Relatórios do Componente Estadual de Auditoria /SUS. farmacêutica; urgência e emergência; auditoria hospitalar; convênios; contratos; gestão (aspectos financeiros).
17 Ação prevista Ação realizada Participação como palestrante em evento de Educação Permanente Promover o fortalecimento dos do Componente Municipal de componentes municipais de Auditoria de Camaçari; Convite auditoria do Estado da Bahia. aos municípios para participação de eventos promovidos pela Auditoria SUS/BA. Ampliar a intersetorialidade da Realização de eventos com a Auditoria SUS/BA de outros participação do Ministério Público, órgãos de controle interno e PGE, TCU, TCE, TCM, CGU e externo em âmbito local, regional DENASUS. e nacional.
18 Modalidade Quantidade Quantidade de participantes Média de participantes por turma Total de Horas Oficina de trabalho Reunião Técnica Sessão de Educação Permanente Totais
19 Sessão de Educação Permanente Roda de Conversa sobre Atenção Básica O processo de apuração de denúncias sob diferentes perspectivas Processo de ressarcimento de recursos do SUS Quantidade de participantes Total de Horas 3 3,5 4,5
20 Oficina de trabalho Quantidade Média de participantes Total de Horas Alinhamento do propósito compartilhado Roteiro de auditoria de gestão (aspectos financeiros) ,5 Identidade organizacional Validação da identidade organizacional ,5 Validação do diagnóstico situacional da Auditoria/SUS/BA Estrutura organizacional
21 Evento Quantidade Quantidade de participantes Total de Horas Capacitação em liderança :30 Validação roteiro assistência farmacêutica :00 Discussão Manual de Auditoria Operacional de Contratos de Gestão :00 Validação roteiro urgência e emergência :00 Validação roteiro de auditoria hospitalar :30 Validação roteiro de auditoria de convênios :30 Validação roteiro de auditoria de contratos :00 Roteiros de Auditoria :00 Acompanhamento Roteiro Contratos :00 Assistência farmacêutica :30 Reunião Projeto SWAp (auditorias em Maternidades e Rede Cegonha) :00 Cenário atual da Rede Cegonha do Estado :00 Lei 141/ :30
22 Evento Curso de Redação Oficial e Novo Acordo Ortográfico Responsável Quantidade de Participantes Carga Horária UCS Curso de Gestão Pública Integrada UCS 2 32 Curso de Idiomas - inglês e espanhol UCS 3 60 Gestão da Informação UCS 1 40 Capacitação para secretárias UCS 4 40 Curso Avançado de Instrutoria Interna Capacitação Manual de Auditoria de Contratos de Gestão UCS 1 Ernst & Young
23
24 Obrigada! Tatiane Mota Lemos Araújo Diretora de Gestão e Desenvolvimento Auditoria SUS/BA tatiane.araujo@saude.ba.gov.br
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisANEXO 15: NECESSIDADES DE CONHECER DA COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (CGDEP)
ANEXO 15: NECESSIDADES DE CONHECER DA COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (CGDEP) Referentes ao Planejamento Estratégico EIXO 1 - GESTÃO POR COMPETÊNCIAS E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Objetivo
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência
Leia maisPolítica Nacional de Educação Permanente em Saúde
Política Nacional de Educação Permanente em Saúde Portaria GM/MS nº 1.996, de 20 de agosto de 2007 substitui a Portaria GM/MS nº 198, de 13 de fevereiro de 2004 e Proposta de Alteração Pesquisa de Avaliação
Leia maisGRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP
PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância
Leia maisAPRESENTAÇÃO(bis) EFOCOS ATUAIS 2º ENCONTRO DE FACILITADORES DE CAPACITAÇÃO DA USP
APRESENTAÇÃO(bis) EFOCOS ATUAIS 2º ENCONTRO DE FACILITADORES DE CAPACITAÇÃO DA USP PROF. GUILHERME ARY PLONSKI- AGOSTO/2013 ROTEIRO 1. PROPOSIÇÃO A UNIVERSIDADE EM TRANSFORMAÇÃO ESCOLAUSP: MISSÃO E VISÃO
Leia mais"A experiência da implantação do PMO na Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia" Marta Gaino Coordenadora PMO
"A experiência da implantação do PMO na Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia" Marta Gaino Coordenadora PMO Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia A Sefaz/BA é um órgão da Administração Pública Direta
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1.Objetivo geral: Apoiar tecnicamente a gestão e implementação das atividades dos Projetos de Fortalecimento da Assistência Farmacêutica (Termo de Cooperação
Leia maisFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169
Leia maisSobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)
Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura
Leia maisANEXO I. Plano de Trabalho
ANEXO I Plano de Trabalho As Propostas Técnicas para a implementação do Curso de Especialização de Saúde da Família e do Curso de Especialização em Gestão da Atenção Básica apresentadas pelas instituições
Leia maisFORMAÇÃO DE LIDERANÇAS E ASSESSORESCAMINHOS DE ESPERANÇA
FORMAÇÃO DE LIDERANÇAS E ASSESSORESCAMINHOS DE ESPERANÇA A beleza de ser um eterno aprendiz. (Gonzaguinha) Por que pensar em formação de lideranças e assessores? A Pastoral da Juventude busca potencializar
Leia maisImplantação do Sistema de Divulgação de Melhores Práticas de Gestão na Administração Pública
Ministério do Planejamento, Orçamento e Programa 0792 GESTÃO PÚBLICA EMPREENDEDORA Objetivo Promover a transformação da gestão pública para ampliar os resultados para o cidadão e reduzir custos. Indicador(es)
Leia maisNUCLEO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE DO SUAS
Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação NUCLEO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE DO SUAS Florianópolis, 25 de setembro de GESTÃO DO TRABALHO Se configura como área de abrangência do SUAS que trata
Leia maisPolítica Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer. SALVADOR/BA ABRIL de 2012
Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer SALVADOR/BA ABRIL de 2012 MARCOS HISTÓRICOS 1998: Adesão do Brasil aos princípios diretivos
Leia maisQUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO SECRETARIA ADJUNTA DE PROJETOS ESPECIAIS QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO URE: ESCOLA:
Leia maisMestrado Profissional em Administração em Rede Nacional
Mestrado Profissional em Administração em Rede Nacional Modalidade a Distância Santo André-SP, junho de 2011 A quem se destina Qualificação de funcionários públicos federais, estaduais e municipais. Objetivos
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) Este documento tem o propósito de promover o alinhamento da atual gestão
Leia maisPlano de Ação 2015: Objetivos estratégicos, Indicadores, Metas e Projetos priorizados
E77p Espírito Santo. Tribunal de Contas do Estado. Plano de Ação 2015: Objetivos estratégicos, Indicadores, Metas e Projetos priorizados / Tribunal de Contas do Estado. Vitória/ES: TCEES, 2015. 13p. 1.Tribunal
Leia maisParte integrante da Metodologia Tear de Trabalho em Cadeia de Valor
Parte integrante da Metodologia Tear de Trabalho em Cadeia de Valor 2 Apresentando as etapas da Metodologia Tear de forma simplificada, esta versão resumida foi preparada para permitir um acesso rápido
Leia maisNÚCLEO SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
NÚCLEO SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Mapa Estratégico da Indústria (2007-2015) 2015) Objetivo Criar a cultura da Responsabilidade Social nas Empresas, incorporando as suas políticas às estratégias corporativas,
Leia maisConheça formas de transformar o ambiente profissional em espaço de convivência harmônica e produtiva. Diálogos em construção...
Conheça formas de transformar o ambiente profissional em espaço de convivência harmônica e produtiva. Diálogos em construção... Profissionais que enfrentam conflitos em seu ambiente de trabalho. formamos?
Leia maisDIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS
1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia maisPOLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE
Leia maisSIMPROS 2001. Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos
Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos Adilson Sérgio Nicoletti Blumenau, SC - setembro de 2001 Conteúdo Apresentação
Leia maisAssistência Técnica e Extensão Rural
Assistência Técnica e Extensão Rural A EXTENSÃO RURAL CONTEMPORÂNEA DA CEPLAC Concepção, Estrutura e Projetos Sergio Murilo Correia Menezes Ceplac / Cenex Base - Fundamentos ANATER Agenda Estratégica da
Leia maisTermo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto
TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior
Leia maisPlanos Municipais de Educação
Planos Municipais de Educação Ciclo de Seminários da UNDIME Florianópolis, 10 de setembro de 2014 Oficina PME/UNDIME HISTÓRICO 1932 Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, foi marco inaugural do projeto
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisMinuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia maisPLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO DO SISP 2012
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS DE REDE GRUPO DE GESTÃO DE PESSOAS DO SISP PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO DO SISP
Leia mais49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:
Leia maisUnião Metropolitana de Educação e Cultura. Interdisciplinar I Módulo CSTs: RH, Logística e GESCOM
União Metropolitana de Educação e Cultura Interdisciplinar I Módulo CSTs: RH, Logística e GESCOM Lauro de Freitas - BAHIA 2013 2 JUSTIFICATIVA A principal justificativa para o desenvolvimento e implementação
Leia maisMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL TERMO DE REFERÊNCIA CAPACITAÇÃO INTERNA DIAGNÓSTICO E MATRIZ CURRICULAR
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA CAPACITAÇÃO INTERNA DIAGNÓSTICO E MATRIZ CURRICULAR 1 Função no Projeto Realização de diagnóstico de necessidades
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisINSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração
INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE Palestra para o Conselho Regional de Administração 1 O QUE É O SEBRAE? 2 O Sebrae O Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas da Bahia
Leia maisVigilância Alimentar Nutricional. Colocar aqui a página inicial do curso. Curso de. Vigilância. Alimentar. Nutricional
Colocar aqui a página inicial do curso Curso de Vigilância Alimentar Nutricional FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz Educação a Distância Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição Ministério
Leia maisNúcleo Estadual GesPública RS
Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA Núcleo Estadual GesPública RS Contexto do GESPÚBLICA no MINISTÉRIO Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão G E S P Ú B L I C A Conselho
Leia maisCAPÍTULO XX DA UNIDADE DE APOIO A GESTÃO ESTRATÉGICA UAGE. Seção I Da Finalidade
CAPÍTULO XX DA UNIDADE DE APOIO A GESTÃO ESTRATÉGICA UAGE Seção I Da Finalidade Art. 1º A Unidade de Apoio à Gestão Estratégica (UAGE) tem como finalidade promover o gerenciamento estratégico setorial
Leia maisResolução SE 21, de 28-4-2014. Institui o Programa Novas Tecnologias Novas Possibilidades
Resolução SE 21, de 28-4-2014 Institui o Programa Novas Tecnologias Novas Possibilidades A Secretária Adjunta, Respondendo pelo Expediente da Secretaria da Educação, tendo em vista o disposto no inciso
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: Por um MP mais eficiente
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: Por um MP mais eficiente Natal, 2011 1. Quem somos 2. Histórico da Gestão Estratégica 3. Resultados práticos 4. Revisão
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EM GESTÃO NA SAÚDE POR MEIO DA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: EXPERIÊNCIA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
IV Encontro Nacional de Educação a Distância para a Rede de Escolas de Governo DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EM GESTÃO NA SAÚDE POR MEIO DA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: EXPERIÊNCIA DA ESCOLA DE
Leia maisPlano Diretor do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora
Plano Diretor do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora Missão Formar recursos humanos, gerar conhecimentos e prestar assistência de qualidade na área da saúde à comunidade da região.
Leia maisNÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
Leia maisCurso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:
Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: Técnico em Informática na Formação de Instrutores Carga Horária: 1000 horas Estágio Curricular:
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisA IN/SLTI nº 04/2008 e Avaliação dos Resultados Análise de Pontos de Função Âmbito do SISP The IN SLTI 04/2008 and Results Assessment
A IN/SLTI nº 04/2008 e Avaliação dos Resultados Análise de Pontos de Função Âmbito do SISP The IN SLTI 04/2008 and Results Assessment Cláudio Muniz Machado Cavalcanti claudio.cavalcanti@planejamento.gov.br
Leia maisCICLO DE INOVAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA 14/07/2014. Infrahosp
Infrahosp Julho 2014 1 Sumário Categoria:... 3 Temática... 3 Ementa... 3 Ideia... 4 Infrahosp... 4 Nome do Pré-Projeto:... 4 Órgão executor:... 4 Início / Término da implementação:... 4 Público-alvo:...
Leia maisApresentação da Coordenação. Estadual de Alimentação e Nutrição. do Estado do Paraná
Apresentação da Coordenação Estadual de Alimentação e Nutrição do Estado do Paraná Apresentação da Equipe Estadual Estado: PARANÁ Coordenadora: ADRIANE LEANDRO Equipe técnica: ADRIANE LEANDRO CÉLIA RATIGUIERI
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL No-10, DE 11 DE JULHO DE 2013
PORTARIA INTERMINISTERIAL No-10, DE 11 DE JULHO DE 2013 Regulamenta o Decreto nº 7.385, de 8 de dezembro de 2010, que instituiu o Sistema Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS). Os MINISTROS
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Apoiar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades do Termo de Cooperação 78 - Expansão da Estratégia Stop
Leia maisO contexto. www.paho.org/redeaps
REDE COLABORATIVA EM ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE O contexto A Atenção Primária de Saúde é um compromisso com o cuidado equitativo e acessível para todas as pessoas, garantindo aos cidadãos os serviços centrados
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Organograma da Administração Pública Municipal de Curitiba Descentralização da Estrutura MAPA DAS REGIONAIS Instituto Municipal de Administração Pública Missão Desenvolver,
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Planejamento em IFES: Relatos de Experiências
Planejamento em IFES: Relatos de Experiências Sebastião Tavares de Rezende Pró-Reitor de Planejamento e Orçamento Experiência da UFV Década de 1970 Elaboração de Plano de Desenvolvimento Físico Reforma
Leia maisManual Brasileiro NR: MA 1 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 10/01/2000. LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Data desta Revisão: 06/03/2006
Manual Brasileiro NR: MA 1 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 10/01/2000 LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Esta seção agrupa os componentes relacionados ao sistema de governo da Organização, aos aspectos
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO GHC
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO GHC - SUMÁRIO EXECUTIVO - CONSULTORES: César Augusto Tejera De Ré Fernando Bins Luce Luiz Antonio Slongo A FORMULAÇÃO DO PE DO GHC Entrevistas dos consultores com dirigentes
Leia maisSAÚDE. Coordenador: Liliane Espinosa de Mello
Coordenador: Liliane Espinosa de Mello SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de vida da população da
Leia mais2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus
PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por
Leia maisPDTI UFLA: Plano Diretor de Tecnologia da Informação Segundo Modelo de Referência da SLTI/MPOG
PDTI UFLA: Plano Diretor de Tecnologia da Informação Segundo Modelo de Referência da SLTI/MPOG Forplad Regional Sudeste 22 de Maio de 2013 Erasmo Evangelista de Oliveira erasmo@dgti.ufla.br Diretor de
Leia maisPlanejamento Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Histórico de elaboração Julho 2014
Planejamento Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Histórico de elaboração Julho 2014 Motivações Boa prática de gestão Orientação para objetivos da Direção Executiva Adaptação à mudança de cenários na sociedade
Leia mais2. ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS
PLANO DE TRABALHO 2009 1. INTRODUÇÃO A Fundação Stickel em 2009 dará prosseguimento à sua atuação sócio-cultural, como prevista em sua missão. Na área da assistência social, com a continuidade do Programa
Leia maisASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Chyara Sales Pereira Dezembro de 2013
ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Chyara Sales Pereira Dezembro de 2013 Governo de Minas ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Atua na coordenação das Relações Internacionais
Leia maisSeminário Regional em Busca de Excelência. Programa de Excelência em Gestão SESDEC
Seminário Regional em Busca de Excelência Programa de Excelência em Gestão SESDEC Criado em 2007 o PEG tem por objetivo qualificar a gestão da SESDEC utilizando os modelos preconizados pela FNQ, GESPÚBLICA
Leia maisPlanejamento Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Formação dos grupos de trabalho e Detalhamento das estratégias do Plano de Ação Julho 2014
Planejamento Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Formação dos grupos de trabalho e Detalhamento das estratégias do Plano de Ação Julho 2014 Grupos de trabalho: formação Objetivo: elaborar atividades e
Leia maisEIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal
Leia maisSEMINÁRIO DA ABMES : Diretrizes Curriculares de Medicina : Uma Nova Agenda para os Cursos Brasília DF, 4 de agosto de 2014
SEMINÁRIO DA ABMES : Diretrizes Curriculares de Medicina : Uma Nova Agenda para os Cursos Brasília DF, 4 de agosto de 2014 DCNs 2001 Motivações e Contexto Resolução CNE/CES n.º 4, de 9 de novembro de 2001
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS GUARULHOS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS GUARULHOS PROJETO ACESSIBILIDADE TIC: ACESSIBILIDADE AO CURRÍCULO POR MEIO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Projeto aprovado
Leia maisUNIVERSIDADE VIRTUAL BRASILEIRA. w w w. u v b. b r
UNIVERSIDADE VIRTUAL BRASILEIRA w w w. u v b. b r João Vianney Diretor Executivo vianney@uvb.br A uvb.br Rede de cooperação universitária voltada para o desenvolvimento de competências nas áreas de Pesquisas,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da
Leia maisGovernança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti
e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração
Leia maisANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS
ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de
Leia maisECONOMIA DA SAÚDE/PE
Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Coordenação Geral Diretoria Geral de Ciência e Tecnologia ECONOMIA DA SAÚDE/PE Denise Maia Diretora Roseane Lemos Coordenação NES / PE NÚCLEO ESTADUAL
Leia maisProgramas 2013. Abril de 2013
Programas 2013 Abril de 2013 A nova SUDENE -Lei Complementar n 125, de 03 de janeiro de 2007 -Decreto n 6.219/2007 Autarquia especial, administrativa e financeiramente autônoma,... vinculada ao Ministério
Leia maisINVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014
INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
Leia maisProcessos Gestão do Projeto Político-Pedagógico
Processos Gestão do Projeto Político-Pedagógico Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Duas dimensões da gestão educacional Processos de Gestão Pedagógica Processos da Gestão Administrativa e Financeira
Leia maisANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020
ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 1 Missão 2 Exercer o controle externo da administração pública municipal, contribuindo para o seu aperfeiçoamento, em benefício da sociedade. Visão Ser reconhecida
Leia maisRegião. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais, regimentais e regulamentares,
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO PORTARIA TRT/GP/DGCA Nº 630/2011 Define a Política de Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicações
Leia maisO que é Planejamento?
O que é Planejamento? Situação futura desejada Tomada de decisão Organização Planejamento é algo que se faz antes de agir, ou seja, é uma tomada antecipada de decisão. É um processo de decidir o que fazere
Leia maisPerspectivas para o desenvolvimento de dirigentes públicos: A experiência da ENAP
Painel 05 - A Atuação das Escolas de Governo na inovação na Gestão Pública Congresso CONSAD de Gestão Pública, Brasília, 27 de maio de 2008 Perspectivas para o desenvolvimento de dirigentes públicos: A
Leia maisCARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -
CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Gerencial. Brasília, Maio de 2014
Programa de Desenvolvimento Gerencial Brasília, Maio de 2014 A Embrapa Missão Viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade da agricultura em benefício da sociedade
Leia mais* As disciplinas por ocasião do curso, serão ofertadas aos alunos em uma sequência didática.
MATRIZ CURRICULAR* Disciplina CH Integração 20 Planejamento e Gestão em Educação a Distância 40 Cultura Virtual, Pensamento e Construção do Conhecimento na Educação a Distância 40 Noções de Gestão de Projetos
Leia maisPROJETO TÉCNICO SAF/ATER 120/2010. PROJETO ATER - DESENVOLVIMENTO Rural Inclusivo e Sustentável Região da Grande Dourados, MS
PROJETO TÉCNICO SAF/ATER 120/2010 PROJETO ATER - DESENVOLVIMENTO Rural Inclusivo e Sustentável Região da Grande Dourados, MS Propósito da Coopaer Identificar problemas oriundos da Cadeia produtiva leite;
Leia maisComo o TCU vem implantando a governança de TI
Como o TCU vem implantando a governança de TI Assessoria de Segurança da Informação e Governança de TI - Assig - Marisa Alho Chefe de Assessoria Assessoria de Segurança da Informação e Governança de TI
Leia maisAUDITORIA E REGULAÇÃO NO SUS SOLUÇÃO OU PROBLEMA? Sistema Nacional de Auditoria: Auditoria do SUS em Pernambuco e sua Evolução
AUDITORIA E REGULAÇÃO NO SUS SOLUÇÃO OU PROBLEMA? Sistema Nacional de Auditoria: Auditoria do SUS em Pernambuco e sua Evolução O que é Auditoria? Na área da saúde, a Auditoria para alguns autores, a exemplo
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisESTRUTURA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (PROFIAP)
ESTRUTURA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (PROFIAP) OBRIGATÓRIAS (6 disciplinas de 60 h cada = 360 h) Estado, Sociedade e Administração Pública O Estado, elementos constitutivos, características
Leia maisINTRODUÇÃO OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS
INTRODUÇÃO Com base no Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais - REHUF, destinado à reestruturação e revitalização dos hospitais das universidades federais, integrados
Leia maisI Encontro Nacional de Centros de Especialidades Odontológicas CEO e Equipes de Saúde Bucal da Estratégia Saúde da Família II Encontro Internacional dos Coordenadores de Saúde Bucal dos Países Latino-Americanos
Leia maisI Fórum Nacional Conjunto Consad Conseplan - Confaz
I Fórum Nacional Conjunto Consad Conseplan - Confaz Avanços do trabalho desenvolvido no âmbito do Ciclo de Debates sobre Relações Público-Privadas e Compras Públicas Estaduais 13 de novembro de 2014 Relações
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisRELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA Quando da apresentação de protocolos, manual de normas e rotinas, procedimento operacional padrão (POP) e/ou outros documentos,
Leia maisA Universidade Aberta do Brasil e o modelo de gestão da EaD-UFSC. Profª Drª Eleonora Milano Falcão Vieira
A Universidade Aberta do Brasil e o modelo de gestão da EaD-UFSC Profª Drª Eleonora Milano Falcão Vieira O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede nacional voltada para a pesquisa e
Leia mais