Professor Daniel Dias
|
|
- Eugénio Azevedo Marinho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Professor Daniel Dias
2 Concepção Estrutural A concepção estrutural, ou estruturação, ou, ainda, lançamento da estrutura, consiste em escolher um sistema estrutural que constitua a parte resistente do edifício. Essa etapa, importantíssima no projeto estrutural, implica em escolher os elementos a serem utilizados e definir suas posições, de modo a formar um sistema estrutural eficiente, capaz de absorver os esforços oriundos das ações atuantes e transmiti-los ao solo pela fundação. A solução estrutural adotada no projeto deve atender aos requisitos de qualidade estabelecidos nas normas técnicas, relativos à capacidade resistente, ao desempenho em serviço e à durabilidade da estrutura.
3 Concepção Estrutural
4 Concepção Estrutural 1. Dados Iniciais Um arranjo estrutural adequado consiste em atender, simultaneamente, os aspectos de segurança (a estrutura deve garantir a segurança contra os Estados Limites, nos quais a construção deixa de cumprir suas finalidades), economia (custo), durabilidade e os relativos ao projeto arquitetônico (estética e funcionalidade). A concepção estrutural, deve levar em conta a finalidade da edificação e atender, tanto quanto possível, às condições impostas pela arquitetura. O projeto arquitetônico deve ser a base para a elaboração do projeto estrutural. O posicionamento dos elementos deve respeitar a distribuição dos diferentes ambientes nos diversos pavimentos da edificação, mas não deve deixar de ser coerente com as características do solo no qual ela se apoia.
5 Concepção Estrutural 1. Dados Iniciais O projeto estrutural deve ainda funcionar sem interferir com os demais projetos, tais como: de instalações elétricas, hidráulicas, telefonia, segurança, som, televisão, ar condicionado, computador e outros, de modo a permitir a coexistência, com qualidade, de todos os sistemas. Na concepção da estrutura, uma das principais preocupações do engenheiro estrutural deverá ser a interação com as demais projetos, em especial com o arquitetônico, o qual direcionará grande parte das decisões tomadas. A escolha da forma da estrutura de um edifício depende essencialmente do projeto arquitetônico proposto.
6 Concepção Estrutural 1. Dados Iniciais Usualmente os edifícios residenciais são constituídos pelos seguintes pavimentos: Subsolo: destinado à área de garagem; Pavimento Térreo: destinado à recepção, salas de estar, de jogos, de festas, piscinas e área para recreação; Pavimento-tipo: destinado aos apartamentos, com os vários cômodos previstos no projeto. Ático: pavimento menor e mais recuado que os demais, no topo dos edifícios, destinado a abrigar máquinas, reservatórios, depósitos, etc.;
7 Concepção Estrutural 1. Dados Iniciais
8 Concepção Estrutural 1. Dados Iniciais Existindo pavimento-tipo, o que em geral ocorre em edifícios de vários andares, inicia-se pela estruturação desse pavimento. Caso não haja pavimentos repetidos, parte-se da estruturação dos andares superiores, seguindo na direção dos inferiores. Podemos iniciar com a localização dos pilares, em seguida com o posicionamentos das vigas e, finalmente, com a locação das lajes, sempre levando em conta a compatibilização com o projeto arquitetônico... Outras vezes, no entanto, é mais interessante iniciar com a locação das lajes, em seguida, o posicionamento das vigas e, finalmente, a localização dos pilares. A forma de estruturação irá depender muito da experiência do projetista.
9 Concepção Estrutural 2. Sistemas Estruturais Na concepção estrutural, é importante considerar o comportamento primário dos elementos estruturais. Eles podem ser resumidos como se indica a seguir: Laje: Elemento plano bidimensional, apoiado em seu contorno nas vigas, constituindo os pisos dos compartimentos; recebe as cargas (ações gravitacionais) do piso transferindo-as para as vigas de apoio; submetida predominantemente à flexão nas duas direções ortogonais. Viga: Elemento de barra sujeito predominantemente à flexão, apoiada em pilares ou em outras vigas e, geralmente, embutida nas paredes; transfere para os pilares o peso da parede apoiada diretamente sobre ela e as reações das lajes. Pilares: Elementos de barra sujeitos predominantemente à flexocompressão, fornecendo apoio às vigas; transferem as cargas para as fundações.
10 Concepção Estrutural 2. Sistemas Estruturais Os sistemas estruturais devem ser entendidos como disposições racionais e adequadas de diversos elementos estruturais vigas, pilares, lajes, paredes estruturais, entre outros. Os sistemas estruturais, portanto, consistem na reunião de elementos estruturais de concreto, de aço, mistos e outros, de maneira que estes trabalhem de forma conjunta para resistir às ações atuantes no edifício e garantir sua estabilidade. No caso de edifícios de múltiplos andares, quanto maior a altura e a esbeltez da edificação maior será a responsabilidade de uma escolha apropriada da forma estrutural.
11 Concepção Estrutural 2. Sistemas Estruturais No Brasil, pode-se dizer que os sistemas estruturais mais empregados para edifícios em concreto de 15 a 20 pavimentos são: Estruturas de pórticos Estruturas de pórticos com núcleos de rigidez ou paredes estruturais Os sistemas em pórticos podem ser entendidos como a associação de pórticos planos, os quais são constituídos por vigas e pilares conectados rigidamente. A estabilidade global do edifício é conferida por pórticos planos dispostos nas duas direções ortogonais, constituindo um pórtico tridimensional, além de um núcleo central rígido (caixas de escadas e/ou elevadores)
12 Concepção Estrutural 2. Sistemas Estruturais
13 Concepção Estrutural 2. Sistemas Estruturais O lançamento dos elementos estruturais é realizado sobre o projeto arquitetônico. Ao lançar a estrutura deve-se ter em mente vários aspectos básicos: Estética: Deve-se atender as condições estéticas definidas no projeto arquitetônico. Este geralmente requer que se esconda a estrutura dentro das paredes. Como em geral, nos edifícios correntes, a estrutura é revestida, procura-se embutir as vigas e os pilares nas alvenarias, na medida do possível. Funcionalidade: um aspecto funcional importante é o posicionamento dos pilares na garagem. Em virtude da necessidade crescente de vagas para estacionamento, deve ser feita uma análise minuciosa dos pavimentos de garagem, de modo a aumentar ao máximo a quantidade de vagas, sempre procurando obter vagas de fácil estacionamento.
14 Concepção Estrutural 2. Sistemas Estruturais O lançamento dos elementos estruturais é realizado sobre o projeto arquitetônico. Ao lançar a estrutura deve-se ter em mente vários aspectos básicos: Economia: deve-se lançar a estrutura pensando em minimizar o custo da estrutura. A economia pode vir da observação de vários itens: Uniformização da estrutura, gerando formas mais simples e permitindo maior reaproveitamento das fôrmas de madeira (redução de custos e maior velocidade de execução); Compatibilidade entre vãos, materiais e métodos utilizados (ex.: o vão econômico para estruturas protendidas é maior do que o de estruturas de concreto armado); Caminhamento o mais uniforme possível das cargas para as fundações. Apoios indiretos, de vigas sobre vigas e transições devem ser evitadas ao máximo, pois acarretam um maior consumo de material.
15 Concepção Estrutural 2. Sistemas Estruturais O lançamento dos elementos estruturais é realizado sobre o projeto arquitetônico. Ao lançar a estrutura deve-se ter em mente vários aspectos básicos: Resistência às ações horizontais: ao se lançar a estrutura deve-se procurar estabelecer um sistema estrutural adequado para resistir às ações horizontais atuantes na estrutura (vento, desaprumo, efeitos sísmicos). A escolha do sistema estrutural depende de fatores técnicos e econômicos, dentre eles: a) capacidade do meio técnico para desenvolver o projeto e para executar a obra e b) disponibilidade de materiais, mão-de-obra e equipamentos necessários para a execução. Nos casos de edifícios residenciais e comerciais, a escolha do tipo de estrutura é condicionada, essencialmente, por fatores econômicos, pois as condições técnicas para projeto e construção são de conhecimento da Engenharia de Estruturas e de Construção.
16 Concepção Estrutural 3. Caminho das Ações O sistema estrutural de um edifício deve ser projetado de modo que seja capaz de resistir não só às ações verticais, mas também às ações horizontais que possam provocar efeitos significativos ao longo da vida útil da construção. As ações verticais são constituídas por: peso próprio dos elementos estruturais; pesos de revestimentos e de paredes divisórias, além de outras ações permanentes; ações variáveis decorrentes da utilização, cujos valores vão depender da finalidade do edifício, e outras ações específicas, como por exemplo, o peso de equipamentos. As ações horizontais, onde não há ocorrência de abalos sísmicos, constituem-se, basicamente, da ação do vento e do empuxo em subsolos.
17 Concepção Estrutural 3. Caminho das Ações O percurso das ações verticais tem início nas lajes, que suportam, além de seus pesos próprios, outras ações permanentes e as ações variáveis de uso, incluindo, eventualmente, peso de paredes que se apoiem diretamente sobre elas. As lajes transmitem essas ações para as vigas, através das reações de apoio. As vigas suportam seus pesos próprios, as reações provenientes das lajes, peso de paredes e, ainda, ações de outros elementos que nelas se apoiem, como, por exemplo, as reações de apoio de outras vigas. Em geral as vigas trabalham à flexão e ao cisalhamento e transmitem as ações para os elementos verticais pilares e paredes estruturais através das respectivas reações.
18 Concepção Estrutural 3. Caminho das Ações Os pilares e as paredes estruturais recebem as reações das vigas que neles se apoiam, as quais, juntamente com o peso próprio desses elementos verticais, são transferidas para os andares inferiores e, finalmente, para o solo, através dos respectivos elementos de fundação. As ações horizontais devem igualmente ser absorvidas pela estrutura e transmitidas para o solo de fundação. No caso do vento, o caminho dessas ações tem início nas paredes externas do edifício, onde atua o vento. Esta ação é resistida por elementos verticais de grande rigidez, tais como pórticos, paredes estruturais e núcleos, que formam a estrutura de contraventamento.
19 Concepção Estrutural 3. Caminho das Ações As lajes exercem importante papel na distribuição dos esforços decorrentes do vento e de travamento da estrutura, mantendo a sua forma, pois possuem rigidez praticamente infinita no seu plano, promovendo, assim, o travamento do conjunto. Os elementos destinados a conter esforços provenientes da ação do vento são conhecidos como contraventamentos, devemos analisar a estrutura em todas as direções em que o vento for posicionado. A ordem de grandeza que a estrutura de contraventamento auxilia em cada direção é proporcional a sua inercia. Para avaliação da estabilidade da estrutura quanto a esforços horizontais contamos atualmente com dois métodos indicados na norma NBR6118/2014: γ z e P-Delta.
20 Concepção Estrutural 3. Caminho das Ações O coeficiente γ z de avaliação é valido para estruturas reticuladas de no mínimo quatro pavimentos e o seu valor para cada combinação de carregamento é dado pela expressão:,,, Onde o valor de,, é o esforço de momento na base da estrutura devido aos esforços horizontais e, é o resultado da somatória do produto das forças verticais atuantes pelos deslocamentos horizontais da mesma combinação. Devemos sempre verificar se os valores de γ z não ultrapassem o limite de 1,3, o que indica uma estrutura estável e de grande deformabilidade.
21 Concepção Estrutural 3. Caminho das Ações Fluxo das Ações nos Elementos Estruturais em Edifícios
22 Concepção Estrutural 4. Elementos Estruturais de Fundações As ações atuantes na edificação devem ser transmitidas à camada resistente do solo por meio dos elementos estruturais de fundação. Pode-se considerar dois grupos principais de fundações: Fundações profundas Os tipos mais comuns são as estacas e os tubulões. As fundações profundas são utilizadas quando não é viável economicamente o emprego de fundações diretas. Em uma fundação profunda, a carga pode ser transmitida predominantemente pela base ou por atrito lateral ou ainda por estas duas formas. Fundações superficiais Constituída essencialmente pelas sapatas e radiers. São empregadas quando o terreno apresenta um solo superficial com resistência relativamente elevada e baixa compressibilidade. Nestes tipos de fundações, também conhecidas por fundações diretas ou rasas, as ações são transmitidas ao solo predominantemente pela base.
23 Concepção Estrutural 4. Elementos Estruturais de Fundações
24 Concepção Estrutural 4. Elementos Estruturais de Fundações
25 Concepção Estrutural 5. Posição dos Pilares Recomenda-se iniciar a localização dos pilares pelos cantos e, a partir daí, pelas áreas que geralmente são comuns a todos os pavimentos (área de elevadores e de escadas) e onde se localizam, na cobertura, a casa de máquinas e o reservatório superior. Em seguida, posicionam-se os pilares de extremidade e os internos, buscando embuti-los nas paredes e/ou procurando respeitar as imposições do projeto de arquitetura como por exemplo vagas de garagem e áreas de circulação. Deve-se, sempre que possível, dispor os pilares alinhados, a fim de formar pórticos com as vigas que os unem. Os pórticos, assim formados, contribuem significativamente na estabilidade global do edifício.
26 Concepção Estrutural 5. Posição dos Pilares Deve-se adotar 19 cm, pelo menos, para a menor dimensão do pilar e escolher a direção da maior dimensão de maneira a garantir adequada rigidez à estrutura, nas duas direções. Em casos especiais, permite-se a consideração de dimensões entre 19 cm e 14 cm, desde que se multipliquem os esforços solicitantes de cálculo a serem considerados no dimensionamento por um coeficiente adicional γ n. onde b é a menor dimensão da seção transversal do pilar (em cm) Em qualquer caso, não se permite pilar com seção transversal de área inferior a 360 cm².
27 Concepção Estrutural 5. Posição dos Pilares Posicionados os pilares no pavimento-tipo, deve-se verificar suas interferências nos demais pavimentos que compõem a edificação. Assim, por exemplo, deve-se verificar se o arranjo dos pilares permite a realização de manobras dos carros nos andares de garagem ou se não afetam as áreas sociais, tais como recepção, sala de estar, salão de jogos e de festas etc. Na impossibilidade de compatibilizar a distribuição dos pilares entre os diversos pavimentos, pode haver a necessidade de se alterar a prumada do pilar empregando-se uma viga de transição, que recebe a carga do pilar superior e a transfere para o pilar inferior, na sua nova posição. As estruturas de transição, na grande maioria das vezes, são caras e de grande responsabilidade estrutural.
28 Concepção Estrutural 5. Posição dos Pilares Dessa forma, deve-se procurar compatibilizar o posicionamento dos pilares nos diversos pisos, mantendo a continuidade vertical dos mesmos até a fundação, de modo a se evitar, o quanto possível, a utilização de vigas de transição (pilar apoiado em viga).
29 Concepção Estrutural 6. Posição de Vigas e Lajes A estruturação segue com o posicionamento das vigas nos diversos pavimentos. Além daquelas que ligam os pilares, formando pórticos, outras vigas podem ser necessárias, seja para dividir um painel de laje com grandes dimensões, seja para suportar uma parede divisória e evitar que ela se apoie diretamente sobre a laje. É comum, por questões estéticas e com vistas às facilidades no acabamento e ao melhor aproveitamento dos espaços, adotar larguras de vigas em função da largura das alvenarias.
30 Concepção Estrutural 6. Posição de Vigas e Lajes As alturas das vigas ficam limitadas pela necessidade de prever espaços livres para aberturas de portas e de janelas. Como as vigas delimitam os painéis de laje, suas disposições devem levar em consideração o valor econômico do menor vão das lajes, que, para lajes maciças, é da ordem de 3,5 m a 5,0 m. O posicionamento das lajes fica, então, praticamente definido pelo arranjo das vigas. Conceber e projetar uma estrutura é uma tarefa interativa, pois busca um refinamento constante das soluções propostas. O uso do computador, de forma responsável, agiliza esta tarefa, tornando possível a análise de mais de uma solução.
31 Pré-Formas 7. Desenhos Preliminares de Formas De posse do arranjo dos elementos estruturais, podem ser feitos os desenhos preliminares de formas de todos os pavimentos, inclusive cobertura e caixa d água, com as dimensões baseadas no projeto arquitetônico. As larguras das vigas são adotadas para atender condições de arquitetura ou construtivas. Sempre que possível, devem estar embutidas na alvenaria e permitir a passagem de tubulações. O cobrimento mínimo das faces das vigas em relação às das paredes acabadas variam de 1,5 cm a 2,5 cm, em geral.
32 Pré-Formas 7. Desenhos Preliminares de Formas Costuma-se adotar para as vigas no máximo três pares de dimensões diferentes para as seções transversais. O ideal é que todas elas tenham a mesma altura, para simplificar o cimbramento. Em edifícios residenciais, é conveniente que as alturas das vigas não ultrapassem 60cm, para não interferir nos vãos de portas e de janelas. A numeração dos elementos (lajes, vigas e pilares) deve ser feita da esquerda para a direita e de cima para baixo. Inicia-se com a numeração das lajes L1, L2, L3 etc., sendo que seus números devem ser colocados próximos do centro delas.
33 Pré-Formas 7. Desenhos Preliminares de Formas Em seguida são numeradas as vigas V1, V2, V3 etc. Seus números devem ser colocados no meio do primeiro tramo (ou do tramo onde ficar mais visível). Finalmente, são colocados os números dos pilares P1, P2, P3 etc. Devem ser colocadas as cotas parciais e totais em cada direção, relembrando que em estruturas de concreto armado as dimensões são indicadas em centímetros. Ao final obtém-se o anteprojeto de todos os pavimentos, inclusive cobertura e caixa d água, e pode-se prosseguir com o pré-dimensionamento de lajes, vigas e pilares.
34 Pré-Formas 7. Desenhos Preliminares de Formas Exemplo :
35 Projeto Executivo 8. Requisitos de qualidade do PROJETO ESTRUTURAL Qualidade da solução adotada Atendimento dos requisitos impostos pela arquitetura Compatibilização com demais projetos (hidráulico, elétrico, etc.) Segurança, Economia, Durabilidade, Sustentabilidade Requisitos funcionais (função e bom desempenho em serviço) Atendimento às normas técnicas NBR 8681: Ações e segurança nas estruturas Exemplos: NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto NBR 6123: Forças devidas ao vento em edificações NBR 15575: Norma de desempenho para edificações
36 Projeto Executivo 8. Requisitos de qualidade do PROJETO ESTRUTURAL Documentação da solução adotada Desenhos: Bom detalhamento Especificações (no próprio desenho inclusive) Auxilia execução e construtor Memória de cálculo Revisões no projeto Consulta para eventuais reformas ou reparos Sinistros na construção (danos e prejuízos em obras)
37
38 Pré-dimensionamento O pré-dimensionamento dos elementos estruturais é necessário para que se possa calcular o peso próprio da estrutura, que é a primeira parcela considerada no cálculo das ações. O conhecimento das dimensões permite determinar os vãos equivalentes e as rigidezes, necessários no cálculo das ligações entre os elementos. Não existem regras tampouco normas para o pré-dimensionamento. As recomendações encontradas na bibliografia especializada resultam da experiência dos calculistas estruturais ou são fruto de estudos aprofundados sobre o assunto. Devemos fazer o pré-dimensionamento das lajes, vigas e pilares, sempre respeitando as dimensões máximas e mínimas de cada elemento, estipuladas pela NBR 6118/2014.
39 1. Pré-dimensionamento das Lajes A espessura das lajes pode ser obtida com a expressão: d altura útil da laje onde: φ diâmetro das barras c cobrimento nominal da armadura Seção transversal da laje
40 A NBR 6118 (2014) especifica que nas lajes maciças devem ser respeitadas as seguintes espessuras mínimas: a) 7 cm para cobertura não em balanço; b) 8 cm para lajes de piso não em balanço; c) 10 cm para lajes em balanço; Pré-dimensionamento 1. Pré-dimensionamento das Lajes d) 10 cm para lajes que suportem veículos de peso total menor ou igual a 30 kn; e) 12 cm para lajes que suportem veículos de peso total maior que 30 kn; f) 16 cm para lajes lisas e 14 cm para lajes-cogumelo, fora do capitel.
41 Pré-dimensionamento 1. Pré-dimensionamento das Lajes No dimensionamento das lajes em balanço, os esforços solicitantes de cálculo a serem considerados devem ser multiplicados por um coeficiente adicional γ n, de acordo com o indicado na Tabela (13.2 da NBR 6118/2014):
42 Outra forma, mais rápida, de se estimar a espessura da laje (h) é usar o parâmetro empírico: h = l x / 40 Pré-dimensionamento 1. Pré-dimensionamento das Lajes Onde: l x é o menor vão da laje l Y é o maior vão da laje
43 Pré-dimensionamento 2. Pré-dimensionamento de Vigas A largura da viga é, em geral, definida pelo projeto arquitetônico e pelos materiais e técnicas utilizados pela construtora. Desta forma, quando a viga ficar embutida em paredes de alvenaria, sua largura deve levar em conta o tipo de tijolo, o revestimento utilizado e a espessura final definida pelo arquiteto. Normalmente, os tijolos cerâmicos e os blocos de concreto têm espessuras de 9 cm, 11,5 cm, 14 cm e 19 cm. Como recomendação prática para definir a largura das vigas, pode-se considerar uma espessura de 3 cm para o revestimento (em cada face da parede) em paredes de 25 cm de espessura e 1,5 cm de espessura de revestimento em paredes de 15 cm de espessura.
44 Pré-dimensionamento 2. Pré-dimensionamento de Vigas
45 Pré-dimensionamento 2. Pré-dimensionamento de Vigas As vigas não devem apresentar largura menor que 12cm e nas vigas paredes menor que 15 cm. Esse limite pode ser reduzido, respeitando-se um mínimo absoluto de 10cm em casos excepcionais (item da NBR 6118/2014). É importante frisar que a mínima largura permitida para a viga também está condicionada ao bom alojamento das armaduras, devendo-se respeitar o espaçamento mínimo livre (a h ) entre as barras e o cobrimento mínimo (c) em função da classe de agressividade ambiental prescritos pela NBR 6118 /2014.
46 Pré-dimensionamento 2. Pré-dimensionamento de Vigas Uma estimativa grosseira para a altura das vigas pode ser dada por: tramos intermediários: h est = l 0 /12 tramos extremos ou vigas bi apoiadas : h est = l 0 /10 balanços: h est = l 0 /5 onde: (l 0 ) é o vão livre da viga, ou seja, a distância entre as faces dos seus apoios (que pode ser um pilar ou outra viga).
47 Pré-dimensionamento 2. Pré-dimensionamento de Vigas Num tabuleiro de edifício, não é recomendável utilizar muitos valores diferentes para altura das vigas, de modo a facilitar e otimizar os trabalhos de cimbramento. Usualmente, adotam-se, no máximo, duas alturas diferentes. No caso de vigas contínuas com vãos comparáveis (relação entre vãos adjacentes não superiores a 1,5), adota-se uma altura única estimada a partir da média dos vãos. No caso de vãos muito diferentes entre si, deve-se adotar uma altura própria para cada vão como se fossem independentes. Os tramos mais críticos, em termos de vãos excessivos ou de grandes carregamentos, devem ter suas flechas verificadas posteriormente.
48 Pré-dimensionamento 2. Pré-dimensionamento de Vigas
49 Pré-dimensionamento 2. Pré-dimensionamento de Vigas No caso de apoios indiretos (viga apoiada em outra viga), recomenda-se que a viga de apoio tenha uma altura maior ou igual à viga apoiada. Costuma-se adotar alturas de seção múltiplas de 5 cm, com um mínimo de 25 cm. Tal critério de altura mínima induz a utilização de vãos maiores ou iguais a 2,5 m. A altura máxima está condicionada ao espaço disponível para a viga e para as aberturas de portas. Logo, as alturas das vigas dos pavimentos não devem ultrapassar a distância de piso a piso menos a altura das portas e caixilhos. Dessa, forma não devem ser utilizados, em geral, vãos de vigas superiores a 6,0 m, face aos valores usuais de pédireito (em torno de 2,8 m)
50 Pré-dimensionamento 2. Pré-dimensionamento de Vigas Para armadura longitudinal em uma única camada, a relação entre a altura total e a altura útil é dada pela expressão: onde: c cobrimento φt diâmetro dos estribos φl diâmetro das barras longitudinais Se houver mais de uma camada de barras longitudinais (2 ou 3) na expressão acima deve-se substituir f l /2 pela distância do Centro de Gravidade (CG) das barras longitudinais ao estribo.
51 Pré-dimensionamento 3. Pré-dimensionamento de Pilares Inicia-se o pré-dimensionamento dos pilares estimando-se sua carga, por exemplo, através do processo das áreas de influência. Este processo consiste em dividir a área total do pavimento em áreas de influência, relativas a cada pilar e, a partir daí, estimar a carga que eles irão absorver. A área de influência de cada pilar pode ser obtida dividindo-se as distâncias entre seus eixos em intervalos que variam entre 0,45l e 0,55l, dependendo da posição do pilar na estrutura.
52 Adota-se o seguinte critério: Pré-dimensionamento 3. Pré-dimensionamento de Pilares
53 Adota-se o seguinte critério: Pré-dimensionamento 3. Pré-dimensionamento de Pilares 0,45*l : pilar de extremidade e de canto, na direção da sua menor dimensão; 0,55*l: complemento do vão do caso anterior; 0,50*l: pilar interno, onde não for complemento do vão do caso anterior. 0,50*l: pilar de extremidade e de canto, na direção da sua maior dimensão. No caso de edifícios com balanço, considera-se a área do balanço acrescida das respectivas áreas das lajes adjacentes, tomando-se, na direção do balanço, largura igual a 0,50l, sendo l o vão adjacente ao balanço.
54 Pré-dimensionamento 3. Pré-dimensionamento de Pilares Estima-se, então, a seção do pilar pela expressão: onde: A c = b x h área da seção de concreto (cm²) α coeficiente que leva em conta as excentricidades da carga A área de influência do pilar (m 2 ) n número de pavimentos-tipo (n+0,7) número que considera a cobertura, com carga estimada em 70% da relativa ao pavimento-tipo. f ck resistência característica do concreto (kn/cm 2 )
55 Há que se salientar, porém, que, em alguns casos, este processo pode levar a resultados imprecisos. Após avaliar a força nos pilares pelo processo das áreas de influência, é determinado o coeficiente de majoração da força normal (α) que leva em conta as excentricidades da carga, sendo considerados os valores: α = 1,3 pilares internos ou de extremidade, na direção da maior dimensão; α = 1,5 pilares de extremidade, na direção da menor dimensão; α = 1,8 pilares de canto. Pré-dimensionamento 3. Pré-dimensionamento de Pilares
56 Outras fórmulas também são proposta para o cálculo da área da seção de concreto do pilar: (g+q) A c = N d. onde : f cd = f ck / 1,4 0,85 x f cd + r x σ s r = 0,015 a 0,02 N d = γ x (g+ q) x A x n Pré-dimensionamento 3. Pré-dimensionamento de Pilares γ = 1,8 para pilares internos γ = 2,2 para pilares de extremidades γ = 2,5 para pilares de canto 12 a 15 kn/m² (edifícios usuais) σ s = tensão no aço para deformação de 2,07 (Aço CA 50 42,5 kn/cm²) N d = tensão normal no pilar γ = Coeficiente de ponderação das ações A = Área de influência dos pilar n = número de pavimentos acima da seção analisada
57 Pré-dimensionamento 3. Pré-dimensionamento de Pilares A existência de pavimentos diferentes do pavimento tipo, caixa d água superior, casa de máquina e outros equipamentos não pode ser ignorada no prédimensionamento dos pilares, devendo-se estimar os carregamentos gerados por eles, os quais devem ser considerados nos pilares que os sustentam. Para as seções dos pilares inferiores, o procedimento é semelhante, devendo ser estimadas as cargas totais que esses pilares suportam. Pode-se dizer que um bom pré-dimensionamento é o que resulta em dimensões de seções e em taxas de armaduras finais (após dimensionamento) próximas às adotadas inicialmente no pré-dimensionamento.
58 Exemplo de Estruturação Planta arquitetônica do pavimento tipo.
59 Exemplo de Estruturação Vigas e Lajes da Solução A A solução A, embora não esteja incorreta, apresenta algumas desvantagens: Formação de lajes muito recortadas, ou seja, a solução apresenta um grande número de vigas, levando a um elevado consumo de madeira para a execução das fôrmas das vigas. Lajes com dimensões bem menores que as recomendadas na prática, induzindo ao sub-aproveitamento desses elementos estruturais.
60 Exemplo de Estruturação Vigas e Lajes da Solução B Na solução B procurou-se lançar as vigas de tal forma que os vãos das lajes estejam compreendidos entre os valores recomendados na prática. Além disso, a solução B apresenta lajes menos recortadas que as lajes da solução A. Logo, embora surjam paredes que se apoiam diretamente em lajes (L1, L2 e L3) nesta solução, pode-se afirmar que resultará em maior economia de materiais para as fôrmas em relação à solução A.
61 Exemplo de Estruturação Vigas, Lajes e Pilares da Solução B Definidas as posições das vigas em planta, pode-se pré-dimensionar a altura das lajes em função do menor vão da mesma (considerando distâncias entre eixos de vigas). A largura das seções das vigas foi definida a partir da espessura das paredes e da espessura do revestimento e a altura da seção das vigas foi pré-dimensionada em função de seus vãos. Os pilares foram posicionados nos cantos da edificação e nos encontros entre vigas de maiores vãos
62 Exemplo de Estruturação Vigas, Lajes e Pilares da Solução B A menor dimensão dos pilares foi estabelecida em 20 cm, de forma a embutir os mesmos nas paredes externas Não será pré-dimensionada a maior dimensão da seção dos pilares, pois só poderemos realizá-la após o levantamento das ações verticais.
63 Exercício Dada a estrutura abaixo, fazer o pré-dimensionamento dos elementos e detalhar as seções. Dados: Prédio de 15 pav. Localizado na cidade de São Paulo. Vedações em blocos cerâmicos de 14 cm de espessura.
64 Exercício Dada a estrutura abaixo, fazer o pré-dimensionamento dos elementos e detalhar as seções. Dados: Prédio de 15 pav. Localizado na cidade de São Paulo. Vedações em blocos cerâmicos de 14 cm de espessura p/ paredes internas e 19 cm p/ paredes externas.
Estruturas de Concreto Armado I. Lançamento Estrutural e Pré-dimensionamento. Prof. Eng. Clever Roberto Nascimento
Estruturas de Concreto Armado I Lançamento Estrutural e Pré-dimensionamento Prof. Eng. Clever Roberto Nascimento Fevereiro / 2014 CONCEPÇÃO ESTRUTURAL A concepção estrutural, ou simplesmente estruturação,
Leia maisMarcos Correia de Campos CONCEPÇÃO ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO
Marcos Correia de Campos CONCEPÇÃO ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO Generalidades A concepção da estrutura de um edifício consiste no estabelecimento de um arranjo adequado dos vários elementos
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 01- MÓDULO 02
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 01- MÓDULO 02 Saber Resolve Cursos Online www.saberesolve.com.br Sumário 1 Elementos Estruturais de um Edifício... 3 1.1 Elementos e definições... 3 1.2 Concreto
Leia maisProf. Dr. Claudius Barbosa
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS E GEOTÉCNICA DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE CONCRETO I CÓDIGO: PEF 3303 Prof. Dr. Claudius Barbosa São Paulo, agosto de 2016 1 2 3 LAJE NERVURADA
Leia maisProf. Dr. Claudius Barbosa
Prof. Dr. Claudius Barbosa 1 2 3 LAJE NERVURADA COGUMELO VIGA CURVA (VIGA BALCÃO) LAJE EM BALANÇO LAJE MACIÇA 4 COBERTURA PAVIMENTO TIPO 5 COBERTURA PAVIMENTO TIPO 6 7 ESCADAS RESERVATÓRIO 8 FUNDAÇÕES
Leia maisEstruturas de concreto Armado I. Aula II Pré-Dimensionamento
Estruturas de concreto Armado I Aula II Pré-Dimensionamento Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios Prof. Libânio M. Pinheiro UFSCAR Apostila Projeto de Estruturas
Leia maisESTRUTURA LAGE VIGA PAREDE COLUNA DEVEM ESTAR DEVIDAMENTE CONECTADOS TRANSMITIR CARGAS NÃO ESTRUTURAL
ARCO ESTRUTURA TIRANTE LAGE VIGA DEVEM ESTAR DEVIDAMENTE CONECTADOS TRANSMITIR CARGAS COLUNA NÃO ESTRUTURAL PAREDE ESTRUTURA REQUISITOS NECESSÁRIOS EQUILÍBRIO E ESTABILIDADE RESISTÊNCIA E RIGIDEZ TIPOS
Leia maisIntrodução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado
Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro 2017
Leia maisPré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto
Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto China International Trust&Investment Plaza CITIC - Sky Central Plaza - 1997 Guangzhou/China (391m/322m) Referência: Introdução à concepção estrutural
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE FUNDAÇÕES E GEOTÉCNICA. Prof. Dr. Claudius Barbosa PEF2501
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE FUNDAÇÕES E GEOTÉCNICA Prof. Dr. Claudius Barbosa PEF2501 1 Ritmo Hierarquia Contraste Simplicidade Ambigüidade Simetria Leveza Criação da forma
Leia maisARQUITETURA. Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.
ARQUITETURA Francisco José d Almeida Diogo Professor da Seção de Engenharia de Fortificação e Construção Instituto Militar de Engenharia IME Praça General Tibúrcio, 80 - Praia Vermelha CEP. 22290-270 Tel:
Leia maisPRÉ-DIMENSIONAMENTO DE EDIFICAÇÕES EM CONCRETO ARMADO
PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE EDIFICAÇÕES EM CONCRETO ARMADO Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Arquitetura e Urbanismo Prof. Philipe Prado e Nilton Correia PROJETO ESTRUTURAL O Projeto
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE UMA ESTRUTURA (ETAPA PRELIMINAR)
DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE UMA ESTRUTURA (ETAPA PRELIMINAR) DADOS NECESSÁRIOS PARA DEFINIR O PRODUTO (ESTRUTURA): Projeto Arquitetônico Plantas dos pavimentos tipos/subsolo/cobertura/ático Número de
Leia maisConsiderações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado
Considerações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal
Leia maisUNISALESIANO Curso de Engenharia Civil Desenho Arquitetônico
UNISALESIANO Curso de Engenharia Civil Desenho Arquitetônico Prof. Dr. André L. Gamino Araçatuba Agosto - 2013 I EMENTA 1 Plano de Ensino, Interação Arquitetura e Estrutura, Plantas, Cortes e Sistemas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA Departamento de Estruturas e Construção Civil Disciplina: ECC 1008 Estruturas de Concreto TRABALHO: 1 SEMESTRE DE 2015 Suponha que você esteja envolvido(a)
Leia maisConcepção estrutural Estabilidade das construções. Professores: João Carlos Rocha Braz Nádia Forti
Concepção estrutural Estabilidade das construções Professores: João Carlos Rocha Braz Nádia Forti CONCEITO DE ESTRUTURA De maneira geral uma construção é concebida para atender a determinadas finalidades.
Leia maisESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS
Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS Profa. Rovadávia Aline Jesus Ribas Ouro Preto,
Leia maisEstruturas de Concreto Armado
Estruturas de Concreto Armado Pré-dimensionamento de lajes Concepção de modelo de cálculo das lajes Cálculo de carregamentos sobre lajes Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc UFAM Definições LAJE Placas de concreto
Leia maisPrincípios de uso da Alvenaria Estrutural
Princípios de uso da Alvenaria Estrutural Jean Marie Désir Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html Sites da disciplina http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html
Leia maisDESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Departamento de Estruturas e Construção Civil ECC 1008 Estruturas de Concreto DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS Aulas 13-16 Gerson Moacyr
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica - PEF PEF 3303 Estruturas de Concreto I LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Para a resolução dos itens a seguir,
Leia maisDESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Departamento de Estruturas e Construção Civil ECC 1008 Estruturas de Concreto DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS Aulas 13-16 Gerson Moacyr
Leia maisInstabilidade e Efeitos de 2.ª Ordem em Edifícios
Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Capítulo Prof. Romel Dias Vanderlei Instabilidade e Efeitos de 2.ª Ordem em Edifícios Curso: Engenharia Civil Disciplina:
Leia maisFundamentos de Estruturas
Fundamentos de Estruturas Definições Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio de um conjunto de ações, capaz de suportar as diversas ações que vierem a solicitá-la durante a sua vida
Leia mais21/10/2010. Origem das estruturas... Homem. Sobrevivência. Agua, alimentos, proteção. IF SUL Técnicas Construtivas Profa.
Origem das estruturas... Homem Sobrevivência Agua, alimentos, proteção IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Carol Barros Abrigo e Proteção Blocos (tijolos) 1 Alvenaria Pórticos(viga/pilar) No Egito, primerio
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 02
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 02 Sumário 1 Dimensionamento de Pilares... 3 2 Dimensionamento de lajes... 5 2.1 Vão de cálculo... 5 2.2 Condições de contorno das lajes... 6 2.3 Tabela de
Leia maisTécnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05
Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05 1 Saber Resolve Cursos Online www.saberesolve.com.br Sumário 1 Detalhamento de barras de aço (cont.)... 3 1.1 Armadura Negativa... 3 1.2 Armadura para
Leia maisSistemas Estruturais
Notas de aula Prof. Andréa 1. Elementos Estruturais Sistemas Estruturais Uma vez especificados os tipos de aço comumente utilizados em estruturas metálicas, determinadas as características geométricas
Leia maisLEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof: Helano Abreu hasantos@sfiec.org.br www.profhelanoabreu.wordpress.com 1 Leitura e Interpretação de Projetos PROJETO ESTRUTURAL 2 1. PROJETO ESTRUTURAL O define os elementos de
Leia maisCOMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS AULA 04 PROJETO ESTRUTURAL Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Arquitetura e Urbanismo Prof. Philipe do Prado Santos PROJETO ESTRUTURAL O Projeto Estrutural
Leia mais06/10/2009. Alvenaria. Origem das estruturas... Pórticos(viga/pilar) No Egito, primerio sistema de alvenaria.
Origem das estruturas... Homem Sobrevivência Agua, alimentos, proteção IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Carol Barros Abrigo e Proteção Blocos (tijolos) Alvenaria Pórticos(viga/pilar) No Egito, primerio
Leia maisIntrodução vigas mesas. comportamento laje maciça grelha.
Introdução - Uma laje nervurada é constituida de por um conjunto de vigas que se cruzam, solidarizadas pelas mesas. - Esse elemento estrutural terá comportamento intermediário entre o de laje maciça e
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 10
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 10 Sumário 1 Definições Iniciais... 3 2 Sapatas... 5 2.1 Tensões Admissíveis e área de Sapatas... 5 2.2 Condições de Rigidez... 7 3 Tarefa 10... 12 4 Apêndice...
Leia maisUNIP - Universidade Paulista SISTEMAS ESTRUTURAIS CONCRETO SEC
- 1 - UNIP - Universidade Paulista CONCRETO SEC NOTAS DE AULA - 01 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS CONCRETO (SEC) NOTAS DE AULA - PARTE 1 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS - 2 - NA_01/2014 1. CARGAS
Leia maisDESENHOS DE FORMAS ESTRUTURAIS EM EDIFÍCIOS DE CONCRETO ARMADO. Elizeth Neves Cardoso Soares 2016
DESENHOS DE FORMAS ESTRUTURAIS EM EDIFÍCIOS DE CONCRETO ARMADO Elizeth Neves Cardoso Soares 2016 Em linhas gerais, três tipos de desenhos devem compor o projeto estrutural de um edifício em concreto armado,
Leia maisDimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte
Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 4 2ª parte Sumário Módulo 4: 2ª Parte Edifícios estruturados em Aço Dimensionamento de um edificio de 5 pavimentos estruturado em Aço Dados do projeto
Leia maisA AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS
160x210 A AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 3. ed., Rio Grande: Dunas, 2014. Prof. José Milton de Araújo FURG 1 1 O PROJETO ESTRUTURAL E A DEFINIÇÃO
Leia mais08/06/2011. IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Carol Barros. Origem das estruturas... Homem. Sobrevivência. Agua, alimentos, proteção
IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Carol Barros Origem das estruturas... Homem Sobrevivência Agua, alimentos, proteção 1 Abrigo e Proteção Blocos (tijolos) 2 Alvenaria No Egito, primerio sistema de alvenaria.
Leia maisMEMORIA DE CÁLCULO MURO DO COND. BOSQUE IMPERIAL
MEMORIA DE CÁLCULO MURO DO COND. BOSQUE IMPERIAL SALVADOR 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. CONDIÇÕES GERAIS...3 3. MODELO ESTRUTURAL...4 4. SEGURANÇA EM SERVIÇO...5 5. SEGURANÇA À RUPTURA...5 5.1- Estabilidade
Leia maisLajes Nervuradas. Prof. Henrique Innecco Longo
Lajes Nervuradas Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro 2017 Lajes Nervuradas - prof. Henrique Longo
Leia mais4 Exemplos de Validação e Análise de Resultados
4 Exemplos de Validação e Análise de Resultados Os exemplos apresentados neste capítulo se referem a algumas vigas de edifícios de concreto armado que foram retiradas de projetos estruturais existentes
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICA EM VIGA DE CONCRETO ARMADO CLASSE I E II
TÍTULO: ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICA EM VIGA DE CONCRETO ARMADO CLASSE I E II CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE RIBEIRÃO
Leia maiselementos estruturais
conteúdo 1 elementos estruturais 1.1 Definição As estruturas podem ser idealizadas como a composição de elementos estruturais básicos, classificados e definidos de acordo com a sua forma geométrica e a
Leia maisFUNDAMENTOS DO CONCRETO E PROJETO DE EDIFÍCIOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Engenharia de Estruturas FUNDAMENTOS DO CONCRETO E PROJETO DE EDIFÍCIOS Libânio M. Pinheiro São Carlos, março de 2009 ESTRUTURAS
Leia maisECA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik
- 1 - UNIP - Universidade Paulista SISTEMAS ESTRUTURAIS CONCRETO SEC NOTAS DE AULA - 04 LAJES CONCEITOS, DIMENSIONAMENTO E CÁLCULO DE REAÇÕES NAS VIGAS - 2 - NA_04/2011 SISTEMAS ESTRUTURAIS NOTAS DE AULA
Leia mais1.8 Desenvolvimento da estrutura de edifícios 48
Sumário Capítulo 1 Desenvolvimento histórico de materiais, elementos e sistemas estruturais em alvenaria 23 1.1 História dos materiais da alvenaria 24 1.2 Pedra 24 1.3 Tijolos cerâmicos 26 1.4 Blocos sílico-calcários
Leia maisIntrodução. Byl Farney Jr. Engenheiro Civil. Boa leitura!
Byl Farney Jr. Engenheiro Civil Introdução Os desenhos finais de detalhamento das peças estruturais em concreto armado devem possuir boa qualidade, clareza e riqueza de informações. O correto posicionamento
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe/ Departamento de Engenharia Civil 2
Cálculo Estrutural de Edifícios de Múltiplos Andares em Aço: Análise Comparativa Entre As Abordagens Bidimensional e Tridimensional Gabriel Amós Alves Cruz Lima 1, Higor Sérgio Dantas de Argôlo 2 1 Universidade
Leia maisPROVA COMENTADA. Carga acidental (Q) = 0,5 kn/m² Carga permanente (G) = (0,12 cm X 25 kn/m³) + 1,0 kn/m² + 1,0 kn/m² = 4,0 kn/m²
? Graute Um primeiro objetivo seria proporcionar a integração da armadura com a alvenaria, no caso de alvenaria estrutural armada ou em armaduras apenas de caráter construtivo. O segundo objetivo seria
Leia maisCaderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples
Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples CONTEÚDO CAPÍTULO 1 - RESISTÊNCIA DO MATERIAL 1.1. Introdução 1.2. Definição: função e importância das argamassas 1.3. Classificação das alvenarias
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Elementos estruturais Notas de aula da disciplina AU405 Concreto Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Agosto/2006
Leia maisGESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A
GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A Eng.Leonardo Braga Passos, Msc Sócio/Diretor PI-Engenharia e Consultoria Diretor Regional BH-ABECE (2015/2016) INTRODUÇÃO / OBJETIVO O Manual para Contratação
Leia maisCOMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS
COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS AULA 03 PROJETO ESTRUTURAL Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Arquitetura e Urbanismo Prof. Philipe do Prado Santos PROJETO ESTRUTURAL O Projeto Estrutural
Leia maisPILARES EM CONCRETO ARMADO
PILARES EM CONCRETO ARMADO DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO Pilares Elementos lineares de eixo reto, usualmente dispostos na vertical, em que as forças normais de compressão são preponderantes. (ABNT NBR
Leia maisModelos de Calculo. Cargas nas Lajes
Cargas nas Lajes Modelos de Calculo Na teoria das estruturas, consideram-se elementos de superfície aqueles em que uma dimensão, usualmente chamada espessura, é relativamente pequena em face das demais,
Leia maisLajes Lisas. Prof. Henrique Innecco Longo
Lajes Lisas Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro 2018 Lajes Lisas - prof. Henrique Longo pág. 1 Lajes
Leia maisNspt = 25 Nspt = 13 σ a = 500 kpa σ a = 260 kpa Prova de carga, σ a = 500 kpa Prova de carga, σ a = 375 kpa
Questão 1. A Figura 1 apresenta alguns edifícios construídos em Santos, na década de 60. Por que eles inclinaram? Isto poderia ter sido evitado? Os edifícios apresentados na figura 1 inclinaram por terem
Leia maisCIV Sistemas Estruturais na Arquitetura III. Desenvolvimento de um projeto simples em Concreto Armado
CIV 1113 - Sistemas Estruturais na Arquitetura III Desenvolvimento de um projeto simples em Concreto Armado A idéia deste curso é que se possa desenvolver, em seus passos básicos, um projeto estrutural
Leia maisPEF3402 Estruturas de Aço Projeto
PEF340 Estruturas de ço 07- Projeto Os desenhos fornecidos em anexo se referem a um heliponto que será construído entre duas torres comerciais já existentes em certo bairro nobre da cidade de São Paulo.
Leia maisVerificação do Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado
Verificação do Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo e-mail longohenrique@gmail.com R F 1 F 2 F 3 P1 P2 P3 Departamento de Estruturas Escola Politécnica da
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco. Lista de Exercícios - Sapatas
Lista de Exercícios - Sapatas 1 Dimensione uma sapata rígida para um pilar de dimensões 30 x 40, sendo dados: N k = 1020 kn; M k = 80 kn.m (em torno do eixo de maior inércia); A s,pilar = 10φ12,5 σ adm
Leia maisAula2 Tecnologia dos Processos Construtivos Residenciais
Aula2 Tecnologia dos Processos Construtivos Residenciais LOCAÇÃO DE OBRAS DE EDIFÍCIO NO INTRODUÇÃO Considerando-se que o movimento de terra necessário para implantação do edifício tenha sido realizado
Leia maisCurso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA. Módulo
Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA Módulo 3 Sumário Módulo 3 Dimensionamento das vigas a flexão 3.1 Dimensionamento de vigas de Perfil I isolado página 3 3.2 Dimensionamento
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE AÇÕES HORIZONTAIS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP - Campus de Bauru/SP FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento de Engenharia Civil Disciplina: 2151 Alvenaria Estrutural DISTRIBUIÇÃO DE AÇÕES HORIZONTAIS Prof. Dr. PAULO
Leia maisEdifício pré-moldado com ligação rígida
Edifício pré-moldado com ligação rígida Angelo Rubens Migliore Junior Eng. Civil, Prof. Dr. e projetista estrutural Fac.. Unificadas FEB / Migliore & Pastore Eng. Ltda. rubens.migliore@terra.com.br Edifícios
Leia maisProjeto e cálculo de um mezanino
Projeto e cálculo de um mezanino Introdução Agora que você já estudou grande parte dos conceitos teóricos que envolvem o dimensionamento de sistemas estruturais em aço, chegou a hora de aplicar esses conhecimentos
Leia maisDistribuição de Ações Horizontais
Distribuição de Ações Horizontais Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html jean.marie@ufrgs.br 1 Ações horizontais Vento (NBR 6123 ) Sismo Desaprumo (DIN 1053) jean.marie@ufrgs.br
Leia maisIncêndio. Visão Geral. Resumo teórico
Incêndio Em vigor desde 2004, a NBR 15200 "Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio" estabelece critérios para o projeto de estruturas de concreto que visam limitar o risco à vida humana,
Leia maisUniversidade Católica de Goiás - Departamento de Engenharia Estruturas de Concreto Armado I - Notas de Aula
conteúdo 2 lajes 2.1 Classificação das lajes Como o cálculo das lajes tem por base a Teoria das Grelhas, para melhor entender sua classificação, vamos analisar primeiro como se realiza a transferência
Leia maisSUMÁRIO PREFÁCIO INTRODUÇÃO UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições Elementos constituintes das pontes
SUMÁRIO PREFÁCIO... 27 INTRODUÇÃO... 31 UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições... 37 1.2. Elementos constituintes das pontes... 37 1.3. Elementos que compõem a superestrutura... 39 1.4. Seções transversais
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais. Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Objetivo: Projeto e dimensionamento de estruturas estáticas ou dinâmicas
Leia maisCapítulo 3 O PROJETO ESTRUTURAL
Capítulo 3 O PROJETO ESTRUTURAL Podemos definir o projeto estrutural de uma edificação como o processo de conceber, distribuir, interligar, analisar, dimensionar e proporcionar os elementos de um sistema
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II
ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS 2002/2003 PROBLEMA 1.1 Considere o pavimento representado na figura e constituído por dois painéis de laje aligeirada de vigotas.
Leia mais110 o uso do aço na arquitetura
110 o uso do aço na arquitetura 10 objetivo: compreender o funcionamento estrutural do edifício e fornecer alternativas para seu bom desempenho estrutural 111 edifícios de andares múltiplos: Conceito relativo
Leia maisENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Viga Seção transversal T A figura acima mostra uma viga de seção transversal
Leia maisVigas-Faixa. TQS Informá ca - Rua dos Pinheiros 706 / casa São Paulo/SP - Tel.:(011) Fax.:(011) Page: 1 of 5
Vigas-Faixa Na versão 8.2, foi incorporado no sistema TQS o elemento "Viga-Faixa". O objetivo é o de tratar vigas largas e baixas que normalmente são utilizadas em projetos de lajes convencionais, protendidas
Leia maisCom o uso das rotinas de verificação de equilíbrio da seção sujeita aos esforços, obtêm-se as áreas de aço necessárias.
Dimensionamento Armadura Necessária O dimensionamento de cada uma das lajes/paredes é feito considerando os esforços sujeitos a combinação de flexo-tração, uma vez que as paredes adjacentes laterais provocam
Leia maisCAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais
Elementos Estruturais 64 CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Neste item apresenta-se uma classificação dos elementos estruturais com base na geometria
Leia maisCONCEPÇÃO ESTRUTURAL 1/18. Estruturas de Concreto II Aula A Concepção Estrutural
1 CONCEPÇÃO ESTRUTURAL Copyright 05 Direitos reservados 1/18 1.1 ELEMENTOS ESTRUTURAIS laje viga pilar vigaparede pilarparede Copyright 05 Direitos reservados 2/18 1.1 ELEMENTOS ESTRUTURAIS (cont...) baldrame
Leia maisTQS - SISEs Parte 9 Fundações em bloco sobre uma estaca sem baldrame
Palavras-chave: SISEs, bloco sobre estacas, pórtico espacial. Neste texto será falado um pouco da interação entre pilares, vigas e lajes de uma edificação usual com os elementos estruturais de estabilidade
Leia maisPLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO
PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios DISCIPLINA: Estruturas de Concreto II CÓDIGO DA DISCIPLINA: TEC. 0741 PRÉ-REQUISITO: Estruturas de Concreto I
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Marcio A. Ramalho ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL Marcio A. Ramalho Parâmetros para o Dimensionamento PAE / 2 Tensões Admissíveis e Estados Limites Segurança: capacidade de suportar ações previstas garantida a funcionalidade Tensões
Leia maisAnálise dos Efeitos de Segunda Ordem em Edifícios de Diferentes Pavimentos pelos Processos P-Delta e Coeficiente Gama-Z
Análise dos Efeitos de Segunda Ordem em Edifícios de Diferentes Pavimentos pelos Processos P-Delta e Coeficiente Gama-Z Matheus Nunes Reis 1, Jocinez Nogueira Lima 2, Patricia Cristina Cunha Nunes de Oliveira
Leia maisPalavras chave: Alvenaria estrutural, Ações horizontais, Painéis de contraventamento.
Blucher Mechanical Engineering Proceedings May 2014, vol. 1, num. 1 www.proceedings.blucher.com.br/evento/10wccm DISTRIBUIÇÃO DE AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS DE ALVENARIA ES- TRUTURAL COMPARAÇÃO ENTRE
Leia maisESTRUTURAS ESPECIAIS Mestrado em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre 6 de Junho de 2011 Responsável: Prof. José Oliveira Pedro
ESTRUTURAS ESPECIAIS Mestrado em Engenharia Civil 5º Ano º Semestre 6 de Junho de 0 Responsável: Prof. José Oliveira Pedro Identifique todas as folhas com o número e nome. Justifique adequadamente todas
Leia maisES013 - Exemplo de um Projeto Completo de Edifício de Concreto Armado. Prof. Túlio Nogueira Bittencourt Prof. Ricardo Leopoldo e Silva França.
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ES013 - Exemplo de um Projeto Completo de Edifício de Concreto Armado Prof. Túlio Nogueira Bittencourt
Leia mais3º FORUM MINEIRO DE ALVENARIA ESTRUTURAL
3º FORUM MINEIRO DE ALVENARIA ESTRUTURAL PARÂMETROS DE PROJETO DE ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO Eng o. Roberto de Araujo Coelho, M.Sc. 1 NBR 15961 1 : Projeto Requisitos mínimos para o projeto
Leia maisRelatório Técnico. Analise de sistemas de lajes.
Relatório Técnico. Analise de sistemas de lajes. Interessado ARCTEC Arquitetura, Construções e Tecnologia. Rua Boulevard 28 de Setembro, 389, sala 312 Vila Isabel. Rio de Janeiro Junho, 2005. 1 ESCOPO.
Leia maisESTRUTURA DE CONCRETO MEMÓRIA DE CÁLCULO
ESTRUTURA DE CONCRETO MEMÓRIA DE CÁLCULO RESPONSÁVEL: Eng. Eduardo Both CREA: 5063648354 OBRA: LOCAL: 6098 - Subestação Universidade Federal do Sul da Bahia UFSB CEPLAC (SEDE), BR-415, RODOVIA ITABUNA/ILHÉUS
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Assunto: Cálculo de Lajes Prof. Ederaldo Azevedo Aula 3 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 3.1. Conceitos preliminares: Estrutura é a parte ou o conjunto das partes de uma construção que se destina a
Leia maisCONCEPÇÃO ESTRUTURAL. Estruturas de Concreto II Aula 1 Concepção Estrutural
1 CONCEPÇÃO ESTRUTURAL Copyright 06 Direitos reservados 1/24 1 1.1 ELEMENTOS ESTRUTURAIS laje viga pilar vigaparede pilarparede Copyright 06 Direitos reservados 2/24 2 1.1 ELEMENTOS ESTRUTURAIS (cont...)
Leia mais12 - AVALIAÇÕES. Fernando Musso Junior Estruturas de Concreto Armado 290
12 - AVALIAÇÕES Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 290 1ª AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO I 2012/1 26/04/2012 Para a questão a seguir, utilizar concreto com f ck
Leia maisESTABILIDADE GLOBAL 1. INTRODUÇÃO NOTAS DE AULA
1 1. INTRODUÇÃO Relembrando RM: Flecha = deslocamento de um ponto da viga em relação à sua posição inicial. Flecha é calculada em função da equação do momento fletor (Resist. dos Mat.) ESTABILIDADE GLOBAL
Leia maisFUNDAÇÕES RASAS DIMENSIONAMENTO GEOTÉCNICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL ECV 114 FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA FUNDAÇÕES RASAS DIMENSIONAMENTO GEOTÉCNICO ana.paula.moura@live.com
Leia maisMETAL FÁCIL FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA LANÇAMENTO DE ESTRUTURAS E PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE SEUS ELEMENTOS ESTRUTURAIS EM AÇO
METAL FÁCIL FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA LANÇAMENTO DE ESTRUTURAS E PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE SEUS ELEMENTOS ESTRUTURAIS EM AÇO Priscilla Izabel dos Santos Ribeiro Profª Drª Adenilcia Fernanda Grobério Calenzani
Leia maisAula 17- ARQ-011 Desenho Técnico 1: Representação de projetos de arquitetura (seg. NBR-6492: 1994) Antonio Pedro Carvalho
Aula 17- ARQ-011 Desenho Técnico 1: Representação de projetos de arquitetura (seg. NBR-6492: 1994) Antonio Pedro Carvalho Técnicas Desenho a mão livre De maneira geral é a representação do projeto nas
Leia maisCONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL CONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ 2016/02 PLANTA A planta de edificação é uma representação plana de edificação gerada
Leia mais