CULTURA SURDA E LITERATURA NO ESPAÇO ESCOLAR: UM EXERCÍCIO DE DIREITO AO ESTUDANTE SURDO

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1 CULTURA SURDA E LITERATURA NO ESPAÇO ESCOLAR: UM EXERCÍCIO DE DIREITO AO ESTUDANTE SURDO Michele Vieira de Oliveira 1 Andréa Duarte de Oliveira 2 RESUMO: O trabalho aqui apresentado faz parte de um projeto aplicado em escolas públicas municipais na cidade de Corumbá/MS. Com o objetivo principal de auxiliar na divulgação de livros de literatura surda nas escolas públicas, entre outros, o mencionado projeto contou com a participação de intérpretes de institutos de ensino superior públicos e professores de Libras surdos. O público alvo do projeto foram estudantes matriculados e frequentes em classes inclusivas, ou seja, participaram do projeto crianças ouvintes e surdas; estudantes da 5º (quinta) série do Ensino Fundamental. A metodologia apresentada foi a contação de livros de literatura infantis, que referenciavam a cultura surda, contando com auxílio de equipamentos tecnológicos. O projeto teve duração de um mês, sendo a presença na escola de periodicidade semanal e foram lidos três livros e apresentado um DVD com uma peça teatral. Logo após as apresentações, os estudantes foram convidados a produzirem um mural com desenhos relacionados às fábulas e também aprendiam Libras, com sinais relacionados ao seu cotidiano escolar e aos livros apresentados. Ao final do projeto, as crianças também participaram de uma experiência, com plantação de feijões, subsidiada por uma das literaturas escolhidas para esse projeto e as experiências bem sucedidas ganharam materiais escolares. Em continuidade a finalização do projeto, os professores regentes das classes trabalhadas continuaram o exercício semanal de leitura com os estudantes oferecendo a esses literaturas diversas para que possam ler dentro ou fora do espaço escolar. Palavras-chave: literatura surda, cultura surda, Libras, Direito à Educação. Grupo de trabalho: Educação em Direitos Humanos e Inclusão. 1 Discente do curso de Letras/Libras da Universidade Federal da Grande Dourados. Dourados/MS. mih.libras@gmail.com 2 Pedagoga. Mestre em Educação Educação Social. Especialista em Atendimento Educacional Especializado. Especialista em Neuropsicopedagogia Clínica. Especialista em Língua Brasileira de Sinais. Intérprete de Língua Brasileira de Sinais do quadro permanente da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/Campus do Pantanal. Corumbá/MS. andrea.madaloni@uol.com.br

2 2 1 PROBLEMA DE PESQUISA E OBJETIVOS Este trabalho apresenta a importância da prática de leitura relacionada ao prazer e ao estímulo para a aprendizagem de uma língua, ou para a prática do letramento, conduzindo essa prática para a área de surdez e contemplando o ensino de Língua Brasileira de Sinais-Libras nas escolas públicas inclusivas. O projeto aqui situado foi pensado na possibilidade que há uma demanda de crianças surdas, estudantes, que precisam ter contato com a Língua de Sinais e também com a literatura adaptada para pessoas surdas trabalhando os objetivos de: fomentar a experiência da leitura infantil surda; auxiliar a prática de leitura, auxiliar na divulgação de livros de literatura surda, obter dados de estudantes surdos matriculados no ensino público municipal da cidade de Corumbá/MS. 2 REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS Com a oficialização da Libras Língua Brasileira de Sinais no Brasil, a comunidade surda conquistou não apenas o direito de se expressar em Língua de Sinais, mas também, conquistou o direito de frequentar escolas do ensino público e ser ensinada por profissionais educacionais que utilizem a Libras na mediação do ensino. Com o decreto 5.626/05 (BRASIL, 2005) promulgado três anos após a oficialização da Libras aspectos de ensino, o uso e a difusão dessa língua foram estruturados no país. Para Karnopp (2010) esse contexto marca: (...) a diferença linguística e cultural das pessoas surdas significou trazer a discussão para o campo político, por meio de uma afirmação da cultura surda, capaz de congregar pessoas em torno de uma proposta política. Manifestações de movimentos surdos possibilitaram a elaboração de outras representações de experiências linguísticas e culturais de pessoas surdas (p. 157). A partir desse contexto de oficialização da Libras, há um significativo aumento no número de matrículas de estudantes surdos em escolas inclusivas do sistema de ensino público do país, pois esse ensino agora é obrigado a se adequar as características comunicacionais de estudantes surdos. A presença de intérpretes, professores surdos, cursos de Libras, são apenas uma amostra das modificações que as escolas precisam oferecer a esses estudantes.

3 3 Autores com Loubet e Araújo (2016), Karnopp (2010) e SCHELP (2009) exemplificam que muitas pessoas surdas apenas começam seu contato com a Libras apenas quando ingressam ao espaço escolar. Sendo esse um espaço, categoricamente, ouvinte. Portanto, essa aquisição linguística importantíssima para a convivência social para qualquer cidadão é conquistada de maneira parcial e tardia pelo sujeito surdo em muitos casos. Com relação a essa aprendizagem de língua, e também numa dinâmica de alfabetização/letramento, encontramos a importância da literatura na dinâmica de aprendizagem do estudante surdo. Strobel (2008) caracteriza a literatura surda como um artefato cultural que: (...) traduz a memória das vivências surdas através das várias gerações de povos surdos. A literatura surda se multiplica em diferentes gêneros: poesia, história de surdos, piadas, literatura infantil, clássicos, fábulas, contos, romances, lendas e outras manifestações culturais (...) (STROBEL, 2008, p. 56, grifo nosso). Loubet e Araújo (2016) afirmam que: Com relação ao surgimento da literatura surda, é importante recordar que a prática de contar histórias foi, historicamente, subsidiada pelas línguas orais. Porém, com o desenvolvimento das línguas de sinais, as histórias foram alicerçadas, também, por essas línguas (p. 206). Strobel destaca a importância da literatura surda, no nosso caso a literatura infantil, quando essa vai ao encontro das referências das experiências pessoais do ser surdo : seus desafios, vitórias, dificuldades, situações adversas e a valorização das identidades surdas (2008). Um item a ser destacado nesse momento é a alegação da autora quando esta aponta as possiblidades de registros dessas narrativas literárias do povo surdo. A autora escreve: Grande parte dessas narrativas em língua de sinais tem sido gravada em CD-ROOM, vídeos e DVD, servindo atualmente como fontes para as várias pesquisas realizadas por sujeitos surdos e ouvintes nas universidades, gerando este artefato cultural Literatura Surda, que é nativa e incomum (...) (STROBEL, 2008, p. 56 e 57). Loubet e Araújo (2016) defendem que, ao compartilharmos a língua de sinais através de artefatos como a literatura, estamos contribuindo para a compreensão da surdez

4 4 como uma experiência visual, evidenciando a língua de sinais com o seu devido valor social. Para os autores: Assim, a literatura surda infantil incute a formação da identidade surda política, ou seja, fortalece para a criança a experiência de ser surdo e reforça a disposição de aprender a lutar pelas causas surdas (LOUBET e ARAÚJO, 2016, p. 210 e 211). Os autores também defendem que: (...) Nesse contexto, a literatura surda contempla a construção da identidade surda e a superação das dificuldades ocasionadas pela surdez (LOUBET e ARAÚJO, p 216). Assim; a metodologia escolhida para pesquisa é a 'contação de história'. Foram escolhidos quatro livros de literatura infantil adaptados à cultura surda e estes foram lidos/apresentados em salas de aulas inclusivas, isto é, que possuem entre seus estudantes, crianças surdas. Após a leitura, seguiram atividades pedagógicas planejadas para a aprendizagem de Libras para todos os estudantes participantes do projeto. Para Schelp (2009), assim como outros pesquisadores da área de ensino à criança surda, quanto mais precoce for sua inserção no mundo da literatura, maior será a interação dessa pessoa com o mundo através da sua identidade surda consolidada. Nessa possibilidade de trabalho aqui apresentado, não apenas estudantes surdos foram contemplados, mas também estudantes ouvintes. 3 RESULTADOS ALCANÇADOS A realização do projeto desse projeto de literatura foi de grande satisfação para a equipe de execução. Todo o projeto foi amparado de maneira impecável pelos profissionais da área de educação da prefeitura participante. A satisfação dos estudantes participantes fora algo latente, pois mesmo com a variação de idades dos estudantes, a grande maioria participou de maneira intensa durante a aprendizagem de Libras. Outro aspecto significativo foi a própria identificação dos estudantes surdos com a Libras. Na realização do projeto, essas crianças e também os estudantes ouvintes puderam conhecer e ter aula/contato com professores surdos, fato que nunca antes haviam presenciado. 4 BIBLIOGRAFIA

5 5 BRASIL. Decreto n de 22 de dezembro de Regulamenta a Lei n de 24 da abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais-Libras, e o art. 18 da Lei n , de 129 de dezembro de Brasília, DF, Disponível em: < Acesso em: 01/10/ Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 555/2007, prorrogada pela Portaria nº 948/2007 de 7 de janeiro de Brasília, DF, 2008 Disponível em: < Acesso em: 10/03/2017. KARNOPP, Lodenir Becker. Produções culturais de surdos: análise da literatura surda. In: Cadernos de Educação. Pelotas. n. 36, p , maio/ago, LOUBET, Maurício; LIMA, Cláudia Araújo de. Literatura surda e educação: em busca de diálogos em língua de sinais. In: SANTOS, Reinaldo dos; NASCIMENTO, Grazielly Vilhalva Silva (ORGS). Libras & Surdos Retratos do Mato Grosso do Sul. Dourados: OKOS, p SCHELP, Patrícia Paula. Letramento e alunos surdos: práticas pedagógicas em escola inclusiva. Disponível em: < Acesso em: 10/03/2017. STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: UFSC, 2008.

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